Iníciou no Ministério das Finanças o desenvolvimento de um Sistema Integrado de Gestão dos Concursos Públicos financiado pela União Europeia - PARAP.

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1 Iníciou no o desenvolvimento de um Sistema Integrado de Gestão dos Concursos Públicos financiado pela União Europeia - PARAP Nobas de Finanças 1

2 Ficha técnica índice 4. Governação Electrónica na Guiné-Bissau (Data Center) 5. Acções para a melhoria da arrecadação das receitas 6. Sociedade da Informação Um mundo digno das crianças equipa Directora da revista Dam Sambú 7. A DGO face aos desafios do Desenvolvimento 11. Lei relativo aos Contratos Públicos 13. Inspecção-Geral das Finanças - Memorando dos pagamentos presenciais Coordenador Watna Almeida Coordenador adjunto Libertano Fafé Redacção Jamilo Mendes Colaboradores Aniusa Graça Fonseca Edição, design e paginação Edgar Correia Publicidade e marketing nobas.definanca@mf-gov.bissau.net Tel. (245) website 2 Nobas de Finanças Nobas de Finanças 3

3 Editorial Suleimane Seidi - DGCI Governação Electrónica na Guiné-Bissau (Data Center) Grandes fraquezas e limites que continuam a prevalecer até então no domínio da gestão da coisa pública constituem para o actual executivo um entrevo relevo relativo para a Reforma e Modernização que tanto almeja na Administração Pública da Guiné- Bissau. Nota-se ainda ausência de um domínio efectivo e o controlo eficiência dos efectivos reais existentes na Função Publica e a fraca coordenação entre todas as Watna Almeida - DCSI entidades intervenientes no passado. A massa salarial é ainda manifestamente inoperável pelos recursos do Estado, reclamando, portanto, esta situação a implementação urgente de medidas estruturantes. Foi nesta base que o Governo da Guiné-Bissau assumiu perante o FMI, a instalação de SIGPHAP (Sistema Integrado de Gestão dos Recursos Humanos da Administração Pública), apostando assim na adopção de ferramentas ligadas a NTIC que garantam uma maior fiabilidade em matéria de Gestão e controlo dos efectivos da Função pública assim como uma eficaz segurança a nível de protecção e segurança de dados ou informação do estado. De facto, esta é uma das mais importantes componentes de melhoria da gestão financeira de Estado.Todavia, a situação exige ainda que o Governo introduza uma mudança organizacional na sua globalidade e, adopte uma nova filosofia de trabalho baseada fundamentalmente nos princípios da eficiência e eficácia nesta nova era da comunicação. É nesta base que o Governo, com o apoio de alguns parceiros como o PNUD e a União Europeia, tem vindo de algum tempo para cá a envidar esforços no processo da criação e implementação de uma futura Rede do Governo -DATA CENTER, que será constituído por um conjunto de ferramentas electrónicas e aplicações informáticas com acesso a uma base de dados centralizados. Portanto, com este centro, pretende-se fazer uma ligação de todas as instituições do Estado através de uma Rede Informática que facilita a partilha rápida de informações entre elas. É naturalmente óbvio que nem todas elas poderão ser abrangidas nesta primeira fase. Direcção Coordenadora dos Serviços de Informática do face a sua missão que visa por um lado Garantir um Serviço Sustentável, Inovador e de qualidade contribuindo para uma Maior Credibilização e Melhoria da Imagem de Gestão das Finanças na Guiné-Bissau permitindo o acesso a um serviço de qualidade contribuindo para o desenvolvimento sustentável do pais, que graças ao sucesso da sua intervenção a nível da Modernização das Finanças Públicas e como ponto focal a nível de Modernização do Estado de forma a animar e fazer implementar a Governação Electrónica no país. AS ACÇÕES PARA A MELHORIA DA ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FISCAIS Para melhorar o nível das receitas a DGCI está a implementar medidas que lhe permitem ter maior controlo do tecido fiscal e ainda implementar acções tendentes a alargar a base tributária para poder captar matéria colectável considerável que ainda lhe escapa. No que se refere ao primeiro aspecto, temos a referir que a implementação através de uma equipe especial de Agentes do Fisco colocada nas alfândegas, no âmbito das medidas constantes na Lei do OGE 2011, nomeadamente, a da cobrança do IGV de 2ª Fase junto ao cordão aduaneiro para os contribuintes que não apresentam as suas declarações mensais de IGV à Administração Fiscal, bem como a medida de agravamento da taxa de ACI (Antecipação da Contribuição Industrial) de 3 para 5% para os contribuintes que não apresentam a escrita (Demonstrações Financeiras) tem ajudado a aumentar as nossas receitas. Muitos dos contribuintes que passam pela DGA na qualidade de importadores ocasionais, que no passado não pagavam porque, não eram localizados após a saída, são agora abordados pela nossa equipe que os obriga a pagar o que devem ao Tesouro Publico logo antes da saída. Mas convêm salientar que estas medidas para além de contribuírem para o aumento das receitas, vão também ao encontro de um dos objectivos da Reforma em curso que é o de Generalização do sistema declarativo. Temos estado a registar um aumento do número de empresas que por razões dessas medidas começam a fazer as respectivas declarações mensais. O alargamento da base tributária e tributação do sector informal constituem uma das preocupações da DGCI. Nesse contexto, está a ser levado a cabo uma reflexão sobre a adaptação das obrigações fiscais dos pequenos contribuintes no sentido de simplificar os procedimentos de forma a diminuir os seus custos de cumprimento. A contribuição Predial Urbana é considerada uma fonte de receita com um enorme potencial e que ainda pode oferecer muita margem de progressão. Com o objectivo de explorar este potencial, está em curso uma campanha de levantamento e de registo de todos os prédios arrendados da cidade. Neste momento, este levantamento está a ser concluído na 2ª. Zona de Bissau que corresponde à área fiscal de Varela. Nestas duas zonas concluídas, foram identificados muitos prédios que não constavam na nossa Matriz Predial, e ainda foi possível actualizar muitos contratos de arrendamento cujos níveis de renda declarados eram bastante baixos. Ainda nesse capítulo, importa assinalar os resultados muito satisfatórios que estão sendo registados no âmbito dos trabalhos de cruzamentos de informações recolhidas das Alfandegas (das Importações e Exportações) com as declarações dos contribuintes. São estas entre outras acções, que estão a contribuir para a melhoria que estamos a registar no nível de arrecadação das receitas da DGCI por um lado. Importa por outro lado, salientar que decorridos os primeiros seis meses do ano de 2011, registamos com grande satisfação um nível de execução que ultrapassa as previsões orçamentais definidas em comparação com o nível registado no período homólogo do ano transacto (2010). 4 Nobas de Finanças Nobas de Finanças 5

