Aspectos metodológicos para a projeção de localidades intra-urbanas uma aplicação a Minas Gerais

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1 Aspectos metodológicos para a projeção de localidades intra-urbanas uma aplicação a Minas Gerais Moema Gonçalves Bueno Fígoli Laura Rodríguez Wong Marcos Roberto Gonzaga Marília Miranda Forte Gomes Palavras-chave: projeção populacional, fonte de dados, pequenas áreas. Resumo Este trabalho apresenta uma proposta metodológica para projeção de pequenas áreas com base nos censos, especialmente no que se refere a: desagregação da população do município em rural e urbano e a identificação de localidades intra-municipais urbanas - sede, vilas e outros aglomerados urbanos. Além disso, discutem-se os problemas, soluções e dificuldades de operacionalização mediante uma aplicação para os municípios mineiros com base nos dados dos censos demográficos de 1991 e 2000, agregados por setores censitários. Para a operacionalização do objetivo proposto, primeiramente, projetou-se a população total dos municípios com base no Apportionment Method. Em seguida projetou-se a população, desses municípios, desagregada em áreas rurais e urbanas com base numa adaptação da metodologia proposta pelas Nações Unidas. Posteriormente, para a projeção das localidades intramunicipais urbanas, os setores censitários foram classificados como pertencendo à sede, vilas ou outros aglomerados urbanos do município em questão. Como resultado, a grande maioria das localidades pretendidas foi identificada nos censos. Destaca-se que todas as sedes de municípios (853) foram localizadas. Já o número de vilas e outros aglomerados urbanos, passível de identificação no Censo 2000, foi cerca de 95% e 66% do total almejado. No geral, 94% das localidades urbanas intra-municipais foram identificadas no Censo A proposta metodológica para projeção de pequenas áreas permitiu que a projeção das localidades intraurbanas municipais, no período , fosse realizada sem os pressupostos de constância das taxas de crescimento e da participação relativa das localidades urbanas em relação ao total do município. Trabalho apresentado no XVII Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, realizado em Caxambu MG Brasil, de 20 de setembro a 24 de setembro de Professora Associada do Departamento de Demografia/Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional/UFMG. Professora Associada do Departamento de Demografia/Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional/UFMG. Doutorando do programa de Pós-graduação em Demografia do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional CEDEPLAR/UFMG. Bolsista CNPq Brasil. Doutoranda do programa de Pós-graduação em Demografia do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional CEDEPLAR/UFMG. Bolsista FAPEMIG.

2 Aspectos metodológicos para a projeção de localidades intra-urbanas uma aplicação a Minas Gerais Moema Gonçalves Bueno Fígoli Laura Rodríguez Wong Marcos Roberto Gonzaga Marília Miranda Forte Gomes 1. Introdução A demanda por projeções populacionais de pequenas áreas, como forma de planejamento em setores estratégicos, com objetivos econômicos, políticos, sociais e ambientais, seja no mercado público ou privado, esta crescendo enormemente no Brasil. Pari passu com essa demanda, está a crescente procura e utilização de metodologias e técnicas que viabilizam esse tipo de projeção. Não obstante, o tipo, a qualidade e o nível de desagregação dos dados disponíveis para aplicação das técnicas é um dos principais desafios neste campo de estudo, sobretudo quando o interesse é a projeção de áreas municipais ou intra-municipais. Outro importante desafio tem a ver com a quebra do usual pressuposto de metodologias mais tradicionais de constância dos parâmetros demográficos. Com efeito, é cada vez mais evidente, inclusive ou, principalmente para pequenos aglomerados populacionais brasileiros, que o comportamento demográfico está experimentando importante desestabilização. Neste aspecto, este trabalho tem como objetivo propor uma metodologia para projetar população de pequenas áreas com base nas informações censitárias, especialmente no que se refere a: desagregação da população em rural e urbano e a identificação de localidades intramunicipais urbanas - sede, vilas e outros aglomerados urbanos. Este tipo de desagregação intra-municipal, além de representar uma tentativa de aproximação da distribuição geográfica das informações do censo, em relação ao que é percebido pelos municípios, é de suma importância para órgãos governamentais que visam atender demandas básicas da população, como as companhias de saneamento e energia elétrica, entre outras. Trabalho apresentado no XVII Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, realizado em Caxambu MG Brasil, de 20 de setembro a 24 de setembro de Professora Associada do Departamento de Demografia/Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional/UFMG. Professora Associada do Departamento de Demografia/Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional/UFMG. Doutorando do programa de Pós-graduação em Demografia do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional CEDEPLAR/UFMG. Bolsista CNPq Brasil. Doutoranda do programa de Pós-graduação em Demografia do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional CEDEPLAR/UFMG. Bolsista FAPEMIG. 2

