PORTAGENS AS NOVAS FRONTEIRAS DE LISBOA. Revista ACP TEMA DE CAPA ID:

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1 Pág: 12 Área: 19,57 x 24,59 cm² Corte: 1 de 7 CONSTITUEM-SE HOJE COMO QUE NOVAS FRONTEIRAS. EM RELAÇÃO A LISBOA, ESTÃO PERFEITAMENTE DEMARCADAS. FALAMOS DAS PORTAGENS QUE RODEIAM A CAPITAL, CONDICIONANDO A MOBILIDADE DE FORMA CLARA. O CURIOSO É QUE SE PENSA NA CRIAÇÃO DE AINDA MAIS PORTAGENS PARA A A CIDADE, COMO SE FOSSE ESSA A SOLUÇÃO MILAGROSA PARA A MOBILIDADE QUANDO AS EXPERIÊNCIAS DE OUTRAS CAPITAIS EUROPEIAS COMO ESTOCOLMO OU LONDRES JÁ DEMONSTRARAM NÃO SER A MELHOR SOLUÇÃO. A VERDADE É QUE ENQUANTO OS TRANSPORTES PÚBLICOS CONTINUAREM A SER INSUFICIENTES, FRUTO DE POLÍTICAS ERRADAS AO LONGO DAS ÚLTIMAS DÉCADAS, QUE LEVOU AO ABANDONO, POR EXEMPLO, DO COMBOIO, CABE AO AUTOMÓVEL MANTER ACTIVA UMA CIDADE CADA VEZ MAIS DESERTIFICADA E ENVELHECIDA, PORQUE EMPURROU OS SEUS HABITANTES PARA A PERIFERIA, EM BUSCA DE MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA, MAS QUE VÊEM DIA-A-DIA AGRAVAREM-SE OS CUSTOS DO SEU DIREITO À MOBILIDADE. FOTOS INTERSLIDE A16, Belas A8, Loures PORTAGENS AS NOVAS FRONTEIRAS DE LISBOA A5, Carcavelos Foi assim que nasceu a Área Metropolitana de Lisboa (AML), com limites nos concelhos de Mafra, Loures e Vila Franca de Xira, a Norte e Ocidente, abrangendo ainda na margem direita do Tejo, Sintra, Odivelas, Amadora, Cascais e Oeiras, ou na margem esquerda, Montijo, Palmela, Setúbal, Sesimbra, Almada, Seixal, Barreiro Moita e Alcochete. Os milhares de cidadãos que escolheram estes locais para habitar, apesar de exercerem em Lisboa a sua actividade profissional vêem-se na necessidade diária de recorrer ao transporte individual como solução para as suas deslocações de e para o emprego, uma vez que a rede de transportes públicos está ainda longe de satisfazer as suas necessidades. E, ao fazê-lo deparam-se diariamente com um custo acrescido com reflexos no seu orçamento: as portagens. Dir-se-á que se segue o princípio do utilizador-pagador. Para a utilização daquele bem, as auto-estradas, existe a obrigatoriedade

2 Pág: 13 Área: 19,40 x 24,29 cm² Corte: 2 de 7 TEMA DE CAPA A1, Alverca Ponte Vasco da Gama Ponte 25 de Abril CREL, Queluz de pagar um determinado valor. Mas o problema é que esta solução revela-se de grande injustiça para quem se viu obrigado a procurar local para viver fora da sua cidade, porque nela tornaram-se quase incomportáveis os custos, sobretudo ao nível da habitação, o que acabou por estar na origem do desenvolvimento de qualquer um dos referidos concelhos em termos urbanísticos. Recorde-se, ainda, que existem nesta fase, quatro linhas de caminho-de-ferro, uma servindo Cascais e Oeiras, a segunda, Sintra e Amadora, uma terceira que corre de Norte junto ao Rio e serve a zona ribeirinha de Vila Franca de Xira e do concelho de Loures e uma única proveniente de Sul, através da Ponte 25 de Abril. Finalmente, a solução metropolitano já chegou à Amadora e a Odivelas, ficando o restante dos concelhos servido apenas pelo transporte rodoviário que se encontra naturalmente condicionado

