Presidente : Des. Osvaldo Soares da Cruz Vice-Presidente: Des.ª Judite de Miranda Monte Nunes Corregedor: Des. Cristovam Praxedes Ouvidor Geral: Des.
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1 Presidente : Des. Osvaldo Soares da Cruz Vice-Presidente: Des.ª Judite de Miranda Monte Nunes Corregedor: Des. Cristovam Praxedes Ouvidor Geral: Des. Rafael Godeiro Diretor da Escola De Magistratura: Des. Amaury Moura Conselho de Magistratura: Desembargadores Osvaldo Cruz, Judite Nunes, Cristovam Praxedes, Armando Ferreira e Célia Smith Primeira Câmara Cível: Desembargadores Vivaldo Pinheiro, Saraiva Sobrinho e Expedito Ferreira Segunda Câmara Cível: Desembargadores Rafael Godeiro, Aderson Silvino e Cláudio Santos Terceira Câmara Cível: Desembargadores Célia Smith, Amaury Moura e João Rebouças Câmara Criminal: Desembargadores Caio Alencar, Armando Ferreira e Judite Nunes Procurador de Justiça: Doutor José Augusto de Souza Peres Filho
2 JUÍZO DE DIREITO DA VARA CRIMINAL JUIZ DE DIREITO JUSSIER BARBALHO CAMPOS ESCRIVÃ JUDICIAL MARCONE ROGÉRIO CÂMARA SOUTO EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS RELAÇÃO Nº 0001/2009 ADV: FREDERICO CARLOS FERREIRA MACHADO (OAB 492-A) - Processo Execução Penal - Autor: Ministério Público - Apenado: José Maria Vital dos Santos - SENTENÇA EMENTA: EXECUÇÃO PENAL. PROGRESSÃO DE REGIME PRISIONAL. REQUISITOS LEGAIS PREENCHIDOS. PARECER MINISTERIAL FAVORÁVEL. DEFERIMENTO. Vistos, etc. Trata-se de processo de execução criminal, no qual foi verificado de ofício pelo Juiz que o apenado poderia ter direito a progressão de regime prisional para o sistema aberto, constando na guia de execução criminal que: a) o apenado foi condenado à pena privativa de liberdade, de 5 (CINCO) anos e quatro meses de reclusão, e esteve recolhido entre 26/12/1998 e 06/10/1999, temporariamente, e desde 06/11/2008 em razão de condenação definitiva, em regime inicial fechado; b) cumpriu o tempo mínimo para obter progressão de regime, ou seja, 1/6 da pena e tem bom comportamento carcerário. Juntou-se declaração de bom comportamento carcerário. Com vista dos autos o Ministério Público apresentou parecer favorável à concessão da progressão para o regime aberto ao apenado. É o relatório. Segue decisão. Por não se tratar de crime hediondo, aplica-se ao caso a regra geral estabelecida no 112, da Lei 7210/84. Os requisitos para a progressão do regime semi-aberto para o regime aberto são: a)cumprimento de pelo menos 1/6 (um sexto) da pena (art. 112, LEP); b)o mérito do condenado, considerado o seu bom comportamento (art. 112, LEP); c) se o condenado estiver trabalhando ou comprovar a possibilidade de fazê-lo imediatamente(art. 114, II, LEP); d) se o condenado apresentar, pelos seus antecedentes ou pelo resultado dos exames a que foi submetido, fundados indícios de que irá ajustar-se, com autodisciplina e senso de responsabilidade, ao novo regime(art. 114, II, LEP). No presente caso, observa-se que o requisito do limite de pena está preenchido pois, conforme guia de execução penal, 1/6 (um sexto) da pena, correspondente a 10 meses e 20 dias, e o réu já cumpriu mais de pouco mais de 11 meses de prisão, ou seja, já cumpriu mais de 1/6 (um sexto), havendo o direito de progredir para o regime aberto. O requisito do mérito do condenado está provado através da certidão de bom comportamento carcerário. A exigência de conseguir se manter trabalhando foi comprovada, mediante declarações de que o apenado é agricultor e trabalha na zona rural de Jandaíra. Quanto aos exames e parecer de Comissão de Classificação Técnica, fica dispensada tal exigência em razão do condenado ter cumprido a pena na Delegacia Loca l e, nesta Cidade, não haver o referido órgão. ISTO POSTO, defiro o pedido do condenado JOSÉ MARIA VITAL DOS SANTOS, para autorizar a progressão do regime de cumprimento da pena privativa