3 Para o alcance do objetivo proposto, considerou-se o desafio de uma projeção de áreas intramunicipais de todos os municípios de Minas Gerais entre 2000 e 2050, considerando os dados do Censo 2000 (universo), que apresenta informações suficientes e desagregadas por setor censitário, com informações adicionais que permitem a identificação de localidades rurais e urbanas e, dentro de áreas urbanas, a identificação de localidades em três subdivisões municipais: sede, vilas e outros aglomerados urbanos. Primeiramente, apresentar-se-á as metodologias para: (1) projeção do total da população de todos os municípios mineiros, o Apportionment Method, e (2) desagregação desse total em áreas rurais e urbanas. Em seguida, apresentar-se-á a metodologia para projeção populacional de localidades intra-municipais urbanas. 2 Metodologias para projeção populacional de localidades intramunicipais Com diferentes níveis de pressupostos, sofisticação e de desagregação dos dados básicos, existem diversas técnicas para projeção populacional de pequenas áreas como aquelas propostas por Waldvogel (1998) e Rao (2001). Entretanto, como neste trabalho o objeto de interesse é apresentar uma proposta metodológica para projeção de localidades intramunicipais, limitaremos nossa discussão em como desagregar uma dada projeção para o total da população do município em populações de área rural e urbana. Em seguida, propomos uma forma de se identificar nos dados do Censo 2000 (IBGE, 2000) a população base para projeção de três localidades intra-municipais urbanas. Inicialmente, apresentaremos uma metodologia bastante conhecida para projeção do total da população de determinado município, o Apportionment Method, que é amplamente utilizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e por outras entidades e/ou pesquisadores com esse propósito, e comumente denominado Método AiBi (Madeira & Simões, 1972; Wong, Hakkert & Lima, 1987). Em seguida, de posse dessa projeção para o total populacional do município, apresentaremos uma metodologia para projeção da população desagregada em áreas rural e urbana. Finalmente, apresentaremos uma proposta para projeção populacional em níveis ainda menores de divisão geográfica do município: sedes, vilas e outros aglomerados urbanos. Como destacado por Waldvogel (1998), ao realizar projeção populacional de pequenas áreas, é necessário que haja uma compatibilização entre o total populacional das áreas menores com o total da área maior que às compõe. Neste aspecto, destaca-se que os métodos aqui propostos satisfazem essa premissa. 2.1 Projeção da população total para pequenas áreas (total dos municípios): o método dos coeficientes ou Aibi As projeções da população total por municípios de Minas Gerais, até 2050, foram obtidas com base no modelo de projeção para pequenas áreas proposto em 1959 por Pickard, denominado Apportionment Method (Pickard, 1959, apud Waldvogel, 1998). Este método foi aperfeiçoado por Lyra Madeira e é comumente conhecido no Brasil como Método dos Coeficientes ou AiBi (Madeira & Simões, 1972; Wong, Hakkert & Lima, 1987). A proposta 3

4 do método é projetar a participação da área menor no crescimento absoluto da área maior (Waldvogel, 1998). Esse método de projeção populacional de pequenas áreas estabelece uma relação linear entre a população de uma área menor um município, por exemplo e a população da área maior da qual ela faz parte a mesorregião desse município. A expressão analítica desse modelo é dada por: Pm ti ai bi Prt (1) onde, Pm ti é a população da área menor i no ano t; a i é o coeficiente linear de correção entre da população da área menor i e sua área maior; b i, o coeficiente de proporcionalidade do crescimento da população da área menor em relação ao crescimento da população da área maior; e, Pr t, a população da área maior, no ano t. Como o somatório de Pm ti é igual a Pr t, isso implica em um somatório de a i igual a 0 e um somatório de bi igual a 1, não havendo, portanto, necessidade de compatibilização final das estimativas, pois a consistência interna entre a área maior e a área menor está garantida. A operacionalização do modelo é equacionada por meio da participação relativa de cada área menor no crescimento da área maior, calculada com base na diferença relativa entre a população da área menor e a da área maior em dois momentos no passado. A multiplicação desta proporção pelo crescimento absoluto da área maior, do período que se deseja projetar, fornece o crescimento esperado para cada área menor. Esse crescimento, somado à população da área menor, no início do período, resulta na população projetada no final do período. A equação utilizada para projetar a população de uma área menor, no ano t, num período x, é a seguinte: Pm t Pmt x Pmt 2x Pmt x (Prt Prt x) (2) Prt x Prt 2x onde, Pm t 2x é a população da área menor no ano t 2x; Pm t x, a população da área menor no ano t x; Pm t, a população da área menor no ano t; Pr t 2x, a população da área maior no ano t 2x; Pr t x, a população da área maior no ano t x; e, Pr t, a população da área maior no ano t. Algumas das vantagens deste método referem-se à facilidade de aplicação e à exigência de poucos dados para sua implementação. Por outro lado, é importante destacar que o método pode gerar alguma inconsistência nos resultados, que é o aparecimento de populações negativas. Isso se verifica quando o crescimento da população da área maior e de algumas de suas áreas menores caminha em direções opostas. Cabe ressaltar que, no entanto, geralmente espera-se uma estreita correlação entre as tendências de crescimento para uma dada área em dois períodos intercensitários sucessivos (Shryock & Siegel,1973). Para obter a população total projetada por município de MG até 2050 com base no método AiBi, procedeu-se da seguinte forma: Passo 1: inicialmente, projetou-se a população total por MESO até 2050 com base no Método das Componentes Demográficas 1 ; 1 Trabalho já realizado pelos autores no Laboratório de Projeção do CEDEPLAR para execução de um projeto encomendado pela COPASA Águas Minerais de Minas S/A. Entretanto, nesse passo, poderia ser utilizada qualquer outra projeção já realizada para as mesorregiões de Minas Gerais. 4

