TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL APELAÇÃO CRIMINAL

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1 APELAÇÃO CRIMINAL APELANTE: PAULO ALMEIDA DE OLIVEIRA. APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. APELAÇÃO CRIMINAL. HOMICÍDIO E LESÃO CORPORAL CULPOSOS NO TRÂNSITO. Acusado denunciado como incurso nas penas dos arts. 302 e 303 do CTB n/f art. 70 do CP. Materialidade e autoria incontroversas. Fatos comprovados: Ao manobrar o veículo em marcha ré em estreita rua, o apelante atropelou duas pessoas, causando a morte de uma delas e provocando lesões corporais na outra. CONFIRMAÇÃO DA CONDENAÇÃO. Prova dos autos que indica ter o apelante agido culposamente, violando o dever objetivo de cuidado. Testemunhas afirmam que existia local apropriado para realização da manobra no fim da rua. Desnecessidade de realização da manobra em uma curva, pela contramão. Tese de que o acusado tenha saído do veículo e olhado ao redor antes de iniciar a manobra não confirmada nos autos. DOSIMETRIA DA PENA: majoração exacerbada da pena base privativa de liberdade imposta ao apelante. Réu primário e com bons antecedentes. REDUÇÃO DA PENA BASE AO MÍNIMO LEGAL. APLICAÇÃO DO VERBETE SUMULAR 444 DO STJ: anotação relativa a delito de lesão corporal supostamente praticado em 1977, cujos autos encontram-se arquivados, não pode ser usada para exasperar a pena base. Prazo de suspensão da habilitação para dirigir veículo desproporcional. Redução de três anos para um ano de suspensão da habilitação para dirigir veículo. REDUÇÃO DA PENA RESTRITIVA DE DIREITO DE PRESTAÇÃO PECUNIÁRIA. Desproporcionalidade do valor da prestação pecuniária. Redução o equivalente a dois salários mínimos vigentes à época do fato. SENTENÇA CONDENATÓRIA MODIFICADA. APELO PARCIALMENTE PROVIDO VOTO DO RELATOR Página 1

2 A C Ó R D Ã O Vistos e examinados os autos, ACORDAM os Desembargadores que compõem a Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, por UNANIMIDADE, nos termos do voto do relator, em CONHECER do apelo e DAR-LHE PROVIMENTO PARCIAL para acomodar a resposta penal em dois anos e quatro meses de detenção, em regime aberto, e suspensão da habilitação para dirigir veículo por um ano; substituindo-se a pena privativa de liberdade por duas penas restritivas de direitos, quais sejam, prestação de serviços à comunidade, por dois anos e quatro meses em entidade a ser indicada pela Vara de Execuções Penais, e prestação pecuniária no valor equivalente a dois salários mínimos vigentes à época do fato. VOTO DO RELATOR Trata-se de apelação criminal da sentença penal condenatória prolatada na ação penal de natureza pública incondicionada movida em face de Paulo Almeida de Oliveira, porque, supostamente, em , por volta das 09:30h, na Estrada Mara Flor, Parque Boa Esperança, Teresópolis, na direção do veículo automotor Mercedes Benz/710, placa LSH-0232, atuando de maneira negligente e imprudente (manobrando o veículo em marcha ré sem a devida observação se haviam pedestres passando pelo local), atropelou as vítimas Jenifer de Souza Oliveira, causando-lhe a morte, e Maria José de Souza Rosário, causando-lhe lesões corporais. A sentença condenatória de fls. 119/127 julgou procedente a pretensão punitiva estatal, condenando o acusado, a três anos e seis meses de detenção em regime aberto e suspensão da habilitação para dirigir veículos por igual prazo pela prática das condutas tipificas nos arts. 302 e 303 da Lei 9.503/97, com substituição da pena privativa de liberdade por duas restritivas de direitos, qual sejam, prestação de VOTO DO RELATOR Página 2

