NORMA TÉCNICA CELG Relé Fotoeletrônico Especificação e Padronização NTC-50

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1 NORMA TÉCNICA CELG Relé Fotoeletrônico Especificação e Padronização NTC-50

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3 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES 3 4. CONDIÇÕES GERAIS Geral Condições de Serviço Identificação Embalagem Garantia 5 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS Materiais e Acabamento Características Elétricas Características Operacionais Resistência Mecânica Resistência à Corrosão Grau de Proteção 8 6. INSPEÇÃO E ENSAIOS Generalidades Ensaios de Recebimento Ensaios de Tipo Descrição dos Ensaios PLANO DE AMOSTRAGEM Formação dos Lotes para Inspeção Planos de Amostragem para os Ensaios de Tipo e de Recebimento 14 ANEXO A TABELAS 15 TABELA 1 TENSÕES DE COMANDO E CAPACIDADE DE CARGA 15 TABELA 2 TAXA DE FALHA 15 TABELA 3 SEQUÊNCIA DE ENSAIOS DE TIPO 16 TABELA 4 PLANO DE AMOSTRAGEM PARA OS ENSAIOS DE RECEBIMENTO 16 ANEXO B DESENHOS 17 DESENHO 1 RELÉ FOTOELETRÔNICO 17 DESENHO 2 ESQUEMA PARA ENSAIO DE CAPACIDADE DE FECHAMENTO DE CONTATOS 18 DESENHO 3 EXEMPLO DE GRAVAÇÃO DO PRAZO DE GARANTIA 19 ANEXO C QUADRO DE DADOS TÉCNICOS E CARACTERÍSTICAS GARANTIDAS 20 ANEXO D QUADRO DE DESVIOS TÉCNICOS E EXCEÇÕES 21 ANEXO E COTAÇÃO DE ENSAIOS DE TIPO 22 NTC-50 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA

4 1. OBJETIVO Esta norma fixa os critérios e exigências técnicas mínimas relativas à fabricação e recebimento de relés fotoeletrônicos, para instalação externa, com a função de comandar a iluminação pública ligada às redes de distribuição da CELG. NTC-50 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 1

5 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NBR 5123 Relé fotoelétrico e tomada para iluminação Especificação e método de ensaio. NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos - Procedimentos. NBR 5461 Iluminação Terminologia. NBR 6323 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Especificação. NBR 7397 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - determinação da massa do revestimento por unidade de área - Método de ensaio. NBR 7398 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente Verificação da aderência do revestimento Método de ensaio. NBR 7399 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente Verificação da espessura do revestimento por processo não destrutivo Método de ensaio. NBR 7400 Produtos de aço ou ferro fundido Revestimento de zinco por imersão a quente Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio. NBR IEC Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos. ISO 2859 Sampling procedures and tables for inspection by attributes. UL 773 Plug-in, locking-type photocontrols for use with area lighting. Notas: 1) A utilização de normas de quaisquer outras organizações credenciadas será permitida desde que elas assegurem uma qualidade igual ou melhor que as anteriormente mencionadas e não contradigam a presente norma. 2) No caso de outras normas serem usadas, elas devem ser mencionadas nos documentos de licitação e, se julgar necessário, um exemplar de cada norma deverá ser enviado à CELG. 3) Todas as normas referidas nesta seção devem estar a disposição do inspetor da CELG no local da inspeção. 4) Esta norma foi baseada no seguinte documento: NBR 5123 Relé fotoelétrico e tomada para iluminação Especificação e método de ensaio. NTC-50 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 2

6 3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES Para os efeitos desta norma, são empregadas as definições constantes da NBR 5123, complementada pela NBR 5126, diferenciando-se com relação ao item que retrata a característica construtiva do relé sendo abaixo mencionado: Relé Fotoeletrônico Equipamento contendo circuito eletrônico com a função de comandar uma carga (lâmpada) através da variação do fluxo luminoso proveniente dos raios solares que incidem em seu sensor. NTC-50 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 3