3 Pág: 14 Área: 19,10 x 24,59 cm² Corte: 3 de 7 Os acessos à Ponte 25 de Abril são aqueles que se apresentam, normalmente, com maior dificuldade para os automobilistas, mas a Margem Sul continua a ser uma das zonas mais escolhidas para quem trabalha em Lisboa diariamente pela dificuldade, na maioria dos casos, de percursos morosos e difíceis, obrigando a deslocações complicadas para os utentes. Estão neste caso praticamente a totalidade dos concelhos de Mafra, Loures, Vila Franca de Xira, Odivelas, e mesmo Cascais e Oeiras, na margem norte do Tejo, enquanto na Margem Sul são praticamente todos eles afectados por estes condicionalismos de transportes (excepção feita, eventualmente, a Almada, que dispõe de rede e metro de superfície). VIVAM O IC19 E O IC2! É verdade. Pode parecer bizarro que demos vivas ao IC19 mas, actualmente e depois das obras de alargamento, a circulação já se faz em melhores condições, ainda que a segurança nem sempre seja a desejável, sobretudo porque se circula muitas vezes a velocidades demasiado elevadas para o seu traçado e condições de tráfego. Simplesmente, o IC19 é o único acesso a Lisboa que não está sujeito a qualquer portagem, desde a sua origem, em Sintra. Para ele confluem inúmeras saídas dos chamados dormitórios dos arredores de Lisboa, como Algueirão-Mem Martins, Cacém, Massamá e Tercena, Queluz, Amadora e Damaia, numa corrente de tráfico que em horas de ponta se torna avassaladora. A partir de Alverca e para quem mora no eixo Alverca-Vila Franca, o IC2 é uma solução razoável, servindo não só a entrada Norte de Lisboa como permitindo a ligação ao Sul, através da Ponte Vasco da Gama. Pode ainda referir-se a Estrada Marginal (EN6), mas a sua comparação com o tipo de vias anteriores torna-a mais urbana quer pelo seu traçado, quer pela envolvente, quer ainda pelos constantes controlos semafóricos de velocidade. Assim, em todas as demais principais vias de acesso à cidade existem entre os 12 e os 16 kms, barreiras de portagens, que são não só condicionantes nas entradas mas também agravam economicamente a vida de quem foi forçado a procurar destinos mais distantes para obter as melhores condições. DOS 24,20 AOS 138,60 EUROS/MÊS Fizemos, então, uma ronda pelas diversas portagens que rodeiam a capital e começámos pela A5 para acabar o nosso périplo em Alverca. De referir, a propósito, que esta viagem resultou em cerca de 300 kms percorridos, apenas nas ligações entre as mesmas. A CREL (Circular Regional Exterior de Lisboa) estabelece a fronteira a norte e ocidente para entrar na capital, pagando. Para quem vive do lado nascente da estrada não há encargos deste tipo. No nosso exercício entrámos em linha de conta com os limites da designada Área Metropolitana de Lisboa, a que associámos, pela sua importância crescente, dois concelhos da Associação de Municípios do Oeste, Arruda dos Vinhos e Torres Vedras. Estabelecemos apenas um percurso diário de ida e volta, em 22 dias úteis, ou seja, ir e vir apenas de casa para o trabalho e o seu reflexo no orçamento familiar mensal. Ficam, por isso, de fora, as viagens que se possam efectuar diariamente que não

