LIDERANÇA: INFLUÊNCIA DOS ESTILOS DE GESTÃO NO CLIMA ORGANIZACIONAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LIDERANÇA: INFLUÊNCIA DOS ESTILOS DE GESTÃO NO CLIMA ORGANIZACIONAL"

Transcrição

1 1 LIDERANÇA: INFLUÊNCIA DOS ESTILOS DE GESTÃO NO CLIMA ORGANIZACIONAL Melriene Menezes de Oliveira 1 Alírio Severo Nogueira Júnior 2 RESUMO Com o sentido de proporcionar às organizações um ambiente que favoreça o desenvolvimento profissional e o fortalecimento das relações humanas, este estudo oferece uma reflexão para os gestores que desejam se comprometer com a gestão eficaz do clima organizacional, através do conhecimento sobre estilos de liderança e sua influência sobre os colaboradores. No contexto de clima organizacional sabe-se que este pode sofrer alterações e que existem alguns fatores que são responsáveis por elas, como: motivação, liderança, mudanças entre outros. Dentre estes, considera-se que a liderança representa o papel principal nesta influência quanto ao êxito ou fracasso da equipe. A fim de alcançar um parâmetro que expresse como o líder deve agir, foram analisadas algumas teorias para aproximar-se do perfil mais adequado de liderança. Embora ainda não tenha sido possível estabelecer uma padronização de estilos, percebe-se que existem características muito importantes a serem desenvolvidas pelos líderes, tais como: empatia, credibilidade, inteligência emocional e várias outras, com a finalidade de garantir relacionamentos saudáveis que sustentem um clima organizacional agradável conduzindo a organização para atingir resultados desejados. Palavras-chave: Liderança. Clima organizacional. Estilos de gestão. Desenvolvimento. ABSTRACT In order to provide organizations with an environment that encourages professional development and the strengthening of human relations, this study offers a reflection for managers who wish to commit to the effective management of organizational climate, through the knowledge of leadership styles and their influence on employees. It is known that in the context of organizational climate changes may occur and that there are some factors that are responsible for them, such as motivation, leadership, among other changes. Among these, it is considered that leadership is the main role in this influence on the success or failure of the team. In order to achieve a parameter that expresses how a leader should act, some theories were analyzed to approach the most appropriate leadership profile. Although it has not been possible to establish a standardization of styles, one realizes that there are very important features to be developed by leaders such as: empathy, credibility, emotional intelligence and many others, in order to ensure healthy relationships to support a nice organizational climate leading the organization to achieve desired results. Keywords: Leadership. Organizational climate. Management styles. Development. 1 Aluna do Curso de Gestão de Recursos Humanos da Faculdade Shalom de Ensino Superior - Fases. 2 Mestre em Gestão Estratégica em Negócios pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e Administrador pela Universidade Federal de Uberlândia.

2 2 INTRODUÇÃO O contexto atual apresenta que as organizações e instituições em geral necessitam de líderes que se comprometam com a responsabilidade de trabalhar não só para a expansão do negócio e fortalecimento da empresa, mas que preze pela retenção de pessoas através do desenvolvimento pessoal e profissional, que se torna possível com o fortalecimento das relações entre líderes e liderados. Acredita-se que a responsabilidade pela qualidade do bom clima organizacional seja do líder da equipe, e a má adaptação ao perfil de liderança faz com que o clima organizacional se torne desagradável e com que as pessoas fiquem insatisfeitas e, como consequência, muitos pedidos de desligamento nas organizações. A partir deste ponto de vista, torna-se necessário responder a alguns questionamentos: seria necessário que os lideres sigam um modelo de gestão considerado padrão para lidar com um determinado perfil de liderado? Existem ferramentas ou práticas que podem ser elaboradas junto com os liderados com objetivo de adaptação ao modelo de gestão vigente? Como o clima organizacional é uma força impulsionadora das equipes, tornou-se importante desenvolver este estudo que foi feito através de pesquisas bibliográficas que apontam a atuação dos gestores como ponto de grande influência para esta área de interesse. A motivação desta pesquisa se deu pela percepção da carência de adaptação dos colaboradores quanto às empresas por conta de fatores relacionados à forma de gestão adotada. O presente estudo tem como objetivo discutir sobre a postura dos gestores e demonstrar como seu comportamento influencia no clima organizacional de qualquer organização, abordando alguns estilos de gestão como, práticas utilizadas pelos líderes no meio organizacional que impactam diretamente na forma como os colaboradores sentem e percebem a organização, respondendo de maneira satisfatória ou não em suas atividades e no convívio com os demais colegas de trabalho. O presente estudo tem caráter qualitativo, serão analisados livros da área de gestão empresarial que compreendem especificamente a gestão de pessoas que abordem o tema de clima organizacional reforçando a importância das relações saudáveis entre líderes e liderados trazendo mostrando diferentes estilos de gestão.

3 3 1. LIDERANÇA E PODER Segundo Bowditch e Buono (2009), a liderança pode ser considerada como um processo de influência de uma pessoa que, orienta um indivíduo ou um grupo a estabelecer e atingir metas. Seguindo o mesmo pensamento, Davis e Newstrom (1992) ponderam que a liderança é o processo de encorajar e ajudar as pessoas a trabalharem entusiasticamente na direção dos seus objetivos. Liderança e poder são conceitos inter-relacionados, principalmente pelo fato de muitos líderes fazerem uso de alguma forma de poder para alcançar os objetivos da equipe, porém esses termos possuem diferenças significativas, conforme afirma Robbins (2010, p.403) O poder não requer compatibilidade de objetivos, apenas relação de dependência. A liderança por sua vez, requer alguma congruência entre os objetivos do líder e os daqueles que são liderados. O líder que toma decisões apenas exercendo poder, não consegue exercer influência, a liderança está voltada sobre questões que procuram a adequação do líder à equipe, considerando perfis e características que podem enquanto líder facilitar os processos e relações de trabalho através da motivação que é necessária para alcançar o sucesso na organização. Para que se possa aprofundar nos aspectos motivacionais que influenciam o clima organizacional, é necessário ressaltar além de conceitos o papel da liderança e a importância das relações líder e liderado. Ainda segundo Bowditch e Buono (2009), é muito comum encontrar pesquisas organizacionais que tratam a liderança como apenas uma pequena parte do papel gerencial, e esta falta de ênfase na verdadeira liderança auxilia na reflexão sobre os grandes problemas encontrados nos resultados organizacionais. Para Andrade (2010, p.168), as organizações contemporâneas tendem para uma liderança que preze pelo compromisso em desenvolver habilidades como a empatia e a transferência de conhecimentos, deixando de lado a autoridade e substituindo essa ação pela cooperação. O líder que se preza, pela retenção de talentos humanos atua com determinação, compartilhando a busca de soluções e a superação de metas, através da comunicação compartilhada, deixando de lado a arrogância em sua maneira de falar e trabalhar. Podemos observar de acordo com Cavalcanti (2009), que a visão sobre liderança que antes era associada principalmente às atividades do gerente agora possui um sentido mais amplo que vai além da execução do poder. De acordo com quadro (1) pode-se verificar as diferenças do contexto da liderança ocorridas ao longo dos anos:

4 4 QUADRO 1. Antigo e novo paradigma de liderança ANTIGO PARADIGMA DE LIDERANÇA Separação entre líder e liderado Sentimento de superioridade do líder Estilos autocrático, democrático e liberal de liderança Simples relação visando cumprir os objetivos Líder centrado em objetivos materiais Visão superficial dos objetivos de vida e do trabalho Visão limitada e reducionista aos objetivos imediatos Conflito: procura de culpa Dirigem grupos, departamentos, seções, setores isolados de organizações Ênfase em personalidades autoritárias ou obedientes, disciplinadas e energéticas. NOVO PARADIGMA DE LIDERANÇA Integração entre líder e liderado Sentimento sincero de igualdade entre líder e liderado Estilo participativo de liderança Líder estabelece uma relação evolutiva visando ao crescimento em direção à plena consciência Líder centrado em objetivos e valores superiores Conscientização do sentido profundo da existência e do trabalho Visão holística, abrangente e inclusiva: homem, sociedade e natureza Conflito: procura das causas, oportunidade de aprender e dialogar Incentiva redes de organismos vivos Fonte: Weil, apud Cavalcanti et al. (2009, p.75). Ênfase em personalidades harmoniosas, porém firmes e lúcidas. Os gestores precisam se interessar pelo desenvolvimento e a satisfação de seus liderados e não somente pela sua produtividade, e fazer com que o trabalho se torne mais agradável. Como destaca Robbins (2010, p.83): A coisa mais importante que os gestores podem fazer para aumentar a satisfação é focar os componentes intrínsecos do trabalho, tais como torná-lo mais desafiador e interessante. A criação de uma força de trabalho satisfeita não é uma garantia de um excelente desempenho organizacional, mas pode-se dizer que qualquer coisa que os líderes possam fazer para melhorar as atitudes dos colaboradores em relação ao trabalho resultará na melhoria da eficácia organizacional. As maiorias dos líderes não possuem uma visão clara do que seja fazer com que as pessoas alcancem os objetivos apenas através da sua influência natural, e como se pode elevar os resultados e garantir um clima agradável ao mesmo tempo. Para isso, se torna importante conhecer alguns dos estilos de gestão e o resultado da atuação de cada um deles sobre a equipe.

5 5 2. ESTILOS DE GESTÃO A liderança constitui um aspecto muito importante na construção de um ambiente que proporcione um clima saudável nas organizações e o padrão global das ações do líder conforme percebido por seus liderados é chamado estilo de liderança. Um dos primeiros estudos sobre estilos de gestão que teve fundamentação teórica foi a teoria dos traços, onde se apoiavam em traços de personalidade que mais se adequava a figura do líder, tornando essas características um critério para que alguém possa liderar. Segundo Robbins (2010), a teoria dos traços foca qualidades e características encontradas em grandes líderes de todos os tempos. Uma procura por traços sociais, físicos, intelectuais ou de personalidade que possam descrever o comportamento de um líder e diferenciá-lo dos demais. Os esforços pra isolar traços responsáveis pela capacidade da liderança não tiveram resultados satisfatórios, pois os traços variavam muito entre os estudos. Conforme os estudos sobre perfis de liderança foram aprofundando-se, algumas teorias comportamentais se destacaram e uma delas bastante usada, retrata três padrões básicos de liderança: democrático, autocrático e liberal. Segundo mostram Davis e Newstron (1992), líderes autocráticos centralizam em si mesmos o poder e a tomada de decisões, eles estruturam totalmente a situação de trabalho para seus subordinados e assumem toda a responsabilidade, são tipicamente negativos e baseiam suas ações em ameaças e punições, este estilo de líder favorece decisões rápidas, a maioria de seus subordinados não se adapta bem a este estilo, principalmente se for usado de maneira extrema a ponto de criar medo e frustração. Líderes democráticos descentralizam a autoridade, as decisões não são unilaterais, mas partem de consulta aos subordinados. O líder e os liderados atuam como uma unidade social e os colaboradores são encorajados a expressar suas ideias, bem como fazer sugestões. O líder liberal evita poder e responsabilidade, eles são dependentes do comportamento de seus subordinados para o estabelecimento de metas e resolução de problemas. Não é um estilo dominante, pois pode permitir que diferentes áreas da organização se empenhassem em objetivos cruzados. Conforme Cavalcanti (2009) aponta, quando foram feitos estudos a respeito de estilos de liderança e focavam em pesquisas para saber qual estilo de líder obtinha maior êxito, não se chegou a um resultado conclusivo, mas ao utilizar como medida a satisfação dos liderados, percebeu-se que havia maior satisfação do grupo quanto ao líder democrático. Bowditch e Buono (2009) acreditam que os vários tipos de liderança podem operar simultaneamente, e neste mesmo contexto, Franco (2008) apresenta esta variação de estilos,

6 6 denominado liderança situacional. O modelo e a proposta de estudos sobre a liderança situacional foram sugeridos por dois estudiosos americanos: Paul Hersey e Kenneth H. Blanchard. A teoria trata de como combinar estilos de liderança padronizados com outras características essenciais segundo a maturidade dos membros da equipe. Este modelo oferece uma proposta de como tratar de maneira prática as questões de liderança que precisam ser resolvidas no dia a dia das organizações, Davis e Newstron (1992) mostram a necessidade desta variação de estilos, em que cada situação exigirá uma maneira apropriada para agir. Tentar fazer com que todos os líderes da organização se enquadrem dentro de um padrão único irá suprimir diferenças de criatividade, além de ser igualmente ineficiente, uma vez que seria como tentar fazer como que peças quadradas de um quebra cabeças se encaixassem em cavidades redondas (DAVIS & NEWSTRON, 1992, p.152). Considerando os aspectos da liderança situacional, muitas vezes a atitude apropriada da liderança não é agir com agressividade, imposição ou constante interação e amizade com as pessoas, mas em determinadas situações o líder precisará ficar na retaguarda afastando as pressões do grupo, calando-se para que possa ouvir a outros, ficando calmo em momentos turbulentos e em outras situações ser mais diretivo e controlador. 3. INFLUÊNCIA DA LIDERANÇA SOBRE AS PESSOAS No cenário atual, ainda encontram-se líderes que veem as pessoas apenas como recursos, instrumentos para cumprir a missão da empresa e não procuram conhecer realmente quem são seus liderados. Partindo deste importante dado, Maxwell (2008, p.195) demonstra a necessidade da aproximação do líder, criando uma esfera de relacionamento com seus subordinados: Se você assumir uma abordagem relacional da liderança terá uma chance bem maior de alcançar sucesso, pois ninguém jamais alcançou nada relevante sozinho. Segundo esta premissa, Maxwell (2008) acredita que não se pode ser um bom líder se não souber ouvir, se não o fizer nunca conseguirá extrair o melhor de sua equipe se não saberá quem são eles, aonde eles querem chegar, como pensam e que tipo de contribuição podem oferecer. Os verdadeiros líderes compreendem que têm um papel a desempenhar quanto ao relacionamento com seus seguidores e que o seu sucesso é mensurado através do desempenho da e satisfação da equipe. Segundo Diniz (2010), o mercado empresarial brasileiro atravessa um momento delicado, e as empresas investem muito pouco no desenvolvimento da liderança,