5 Passo 2: como existem municípios com sinal de crescimento populacional distinto do observado para a Mesorregião à qual pertence, primeiramente projetou-se a população total dos municípios que apresentaram decrescimento da população entre 1991 e 2000, considerando a razão de crescimento neste período. Passo3: os municípios que apresentaram crescimento positivo entre 1991 e 2000, tiveram suas populações totais projetadas, com base no crescimento observado entre a diferença da população projetada no Passo 1, para a respectiva mesorregião, e a população total projetada para os municípios no Passo 2. Com isso, obteve-se as populações totais projetas para as áreas de crescimento e decrescimento dentro de cada mesorregião. Passo 4: por fim, projetou-se a população total de cada município utilizando a equação (2) considerando, como área menor, a população total do município e, como área maior, a população total projetada para área de crescimento/decrescimento de cada Mesorregião. Com isso, obteve-se, no final, uma consistência interna entre áreas menores (municípios) e área maior (mesorregião), ou seja, a população total projetada para o município é igual a população total projetada para a mesorregião. Destaca-se que, no censo de 1991 (IBGE, 2000), não existiam dados para alguns municípios, pois esses foram emancipados posteriormente à data de recenseamento. Uma vez que, para aplicação do método AiBi necessita-se, como dados básicos, da população recenseada em dois pontos do tempo, uma solução razoável foi estimar a população desses municípios em 1991 com base na taxa de crescimento observada para o período , utilizando, para isso, os dados do Censo 2000 (IBGE, 2000) e da Contagem 2007 (IBGE, 2007). Embora a maioria dos municípios que foram emancipados era, em 1991, um distrito do município original, cuja informação foi coletada no recenseamento de 1991, optou-se por utilizar as estimativas, tal como descritas no parágrafo anterior, devido à forte discrepância dos dados de população total entre 1991 (enquanto distrito) e 2000 (enquanto município). Essa discrepância de incremento populacional em alguns municípios emancipados é comum, uma vez que a emancipação gera, por si só, um desequilíbrio na taxa de crescimento populacional. Tal fato inviabilizaria a aplicação do método de projeção AiBi, uma vez que a razão de crescimento populacional entre os dois censos é fundamental para definir a taxa de crescimento no futuro. 2.2 Projeção da população por áreas rurais e urbanas O método utilizado para projeção das populações em áreas rurais e urbanas parte do pressuposto de que as projeções para o total, segundo municípios, já existam. Assim, o método consiste em projetar as populações rurais e urbanas com base nas projeções do número total de pessoas, realizadas por município. A metodologia empregada consta do Manual VIII das Nações Unidas (1975), concebido pela Secretaria das Nações Unidas, que reuni os métodos considerados por ela como os mais úteis para a realização de seus trabalhos. Para medir o ritmo de urbanização e projetá-lo foi utilizada a diferença entre o crescimento da população urbana e rural (DCUR). Esta medida, segundo o Manual VIII das Nações Unidas, oferece pelo menos três vantagens: 5

6 Não conduz a resultados absurdos: nas mais diferentes combinações de tendências demográficas, a continuação indefinida de um nível de DCUR nunca dá resultados absurdos. Quando o nível do percentual de urbanização é baixo, a população rural cresce quase no mesmo ritmo que a população total e a população urbana pode crescer com maior rapidez que a população total. Quando o nível percentual de urbanização se eleva muito, a população urbana aumenta com rapidez ligeiramente superior à população total, e a população rural pode aumentar em uma velocidade bem menor, e até mesmo vir a diminuir. Quando a população total aumenta em um ritmo muito rápido, as populações urbanas e rurais podem crescer com bastante rapidez. Quando o crescimento da população total se atenua, o crescimento da população urbana pode se atenuar também, fazendo com que o crescimento da população rural se reduza bastante, chegando até mesmo a diminuir; É racional: o processo de urbanização pode ser influenciado por vantagens e desvantagens relativas tanto às zonas rurais quanto urbanas. Assim, é razoável imaginar o atrativo maior que têm as zonas urbanas sobre as rurais como residual, refletido nas diferenças das taxas de crescimento; Tem congruência com uma curva logística que descreve o aumento na percentagem da população urbana: existem diversas restrições à taxa de crescimento do nível de urbanização segundo o nível alcançado. O mais provável é que o nível aumente a taxas anuais mais baixas quando está muito baixo ou muito alto, do que quando o nível é intermediário. Portanto, os aumentos de nível podem tender a acelerar no princípio, alcançar uma taxa média e logo sofrer uma nova atenuação. A curva mais simples que representa esta relação entre nível de urbanização e taxa de crescimento é a logística. As taxas de crescimento das populações urbana e rural e suas diferenças podem ser calculadas tanto como taxas instantâneas quanto taxas anuais de juros compostos (geométricas). Neste trabalho foram utilizadas taxas anuais, já que nos propusemos a projetar população rural e urbana para uma série de anos civis. A projeção ano a ano das populações urbana e rural, em relação a uma projeção já existente da população total do município, pode ser obtida considerando-se as seguintes definições, que podem ser interpretadas tanto em termo de população quanto domicílios: T = população/domicílio total para o ano t U = população/domicílio urbana(o) para o ano t R = população/domicílio rural para o ano t T = população/domicílio total para o ano t+1 U = população/domicílio urbana(o) para o ano t+1 R = população/domicílio rural para o ano t+1 u = taxa de crescimento da população/domicílio urbana(o) r = taxa de crescimento da população/domicílio rural d = diferença entre elas (d = u r) Com base nessas definições, podemos estabelecer as seguintes relações: T U R T U R (3) 6