7 4. CONDIÇÕES GERAIS 4.1 Geral Além das exigências desta norma, o fornecimento deve estar de acordo com a NBR 5123 Relé fotoelétrico e tomada para iluminação Especificação e método de ensaio, no que for aplicável. 4.2 Condições de Serviço 4.3 Identificação 4.4 Embalagem Os relés fotoeletrônicos e seus dispositivos auxiliares devem ser projetados para operar mediante as seguintes condições normais: a) instalação externa; b) temperatura ambiente entre 5 C e + 50 C; c) tensão nominal a ser aplicada ao circuito de comando de 105 a 305 V e carga resistiva de 1000 W ou indutiva de 1800 VA com fator de potência > 0,5, desde que a corrente não ultrapasse a 10 A. O relé fotoeletrônico deve possuir marcação na parte superior da tampa e na face externa do suporte de montagem, de forma legível e indelével com, no mínimo, as informações abaixo discriminadas: a) nome e/ou marca comercial do fabricante; b) tipo (modelo) e/ou número de catálogo; c) data (mês e ano) de fabricação; d) indicações direcionais para a instalação e remoção; e) faixa de tensão nominal a ser aplicada no circuito de comando; f) potência ativa e potência aparente da carga; g) calendário para controle de instalação e retirada; h) freqüência nominal em Hz (f); i) tipo de contatos (NA ou NF); j) prazo final de garantia. Notas: 1) O prazo final de garantia deve ser marcado na base do relé, em relevo ou de forma indelével, contendo a expressão Prazo de Garantia e a data final da garantia (mm/aa) com o mês e o ano, conforme o exemplo abaixo: 2) Exemplo de prazo final de garantia: Prazo de Garantia Jan/2014 Os relés fotoeletrônicos devem ser acondicionados em embalagens de papelão, apropriadas, com 20 unidades em cada uma, de maneira a garantir proteção adequada para suportar as condições de risco durante o transporte ferroviário e/ou rodoviário, para as operações normais de carga e descarga e armazenamento abrigado. Cada volume final deve mostrar, de forma legível e, indelevelmente marcadas, as seguintes informações: a) nome e/ou marca comercial do fabricante; NTC-50 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 4

8 4.5 Garantia b) identificação completa do conteúdo; c) número do Contrato de Fornecimento de Material (CFM); d) massa bruta do volume, em kg; e) outras informações que o CFM exigir. A garantia dos relés fotoeletrônicos deve ser de 10 (dez) anos com prazo final de garantia gravado na base de montagem do relé. A variação máxima entre o prazo inicial da garantia que corresponda ao prazo final de garantia gravado no relé e a data de entrega/inspeção não deve ultrapassar 6 meses. O acompanhamento da taxa de falha acumulada será em função do prazo final de garantia gravado na base do relé. Para a quantidade de relés que não ultrapassar os percentuais de falha da Tabela 2, a garantia será assegurada normalmente, enquanto que os percentuais que ultrapassarem deverão ser substituídos em dobro, após análise e conclusão das causas do defeito, em conjunto com o fornecedor. NTC-50 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 5

9 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Materiais e Acabamento Sensor e Comando Invólucro Os relés fotoeletrônicos devem possuir como elemento sensor, um fototransistor ou fotodiodo fabricado em silício encapsulado, e comando de acionamento eletrônico. O sensor deve ser disposto para cima, dispensando orientação norte-sul. O invólucro do relé deve ser em policarbonato, estabilizado contra os efeitos da radiação ultravioleta, com alta resistência ao impacto e aos agentes atmosféricos. A tampa deve ser na cor azul e em peça única, e não possuir janelas, de forma a evitar entrada de umidade, poeira e contaminantes Contatos de Encaixe O dispositivo de encaixe deve ter os contatos em latão estanhado ou material equivalente estanhado eletroliticamente, rigidamente fixados ao suporte de montagem, e dimensões conforme mostrado no Desenho Suporte de Montagem Deve ser de poliéster, polipropileno ou material equivalente, resistente a uma temperatura mínima de 120 C, devendo estar firmemente preso ao invólucro, de maneira a permitir o correto manuseio do relé, sem desprendimento do mesmo Gaxeta de Vedação (ou anel antivibratório) A gaxeta deve ser fabricada em neoprene ou material elástico equivalente que permita o giro do relé sem que ocorra o seu deslocamento. Deve ainda prover vedação eficiente (IP67) e evitar o deslocamento indevido do relé em relação à tomada, após a montagem do conjunto. A gaxeta deve suportar temperatura de 70 C e ser instalada de maneira a assegurar uma vedação adequada contra a penetração de umidade e poeira no interior do relé. 5.2 Características Elétricas Modo dos Contatos Elétricos Os relés fotoeletrônicos devem ter seus tipos de contatos conforme solicitação da CELG, podendo ser NF (normalmente fechado) ou NA (normalmente aberto) Impulso de Tensão Os relés fotoeletrônicos devem possuir um varistor de óxido metálico (ZnO) de, no mínimo, 160 joules, como dispositivo supressor de surtos de tensão, na alimentação, comportando surtos com valores de crista das formas de onda de tensão e corrente, de até V e 5000 Α, respectivamente, sem que ocorra alterações em suas NTC-50 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 6