de liberdade do semi-aberto para o aberto, com fundamento nos arts. 112 e seguintes da Lei de Execuções Penais. O réu deverá cumprir as seguintes condições, sob pena de regressão de regime: a) recolher-se à Delegacia de Polícia às 20:00 horas e só sair a partir das 06:00 horas, de segunda à sexta; b) permanecer os dias de folga, ou seja, sábados, domingos e feriados recolhido na Delegacia de Polícia c) não beber, não freqüentar bares, casas de jogo e casas de prostituição; d) sair para o trabalho e retornar, nos horários fixados; e) não se ausentar desta cidade, sem autorização judicial; f) comparecer a juízo, para informar e justificar as suas atividades, uma vez por mês; g) informar mudança de endereço; h) permanecer trabalhando. Oficie-se ao Delegado de Polícia solicitando a fiscalização do cumprimento das condições, devendo ser este Juízo informado de qualquer descumprimento. Requisite-se o apenado ao Delegado de Polícia a fim de comparecer a audiência de advertência a ser realizada no dia 08 de janeiro de 2008, ás 11:30 horas. P.R.I. João Câmara, 31 de dezembro de Jussier Barbalho Campos Juiz de Direito. Frederico Carlos Ferreira Machado (OAB 492/RNA) p. 2
3 JUÍZO DE DIREITO DA VARA CRIMINAL JUIZ DE DIREITO JUSSIER BARBALHO CAMPOS ESCRIVÃ JUDICIAL MARCONE ROGÉRIO CÂMARA SOUTO EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS RELAÇÃO Nº 0002/2009 ADV: ANILDO FERREIRA DE MORAIS (OAB 2816/RN) - Processo Ação Penal - Autor: Ministério Público - Réu: Lenine Ginani Pinheiro - Intimar o Dr. Anildo Ferreira de Morais, para no prazo de 05 (cinco) dias se manifestar quanto ao laudo pericial relativo ao conteúdo da fita de fls. 40, a qual teve seu conteúdo transcrito as fls. 92 a 95 dos autos. (a) Joelson Elias Teixeira Auxiliar Técnico. Anildo Ferreira de Morais (OAB 2816/RN) p. 3
4 JUÍZO DE DIREITO DA VARA CRIMINAL JUIZ DE DIREITO JUSSIER BARBALHO CAMPOS ESCRIVÃO JUDICIAL MARCONE ROGÉRIO CÂMARA SOUTO EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS RELAÇÃO Nº 0003/2009 ADV: JOÃO MARIA MARCELO DA CÂMARA (OAB 2019/ RN) - Processo Ação Penal - Autor: Ministério Público - Ministério Público - Réu: Pedro Pereira da Costa - Pedro Pereira da Costa - S E N T E N Ç A EMENTA: Penal. Crimes de trânsito. Denúncia imputa a prática de lesão corporal, embriaguez ao volante e dirigir sem habilitação. Extinção da punibilidade quanto aos crimes de lesão corporal e dirigir sem habilitação em razão da prescrição. Embriaguez ao volante configurada e provada. Condenação. Pena privativa de liberdade substituída por prestação pecuniária em favor da vítima, além de multa e suspensão da habilitação para dirigir. I Relatório. 1.Cuidam os autos de Ação Penal promovida pelo MINISTÉRIO PÚBLICO contra PEDRO PEREIRA DA COSTA, devidamente qualificado, alegando que o mesmo praticou os crimes dos artigos 303, parágrafo único, 306 e 309, do Código de Transito Brasileiro, em concurso material de crimes. 2.Conforme a narrativa da denúncia, no dia 24 de fevereiro de 2004, por volta das 18 horas, na rua José Severiano da Câmara, nesta cidade, o acusado Pedro Pereira da Costa, vulgo Pedinho, que guiava um veículo tipo Voyage, de placas MXZ-8267, atropelou a vítima Isaura Lucas Domingos, quando esta caminhava pela rua e estava subindo a calçada. O choque com o veículo provocou fratura no braço da vítima. Na ocasião, o réu estava em estado de embriaguez alcoólica e não apresentou habilitação para dirigir veículo. 3.Recebida a denúncia (fl. 37) em 28 de março de 2004, foi determinada a citação do acusado para comparecer a interrogatório. 4.No dia 20 de maio de 2004, o réu foi interrogado perante este Juízo e, em síntese, disse que atropelou a vítima pois não a viu, ingeriu bebida alcoólica no dia do fato e afirmou que tem habilitação, mas que perdeu a mesma. (fls. 41). 