7 U R Através de substituição, teremos: U(1 u) U(1 r d) R(1 r) T U (1 r d) R(1 r) ( U R)(1 r) Ud T(1 r) Ud (4) Assim, T Ud T(1 r), T (1 r) Ud T sendo que (5) Conseqüentemente, a razão entre a urbanização entre dois períodos será dada por: U U T 1 u) (1 r) d dr T ( (6) A população urbana no ano t+1 será dada, então, por: U T dr U T (7) A população rural é obtida pela subtração de U de T. Este cálculo foi repetido para cada um dos anos de projeção. 2.3 Preparação dos dados e projeção da população de pequenas áreas segundo três localidades intra-municipais: Sede, Vilas e Outros Aglomerados Urbanos O Censo Demográfico e as Contagens Populacionais realizadas no Brasil são comumente utilizados como base de projeção populacional devido à cobertura populacional que essas bases apresentam. O último censo foi realizado no ano de 2000, já a contagem mais recente foi feita no ano de Para este trabalho optou-se por trabalhar com o Censo Demográfico de 2000 como base para projeção, utilizando a Contagem 2007 como um dos indicadores para se estabelecer as taxas de crescimento a serem projetadas para o período Entre as razões que levaram a tomar esta decisão, citamos: No caso da Contagem 2007 é importante considerar a existência de um diferencial de qualidade entre esta fonte e o Censo de 2000 que não foi, ainda, bem aferido. 7

8 A Contagem foi realizada apenas em municípios com até 170 mil habitantes, sendo excluídos, no caso de Minas Gerais: Belo Horizonte, Betim, Contagem, Divinópolis, Governador Valadares, Ipatinga, Juiz de Fora, Montes Claros, Ribeirão das Neves, Santa Luiza, Sete Lagoas, Uberaba e Uberlândia; Identificação das localidades intra-municipais No que diz respeito à projeção de áreas intra-municipais de todos municípios de Minas Gerais, o censo 2000 (universo) apresenta informações suficientes que permitem a identificação das localidades em três sub-divisões municipais: sede, vilas e outros aglomerados. Informações tais como população por idade e sexo e número de domicílios particulares permanentes, estão agregadas por setor censitário. Cada setor censitário é classificado por situação urbano ou rural e por tipo de setor, conforme TAB. 1. Tabela 1: Tipo de setor censitário de acordo com a classificação do IBGE, segundo situação urbana ou rural Tipo de Setor censitário Situação 1 - Área urbanizada de cidade ou vila 2 - Área não-urbanizada de cidade ou vila 3 - Área urbana isolada Urbana 4 - Aglomerado rural de extensão urbana 5 - Aglomerado rural isolado povoado 6 - Aglomerado rural isolado núcleo 7 - Aglomerado rural isolado - outros aglomerados Rural 8 - Zona rural, exclusive aglomerado rural Fonte: IBGE (2003) Sendo assim, as desagregações em sede ou vilas foram determinadas com base nos setores de área urbana denominada área urbana de cidade ou vila em conjunto com a informação nome do distrito da seguinte forma: Sede: Agregado de setores cujos distritos têm o mesmo nome do município; Vila: Agregado de todos os setores de um distrito com mesmo nome, mas cujo nome do distrito é diferente do nome do município; Outros Aglomerados Urbanos: sempre que dentro do município, na variável situação do setor, tiver as categorias: área não-urbanizada de cidade ou vila ou área urbana isolada. Por este critério de classificação, todos os setores censitários cujo tipo é o de código 4 a 8 (ver TAB. 1), foram excluídos do banco de dados, pois fazem parte da área rural do município. 8

9 Após a classificação dos setores censitários como pertencendo à Sede, Vilas ou Outros Aglomerados Urbanos do município em questão, as informações foram somadas, por setor censitário, de forma que cada município deveria conter: apenas uma Sede, uma ou mais Vilas e um ou mais Outros Aglomerados Urbanos. Projeção da população intra-municipal segundo localidades urbanas Definidas a Sede, as Vilas e os Outros Aglomerados Urbanos para cada município do Estado de Minas Gerais, a projeção dessas localidades intra-municipais foi realizada considerando-se a seguinte proposta metodológica: Passo 1: para cada município, segundo Sede, Vila e Outros Aglomerados, calculou-se a participação relativa de cada localidade em relação ao total do município, de acordo com os dados do Censo 2000; Passo 2: a proporção obtida no Passo 1, para o ano de 2000, foi aplicada para o total da população urbana projetada para o município em 2050, conforme metodologia descrita na subseção 2.2. Assim, obteve-se a distribuição da população urbana, segundo localidades para o último ano da projeção; Passo 3: obteve-se a taxa de crescimento exponencial entre , para cada uma das localidades urbanas intra-municipais; Passo 4: a população das localidades urbanas intra-municipais, para cada ano calendário da projeção, foi obtida seguindo a mesma idéia apresentada por Preston et al (2001) para se obter a população em um instante t qualquer do tempo, ou seja: r 2050 n P t n P t e 2000 (8) Onde: P t+n : população projetada para o instante t+n; P t : população projetada para o instante t; r : taxa de crescimento exponencial entre 2000 e 2050 obtida conforme descrito no Passo 3; n: distância entre o momento t+n e t. Passo 5: uma vez projetadas as populações urbanas, segundo localidades intramunicipais, o próximo passo foi verificar a consistência interna entre o total da população projetada na área urbana do município e o total da população para as três localidades intra-urbanas. Na ocorrência de uma inconsistência entre os totais projetados para as localidades intra-urbanas e o total projetado para área urbana, segundo a metodologia da subseção 2.2, a diferença entre foi distribuída proporcionalmente entre Sede, Vilas e Outros Aglomerados dentro do município. Embora muito simples, tais procedimentos metodológicos permitiram que a projeção das localidades intra-urbanas municipais, no período , fosse realizada sem os pressupostos de constância das taxas de crescimento e da participação relativa das localidades urbanas em relação ao total do município. 9