7 7 por isso existe uma necessidade de desenvolver líderes eficazes, que sobressaem nessa guerra e possuem capacidade de transformar situações e inspirar e mover pessoas. Conforme Maxwell (2008, p.92), se alguém ocupa uma posição de liderança e não consegue formar seguidores, esta pessoa não é um líder de fato, apenas ocupa um cargo. Os melhores líderes são aqueles que conscientemente promovem o desenvolvimento de suas equipes. No entanto, tanto bons quanto os maus líderes têm capacidade de influência. Quando se considera a influência do líder no contexto organizacional, trata-se de fazer com que a equipe não veja as atividades como algo pesaroso ou por obrigação, independente do grau de dificuldade que estejam submetidas, mas é conseguir que a equipe realize a missão de forma espontânea, tendo em mente que encontra o apoio e colaboração do líder. Chiavenato (2004) acredita na influência da liderança no comportamento das pessoas e afirma isso fazendo uma comparação entre a Teoria Clássica da Administração e a Teoria das Relações Humanas, em que a Teoria Clássica enfatizava a autoridade formal e produtividade, mas não se preocupava com o papel da liderança e suas implicações, já a Teoria das Relações Humanas mostrou a importância das condições de trabalho e da satisfação dos colaboradores. A Escola das Relações Humanas surgiu em decorrência de estudos e experiências realizada em uma fábrica de equipamentos telefônicos localizada em Hawtorne, perto de Chicago, Estados Unidos. Foi uma reação, uma tentativa de humanizar o trabalho, conforme seus autores admitiram. Autores famosos, baseados nas conclusões das experiências de Hawtorne, realizadas de 1927/1932, contribuíram para o desenvolvimento destas escolas, auxiliadas também pelo desenvolvimento das ciências ditas humanas a psicologia e a sociologia. (RIBEIRO, 2004, p.59.) Após o experimento conhecido como experiência de Hawtorne realizada na fábrica Western Eletric, conduzida por Elton Mayo (um dos principais protagonistas da Teoria das Relações Humanas) onde foram feitos testes de iluminação para verificar se com aumento da iluminação a produtividade seria maior, percebeu-se que mesmo quando diminuíram a luminosidade houve maior produtividade, pois a questão central era que os colaboradores se sentiram valorizados em notar a atenção que lhes foi dada, e essa percepção ocasionou aumento significativo na produtividade dos colaboradores. Acredita-se também que o desempenho dos colaboradores está intimamente ligado ao ambiente motivacional que o clima organizacional proporciona, na qual a liderança direta tem grande influência, trazendo melhorias contínuas para a organização e crescimento dos liderados ou contribuindo para o aumento de fatores ofensivos como a alta rotatividade ou insatisfação no trabalho, como contribui Guimarães (2012):

8 8 A criação de um clima positivo é fortemente influenciada pela atuação do líder. São eles que afetam o clima organizacional pela forma como induzem, desenvolvem e demonstram emoções positivas. Fomentar emoções positivas como alegria, confiança, amor e apreciação, e reduzir as negativas, como medo, raiva e ansiedade, provocam um aumento significativo da capacidade cognitiva, da retenção de informações, da criatividade e da produtividade das pessoas. (GUIMARÃES, 2012, p.51) Embora algumas atividades possam acontecer sem motivação, a maioria dos comportamentos são motivados ou possuem uma causa. Por este motivo, o líder precisa trabalhar no sentido de identificar os impulsos e as necessidades dos empregados canalizando o resultado da motivação deles para desempenhar tarefas e cumprir os objetivos. De acordo com Chiavenato (2009b) a teoria de Herzberg, que estuda especificamente a motivação do ser humano no trabalho, mostra que a motivação depende de dois fatores: higiênicos e motivacionais. Os fatores higiênicos consideram as condições que rodeiam o trabalhador numa perspectiva ambiental, e quando estes fatores são ótimos não causam satisfação, apenas evitam a insatisfação, pois sua influência não eleva de forma duradoura a satisfação como condições de trabalho, relação com superior, salário e remuneração e segurança do cargo. Com relação aos fatores motivacionais, o termo motivação já envolve sentimentos de realização e reconhecimento profissional, manifestados por meio das tarefas e atitudes que oferecem desafio significativo para o trabalho, e quando estes fatores são ótimos elevam a satisfação. Exemplo: delegação de responsabilidade, liberdade de decidir como executar o trabalho, oportunidades de promoção, premiações por reconhecimento. Considerando que remuneração por si só não é um motivador suficiente, segundo as teorias motivacionais, as empresas necessitam, cada dia mais, investir em lideranças que desenvolvam estratégias que sustentem essas expectativas garantindo a qualidade de vida no trabalho de seus colaboradores. Mullins (2008, p.171) deposita toda responsabilidade aos líderes ao afirmar: Os gerentes atingem resultados por meio do esforço e do desempenho de outras pessoas, seus funcionários. A capacidade de motivar o grupo a trabalhar com boavontade e de maneira produtiva é um ingrediente essencial da gestão efetiva. Ainda contribui Chiavenato: Quando há baixa motivação entre os membros, seja por frustração ou barreiras à satisfação das necessidades, o clima organizacional tende a baixar-se, caracterizando por estado de depressão, desinteresse, apatia, insatisfação, etc., podendo em casos extremos, chegar a estados de agressividade, tumulto, inconformidade (CHIAVENATO, 2002, p.94).