10 características elétricas Capacidade de Fechamento de Contatos O relé fotoeletrônico deve possuir um circuito que bloqueie o chaveamento dos contatos, quando sobre os mesmos existir uma diferença de potencial igual ou superior a 30 V. O ensaio de capacidade de fechamento de contato será realizado no semiciclo positivo e negativo da forma de onda de tensão Potência Dissipada O relé deve apresentar dissipação própria de potência inferior a 1,2 W em condições normais de funcionamento, à plena carga. 5.3 Características Operacionais Operação O relé fotoeletrônico deve ligar uma lâmpada indicadora com iluminância de 15 lux ± 10%, medidos em plano tangente à superfície do invólucro do relé, e desligá-la, no máximo, com 10 lux, no mesmo plano, em tensão nominal. Os relés fotoeletrônicos devem possuir circuitos comparadores capazes de monitorar a tensão sobre os contatos de chaveamento, somente permitindo a comutação quando a diferença de potencial entre eles for menor do que 30 V, requisito indispensável para cumprimento da garantia. A verificação deve ser conforme item Tempo de Retardo de Acionamento O relé fotoeletrônico deve possuir um tempo de retardo para acionamento de 3 a 10 segundos, de forma a não ocorrer atuação indevida em caso de incidência de iluminação transitória, tais como: raios, faróis de carros ou mudanças na luz ambiente Limites de Funcionamento O relé fotoeletrônico deve acionar uma carga, numa faixa de tensão de alimentação do circuito do comando de 105 a 305 volts, e uma faixa de temperatura ambiente entre 5 C ± 1 C a + 50 C ± 2 C Comportamento a 70 C Durabilidade O relé fotoeletrônico deve suportar tensão igual a 110% da tensão nominal, temperatura ambiente de 70 C ± 2 C, sem sofrer alteração de suas características. As alterações das características devem ser verificadas, realizando-se o ensaio de operação. Além de atender as exigências do respectivo ensaio, os relés fotoeletrônicos devem atingir um mínimo ciclos completos de operação (consistindo cada ciclo em NTC-50 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 7

11 uma abertura e fechamento dos contatos) requisito indispensável para cumprimento da garantia especificada no item Resistência Mecânica O relé fotoeletrônico deve possuir características construtivas, que permitam ao mesmo suportar os esforços mecânicos que podem ocorrer durante seu uso normal. 5.5 Resistência à Corrosão Conforme exigências das seguintes normas NBR 7397, NBR 7398, NBR 7399 e NBR Grau de Proteção Os relés fotoeletrônicos devem atender ao Grau de Proteção IP67, sem presença de janela em seu invólucro, de forma a garantir a integridade de seus componentes durante o prazo de garantia estipulado nesta norma. NTC-50 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 8