10 3 Resultados: uma aplicação para o Estado de Minas Gerais Como forma de avaliação da metodologia proposta para preparação dos dados para projeção populacional de pequenas áreas, segundo três localidades intra-municipais: Sede, Vilas e Outros Aglomerados Urbanos, considerou-se uma listagem previamente definida, com o nome de localidades que deveriam ser consideradas para projeção intra-municipal dos 853 municípios mineiros. Na TAB. 2 são apresentados os números de localidades apresentados na listagem, assim como o número de localidades que foram identificadas no Censo Tabela 2: Número total de localidades por tipo, identificadas no Censo 2000, segundo listagem de localidades pré-definidas Tipo de localidade Listagem prédefinida entre entre Dif. absoluta Dif. relativa Censo (a) (b) (a) e (b) (a) e (b) Sede % Vila % Outros Ag % Total % Fonte: Censo Demográfico 2000 Conforme os dados apresentados na TAB. 2, a grande maioria das localidades, segundo listagem pré-definida, foi identificada no censo Destaca-se que todas as 853 Sedes foram devidamente localizadas. Já o número de vilas e outros aglomerados urbanos, passível de identificação no Censo 2000, foi de, respectivamente, 704 e 133, cerca de 95% e 66% do total almejado. No geral, 94% das localidades urbanas intra-municipais foram identificadas no Censo Definidas as localidades intra-municipais urbanas, a população total das mesmas foram projetadas e os resultados são apresentados na TAB. 3 (Anexo A) que inclui: o nome do município, o tipo de localidade, o nome das localidades intra-municipais, a população no Censo 2000 para cada localidade e as projeções de população por períodos decenais para cada localidade. Uma vez que o horizonte de projeção é relativamente longo ( ), são apresentados os dados somente para Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte. Na TAB. 4, apresenta-se, como medida resumo, o total da população para as mesorregiões e a correspondente estimativa da proporção de população urbana a ser atingida nos anos decenais da projeção. Estes totais foram obtidos pela soma das correspondentes populações desagregadas em cada Mesorregião, tal como ilustrado na TAB. 3 do Anexo A. Nota-se que o processo de urbanização é evidente em todas as Mesorregiões de Minas Gerais até o horizonte de 2050, pois a proporção de população de área urbana tende a aumentar comparativamente àquela de área rural. Entretanto, o ritmo em que esse processo de urbanização ocorrerá tende a ser diferenciado entre as Mesorregiões. Em termos relativos, as Mesorregiões Jequitinhonha, Central Mineira e Campo das Vertentes apresentarão maiores crescimentos de população urbana até 2050, com incrementos superiores a 19%. Já as Mesorregiões Metropolitana de Belo Horizonte e Oeste de Minas apresentarão incremento de população urbana inferior a 4% do percentual observado no Censo de

11 Tabela 3: População total e proporção de população urbana projetadas por Mesorregião de Minas Gerais, Mesorregião Censo População Projetada População total - Mesorregiões de Minas Gerais Noroeste de Minas Norte de Minas Jequitinhonha Vale do Mucuri Triângulo Mineiro/Alto Central Mineira Metropolitana de Belo Horizonte Vale do Rio Doce Oeste de Minas Sul/Sudoeste de Minas Campo das Vertentes Zona da Mata Proporção de população urbana - Mesorregiões de Minas Gerais Noroeste de Minas 75% 76% 78% 79% 80% 81% Campo das Vertentes 65% 68% 71% 73% 75% 77% Central Mineira 57% 60% 63% 66% 68% 70% Jequitinhonha 65% 68% 72% 75% 78% 81% Metropolitana de Belo Horizonte 89% 90% 91% 92% 92% 93% Norte de Minas 84% 86% 87% 88% 89% 90% Oeste de Minas 94% 95% 95% 96% 96% 96% Sul/Sudoeste de Minas 76% 78% 80% 82% 83% 84% Triângulo Mineiro/Alto 85% 86% 87% 88% 89% 90% Vale do Mucuri 77% 79% 81% 82% 84% 85% Vale do Rio Doce 81% 83% 84% 86% 87% 87% Zona da Mata 77% 79% 82% 83% 85% 86% Fonte: Censos Demográficos de 1991 e