4 Pág: 16 Área: 18,84 x 24,80 cm² Corte: 4 de 7 A nova A16, construída para ser alternativa quer ao IC19 quer à A5 não encontrou até agora grande adesão por parte dos automobilistas, até porque obriga a uma entrada na CREL antes do túnel de Belas. Provavelmente teria sido melhor solução caso cruzasse a CREL junto às portagens da Pontinha se destinem exclusivamente a cumprir aquele parâmetro inicial, da mesma forma que também não se entra em linha de conta com necessidades de profissionais. A portagem de Carcavelos e a distância entre Cascais e Lisboa custa 55 euros mês. Se a entrada for feita em Carcavelos o custo baixa para 24,2 euros. Como é sabido, a A5 é a melhor solução para quem reside na Linha de Cascais, daí que nela se registem engarrafamentos muito intensos nas principais horas de ponta, quer de manhã, quer ao final do dia. Da A5 dirigimo-nos à novíssima A16, que liga Cascais à CREL, passando a nascente da Serra de Sintra e rodeando localidades como Algueirão, Massamá e Telhal, para terminar na CREL, em Belas. Esta nova via foi pensada para descongestionar o IC19 e surge como alternativa à A5, sobretudo para quem procura como destino, o Norte de Lisboa. São 24 kms, que em toda a sua extensão custam 1,90 euros, o que mensalmente se traduz num encargo de 83,60 euros. Saliente-se, no entanto, que há ainda a percorrer o curto percurso da CREL seja para a saída da Pontinha, depois do primeiro túnel e seguir pelo IC16 em direcção à CRIL (Circular Regional Interior de Lisboa), ou a Queluz, onde a solução para continuar rumo a Lisboa é o IC19. Em qualquer um dos casos significa pagar mais 0,50 cêntimos, o que aumenta os custos mensais em 22 euros, passando o total do itinerário a custar 105,60 euros na ligação Cascais-Lisboa. Pode ainda tomar-se a A5, no Estádio Nacional, o que agrava os custos em mais 13,20 euros. Não admira, por isso, que nesta fase a A16 seja pouco utilizada, num abandono precoce e que coloca em causa o princípio para que foi construída, de desanuviar o IC19. Mais para Norte encontramos a A8. Serve a zona da Malveira, Mafra, Ericeira e, fora da AML, Torres Vedras hoje, uma cidade escolhida como solução para muitos milhares de pessoas. Para quem se desloca de Torres Vedras Norte para Lisboa, num total de 36 kms, sabe que tem à espera, na portagem de Loures, uma conta mensal para pagar, da ordem dos 127,60 euros. Mas se for um dos muitos milhares que escolheram Mafra ou mesmo a Ericeira para viver, tem de contar, no primeiro caso, com um custo mensal de 70,40 euros (inclui o valor a pagar na nova A21) enquanto se residir na Ericeira, já sabe que para desfrutar do mar mais azul tal implica pagar mensalmente, para trabalhar 138,60 euros. Para desespero dos utentes deste canal de entrada e saída em Lisboa, há que contar com as profundas restrições de trânsito entre a Malveira e Loures, na A8, devido a obras de alargamento para três faixas daquele itinerário, que estavam há muito previstas mas parecem não ter fim próximo. Mais para Norte e definindo a derradeira fronteira da AML encontram-se as portagens de Alverca. Estas condicionam o trânsito que vem do Carregado, Vila Franca de Xira e, mais a ocidente, da Arruda dos Vinhos (outro concelho que não pertence à AML mas que ganha importância crescente na ligação com a capital e por isso chamamos aqui à colação. Se decidiu residir na Arruda dos Vinhos a utilização da A10 e depois da CREL, vai custar-lhe mensalmente 35,20 euros. Do Carregado até Alverca prepare-se para pagar 51,80 euros e, finalmente, de Vila Franca de Xira até Alverca desembolsará, por mês, 26,40 euros. Sem dúvida o percurso mais em conta.