12 6. INSPEÇÃO E ENSAIOS 6.1 Generalidades a) Os relés fotoeletrônicos deverão ser submetidas a inspeção e ensaios na fábrica, na presença de inspetores credenciados pela CELG. b) A CELG se reserva o direito de inspecionar e testar relés fotoeletrônicos e o material utilizado durante o período de sua fabricação, antes do embarque ou a qualquer tempo em que julgar necessário. O fabricante deverá proporcionar livre acesso do inspetor aos laboratórios e às instalações onde o equipamento em questão estiver sendo fabricado, fornecendo as informações desejadas e realizando os ensaios necessários. O inspetor poderá exigir certificados de procedências de matérias primas e componentes, além de fichas e relatórios internos de controle dos equipamentos. c) Antes de serem fornecidos os relés fotoeletrônicos, um protótipo deve ser aprovado, através da realização dos ensaios de tipo constantes da Tabela 3. d) Os ensaios para aprovação do protótipo podem ser dispensados parcial ou totalmente, a critério da CELG, se já existir um protótipo idêntico aprovado. Se os ensaios de tipo forem dispensados, o fabricante deve submeter um relatório completo dos ensaios indicados na Tabela 3, com todas as informações necessárias, tais como métodos, instrumentos e constantes usadas. A eventual dispensa destes ensaios pela CELG somente terá validade por escrito. Os ensaios devem ser executados conforme a NBR e) O fabricante deve dispor de pessoal e de aparelhagem próprios ou contratados, necessários à execução dos ensaios (em caso de contratação deve haver aprovação prévia da CELG). f) O fabricante deve assegurar ao inspetor da CELG o direito de se familiarizar, em detalhes, com as instalações e os equipamentos a serem utilizados, estudar todas as instruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuar novas inspeções e exigir a repetição de qualquer ensaio. g) Todos os instrumentos e aparelhos de medição, máquinas de ensaios, etc, devem ter certificado de aferição emitido por instituições acreditadas pelo INMETRO e válidos por um período de, no máximo, 1 ano e, por ocasião da inspeção, ainda dentro do período de validade, podendo acarretar desqualificação do laboratório o não cumprimento dessa exigência. h) A aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio: - não exime o fabricante da responsabilidade de fornecer o equipamento de acordo com os requisitos desta norma; - não invalida qualquer reclamação posterior da CELG a respeito da qualidade do material e/ou da fabricação. - em caso de qualquer discrepância em relação às exigências desta norma, o lote pode ser rejeitado e sua reposição será por conta do fabricante. NTC-50 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 9

13 i) Após a inspeção dos relés fotoeletrônicos, o fabricante deverá encaminhar à CELG, por lote ensaiado, um relatório completo dos testes efetuados, em 1 via, devidamente assinado por ele e pelo inspetor credenciado pela CELG. Este relatório deverá conter todas as informações necessárias para o seu completo entendimento, tais como: métodos, instrumentos, constantes e valores utilizados nos testes e os resultados obtidos. j) Todas as unidades do produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas por unidades novas e perfeitas, por conta do fabricante, sem ônus para a CELG. Tais unidades correspondem aos valores apresentados na coluna Ac da Tabela 4. k) Nenhuma modificação no relé fotoeletrônico deve ser feita "a posteriori" pelo fabricante sem a aprovação da CELG. No caso de alguma alteração, o fabricante deve realizar todos os ensaios de tipo, na presença do inspetor da CELG, sem qualquer custo adicional. l) A CELG poderá, a seu critério, em qualquer ocasião, solicitar a execução dos ensaios de tipo para verificar se os relés estão mantendo as características de projeto preestabelecidas por ocasião da aprovação dos protótipos. m) Lote para Ensaios Para efeito de inspeção, os relés deverão ser divididos em lotes, devendo os ensaios ser feitos na presença do inspetor credenciado pela CELG. n) A rejeição do lote, em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não dispensa o fabricante de cumprir as datas de entrega prometidas. Se, na opinião da CELG, a rejeição tornar impraticável a entrega do material nas datas previstas, ou se tornar evidente que o fabricante não será capaz de satisfazer as exigências estabelecidas nessa especificação, a mesma reserva-se o direito de rescindir todas as obrigações e de obter o material de outro fornecedor. Em tais casos, o fabricante será considerado infrator do contrato e estará sujeito às penalidades aplicáveis. o) O custo dos ensaios deve ser por conta do fabricante. p) A CELG reserva-se o direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já aprovados. Nesse caso as despesas serão de responsabilidade da CELG, se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção, caso contrário, correrão por conta do fabricante. q) Os custos da visita do inspetor da CELG (locomoção, hospedagem, alimentação, homem-hora e administrativos) correrão por conta do fabricante nos seguintes casos: - se na data indicada na solicitação de inspeção o material não estiver pronto; - se o laboratório de ensaio não atender às exigências de 6.1.e até 6.1.g; - se o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabricação ou inspeção final em subfornecedor, contratado pelo fornecedor, em localidade diferente da sua sede; - se o material necessitar de reinspeção por motivo de recusa. NTC-50 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 10