12 4 Considerações Finais Neste estudo, procurou-se apresentar uma proposta metodológica para projeção de pequenas áreas com base nos censos, considerando desagregação da população em rural e urbano e a identificação/projeção de localidades intra-municipais urbanas - sede, vilas e outros aglomerados urbanos. Uma vez que a distribuição geográfica da população de determinado município mineiro é comumente subdivida nesses três tipos de localidades intra-municipais, acredita-se que esse nível de desagregação geográfica do município, para efeito de projeção populacional, seja de extrema importância para ações estratégicas e investimentos de longo prazo, tanto no setor público quanto privado, uma vez que tal projeção deve levar em consideração um conjunto de aspectos sobre as diversidades demográficas, econômicas, políticas, sociais e ambientais das populações em análise. Particularmente em Minas Gerais, é importante ressaltar as diversidades regionais, com impactos evidentes nas características futuras da população nas diversas unidades de análise. A metodologia proposta para a projeção da população urbana intra-municipal pode ser aplicada para a projeção de domicílios, com base no número de domicílios particulares ocupados de cada localidade urbana intra-municipal (sede, vida e outros aglomerados). Basta observar que as definições apresentadas na sub-seção 2.2 podem ser aplicadas para o número de domicílios por situação rural ou urbana. Deve-se acrescentar, por último, que estas metodologias requerem, de todas as formas, um mínimo de conhecimento do contexto socioeconômico dos municípios que são objetos de estudo e algum grau de experiência na interpretação dos resultados intermediários. A aplicação automática da proposta, como toda técnica, aplicada a dados de população, sem estes cuidados, pode levar, facilmente, a resultados implausíveis. 12

13 4. Referências bibliográficas IBGE. Censo demográfico de 1991: microdados da amostra. Rio de Janeiro: IBGE, IBGE. Censo demográfico de 2000: microdados da amostra. Rio de Janeiro: IBGE, IBGE. Censo Demográfico 2000: Agregado por Setores Censitários dos Resultados do Univers. 2ª edição. Rio de Janeiro, IBGE. Contagem da População 2007: Agregado por Setores Censitários. Rio de Janeiro, MADEIRA, J. L.; SIMÕES, C. C. da S. Estimativas preliminares da população urbana e rural segundo as Unidades da Federação, de 1960/1980 por uma nova metodologia. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro: IBGE, v. 33, n. 129, p. 3-11, jan./mar Disponível em: < Acesso em: nov NACIONES UNIDAS. Métodos para hacer proyecciones de la poblacíon urbana y rural. Nueva York, Naciones Unidas, PRESTON, S. H.; HEUVELINE, P.; GUILLOT, M. Demography Measuring and Modeling Population Process. Blackwell Publishers: Massachusets, p. RAO,J.N.K. Small area estimation. Hoboken: Wiley, SMITH, S., TAYMAN, J. e SWANSON, D. State and local population projections: methodology and analysis. New York: Kluwer, SHRYOCK, H. S. & SIEGEL, J. S. The methods and materials of demography. San Diego: Academic Press, WALDVOGEL, B.C. Técnicas de projeção populacional para planejamento regional. Belo Horizonte: UFMG/ CEPDEPLAR (Estudos Cedeplar 01), WALDVOGEL, B.C. Técnicas de projeção populacional para planejamento regional. Belo Horizonte: UFMG/ CEPDEPLAR (Estudos Cedeplar 01), PICKARD, J. Metropolizartion of the United States. Washington, D.C.: Urban Land Institute, (Land Institute Research Monograph, 2). WONG, L.R., HAKKERT, R., Lima, R. Futuro da população brasileira : projeções, previsões e técnicas. São Paulo. Associação Brasileira de Estudos Populacionais, 239p.,

14 Anexo Tabela 3: Projeção de localidades intra-municipais urbanas por Mesorregião Minas Gerais no período de 2000 a 2050 Município Tipo Distrito/Localidade Censo População Projetada Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte Alvinópolis SEDE Alvinópolis Alvinópolis VILA Barretos de Alvinópolis Alvinópolis VILA Fonseca Alvinópolis VILA Major Ezequiel Alvorada de Minas SEDE Alvorada de Minas Alvorada de Minas VILA Itapanhoacanga Araçaí SEDE Araçaí Baldim SEDE Baldim Baldim VILA Amanda Baldim VILA São Vicente Barão de Cocais SEDE Barão de Cocais Barão de Cocais VILA Cocais Bela Vista de Minas SEDE Bela Vista de Minas Belo Horizonte OUTROS Venda Nova Belo Horizonte SEDE Belo Horizonte Belo Horizonte VILA Barreiro Belo Horizonte VILA Venda Nova Belo Vale SEDE Belo Vale Belo Vale VILA Santana do Paraopeba Betim OUTROS Betim Betim SEDE Betim Bom Jesus do Amparo SEDE Bom Jesus do Amparo Bonfim SEDE Bonfim Bonfim VILA Santo Antônio da Vargem Alegre Brumadinho OUTROS Brumadinho Brumadinho OUTROS Piedade do Paraopeba Brumadinho OUTROS São José do Paraopeba Brumadinho OUTROS Aranha Brumadinho SEDE Brumadinho Brumadinho VILA Conceição de Itaguá Brumadinho VILA Piedade do Paraopeba Brumadinho VILA Aranha Brumadinho VILA São José do Paraopeba Cachoeira da Prata SEDE Cachoeira da Prata Caetanópolis OUTROS Caetanópolis Caetanópolis SEDE Caetanópolis Caeté SEDE Caeté Caeté VILA Antônio dos Santos Caeté VILA Morro Vermelho Caeté VILA Penedia Caeté VILA Roças Novas Capim Branco SEDE Capim Branco Casa Grande SEDE Casa Grande Catas Altas SEDE Catas Altas Catas Altas da Noruega SEDE Catas Altas da Noruega Conceição do Mato Dentro SEDE Conceição do Mato Dentro Conceição do Mato Dentro VILA Brejaúba Conceição do Mato Dentro VILA Córregos Conceição do Mato Dentro VILA Costa Sena Conceição do Mato Dentro VILA Itacolomi Conceição do Mato Dentro VILA Santo Antônio do Norte Conceição do Mato Dentro VILA São Sebastião do Bom Sucesso Confins SEDE Confins Congonhas OUTROS Congonhas Congonhas OUTROS Lobo Leite Congonhas OUTROS Alto Maranhão Congonhas SEDE Congonhas Congonhas VILA Alto Maranhão Congonhas VILA Lobo Leite Congonhas do Norte SEDE Congonhas do Norte Conselheiro Lafaiete OUTROS Conselheiro Lafaiete Conselheiro Lafaiete OUTROS Conselheiro Lafaiete Conselheiro Lafaiete OUTROS Conselheiro Lafaiete Conselheiro Lafaiete SEDE Conselheiro Lafaiete Conselheiro Lafaiete VILA Buarque de Macedo Continua... 14