3 serviços à comunidade e prestação pecuniária no valor de cinco salários mínimos. Recurso de apelação interposto às fls. 134/143 pugnado pela absolvição do acusado ou, subsidiariamente, pela redução da pena base com relação ao art. 302 do Código de Trânsito Brasileiro; redução do período de suspensão da habilitação para um patamar razoável; e a diminuição da prestação pecuniária. Decisão recebendo o apelo às fls Contrarrazões apresentadas pelo Ministério Público às fls. 145/150 pugnando pelo desprovimento do apelo defensivo com a consequente manutenção da sentença. Parecer da Procuradoria Geral de Justiça às fls. 156/159 opinando pelo desprovimento do recurso. É o relatório. Passo ao voto. Presentes as condições do recurso (legitimidade, interesse e possibilidade jurídica) e pressupostos legais (órgão investido de jurisdição, capacidade recursal das partes e regularidade formal forma escrita, fundamentação e tempestividade), a apelação deve ser conhecida. A materialidade restou comprovada pelo auto de exame cadavérico da vítima Jenifer de Souza Oliveira (fls. 23), auto de corpo de delito da vítima Maria José de Souza Rosário (fls. 24 e 25) e pelo laudo de exame em local de atropelamento (fls. 20/22). A autoria também restou comprovada através dos depoimentos colhidos nos autos, inclusive confirmada pelo próprio apelante. A controvérsia dos autos é no tocante do elemento subjetivo. Saber se o apelante agiu, ou não, com imprudência ou negligência, VOTO DO RELATOR Página 3

4 devendo, ou não, ser condenado pela pratica das condutas tipificadas nos arts. 302 e 303 do Código de Trânsito Brasileiro. O conjunto probatório aponta no sentido de ter o apelante faltado com o dever objetivo de cuidado. A própria testemunha de defesa afirma que passou pelas vítimas momento antes do acidente, e, em se tratando de rua reta, não há como o apelante não tê-las avistado, como informa. Além, o sargento PM André afirma que pouco mais de quinhentos metros do local do acidente havia lugar propício para manobra de veículos, fazendo com que a manobra realizada pelo apelante, dentro de uma curva e pela contramão, seja considerada imprudente. Vejamos: Em sede policial, o apelante afirmou que: por volta das 09:30h, encontrava-se no 2º distrito, Providência, localidade do Parque União, carregando o seu caminhão de hortaliças; que quando terminou o carregamento, conduziu o veículo para ir embora, teve que fazer uma manobra, pois a rua em que estava não possuía saída e além disso era estreita; que a manobra foi efetuada numa curva, onde do lado direito possuía um barranco, e sem avistar ninguém na rua, empreendeu marcha ré no sentido de manobrar seu caminhão, quando ouviu um grito; saiu da direção do veículo para verificar o que ocorrera, quando pode ver uma criança, do sexo feminino, caída na direção do pneu do caminhão e duas senhoras (...) (fls. 05) Já em juízo, o apelante afirmou que: são parcialmente verdadeiros os fatos narrados na denúncia; que na data dos fatos estava realizando um carregamento no caminhão, sendo certo que o mesmo estava parado de frente para um local onde não havia saída, sendo certo que para deixar a localidade, era necessário que o interrogando saísse de ré; que antes do ingresso no caminhão, verificou se havia alguém próximo ao mesmo, não tendo visto ninguém; que entrou no caminhão e ligou o pisca alerta; que de um dos lados do caminhão havia um barranco com pouco mais de 20 cm de distância e do outro lado, o final da rua; com cerca de 1,20m; que saiu lentamente do local, mormente por ser a via bastante esburacada e pelo caminhão estar pesado; que não chegou a ver ninguém passando atrás do caminhão; que em dado momento o interrogando ouviu um grito e parou o caminhão, saindo para verificar o que havia ocorrido; que verificou, então, que a VOTO DO RELATOR Página 4