14 6.2 Ensaios de Recebimento São os ensaios relacionados na Tabela 4, realizados na presença de um inspetor da CELG, nas instalações do fornecedor, por ocasião do recebimento de cada lote. 6.3 Ensaios de Tipo São os ensaios, relacionados na Tabela 3, a serem realizados em peças retiradas das primeiras unidades construídas, de cada lote, para verificação de determinadas características de projeto e materiais. Estes ensaios devem ter seus resultados devidamente comprovados por relatórios, atendendo as exigências do item desta norma. Os métodos de ensaio dos relés fotoeletrônicos devem obedecer ao prescrito na NBR 5123, onde aplicável e às exigências contidas nesta norma.. Para aprovação/homologação do protótipo devem ser realizados todos os ensaios de tipo. 6.4 Descrição dos Ensaios Inspeção Geral Onde deve ser verificado: - identificação; - montagem; - acabamento. Conforme itens até Verificação Dimensional O relé fotoeletrônico deve ter dimensões conforme Desenho 1 ou documento do fabricante, aprovado pela CELG. Ocorrendo divergência em relação ao padronizado nesta norma, os relés serão considerados reprovados no ensaio Intercambiabilidade A intercambiabilidade deverá ser feita através de calibrador ou pela utilização de tomada padrão Limites de Funcionamento O relé deve operar satisfatoriamente em temperatura ambiente variando de 5 C ± 1 C a +50 C ± 2 C, com tensão entre 90 e 110% da tensão nominal descrita na Tabela Comportamento a 70 C O relé deve ser colocado no interior de uma câmara térmica, a uma temperatura de 70 C ± 2 C, com um nível de iluminância de 1000 lux, no mínimo, obtido a partir de uma fonte luminosa, a uma distância não inferior a 20 cm da face do relé. NTC-50 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 11

15 6.4.6 Durabilidade O relé deve ser energizado com 110% da tensão nominal, por intermédio da tomada, com o circuito de carga ligado a uma lâmpada indicadora. Após ser retirado da câmara, o mesmo deve ser novamente submetido ao ensaio de operação para verificar se as suas características não foram alteradas. Este ensaio deve ser realizado conforme exigências e métodos da NBR 5123, entretanto, utilizando uma lâmpada de vapor de sódio de 400 W no lugar das três lâmpadas incandescentes de 200 W. O relé deve atender ainda aos requisitos do item Impulso de Tensão Este ensaio deve ser efetuado de acordo com a NBR 5123, contudo diferenciando-se com relação ao impulso de tensão com valor de pico de V ± 10%, e a fonte de corrente deve ser capaz de prover uma corrente de descarga com valor de pico de 5.000Α ± 10% e, ainda atender ao disposto no item Resistência Mecânica O ensaio deve ser realizado conforme NBR 5123, entretanto, com a diferença que os relés devem ser submetidos a 200 rotações por minuto no tambor rotativo Resistência à Radiação Ultravioleta, Impacto e Corrosão. Estes ensaios devem ser realizados conforme exigências e métodos contidos nas seguintes normas: NBR 5123, NBR 7397, NBR 7398, NBR 7399 e NBR Magnetização Residual Durante a realização deste ensaio o relé deve ser submetido a variações de nível de iluminância e à interrupções bruscas da tensão de alimentação, de forma que o mesmo não apresente magnetização residual que dificulte o seu correto funcionamento Aderência da Gaxeta Este ensaio deve ser realizado com a gaxeta fixada na base do relé, ficando a mesma exposta em uma estufa durante 72 h, a uma temperatura de 100 C ± 2 C. A gaxeta será considerada aprovada se não se soltar do relé e não forem encontrados sinais tais como: deterioração, amolecimento, endurecimento ou trincas Chaveamento dos Contatos Conforme exigência do item Este ensaio deve ser realizado utilizando-se a configuração do circuito para o ensaio de durabilidade citado na NBR Conectar um osciloscópio de, no mínimo, dois canais, da seguinte forma: canal A na rede de alimentação (neutro e linha) e o canal B na carga (neutro e carga); ajustar o NTC-50 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 12