9 9 Portanto, pode-se dizer que o líder é uma peça chave para criar estratégias de motivação, elevando o entusiasmo e boa vontade dos colaboradores e, além disso, precisa oferecer apoio e aproximar-se a eles com o objetivo de que este relacionamento produza influências positivas no clima organizacional, que funcionará como uma engrenagem para que as pessoas conquistem suas metas individuais e profissionais e, consequentemente, garantam o sucesso da equipe. Embora tenham sido criadas várias teorias e estudos que abordam estilos de liderança, adotar um deles isoladamente não seria suficiente para conduzir a organização a um resultado totalmente eficaz, mas se torna essencial que um estilo de gestão considerado mais adequado seja acompanhado de algumas características indispensáveis para um líder. Conforme afirma Vergara (2003 apud Cavalcanti et al 2009, p.39), os primeiros estudos de liderança procuraram isolar as características ou traços que diferenciassem os líderes dos não líderes. Assim, essa teoria enfatizava especialmente a figura do líder e suas qualidades pessoais. Nesse contexto, só poderia exercer liderança quem tivesse os traços físicos, intelectuais e sociais que os direcionasse à execução das tarefas. Porém, embora os traços de personalidade não garantam a eficácia da liderança, algumas características individuais podem facilitar ou dificultar tal processo. Kouses e Posner (2013, p.22) reforçam como os gestores devem investir em relacionamentos duradouros e confiáveis para alcançar o sucesso: A liderança é um relacionamento entre aqueles que aspiram a liderar e os que preferem segui-los. Ainda afirmam que a qualidade desse relacionamento é o fator mais importante quando se trata de conseguir que se realizem coisas extraordinárias. Segundo Diniz (2010, p.26), para que essa relação de confiança possa existir, não existe nenhum segredo: O líder precisa realmente querer ajudar seu liderado a crescer. Isso tem que vir do coração. Ainda acrescenta Maxwel, (2007 p.137) Você cria credibilidade com as pessoas quando se liga a elas e mostra que realmente se interessa e quer ajudá-las. Como resultado, elas normalmente reagem do mesmo jeito e querem ajudar você. Pode-se dizer que a liderança é um instrumento facilitador, ela torna possível atender às necessidades de integração do indivíduo na organização, torna possível o aprendizado de forma objetiva, estabelece o foco ou visão para a equipe e disponibiliza o suporte necessário para que as tarefas sejam alcançadas e é intermediador dos interesses da organização e dos colaboradores. Na abordagem de liderança situacional Hersey e Blanchard identificaram quatro comportamentos específicos de líderes do mais diretivo ao mais liberal, para que o líder

10 10 desenvolva a capacidade de diagnosticar a necessidade das situações para poder escolher e programar a resposta adequada de liderança. A teoria dá atenção específica para os liderados e os seus sentimentos quanto á tarefa em questão, também sugere que um líder eficaz precisa reavaliar constantemente as situações dando atenção especial às mudanças que surgem no nível de maturidade das pessoas envolvidas. Conforme Hersey e Blanchard (1986, p.117), Os líderes eficazes são capazes de adaptar seu estilo de comportamento de líder às necessidades dos liderados e a situação, sendo estas não constantes, o uso do estilo apropriado de comportamento de líder constitui um desafio para cada líder eficaz. Ser um líder eficaz nem sempre é uma tarefa fácil, pode-se dizer que este tipo de liderança em face das dificuldades torna-se uma habilidade bastante desafiadora a ser desenvolvida. Andrade (2009, p.207) considera que na liderança situacional a relação líderliderado se assemelha com a relação de pais e filhos, da mesma forma que os pais devem reduzir o controle sobre seus filhos assim que estes se tornam mais maduros e responsáveis, o mesmo deve ser feito pelo líder. E ainda acrescenta: Quanto mais os líderes puderem adaptar seus comportamentos às circunstâncias com as quais estão convivendo, maior será seu poder de influenciar. Neste caso seria mais indicado a liderança situacional, em que as decisões são tomadas de acordo com a situação, a equipe deve se adequar ao cenário atual para obter êxito, e esses momentos se tornam propícios para aumentar as responsabilidades dos liderados e então darlhes mais poder de decisão, de modo que, mesmo que contingencialmente é possível ver quem se destaca como líder e também quem toma decisões mais assertivas. Kouses e Posner (2008) acreditam que a liderança depende da credibilidade que o líder consegue transmitir e afirmam ainda que a ela é o fundamento da liderança, pois quando a equipe reconhece a credibilidade do líder automaticamente gera reflexos ao seu comportamento. Ainda segundo os mesmos autores, os liderados estão propensos a desenvolver características negativas quando percebem baixa credibilidade trabalhando somente vigiadas de perto, são motivadas primordialmente pelo salário, procuram outro emprego quando há problemas, sentem falta de apoio e valorização. Por outro lado, percebe-se que quando se vê credibilidade no líder, as pessoas têm orgulho de falar que fazem parte da organização, sentemse ligadas e comprometidas com a organização, têm um forte senso de espírito de equipe e sentem que a organização também é delas.

11 11 Essa evidência do impacto significativo que a credibilidade da liderança tem sobre as atitudes e o comportamento do empregado certamente traçam diretrizes claras para os líderes. A credibilidade faz uma diferença, e os líderes devem cuidar dela pessoalmente. A lealdade, o engajamento, a energia e a produtividade dependem dela (KOUSES & POSNER, 2008, p.36). O líder além de desenvolver valores indispensáveis para a liderança, precisa também compartilhá-los com seus liderados, gerando confiança de ambas as partes, essa atitude permite gerar um clima agradável, conforme acredita Kouses e Posner (2008, p.59), Quando os líderes conseguem formar um consenso em torno de valores compartilhados, os subordinados tornamse mais positivos. Em face dos vários estudos sobre estilos adequados de liderança, é importante dizer que embora não se tenha chegado até hoje a um estilo exato que o líder deva seguir considerando a dificuldade do mesmo de se adaptar totalmente considerando as diferenças individuais, ao longo das pesquisas foi possível entender que o líder precisa se destacar e ele fará isso, adquirindo valores e os compartilhando com os liderados. 4. CLIMA ORGANIZACIONAL Autores como Chiavenato, consideram que o clima organizacional se constrói a partir dos fatores e condições que são consideradas motivacionais para cada indivíduo. O termo clima organizacional refere-se especificamente às propriedades motivacionais do ambiente organizacional, ou seja, aqueles aspectos do ambiente que levam a provocação de diferentes espécies de motivação: é o sumário do padrão total de experiências e valores que existem em dado conjunto organizacional (CHIAVENATO, 2009a, p.144). Segundo Luz (1995), o clima reflete o estado de espírito ou do ânimo das pessoas na organização, em um determinado período. O clima é resultante da cultura, seus aspectos positivos, negativos ou conflituosos. Fatores externos podem causar impactos no clima interno, porém, não de forma duradoura, no entanto as condições dos trabalhadores têm influência no clima, devendo ser pesquisado periodicamente. Ainda Luz, em outro momento, faz uma afirmação que se assemelha a definição de Chiavenato para o conceito de clima: O clima é o indicador do grau de satisfação dos membros de uma empresa, em relação a diferentes aspectos da cultura ou realidade aparente da organização, tais como políticas de RH, modelo de gestão, missão da empresa, processo de