15 ...continuação Contagem OUTROS Contagem Contagem SEDE Contagem Contagem VILA Parque Industrial Cordisburgo SEDE Cordisburgo Cordisburgo VILA Lagoa Bonita Cristiano Otoni SEDE Cristiano Otoni Cristiano Otoni VILA São Caetano Crucilândia SEDE Crucilândia Desterro de Entre Rios SEDE Desterro de Entre Rios Desterro de Entre Rios VILA Pereirinhas Desterro de Entre Rios VILA São Sebastião do Gil Diogo de Vasconcelos SEDE Diogo de Vasconcelos Dionísio SEDE Dionísio Dionísio VILA Conceição de Minas Dom Joaquim SEDE Dom Joaquim Dom Joaquim VILA Gororós Entre Rios de Minas SEDE Entre Rios de Minas Entre Rios de Minas VILA Serra do Camapuã Esmeraldas OUTROS Esmeraldas Esmeraldas SEDE Esmeraldas Esmeraldas VILA Andiroba Esmeraldas VILA Melo Viana Ferros SEDE Ferros Ferros VILA Borba Gato Ferros VILA Cubas Ferros VILA Esmeraldas de Ferros Ferros VILA Santa Rita do Rio do Peixe Ferros VILA Santo Antônio da Fortaleza Ferros VILA Sete Cachoeiras Florestal SEDE Florestal Fortuna de Minas SEDE Fortuna de Minas Funilândia SEDE Funilândia Ibirité SEDE Ibirité Ibirité VILA Parque Durval de Barros Igarapé SEDE Igarapé Inhaúma SEDE Inhaúma Itabira OUTROS Itabira Itabira SEDE Itabira Itabira VILA Ipoema Itabira VILA Senhora do Carmo Itabirito SEDE Itabirito Itabirito VILA Acuruí Itabirito VILA Bação Itabirito VILA São Gonçalo do Monte Itaguara SEDE Itaguara Itambé do Mato Dentro SEDE Itambé do Mato Dentro Itatiaiuçu SEDE Itatiaiuçu Itatiaiuçu VILA Santa Terezinha de Minas Itaverava SEDE Itaverava Itaverava VILA Monsenhor Isidro Jaboticatubas OUTROS Almeida Jaboticatubas SEDE Jaboticatubas Jaboticatubas VILA Almeida Jeceaba SEDE Jeceaba Jeceaba VILA Bituri Jeceaba VILA Caetano Lopes Jequitibá SEDE Jequitibá Jequitibá VILA Doutor Campolina João Monlevade SEDE João Monlevade Nova União SEDE Nova União Juatuba SEDE Juatuba Juatuba VILA Boa Vista da Serra Lagoa Santa OUTROS Lapinha Lagoa Santa OUTROS Lagoa Santa Lagoa Santa SEDE Lagoa Santa Lagoa Santa VILA Lagoinha de Fora Lagoa Santa VILA Lapinha Continua... 15