16 Trigger do osciloscópio para disparo no canal B de modo a fazer o relé comutar pela variação de luz, e observar o tempo de defasagem entre o canal A e o B, no momento da comutação, que não deve ultrapassar o valor apresentado no item Capacidade de Fechamento de Contatos Operação Este ensaio deve ser realizado com base no circuito apresentado no Desenho 2 e também deve atender às exigências do item Estes ensaios devem seguir as prescrições do item Grau de Proteção O relé deve ser ensaiado conforme NBR IEC 60529, levando também em consideração o disposto no item Dissipação de Potência Para verificar o descrito no item 5.2.4, medimos a dissipação de potência do relé para as condições de operação e desligamento. Para a condição de operação devemos usar um capacitor de 83 µf conectado em paralelo com o relé, medir tensão e corrente de forma a calcular a potência consumida pelo circuito com o relé operado. Para se obter a potência dissipada pelo capacitor, devemos aplicar uma tensão de 220 V diretamente sobre os seus terminais, medir os valores de tensão e corrente e calcular a potência dissipada pelo mesmo. A dissipação de potência do relé será a diferença entre as duas potências calculadas. NTC-50 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 13

17 7. PLANOS DE AMOSTRAGEM 7.1 Formação dos Lotes para Inspeção Inspeção de Lotes Isolados Os relés devem ser apresentados para inspeção por atributos, através dos ensaios de recebimento em partidas consideradas inicialmente como lotes isolados Planos de Amostragem para os Ensaios de Tipo e de Recebimento Formação do Plano de Amostragem O tamanho da amostra ou séries de tamanhos de amostras e os critérios de aceitação do lote para execução dos ensaios de recebimento devem estar de acordo com a Tabela 4. Para comutação do regime de inspeção deve-se seguir as recomendações da NBR O número de relés a serem submetidos aos ensaios de tipo será definido no CFM Relatórios dos Ensaios Nos relatórios de ensaios devem constar todas as indicações necessárias à sua perfeita compreensão e interpretação, além dos requisitos mínimos abaixo: a) nome e/ou marca comercial do fabricante; b) número do CFM; c) tipo e/ou número de catálogo; d) mês e ano de fabricação; e) tensão e corrente nominais; f) descrição sucinta dos ensaios; g) indicação de normas técnicas, instrumentos e circuitos; h) memórias de cálculo, com resultados e eventuais observações; i) condições ambientes do local dos ensaios; j) tamanho do lote, número e identificação das unidades amostradas e ensaiadas; k) datas de início e término dos ensaios; l) nome do laboratório onde os ensaios foram executados; m) nomes legíveis e assinatura do inspetor da CELG e do responsável pelos ensaios. Os relés não deverão ser liberados pelo inspetor enquanto não lhe for entregue uma via dos relatórios de ensaios Aceitação e Rejeição O relé fotoeletrônico será considerado aprovado caso todas as unidades de amostras forem capazes de satisfazer a todos os ensaios e exigências estabelecidos nesta norma. NTC-50 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 14

18 ANEXO A - TABELAS TABELA 1 TENSÕES DE COMANDO E CAPACIDADE DE CARGA Tensão (V) 220 incandescente ou mista W 1000 Lâmpada (carga) de descarga VA cos φ < 0,5 cos φ 0, Notas: 1) Tensão nominal a ser aplicada ao circuito de comando do relé. 2) Valor máximo de carga resistiva ou indutiva a ser ligada ou desligada pelo relé fotoeletrônico dentro dos limites de funcionamento, conforme item 4.2. TABELA 2 TAXA DE FALHA Período (anos) Taxa de falha acumulada 1 1,0% 2 1,8% 3 2,4% 4 3,1% 5 3,8% 6 4,6% 7 5,5% 8 6,6% 9 8,3% 10 10% NTC-50 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 15