5.O réu apresentou sua defesa preliminar, através de advogado, alegando que o acusado deve ser absolvido pois praticou o fato em estado de embriaguez não voluntária por ser alcoólatra. Além disso, afirmou que atingiu a vítima quando dava ré e não viu a mesma em razão do ponto cego do veículo. Concluiu afirmando que possui habilitação para dirigir, mas não apresentou a mesma, pois perdeu o documento. 6.Em 29 de maio de 2007, foi realizada audiência de instrução onde foram ouvidas as testemunhas arroladas na denúncia. Não foram arroladas testemunhas de defesa. 7.O Ministério Público requereu diligência no sentido de requisitar informação ao DETRAN a fim de saber se o réu é habilitado para dirigir veículo. O pedido foi deferido. Ofício de fls. 59/61 do DETRAN-RN cumpriu a solicitação. 8.Alegações Finais pelo Ministério Público às fls. 76 a 79, onde foram analisadas as provas produzidas durante a instrução e concluiu pedindo procedência da denúncia como formulada. 9.O defensor do acusado apresentou alegações finais (fls. 83 a 85), requerendo a extinção da punibilidade pela prescrição em relação ao crime do artigo 309, do CTB (dirigir sem habilitação) e a absolvição dos crimes de lesão corporal e embriaguez por não ter agido com dolo ou culpa, pois é alcoólatra e também por não ter sido anexado aos autos o exame de lesão corporal da vítima. 10.Vieram os autos conclusos para sentença. II - Fundamentação 11.A denúncia imputa ao réu a pratica de três crimes: 1 ) lesão corporal culposa (artigo 303, parágrafo único, CTB); 2 ) embriaguez no trânsito (artigo 306, CTB) e 3 ) dirigir sem habilitação (artigo 309, CTB). 12.Verifica-se que os crimes de lesão corpora l culposa e dirigir sem habilitação estão prescritos, pois o fato ocorreu em 24 de fevereiro de 2004, tendo a última causa interruptiva da prescrição ocorrido em 28 de março de Os crimes referidos (lesão corpora l e dirigir sem habilitação) possuem penas máximas de 2 anos e 1 ano, conforme redação dos artigos 303 e 309, do CTB. 13.Assim, os crime dos artigos 303 e 309, CTB (lesão corporal e dirigir sem habilitação) têm prazos prescricionais iguais, de 4 anos, conforme art. 109, V, do Código Penal, prazo esse que terminou no dia 27 de março de Dessa forma, esta extinta a punibilidade para esses crimes em razão da prescrição, conforme artigo 107, IV, CP. 14.Cabe, então, a análise de mérito da acusação do crime de embriaguez ao volante previsto no artigo 306, do Código de Trânsito, o qual tinha a seguinte redação na época do fato: Art Conduzir veículo automotor, na via pública, sob a influência de álcool ou substância de efeitos análogos, expondo a dano potencial a incolumidade de outrem: Penas - detenção, de seis meses a três anos, multa e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor. 15.Importante registrar que não ocorreu a prescrição do crime do artigo 306, CTB, pois a pena máxima é de 3 anos, o que resulta num prazo prescricional de 8 anos, na forma do artigo 109, IV, do Código Penal, prazo esse que só seria atingido em 27 de março de A materialidade e a autoria do crime de embriaguez no trânsito estão devidamente comprovadas através do laudo de exame de embriaguez de fls. 33, o qual concluiu que o acusado se encontrava em estado de embriaguez incompleta (com 1,8 g de álcool por litro de sangue). O exame foi feito logo após a ocorrência de atropelamento na qual o acusado atingiu a vítima. Importante registrar quanto à materialidade que o próprio acusado reconheceu em seu interrogatório (fls. 41) que ingeriu bebida alcoólica no dia do fato. 17.A vítima e a testemunha Raimundo Lucas Domingos confirmaram em seus depoimentos em juízo (fls. 57 e 58) que o acusado apresentava sinais de embriaguez alcoólica. 