5 criança já estava morta e a outra vítima havia sido atingida pela pneu do caminhão; que pela posição em que a vítima estava em relação ao caminhão, acredita que as duas tenham vindo pelo lado do barranco e em virtude de pouco espaço, uma acabou desequilibrando e caindo sob a roda do veículo; que imediatamente foi prestado socorro para a outra vítima não fatal (...) (fls. 52/53) A segunda vítima, Maria José, em juízo afirmou que: no dia dos fatos estava andando na rua com sua neta Jenifer; que o caminhão veio dando ré na direção delas; que o caminhão estava com som alto e não havia ajudante; que o caminhão estava carregado com couve; que Jenifer gritou vó, olha o caminhão ; que Jenifer tentou subir no barranco; que acha que ela tentou segurar no capim, mas não consegui; que Jenifer caiu debaixo da roda; que a depoente caiu também e ficou com a perna e braços todos machucados; que o acusado parou o caminhão e ficou apavorado, mas Jenifer já estava morta, não havia mais o que ser feito; (...) que a depoente e sua neta viram o caminhão, mas a depoente não se preocupou pois achou que havia ajudante (...) (fls. 81) A testemunha Marilene de Souza, mãe da vítima fatal Jenifer e filha da segunda vítima Maria José em juízo afirmou que: no dia dos fatos estavam na rua de chão, andando; que a depoente estava mais a frente, que Maria José e Jenifer ficaram para trás; que de repente ouviu uns gritos e Jenifer falou vem um caminhão ; que a depoente passou e elas ficaram para trás; (...) que a depoente passou no canto da via entre o caminhão e o barranco; que o caminhão continuou dando ré e imprensou Jenifer e sua mãe no barranco; que quando Jenifer se soltou de sua mãe foi para sair do canto da via e subir no barranco, mas ela escorregou e caiu (...) (fls. 83) A testemunha SGT PM André da Cunha, em juízo afirmou que: o caminhão vinha de marcha ré na contramão de direção; que o corpo da menor ainda estava no local; que a menor já estava morta; que o corpo estava entre a roda e o barranco; (...) que acredita que era uma rua sem saída; que dá para passar dois veículos no local, um caminhão e um outro carro; que na frente há um local que dá para manobrar o veículo, que foi onde o depoente inclusive manobrou a viatura; que este local no final da rua ficava a uns quinhentos metros do local do acidente. (fls. 85) (grifei) VOTO DO RELATOR Página 5

6 A testemunha de defesa Paulo Henrique de Oliveira Branco, em juízo afirmou que: o acidente ocorreu num domingo de manha; que passou pela mãe e a criança pouco antes do acidente; que estava de moto; que, quando passou pelas duas, estava a uma distância de mais ou menos cinquenta ou com metros do local do acidente; que a criança vinha andando na frente da mãe; (...) que a rua é um reta; que a única curva que tem é a em que aconteceu o acidente; que conhece o acusado há muitos anos; que é agricultor e o acusado transporta a mercadoria que planta (...) (fls. 92/93) (grifei) Com base nos depoimentos acima transcritos, podemos concluir que a dinâmica dos fatos foi a seguinte: o acusado manobrava seu caminhão na única curva de uma rua sem saída; as vítima caminhavam pela rua, quando foram imprensadas pelo caminhão que andava de marca ré; a vítima fatal, subiu num barranco lateral para escapar do caminhão, mas não consegui segurar-se e caiu sob a roda do caminhão, morrendo instantaneamente. A segunda vítima, também escorregou, mas apenas lesionou-se na lateral do pneu do caminhão. O acusado afirma que antes de iniciar a manobra, saiu do caminhão e observou se havia algum pedestre na rua, mas não avistou ninguém. Assim, lentamente, começou a manobrar o veículo, de marcha ré. Porém tal alegação não encontra suporte nas provas dos autos. Ocorre que, ao contrário do alegado pela defesa, o acusado não agiu com a devida cautela. Por uma, ao efetuar manobra pela contramão da rua quando havia lugar destinado a manobra no final da via, a mais ou menos quinhentos metros a frente, como informado pelo perito às fls. 85. E por duas, ter a testemunha de defesa Paulo Henrique informado que passou pelas vítimas andando pela estrada momentos antes do acidente, e sendo a rua uma única reta, o acusado não observou se havia pessoas andando pela rua antes de iniciar a manobra VOTO DO RELATOR Página 6