19 TABELA 3 SEQÜÊNCIA DE ENSAIOS DE TIPO Seqüência Ensaio 1 Operação inicial (amostragem conforme NBR 5123) 2 3 Grupo 1 (3 amostras) Grupo 2 (3 amostras) Comportamento a 70 C 4 Consumo de potência Durabilidade 5 ( Chaveamento operações) de contatos Capacidade de 6 fechamento de contatos 7 Operação final Grupo 3 (3 amostras) Resistência mecânica Grupo 4 (restante das amostras) Inspeção visual Verificação dimensional Intercambiabilidade TABELA 4 PLANO DE AMOSTRAGEM PARA OS ENSAIOS DE RECEBIMENTO Relé fotoeletrônico TAMANHO DO LOTE - Inspeção geral - Verificação dimensional - Operação - Intercambiabilidade NQA= 4% - Nível I Seq. Amostra Ac Re até a a a a a a ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª NTC-50 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 16

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23 ANEXO C QUADRO DE DADOS TÉCNICOS E CARACTERÍSTICAS GARANTIDAS Nome do fabricante: N da concorrência: N da proposta: Material ofertado: ITEM DESCRIÇÃO CARACTÉRISTICA UNIDADE 1. Relé Fotoeletrônico 1.1 Tipo 1.2 Tensão nominal do circuito de comando V 1.3 Potência ativa da carga, em 220 V W 1.4 Potência aparente da carga, em 220 V VA 1.5 Tensão suportável a seco, 60 Hz, 1 minuto kv eficaz 1.6 Níveis de iluminância para ligar a carga em condições normais lux 1.7 Níveis de iluminância para desligar a carga em condições normais lux 1.8 Relação entre os valores de iluminância para ligar e desligar 1.9 Durabilidade dos contatos (nº de operações) 2. Material 2.1 a) Suporte de montagem 2.2 b) Contatos de encaixe 2.3 c) Gaxeta de vedação 2.4 d) Tampa 2.5 e) Pastilhas de contato 2.6 Limites de funcionamento quanto a: 2.7 a) Faixa de tensão de alimentação V 2.8 b) Faixa de temperatura C Notas: 1) O fabricante deve fornecer em sua proposta todas as informações requeridas no Quadro de Dados Técnicos e Características Garantidas. 2) Se o fabricante apresentar propostas alternativas, cada uma delas deve ser submetida com o Quadro de Dados Técnicos e Características Garantidas, específico, claramente preenchido, sendo que cada quadro deve ser devidamente marcado para indicar a qual proposta ele pertence. Deverá ser feita também uma descrição sucinta dos desvios principais com relação à proposta básica. 3) Erro de preenchimento no quadro poderá ser motivo para desclassificação. 4) Todas as informações requeridas no quadro devem ser compatíveis com as informações descritas em outras partes da proposta de fornecimento. Em caso de dúvidas, as informações prestadas no quadro prevalecerão sobre as descritas em outras partes da proposta. 5) O fabricante deve garantir que a performance e as características dos equipamentos a serem fornecidos estejam em conformidade com as informações aqui prestadas. NTC-50 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 20

24 ANEXO D QUADRO DE DESVIOS TÉCNICOS E EXCEÇÕES Nome do Fabricante : N da Licitação : N da Proposta : REFERÊNCIA DESCRIÇÃO SUCINTA DOS DESVIOS E EXCEÇÕES NTC-50 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 21

25 ANEXO E COTAÇÃO DE ENSAIOS DE TIPO Tipo de Relé : Nome do Fabricante : Nº da Licitação : Nº da Proposta : Item Ensaio Preço (R$) 1 Limites de funcionamento 2 Comportamento a 70 C 3 Durabilidade 4 Impulso de tensão 5 Resistência mecânica 6 Resistência à radiação ultravioleta 7 Resistência ao impacto 8 Resistência à corrosão 9 Magnetização residual 10 Aderência da gaxeta 11 Chaveamento dos contatos 12 Capacidade de fechamento de contatos Total (R$) NTC-50 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 22

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