18.Não pode ser acolhida a tese da defesa de que o réu não pode ser punido pelo crime de embriaguez ao volante (art. 306, CTB) por ser alcoólatra, uma vez que o artigo 28, 1 e 2, do Código Penal somente aceitam a embriaguez resultante de caso fortuito ou força maior como forma de excluir a punibilidade ou reduzir a pena. No caso não houve embriaguez por caso fortuito ou força maior, pois o réu reconheceu que bebeu voluntariamente. 19.Deve incidir a circunstância atenuante da confissão espontânea prevista no artigo 65, III, d, do Código Penal. 20.Conclui-se que os crimes dos artigos 303 e 309 do Código de Trânsito tiveram a punibilidade extinta pela prescrição e que o réu praticou o crime do artigo 306, do mesmo Código devendo ser condenado às penas nele previstas. Tendo em vista as características do crime de trânsito e a previsão da pena do artigo 306, do CTB, entendo aplicável ao caso a pena de suspensão do direito de dirigir veículo pelo mesmo prazo da pena restritiva de liberdade aplicada. III - Dispositivo 21.Em face do exposto, com base nos arts p. 4
5 381 e 385, ambos do Código de Processo Penal, julgo procedente a pretensão punitiva estatal, condenando o acusado PEDRO PEREIRA DA COSTA, nas sanções do artigo 306, do Código de Trânsito Brasileiro. Julgo extinta a punibilidade pela prescrição quanto crimes dos artigos 303 e 309 do Código de Trânsito 22.Passo à aplicação da pena, atento às circunstâncias previstas no art. 59, do Diploma Criminal: a) a culpabilidade do acusado, em face das circunstâncias fáticas e pessoais que determinaram o ilícito, denota baixo grau de reprovabilidade de sua conduta, sendo favorável; b) quanto aos seus antecedentes, observa-se que o réu é primário, sendo favorável; c) a sua conduta social não é boa visto que já respondeu por outro crime de trânsito (fls. 14); d) não há informação sobre a personalidade do réu; e) os motivos do crime, ao que parece, foi a desobediência às normas de trânsito e o hábito de beber e dirigir, sendo desfavorável; f) as circunstâncias que envolveram a prática do delito não revelam periculosidade; g) as conseqüências do ato praticado são desfavoráveis pois acabaram resultando no atropelamento da vítima; e h) o comportamento da vítima não influenciou na prática do crime. 23.Pena base: Considerando as circunstâncias judiciais acima analisadas, fixo a pena-base em 1 (um) ano e 3(três) meses de reclusão, 35 dias-multa e suspensão do direito de dirigir veículo pelo mesmo prazo da pena. 24.Circunstâncias atenuantes e agravantes: reconheço e aplico a atenuante da confissão, prevista no art. 65, III, d, do Código Penal, e reduzo a penal em 3 (três) meses de reclusão e 5 (cinco) dias-multa. 25.Pena definitiva: Não havendo causas de aumento ou diminuição de pena a serem consideradas, torno concreta e definitiva, a pena de 1 (um) ano de reclusão, a ser cumprida em regime aberto, 30 (trinta) dias-multa e suspensão do direito de dirigir veículo pelo mesmo prazo da pena (1 ano), a teor do disposto no art. 33, do Estatuto Repressor e art. 306 do CTB. 26.Pena de multa: determino que a pena de multa deverá ser paga ao Fundo Penitenciário, com observância dos arts. 49 e 50, do Código Penal, sendo o valor do diamulta correspondente a 1/30 (um trinta avos) do salário mínimo vigente à época da prática delituosa, ante à situação econômica do acusado (art. 60, do CP). 27.Por fim, condeno o réu no pagamento das custas do processo. 28.Deixo de aplicar a suspensão condicional da execução da pena privativa de liberdade (sursis; art. 77 e ss.,do CP), por entender que o condenado não preenche os requisitos para tanto, tendo em vista que entendo ser mais adequada a substituição da pena privativa de liberdade por pena restritiva de direitos (art. 77, III, do Código Penal). 