7 Assim, agiu com culpa ao manobrar seu veículo sem as devidas precauções, estando incurso nas penas dos art. 302 e 303 do CTB, devendo a condenação ser mantida. Nesse sentido: DES. MARCO AURÉLIO BELLIZZE - Julgamento: 04/08/ DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. E M E N T A. APELAÇÃO. Código de Trânsito Brasileiro. Art Homicídio culposo na direção de veículo automotor. Atropelamento. Vítima fatal colhida pela motocicleta conduzida pelo Apelante. Sentença condenatória. Apelo defensivo buscando a absolvição por culpa exclusiva da vítima. Versão defensiva não comprovada de que a vítima teria atravessado a pista, sem cautela, em frente a sua residência. Além disso, nem mesmo eventual concorrência de causas excluiria a responsabilidade penal. Prova pericial contundente no sentido de que a motocicleta estaria em velocidade totalmente incompatível com o local, tendo o velocímetro travado na velocidade de 100km/h. Conjunto probatório firme e suficiente para embasar a censura penal estampada na sentença. Negligência evidenciada. Resultado morte. Pena bem dosada. Recurso a que se nega provimento DES. VALMIR RIBEIRO - Julgamento: 07/07/ OITAVA CÂMARA CRIMINAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. DELITO DE TRÂNSITO. - HOMICÍDIO CULPOSO.PEDIDO DE ABSOLVIÇÃO POR INSUFICIÊNCIA DE PROVAS.PEDIDO SUBSIDIÁRIO DE FIXAÇÃO DA PENA NO MÍNIMO LEGAL, COM APLICAÇÃO DO ARTIGO 44 DO CÓDIGO PENAL.Autoria e materialidade restaram comprovadas nos autos. O laudo de exame de local assenta que a causa determinante do acidente consistiu na ocorrência de um desvio direcional brusco associado à manutenção de velocidade incompatível com a via. Tal combinação resultou na perda da direção do automóvel, que veio a colidir com o poste, causando a morte da vítima, que se encontrava no banco do carona. A defesa não logrou provar suas alegações. Forçoso concluir, portanto, que a imprudência do apelante foi decisiva para a causação do evento danoso. O culto magistrado "a quo" fixou a pena base em 02 (dois) anos de detenção e 20 (vinte) dias multa, que tornou definitiva face à inexistência de causas especiais ou gerais de aumento ou diminuição de pena. Em seguida, substituiu a pena privativa de liberdade por duas restritivas de direitos. Observa-se que a pena privativa de liberdade foi corretamente fixada em seu mínimo legal, todavia, equivocou-se a culta magistrada ao fixar pena de multa, uma vez que o artigo 302 da Lei 9.503/97, não prevê a cominação de tal pena. Assim, embora inexista pleito neste sentido, excluo, de ofício, a pena de multa fixada na sentença, mantendo seus demais termos.- Recurso parcialmente provido. No tocante a dosimetria da pena, a sentença merece pequeno reparo. O juízo a quo, com relação ao delito do art. 302 do CTB, fixou a pena privativa de liberdade em três anos de detenção e suspensão da habilitação para dirigir veículo por igual período, tendo sido a pena base fixada acima do mínimo legal. Sustenta tal exasperação na consequência do delito, que ceifou uma vida ainda em seu início, trazendo traumas indeléveis para os familiares (fls. 126) VOTO DO RELATOR Página 7

8 Ocorre que, conforme a FAC do acusado (fls. 40/44), o mesmo é primário, sendo certo que a primeira anotação relativa a delito de lesão corporal supostamente praticado em 1977, cujos autos encontram-se arquivados, não pode ser usada para configurara maus antecedentes diante do verbete sumular 444 do STJ. Assim, as penas bases devem ser fixadas no mínimo legal, ou seja, dois anos de detenção e suspensão da habilitação para dirigir veículo pelo prazo de um ano pela pratica da conduta descrita no art. 302 do CTB e seis meses de detenção pela pratica da conduta descrita no art. 303 do CTB, tornando-as definitivas nesses patamares pela ausência atenuantes, agravante, causas de diminuição ou aumento de pena. Diante da incidência da norma do art. 70 do CP, aplica-se a pena mais grave (dois anos de detenção), aumentada de um sexto, sendo a resposta penal estabelecida em dois anos e quatro meses de detenção e suspensão da habilitação para dirigir veículo por um ano. O apelante faz jus a substituição da pena privativa de liberdade por duas penas restritivas de direitos, na forma do art. 44 do CP, nas modalidades de prestação de serviços à comunidade por dois anos e quatro meses em entidade a ser apontada pela VEP e prestação pecuniária no valor de dois salários mínimos, vigentes à época do fato. Com relação ao regime prisional, correta aplicação de regime inicial aberto no caso de descumprimento das penas restritivas de direitos impostas, diante da norma emanada do art. 33, 2º c do Código Penal. VOTO pelo conhecimento e PROVIMENTO PARCIAL do apelo, acomodando a resposta penal em dois anos e quatro meses de detenção, em regime aberto, e suspensão da habilitação para dirigir veículo por um ano; substituindo-se a pena privativa de VOTO DO RELATOR Página 8

9 liberdade por duas penas restritivas de direitos, quais sejam, prestação de serviços à comunidade, por dois anos e quatro meses em entidade a ser indicada pela VEP, e prestação pecuniária no valor equivalente ao de dois salários mínimos vigentes à época do fatos, devidamente corrigidos de acordo com a variação da UFIR- RJ. Rio de Janeiro, 09 de dezembro de CLÁUDIO DELL ORTO DESEMBARGADOR RELATOR VOTO DO RELATOR Página 9

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