12 12 comunicação, valorização profissional e identificação da empresa (LUZ, 2012, pag. 11). Podemos encontrar na literatura diversas definições para clima, e algumas delas associam-se ao conceito de cultura organizacional, pois são faces de uma mesma moeda, entretanto, percebe-se que apesar da forte ligação entre ambos, são fatores organizacionais muito distintos como acredita Oliveira (1995, p.31) A cultura antecede e fundamenta o clima, sendo que clima é fortemente influenciado pela cultura. O clima organizacional pode sofrer influência de vários fatores, como afirma Matos (2007), que em termos práticos, o clima organizacional depende das condições econômicas da organização, do estilo de liderança utilizado, das políticas, normas e valores existentes, da cultura organizacional, das características das pessoas que participam da equipe e até mesmo, do ramo de atividade e estágio da vida da organização. Entendendo o clima organizacional como um elemento variável e dependente de vários fatores, pode-se afirmar que a maneira mais fácil de chegar a um clima agradável e motivador é utilizar a liderança como estratégia, pois através de líderes eficazes se torna possível modificar os demais fatores, moldando a equipe e trabalhando os aspectos motivacionais. CONSIDERAÇÕES FINAIS Pode-se inferir com este estudo, que as organizações possuem uma carência no que se trata de gestão, e isso deu origem a uma incansável busca pelo estilo adequado de liderança, a fim de que possa reverter os quadros de falta de motivação e insatisfação dos liderados que sempre ocasionam um clima organizacional desagradável. Por se tratar de comportamento humano, escolher um modelo de gestão e tentar encaixar-se a ele a todo custo é uma atitude muito arriscada e que certamente não levará o líder a atingir a eficácia, pois somos seres humanos e não máquinas, possuímos personalidades, aspirações e motivações individuais totalmente distintas uns dos outros. O ideal seria adotar um estilo versátil como o da liderança situacional, e trabalhar com o intuito de seguir valores que são essencialmente importantes para se aproximar dos liderados e desenvolver um relacionamento saudável, transmitindo confiança e credibilidade, e então exercer influência positiva para o alcance de resultados espontâneos. Além disso, é importante desenvolver características que definem um líder eficaz, como: ter empatia, ser íntegro, bom ouvinte, motivador e acima de tudo ter consigo não só a intenção

13 13 de conquistar o sucesso organizacional, mas conquistar pessoas e contribuir para o crescimento delas dentro da empresa. As habilidades citadas neste estudo sugerem uma caminhada, em que possivelmente existirão mudanças no meio do caminho e por isso necessitará de um esforço contínuo para sustentar o que foi conquistado e aprimorar-se sempre. E o líder deve encarar isso com alegria, agindo dessa forma, seria possível obter resultados surpreendentes, valorizando mais as pessoas que são o bem mais precioso das organizações, pois jamais alguém alcança o sucesso sozinho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ANDRADE, R. O. B., AMBONI, N. Estratégias de gestão. Rio de Janeiro: Elsevier, ANDRADE, R O. B.; VILAS BOAS, A. A. Gestão Estratégica de Pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, BOWDITCH, J. L.; BUONO, Anthony F. Elementos do comportamento organizacional. Trad. José Henrique Lamendorf. São Paulo: Cengage Learning, CAVALCANTI, V. L.; CARPILOVSHY, M. L.; LUND, M. LAGO, R. A. Liderança e motivação. Série Gestão de Pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos. Fundamentos básicos, 7. ed. Barueri, SP: Manole, 2009a.. Introdução à teoria Geral da Administração: Uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Introdução à teoria Geral da Administração.. 7. ed São Paulo: Atlas, Recursos Humanos: O capital humano das organizações. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009b. DAVIS, K.; NEWSTRON, J.W. Comportamento humano no trabalho: Uma abordagem psicológica. São Paulo: Cengage Learning, DINIZ, A. Líder do Futuro: A transformação em líder Coach. 2. ed. São Paulo: PAE, FRANCO, J. O. Recursos Humanos: fundamentos e processos. Curitiba: IESDE Brasil S.A, GUIMARÃES, G. Liderança positiva para atingir resultados excepcionais. São Paulo: Évora, HERSEY, P; BLANCHARD, K.H. Psicologia para administradores: A teoria e as técnicas da liderança situacional. São Paulo: EPU, 1986.

14 14 KOUSES, J. M.; POSNER, B. Z. O novo desafio da liderança: A fonte mais confiável para quem deseja aperfeiçoar sua capacidade de liderança. Rio de Janeiro: Elsevier, LUZ, R. S. Gestão do Clima organizacional. 6. Ed.: Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, LUZ, R. S. Clima Organizacional. Rio de Janeiro, Qualitymark, MATOS, J. G. R.; MATOS. R. M. B.; ALMEIDA, J. R. Análise do ambiente corporativo: Do caos organizado ao planejamento. Rio de Janeiro: E-papers, 2007 MAXWELL, John C. As 21 irrefutáveis leis da liderança. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, O livro de ouro da liderança: O maior treinador de líderes da atualidade apresenta as grandes lições de liderança que aprendeu na vida. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, MULLINS, L. J. Gestão da hospitalidade e comportamento organizacional. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, OLIVEIRA, M. A. Pesquisas de clima interno nas empresas: O caso dos desconfiômetros avariados. São Paulo: Nobel,1995. RIBEIRO, A. L. Teorias da Administração. São Paulo: Saraiva, ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional: Teoria e prática no contexto brasileiro.14 ed. Rio de Janeiro: Person, 2010.

Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações. Prof Rodrigo Legrazie

Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações. Prof Rodrigo Legrazie Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações Prof Rodrigo Legrazie Escola Neoclássica Conceitua o trabalho como atividade social. Os trabalhadores precisam muito mais de ambiente adequado e

Leia mais

Como se tornar um líder de Sucesso!

Como se tornar um líder de Sucesso! Como se tornar um líder de Sucesso! Os 10 mandamentos do Como se tornar um líder de Sucesso! O líder é responsável pelo sucesso ou fracasso de uma organização. A liderança exige de qualquer pessoa, paciência,

Leia mais

LIDERANÇA, SER OU NÃO SER UM LÍDER?