16 ...continuação Maravilhas SEDE Maravilhas Mariana SEDE Mariana Mariana VILA Bandeirantes Mariana VILA Cachoeira do Brumado Mariana VILA Camargos Mariana VILA Cláudio Manuel Mariana VILA Furquim Mariana VILA Monsenhor Horta Mariana VILA Padre Viegas Mariana VILA Passagem de Mariana Mariana VILA Santa Rita Durão Mário Campos SEDE Mário Campos Mateus Leme SEDE Mateus Leme Mateus Leme VILA Azurita Mateus Leme VILA Serra Azul Matozinhos OUTROS Matozinhos Matozinhos SEDE Matozinhos Matozinhos VILA Mocambeiro Moeda SEDE Moeda Moeda VILA Coco Morro do Pilar SEDE Morro do Pilar Nova Era OUTROS Nova Era Nova Era SEDE Nova Era Nova Lima OUTROS Nova Lima Nova Lima SEDE Nova Lima Onça de Pitangui SEDE Onça de Pitangui Ouro Branco SEDE Ouro Branco Ouro Preto SEDE Ouro Preto Ouro Preto VILA Amarantina Ouro Preto VILA Antônio Pereira Ouro Preto VILA Cachoeira do Campo Ouro Preto VILA Engenheiro Correia Ouro Preto VILA Glaura Ouro Preto VILA Miguel Burnier Ouro Preto VILA Rodrigo Silva Ouro Preto VILA Santa Rita de Ouro Preto Ouro Preto VILA Santo Antônio do Leite Ouro Preto VILA Santo Antônio do Salto Ouro Preto VILA São Bartolomeu Papagaios SEDE Papagaios Pará de Minas OUTROS Ascensão Pará de Minas OUTROS Pará de Minas Pará de Minas SEDE Pará de Minas Pará de Minas VILA Ascensão Pará de Minas VILA Carioca Pará de Minas VILA Córrego do Barro Pará de Minas VILA Torneiros Paraopeba SEDE Paraopeba Passabém SEDE Passabém Pedro Leopoldo OUTROS Pedro Leopoldo Pedro Leopoldo OUTROS Vera Cruz de Minas Pedro Leopoldo SEDE Pedro Leopoldo Pedro Leopoldo VILA Doutor Lund Pedro Leopoldo VILA Fidalgo Pedro Leopoldo VILA Vera Cruz de Minas Pequi SEDE Pequi Piedade dos Gerais SEDE Piedade dos Gerais Pitangui OUTROS Pitangui Pitangui SEDE Pitangui Prudente de Morais SEDE Prudente de Morais Queluzito SEDE Queluzito Raposos OUTROS Raposos Raposos SEDE Raposos Ribeirão das Neves OUTROS Ribeirão das Neves Ribeirão das Neves OUTROS Justinópolis Ribeirão das Neves SEDE Ribeirão das Neves Ribeirão das Neves VILA Justinópolis Rio Acima SEDE Rio Acima Continua... 16

17 ...continuação Rio Manso OUTROS Rio Manso Rio Manso SEDE Rio Manso Rio Manso VILA Souza Rio Piracicaba SEDE Rio Piracicaba Rio Piracicaba VILA Conceição de Piracicaba Rio Piracicaba VILA Padre Pinto Rio Vermelho SEDE Rio Vermelho Rio Vermelho VILA Pedra Menina Sabará OUTROS Carvalho de Brito Sabará OUTROS Sabará Sabará SEDE Sabará Sabará VILA Carvalho de Brito Sabará VILA Mestre Caetano Sabará VILA Ravena Santa Bárbara SEDE Santa Bárbara Santa Bárbara VILA Barra Feliz Santa Bárbara VILA Brumal Santa Bárbara VILA Conceição do Rio Acima Santa Bárbara VILA Florália Santa Luzia OUTROS Santa Luzia Santa Luzia OUTROS São Benedito Santa Luzia SEDE Santa Luzia Santa Luzia VILA São Benedito Santa Maria de Itabira SEDE Santa Maria de Itabira Santa Maria de Itabira VILA Itauninha Santana de Pirapama SEDE Santana de Pirapama Santana de Pirapama VILA Fechados Santana do Riacho VILA Cardeal Mota Santana do Riacho SEDE Santana do Riacho Santana dos Montes SEDE Santana dos Montes Santana dos Montes VILA Joselândia Santo Antônio do Itambé SEDE Santo Antônio do Itambé Santo Antônio do Rio Abaixo SEDE Santo Antônio do Rio Abaixo São Brás do Suaçuí SEDE São Brás do Suaçuí São Domingos do Prata OUTROS São Domingos do Prata São Domingos do Prata SEDE São Domingos do Prata São Domingos do Prata VILA Cônego João Pio São Domingos do Prata VILA Ilhéus do Prata São Domingos do Prata VILA Juiraçu São Domingos do Prata VILA Santana do Alfié São Domingos do Prata VILA Vargem Linda São Gonçalo do Rio Abaixo SEDE São Gonçalo do Rio Abaixo São Joaquim de Bicas OUTROS São Joaquim de Bicas São Joaquim de Bicas SEDE São Joaquim de Bicas São José da Lapa OUTROS São José da Lapa São José da Lapa SEDE São José da Lapa São José da Varginha SEDE São José da Varginha São José do Goiabal SEDE São José do Goiabal São Sebastião do Rio Preto SEDE São Sebastião do Rio Preto Sarzedo SEDE Sarzedo Serra Azul de Minas SEDE Serra Azul de Minas Serro SEDE Serro Serro VILA Deputado Augusto Clementino Serro VILA Milho Verde Serro VILA Pedro Lessa Serro VILA São Gonçalo do Rio das Pedras Sete Lagoas OUTROS Sete Lagoas Sete Lagoas SEDE Sete Lagoas Sete Lagoas VILA Silva Xavier Taquaraçu de Minas OUTROS Taquaraçu de Minas Taquaraçu de Minas SEDE Taquaraçu de Minas Vespasiano OUTROS Vespasiano Vespasiano SEDE Vespasiano

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