29.A substituição da pena privativa de liberdade se mostra medida adequada, com fulcro no art. 44, I, II, e III, CP, tendo em vista que a pena aplicada é inferior a 4 (quatro) anos, por se o réu primário e por serem favoráveis as circunstâncias do art. 59, do Código Penal, além de ser suficiente para a repressão e prevenção do crime. Assim, determino a substituição da pena privativa de liberdade por uma pena restritiva de direitos, tendo em vista que a pena aplicada é igua l a 1 ano (art. 44, 2, CP), especificamente, prestação pecuniária em favor da vítima no valor de dois salários mínimos vigentes no dia do pagamento. 30.Tendo em vista que a pena aplicada não é privativa de liberdade e que o réu encontra-se livre, entendo que não há necessidade decretação de sua prisão cautelar. IV - Providências finais 31.Após o trânsito em julgado desta: a) lance-se o nome do acusado no rol dos culpados; b) remeta-se ao Setor de Estatísticas Criminais do ITEP/RN, devidamente preenchido, o Boletim Individual do condenado; c) oficie-se ao Egrégio Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte para providenciar a suspensão dos direitos políticos do condenado durante o prazo de cumprimento da pena (art. 15, III, da CF); d) comunique-se à Corregedoria do Tribunal de Justiça; e) expeça-se documentação necessária à execução penal; f) Oficie-se ao DETRAN para registro da pena de suspensão do direito de dirigir veículo imposta ao réu, pelo prazo de 1 ano. 32.Dou esta por publicada em mãos do Diretor de Secretaria deste Juízo. Registre-se. Intime-se o réu, seu advogado (art. 392, II, CPP) e o Representante do Ministério Público, este último pessoalmente, deixando, para tanto, de tudo comprovantes nos autos. João Câmara/RN, 04 de janeiro de Jussier Barbalho Campos - Juiz de Direito. João Maria Marcelo da Câmara (OAB 2019/RN) p. 5
6 Secretaria Vara / 3ª Vara da Família / Fórum - Municipal "Des. Silveira Martins" / Comarca - Mossoró COMARCA DE MOSSORÓ PLANTÃO JUDICIÁRIO DO DIA 03/01/2009 JUIZO DE DIREITO DA 3ª VARA DE FAMÍLIA JUÍZA DE DIREITO: ANA CLARISSE ARRUDA PEREIRA DIRETORA DE SECRETARIA: JOSICLEIDE DUARTE MARINHO MOREIRA Rua João Pessoa, 26, Centro, Mossoró/RN - Cep: RELAÇÃO 01/ PROCESSO Nº INQUÉRITO POLICIAL/JURI ACUSADO: ÂNGELO MÁXIMO XAVIER ADVOGADO: ANCHIETA COSTA LIMA - OAB/RN 1161 DECISÃO:... Isto posto, indefiro o pedido de relaxamento de prisão, ante à não constatação do excesso de prazo, na formação da culpa, alegado pelo peticente. Publiquese. Intime-se. Mossoró, 31 de dezembro de Daniela Rosado do Amaral Duarte Juíza de Direito. 2- PROCESSO Nº AÇÃO PENAL ACUSADO: ANTÔNIO IRANILDO BEZERRA DA SILVA ADVOGADO: ANTÔNIO EVÂNIO DE ARAÚJO OAB/RN 2850 ACUSADO: RÉGIS WAGNER DE LIMA ADVOGADO: ANTÔNIO EVÂNIO DE ARAÚJO OAB/RN 2850 ACUSADO: EMERSON MENEZES DE OLIVEIRA ADVOGADO: MARCELO FERNANDES JÁCOME OAB/RN 4582 ACUSADO: ANTÔNIO FERNANDES DA SILVA ACUSADO: CLEILTON FERREIRA DOS SANTOS ACUSADO: JOSÉ FERNANDES DA SILVA ADVOGADA: SÔNIA MARIA DA C. LIMA OAB/RN 2330 DESPACHO: Vistos etc. Recebi hoje, no gabinete às 7:45h. Intime-se a il. Advogada do Sr. Antônio Iranildo Bezerra da Silva e, bem assim, o patrono do Sr. Emerson Menezes de Oliveira, para, em 24 horas, apresentem inteiro teor da r. Decisão do E. STJ, no respeitante ao paciente, co-réu José Fernandes da Silva, após o que se faça imediata vista ao Ministério Público, para manifestação. Em idêntico prazo, providencie-se documentação idônea atinente ao vínculo profissional e domiciliar, apresentando-se, em cinco dias, instrumento procuratório e certidões de antecedentes criminais atualizados no Estado do Rio Grande do Norte e naqueles dos quais são naturais. Atenda-se, com urgência. Após a manifestação ministerial, faça-se imediata conclusão dos autos para as deliberações de estilo. Intimem-se. Mossoró, 01 de janeiro de Patrício Jorge Lobo Vieira Juiz de Direito. RELAÇÃO DOS ADVOGADOS: ANCHIETA COSTA LIMA - OAB/RN (01) ANTÔNIO EVÂNIO DE ARAÚJO OAB/RN (02) MARCELO FERNANDES JÁCOME OAB/RN (02) SÔNIA MARIA DA C. LIMA OAB/RN (02) p. 6
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