5 Pág: 18 Área: 19,25 x 23,91 cm² Corte: 5 de 7 EUROCOUNCIL CONTRA PORTAGENS NAS CIDADES AS PORTAGENS NÃO RESOLVEM PROBLEMAS DE TRÁFEGO NAS CIDADES, REFERE O EUROCOUNCIL A PROPÓSITO DE UMA QUESTÃO CADA VEZ MAIS NA ORDEM DO DIA. A SUL A PONTE É MESMO A ÚNICA PASSAGEM... Para entrar em Lisboa só pagando portagem. Os custos podem atingir os 1524,60 euros por ano, só em duas viagens por dia, 22 dias por mês Da Margem Sul, não restam dúvidas, só existem duas formas rodoviárias práticas e rápidas de chegar: via Ponte 25 de Abril ou através da Vasco da Gama. As portagens constituem então a principal barreira e os valores, estão longe de ser baratos. A travessia na Ponte 25 de Abril, apenas nos 22 dias úteis de trabalho representa um encargo mensal de 29,70 euros, que passa a 64,90 euros, se iniciar a viagem em Coina. Quanto à Ponte Vasco da Gama, normalmente menos sujeita a engarrafamentos, aquela verba passa para 51,50 euros. Neste caso e se estabelecer ligação com a A2 a partir da zona do Pinhal Novo conte com mais 30,80 euros, o que lhe dá um custo mensal de 82,30 euros. Mas porque Setúbal também faz parte da AML, fica desde já a saber que o custo mensal para vir trabalhar em Lisboa passa, caso utilize a Ponte Vasco da Gama, para 135,10 euros, enquanto se optar pela Ponte 25 de Abril pagará mensalmente 104,50 euros. Em conclusão, se estas parecem verbas justificadas pelo conforto que os utentes acabam por ter nas suas deslocações em viatura própria, a elas há que juntar o custo do combustível e ainda o parqueamento pago em algumas zonas da capital, a verdade é que, no final do ano e só em onze meses de trabalho, se podem gastar entre os 266,20 e 1.524,60 euros apenas com duas viagens por dia. Nota: Na sequência desta análise às condições de entrada em Lisboa, iremos apresentar numa próxima edição um trabalho semelhante sobre as condições de acesso ao Porto. Ao mesmo tempo que se entende que algumas medidas podem ajudar os municípios a melhorar a mobilidade nas suas cidades, subsistem sérias dúvidas sobre os efeitos da cobrança de portagens para conter o congestionamento do tráfego. O planeamento urbano deficiente não pode ser suavizado com proibições ou cargas monetárias, afirma Werner Kraus, Chairman do Eurocouncil da FIA. É incontornável que no quotidiano da Europa moderna o carro assume o papel principal entre os transportes urbanos. Não se pode sequer comparar o nível de eficiência, conveniência e conforto que oferece aos utilizadores. Várias cidades optaram por medidas restritivas como portagens nas entradas ou encerramentos temporários dos centros ao trânsito automóvel, de forma a emendarem a mão quanto à ausência durante anos de políticas de mobilidade. Modelos de cobrança de portagens na entrada das cidades, como os adoptados em Londres e Estocolmo, provaram, ao fim de vários anos, que não diminuíram a intensidade do trânsito automóvel. Restringir a mobilidade ou aumentar o preço das portagens não vai melhorar a vida das pessoas nem tão pouco contribui para o desenvolvimento da economia. Uma estratégia sustentada para resolver os problemas de congestionamento rodoviário passa por ver as cidades como um todo e atender às necessidades individuais das pessoas. Isto tem que acontecer a nível local e a nível regional. O Eurocouncil da FIA representa, através dos seus 71 clubes em 47 países da Europa entre os quais o ACP, 34 milhões de automobilistas. Estas instituições têm como prioridade colocar os interesses dos seus representados no centro das políticas europeias de mobilidade, de forma a torná-las mais sustentáveis e acessíveis. As cidades precisam de dar as melhores soluções às questões da mobilidade. A mobilidade é um grande contributo para o desenvolvimento económico-social das cidades europeias e é um ponto essencial para o seu futuro. Ajudar as cidades a procurar e implementar soluções é uma prioridade para o Eurocouncil e seus associados. A longa experiência dos clubes significa que têm o conhecimento para dar resposta aos desafios da mobilidade em toda a Europa. O contacto directo com os automobilistas, assim como com as respectivas autoridades de cada país, assegura soluções viáveis e sustentáveis.

6 Pág: 3 Área: 4,23 x 18,74 cm² Corte: 6 de 7 PORTAGENS FRONTEIRAS DISPENDIOSAS Lisboa (tal como o Porto) são cidades rodeadas por portagens por todos os lados. Nesta edição abordamos a situação na capital, onde só se entra sem pagar pelo IC19 ou pelo IC2. Todos os demais acessos estão condicionados por barreiras de portagens, num raio entre os 12 e os 15 quilómetros. Para vir trabalhar na capital e só em 22 dias, com duas deslocações, pode gastar- -se mais de 1500 euros por ano. Leia nas páginas 12 a 18

7 Pág: 1 Área: 19,83 x 26,73 cm² Corte: 7 de 7 PORTAGENS MÁS FRONTEIRAS PARA AS CIDADES

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