LIDERANÇA, SER OU NÃO SER UM LÍDER? LIDERANÇA, SER OU NÃO SER UM LÍDER? AILA MORAIS V. DE CARVALHO ALAN CÁSSIO G. EVERTON BENFICA DOS SANTOS MARAISA DE LIMA BARCELOS SHÁDYA AMÁBILLE RAMOS LOPES FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS - AEMS

Leia mais

Teoria Básica da Administração. Liderança e Comunicação. Professor: Roberto César

Teoria Básica da Administração. Liderança e Comunicação. Professor: Roberto César Teoria Básica da Administração Liderança e Comunicação Professor: Roberto César Liderança O líder nasce líder ou aprende a ser líder? Liderar é conhecer a motivação humana e saber conduzir as pessoas a

Leia mais

O TRABALHO EM EQUIPE: a multiplicação do talento humano

O TRABALHO EM EQUIPE: a multiplicação do talento humano UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM O TRABALHO EM EQUIPE: a multiplicação do talento humano Prof. Cassimiro Nogueira Jr Hoje, as lideranças que querem obter sucesso, formam equipes de trabalho

Leia mais

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL

Leia mais

O PAPEL DO LÍDER. Vejamos no quadro abaixo algumas diferenças básicas entre um líder e um chefe: SITUAÇÃO CHEFE LÍDER

O PAPEL DO LÍDER. Vejamos no quadro abaixo algumas diferenças básicas entre um líder e um chefe: SITUAÇÃO CHEFE LÍDER O PAPEL DO LÍDER O Que é Um Líder? Atualmente, e cada vez mais, as empresas investem nos funcionários, pois acreditam que essa é a melhor forma para a obtenção de bons resultados. Equipes são treinadas,

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Introdução à Administração. Prof. Adilson Mendes Ricardo Novembro de 2012

Introdução à Administração. Prof. Adilson Mendes Ricardo Novembro de 2012 Novembro de 2012 Aula baseada no livro Teoria Geral da Administração Idalberto Chiavenato 7ª edição Editora Campus - 2004 Nova ênfase Administração científica tarefas Teoria clássica estrutura organizacional

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

FEG - UNESP MBA GESTÃO DA PRODUÇÃO GESTÃO DE RH

FEG - UNESP MBA GESTÃO DA PRODUÇÃO GESTÃO DE RH FEG - UNESP MBA GESTÃO DA PRODUÇÃO GESTÃO DE RH Liderança Roberto Carvalho robertjc@uol.com.br Ambientes Turbulentos & Competitivos 10/30/2009 1 Passado Pensamentos mecanicistas! Você não é pago para questionar

Leia mais

FACULDADE ARQUIDIOCESANA DE CURVELO

FACULDADE ARQUIDIOCESANA DE CURVELO BEATRIZ APARECIDADE MOURA JOYCE SOARES RIBAS JUCIELE OTTONE MALAQUIAS MARTINS LUANA PÉRSIA DINIZ MÍRIAN DUARTE MACHADO GONZAGA DA SILVA O PAPEL DO GESTOR E A AUTO-ESTIMA DOS FUNCIONÁRIOS UMA ANÁLISE DA

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas

Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas AULA 3 Administração de Recursos Humanos O papel do gestor

Leia mais

LÍDERES DO SECULO XXI RESUMO

LÍDERES DO SECULO XXI RESUMO 1 LÍDERES DO SECULO XXI André Oliveira Angela Brasil (Docente Esp. das Faculdades Integradas de Três Lagoas-AEMS) Flávio Lopes Halex Mercante Kleber Alcantara Thiago Souza RESUMO A liderança é um processo

Leia mais

TURN OVER VOLUNTÁRIO UMA BREVE ANÁLISE DOS ESTÍMULOS www.factor9.com.br/educacional.php. Eduardo Varela

TURN OVER VOLUNTÁRIO UMA BREVE ANÁLISE DOS ESTÍMULOS www.factor9.com.br/educacional.php. Eduardo Varela TURN OVER VOLUNTÁRIO UMA BREVE ANÁLISE DOS ESTÍMULOS www.factor9.com.br/educacional.php Eduardo Varela 1 Turnover Voluntário Uma breve análise dos estímulos www.factor9.com.br/educacional.php Turnover

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Enquete. O líder e a liderança

Enquete. O líder e a liderança Enquete O líder e a liderança Muitas vezes, o sucesso ou fracasso das empresas e dos setores são creditados ao desempenho da liderança. Em alguns casos chega-se a demitir o líder, mesmo aquele muito querido,

Leia mais

Aperf r e f iço ç a o m a ent n o t o Ge G re r nci c al a para Supermercados

Aperf r e f iço ç a o m a ent n o t o Ge G re r nci c al a para Supermercados Aperfeiçoamento Gerencial para Supermercados Liderança Liderança é a habilidade de influenciar pessoas, por meio da comunicação, canalizando seus esforços para a consecução de um determinado objetivo.

Leia mais

Título: MARKETING PESSOAL

Título: MARKETING PESSOAL APRESENTA JOSÉ HAMILTON MARIN Título: MARKETING PESSOAL Título: O que é Marketing Conceito - marketing como sendo um conjunto de estratégias ou ações visando promover o lançamento, desenvolvimento e sustentação

Leia mais

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos

Leia mais

Liderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional

Liderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional Clima Organizacional Cultura Organizacional Disciplina: Gestão de Pessoas Página: 1 Aula: 09 O líder pode ser definido como uma pessoa capaz de unir outras através de esforços combinados para atingir determinado

Leia mais

4. Tendências em Gestão de Pessoas

4. Tendências em Gestão de Pessoas 4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais

ARTIGOS AÇÕES MOTIVACIONAIS

ARTIGOS AÇÕES MOTIVACIONAIS ARTIGOS AÇÕES MOTIVACIONAIS ÍNDICE em ordem alfabética: Artigo 1 - ENDOMARKETING: UMA FERRAMENTA ESTRATÉGICA PARA DESENVOLVER O COMPROMETIMENTO... pág. 2 Artigo 2 - MOTIVANDO-SE... pág. 4 Artigo 3 - RECURSOS

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

RH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL

RH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL programação do evento 4ª edição RH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL 10 de abril de 2014 Staybridge Suites São Paulo PATROCÍNIO GOLD PATROCÍNIO SILVER EXPO BRAND APOIO REALIZAÇÃO Os desafios do futuro na

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY

ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY O COACH NO MUNDO CORPORATIVO GRAVATAÍ 2011 TIANE RIBEIRO BENRY

Leia mais

COMPORTAMENTO SEGURO

COMPORTAMENTO SEGURO COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

Unidade IV GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres

Unidade IV GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres Unidade IV GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Professora Ani Torres Visão estratégica Visão estratégica está relacionada com alcançar os objetivos empresariais. Considera: Tipos psicológicos, Motivação:

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

TEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO:

TEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO: Fichamento / /2011 MOTIVAÇÃO Carga horária 2 HORAS CONCEITO: É o desejo de exercer um alto nível de esforço direcionado a objetivos organizacionais, condicionados pela habilidade do esforço em satisfazer

Leia mais

Ana Beatriz Bronzoni

Ana Beatriz Bronzoni Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal

Leia mais

O RH dos sonhos dos CEOs

O RH dos sonhos dos CEOs O RH dos sonhos dos CEOs Expectativas e estratégias da liderança para os Recursos Humanos Presidentes de empresas de todos os portes falaram sobre a importância dos Recursos Humanos para as suas empresas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante

Leia mais

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014 Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 Este relatório baseia-se nas respostas apresentadas no Inventário de Análise Pessoal comportamentos observados através questionário

Leia mais

Prof. Gustavo Nascimento. Unidade I MODELOS DE LIDERANÇA

Prof. Gustavo Nascimento. Unidade I MODELOS DE LIDERANÇA Prof. Gustavo Nascimento Unidade I MODELOS DE LIDERANÇA A liderança e seus conceitos Liderança é a capacidade de influenciar um grupo para que as metas sejam alcançadas Stephen Robbins A definição de liderança

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF.

RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF. RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF. Danilo Domingos Gonzales Simão 1 Fábio Augusto Martins Pereira 2 Gisele Maciel de Lima 3 Jaqueline

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

1 Dicas para o profissional que vira chefe dos colegas

1 Dicas para o profissional que vira chefe dos colegas 1 Dicas para o profissional que vira chefe dos colegas http://oglobo.globo.com/economia/emprego/dicas-para-profissional-que-vira-chefe-dos-colegas-13653201 Tudo depende da postura pessoal, mas clareza

Leia mais

Liderança Estratégica

Liderança Estratégica Liderança Estratégica A título de preparação individual e antecipada para a palestra sobre o tema de Liderança Estratégica, sugere-se a leitura dos textos indicados a seguir. O PAPEL DE COACHING NA AUTO-RENOVAÇÃO

Leia mais

Liderança eficaz. Palavras-chaves: líder, liderança, princípios, influência. 1 Introdução

Liderança eficaz. Palavras-chaves: líder, liderança, princípios, influência. 1 Introdução Liderança eficaz Thaís Reis Sallum PMP Arquiteta e Urbanista/ Pós-graduada em Engenheira de Segurança do Trabalho tsallum@terra.com.br Este artigo tem como objetivo apresentar alguns princípios da liderança

Leia mais

11. Abordagem Comportamental

11. Abordagem Comportamental 11. Abordagem Comportamental Conteúdo 1. Behaviorismo 2. Novas Proposições sobre a Motivação Humana 3. Teoria da Hierarquia das de Maslow 4. Teoria dos dois fatores 5. Teoria X & Y de McGregor 6. Outros

Leia mais

Liderança e as novas gerações: um desafio insuperável? Por Arthur Diniz

Liderança e as novas gerações: um desafio insuperável? Por Arthur Diniz Liderança e as novas gerações: um desafio insuperável? Por Arthur Diniz Num passado não muito distante, os líderes nas empresas tinham uma postura profundamente autoritária, reflexo do funcionamento da

Leia mais

Selecionando e Desenvolvendo Líderes

Selecionando e Desenvolvendo Líderes DISCIPULADO PARTE III Pr. Mano Selecionando e Desenvolvendo Líderes A seleção de líderes é essencial. Uma boa seleção de pessoas para a organização da célula matriz facilitará em 60% o processo de implantação

Leia mais

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

O PAPEL DO PSICÓLOGO NA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DAS ORGANIZAÇÕES

O PAPEL DO PSICÓLOGO NA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DAS ORGANIZAÇÕES O PAPEL DO PSICÓLOGO NA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DAS ORGANIZAÇÕES CHAVES, Natália Azenha Discente do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências da Saúde FASU/ACEG GARÇA/SP BRASIL e-mail: natalya_azenha@hotmail.com

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS.

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. BARBOSA, Roger Eduardo 1 Resumo Neste artigo analisaremos como o planejamento estratégico na gestão de pessoas nas

Leia mais

Apresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno

Apresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno Apresentação 1 Wilker Bueno Técnico em Magistério Colégio Estadual José Cipriano Varjão/GO Graduado em Administração de Empresas Universidade do Norte do Paraná Londrina/PR Especialista em RH e suas Atribuições

Leia mais

Título: LIDERANÇA. Já dizia o mestre: Tentar adquirir experiência apenas com teoria, é como tentar matar a fome apenas lendo o cardápio.

Título: LIDERANÇA. Já dizia o mestre: Tentar adquirir experiência apenas com teoria, é como tentar matar a fome apenas lendo o cardápio. APRESENTA JOSÉ HAMILTON MARIN Já dizia o mestre: Tentar adquirir experiência apenas com teoria, é como tentar matar a fome apenas lendo o cardápio. A liderança é uma poderosa combinação de estratégia

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

Gestão de Pessoas. Capacidade de gerar resultados a partir das pessoas e dos processos inerentes ao negócio.

Gestão de Pessoas. Capacidade de gerar resultados a partir das pessoas e dos processos inerentes ao negócio. Gestão Corporativa Governança Corporativa é o conjunto de processos, costumes, políticas, leis que regulam a maneira como uma empresa é dirigida, administrada ou controlada. PROCESSOS PESSOAS TECNOLOGIA

Leia mais

Aula 9. Liderança e Gestão de Equipes

Aula 9. Liderança e Gestão de Equipes Aula 9 Liderança e Gestão de Equipes Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela.cartoni@veris.edu.br Trabalho em Equipe Nenhum homem é uma ilha, sozinho em si mesmo; Cada homem é parte do continente, parte do

Leia mais

MERITOCRACIA E COMPETÊNCIAS Avaliando Desempenho e Construindo Resultados Sustentáveis na Administração Pública

MERITOCRACIA E COMPETÊNCIAS Avaliando Desempenho e Construindo Resultados Sustentáveis na Administração Pública MERITOCRACIA E COMPETÊNCIAS Avaliando Desempenho e Construindo Resultados Sustentáveis na Administração Pública ROGERIO LEME rogerio@lemeconsultoria.com.br Rogerio Leme Diretor de Estudos de Desenvolvimento

Leia mais

Quatro Níveis de Avaliação de Treinamento

Quatro Níveis de Avaliação de Treinamento Quatro Níveis de Avaliação de Treinamento Resenha por Eliana Dutra KIRKPATRICK, Donald L., Evaluating Training Programs - THE FOUR LEVELS. Berrett-Koehler Publishers, Inc. 1994. De acordo com Donald Kirkpatrick,

Leia mais

Motivando sua Empresa para o Sucesso

Motivando sua Empresa para o Sucesso Motivando sua Empresa para o Sucesso rev. 06/06 Trabalhando com um time de sucesso Engº JULIO TADEU ALENCAR e-mail: jtalencar@sebraesp.com.br 1 O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO EVOLUÇÃO

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

Características da liderança. Estilos de liderança LIDERANÇA. Líder e liderança O LÍDER EFICAZ. Conceito de liderança

Características da liderança. Estilos de liderança LIDERANÇA. Líder e liderança O LÍDER EFICAZ. Conceito de liderança Uninove Sistemas de Informação Teoria Geral da Administração 3º Semestre Prof. Fábio Magalhães Blog da disciplina: http://fabiotga.blogspot.com Semana 04 e liderança Conceito de liderança Segundo Robbins,

Leia mais

Webinário liderança e coaching 21 de Maio de 2014

Webinário liderança e coaching 21 de Maio de 2014 Webinário liderança e coaching 21 de Maio de 2014 Creating the Future Objetivos Percecionar a diferença entre um gestor e um líder; Conhecer as caraterísticas de uma liderança eficaz; Conhecer o coaching;

Leia mais

Como é o RH nas Empresas?

Como é o RH nas Empresas? Como é o RH nas Empresas? Informações gerais da pesquisa Objetivo: entender a percepção dos profissionais de RH sobre clima organizacional Pesquisa realizada entre 24/06 e 12/07 Parceria entre Hay Group

Leia mais

Noções de Liderança e Motivação

Noções de Liderança e Motivação Liderança A questão da liderança pode ser abordada de inúmeras formas: Liderança e Poder (recursos do poder) Liderança e Dominação (teorias da dominação legítima de Max Weber) Líder pela tradição Líder

Leia mais

Coaching como ferramenta de desenvolvimento da liderança nas organizações

Coaching como ferramenta de desenvolvimento da liderança nas organizações Coaching como ferramenta de desenvolvimento da liderança nas organizações Pessoas e organizações Página 18 Agentes da mudança nas organizações Página 20 Ferramentas de gestão, desenvolvimento pessoal e

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

A evolução do conceito de liderança:

A evolução do conceito de liderança: A evolução do conceito de liderança: um bolo feito de camadas Departamento de Economia, Sociologia e Gestão Licenciatura em Gestão, 3º Ano, 2º semestre, 2011-2012 Liderança e Gestão de Equipas Docentes:

Leia mais

ACTION LEARNING. O que é Action Learning? FUN D A MEN T OS D O

ACTION LEARNING. O que é Action Learning? FUN D A MEN T OS D O C L E O W O L F F O que é Action Learning? Um processo que envolve um pequeno grupo/equipe refletindo e trabalhando em problemas reais, agindo e aprendendo enquanto atuam. FUN D A MEN T OS D O ACTION LEARNING

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp

Leia mais

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Projeto Saber Contábil O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Alessandra Mercante Programa Apresentar a relação da Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais,

Leia mais

Desenvolvimento de Líderes

Desenvolvimento de Líderes Desenvolvimento de Líderes Desempenho da Liderança by Ser Humano Consultoria Liderança é a competência de alguém em exercer influência sobre indivíduos e grupos, de modo que tarefas, estratégias e missões

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany

Leia mais

Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação

Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação Um ambiente em constante mutação, com alterações cada vez mais rápidas e significativas, exige uma empresa com capacidade de adaptação crescente ao

Leia mais

Metodologia Simplificada de. Melhoria Contínua. Portal Fox

Metodologia Simplificada de. Melhoria Contínua. Portal Fox Metodologia Simplificada de Melhoria Contínua 2012 Portal Fox Metodologia de Melhoria Contínua Apresentaremos a seguir um método simplificado de melhoria contínua, onde o objetivo principal é tornar os

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Equipe de Alta Performance

Equipe de Alta Performance Equipe de Alta Performance Como chegar a ser uma EAP? Intelectual Razão Cognição Meta Estratégia EQUIPE EAP (Time) BANDO GRUPO Emocional Motivação Relação Ajuda O que é uma Equipe? Éumgrupodepessoas: com

Leia mais

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL INTERNA UM ESTUDO DE CASO RESUMO

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL INTERNA UM ESTUDO DE CASO RESUMO COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL INTERNA UM ESTUDO DE CASO Fábio William da Silva Granado 1 Marluci Silva Botelho 2 William Rodrigues da Silva 3 Prof Ms. Edson Leite Lopes Gimenez 4 RESUMO Realizou-se uma análise

Leia mais

O Empreendedor e suas Interações; Definições do Empreendedor; Tipos de Empreendedor. Nesta aula veremos o resumo de: O Intra-Empreendedorismo.

O Empreendedor e suas Interações; Definições do Empreendedor; Tipos de Empreendedor. Nesta aula veremos o resumo de: O Intra-Empreendedorismo. Nesta aula veremos o resumo de: O Empreendedor e suas Interações; Definições do Empreendedor; Tipos de Empreendedor. Nesta aula veremos o resumo de: O Intra-Empreendedorismo. 1 VÍDEO 2 O INTRA-EMPREENDEDORISMO

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 16: RESULTADOS RELATIVOS À GESTÃO DE PESSOAS 16.1 Área de RH e sua contribuição O processo de monitoração é o que visa saber como os indivíduos executam as atribuições que

Leia mais

judgment EM PERSPECTIVA:

judgment EM PERSPECTIVA: EM PERSPECTIVA: judgment As teorias de liderança geralmente estão baseadas em características individuais, como o carisma, influência, ética, entre outras, mas um determinante central da performance de

Leia mais

NOSSO OLHAR QUEM SOMOS NOSSA ATUAÇÃO RESULTADOS OBTIDOS NOSSA ABORDAGEM APRESENTAÇÃO CLIENTES E PARCEIROS

NOSSO OLHAR QUEM SOMOS NOSSA ATUAÇÃO RESULTADOS OBTIDOS NOSSA ABORDAGEM APRESENTAÇÃO CLIENTES E PARCEIROS QUEM SOMOS NOSSO OLHAR NOSSA ATUAÇÃO NOSSA ABORDAGEM RESULTADOS OBTIDOS CLIENTES E PARCEIROS APRESENTAÇÃO QUEM SOMOS O trabalho daassssssso consiste em atuar no desenvolvimento de grupos e indivíduos,

Leia mais

GESTÃO DE EQUIPE: LIDERANÇA A E COMUNICAÇÃO

GESTÃO DE EQUIPE: LIDERANÇA A E COMUNICAÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA REITORIA DE PÓS P S GRADUAÇÃO E PESQUISA COORDENAÇÃO DE PÓS P S GRADUAÇÃO GESTÃO DE EQUIPE: LIDERANÇA A E COMUNICAÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA

Leia mais

Como motivar Millennials. Gerencie seus benefícios! Faça um teste em convenia.com.br/free

Como motivar Millennials. Gerencie seus benefícios! Faça um teste em convenia.com.br/free Como motivar Millennials Gerencie seus benefícios! Faça um teste em convenia.com.br/free O que esperar deste ebook Maneiras práticas para motivar seus funcionários da geração Millennials a. O que é a geração

Leia mais