4 Edgar Correia - Técnico SDF Sociedade da informação urgente promover o desenvolvimento da É sociedade da informação na Guiné-Bissau. A apropriação social das Tecnologias de Informação e Comunicação pode facilitar enormemente a desburocratização e a simplificação administrativa, o acesso à informação e à livre expressão e comunicação entre pessoas e organizações, o trabalho cooperativo em rede, e a partilha de tarefas e de conhecimentos. Pode ainda estimular decisivamente a formação e qualificação escolares e profissionais, a cultura e o desenvolvimento científico e tecnológico, a renovação das empresas e a inovação, e a criação de emprego. A sua utilização apropriada permite uma redução radical de trabalhos repetitivos e penosos, melhorando a qualidade de vida. O desenvolvimento da sociedade da informação é ainda um poderoso incentivo à inclusão de grupos sociais desfavorecidos ou marginalizados, e à coesão das regiões. A expressão Sociedade da Informação refere-se a um modo de desenvolvimento social e económico em que a aquisição, armazenamento, processamento, valorização, transmissão, distribuição e disseminação de informação conducente à criação de conhecimento e à satisfação das necessidades dos cidadãos e das empresas, desempenham um papel central na actividade económica, na criação de riqueza, na definição da qualidade de vida dos cidadãos e das suas práticas culturais. É hoje evidente que os níveis de bem-estar, progresso, riqueza colectiva, e produtividade característicos dos países mais desenvolvidos se baseiam em estruturas sociais e económicas de grande sofisticação científica e tecnológica, particularmente apoiadas nas mais modernas Tecnologias de Informação e Comunicação. A correcta utilização destas tecnologias, tornada particularmente exigente pela sua permanente e muito activa evolução, é hoje tão crucial na esfera social como no sector empresarial. Na educação, mas também em domínios como a Saúde, o Ambiente, a Justiça e a Defesa, problemas de recolha, processamento e análise de grandes volumes de dados, e a rápida difusão da informação que encerram, devem ser resolvidos com todo o arsenal disponibilizado pelas Tecnologias de Informação e Comunicação. Só assim é possível a detecção atempada de dificuldades, e a tomada de decisões eficazes, porque correctamente informadas. Fornecer a informação certa, onde é necessária, e quando é necessária, é um dos mais poderosos meios de melhorar e optimizar o trabalho humano, a qualquer nível. Não menos importante é o papel das Tecnologias de Informação e Comunicação, em especial a actual facilidade e ubiquidade do acesso às infra-estruturas de telecomunicações, enquanto suporte de uma cultura de verdade e transparência, de avaliação lúcida e objectiva, e de abertura e comparação internacional. É inegável a importância da interacção entre a tecnologia e sociedade. As tecnologias da informação abrem novas possibilidades de emancipação individual e colectiva. A perfeita utilização das TICs, respeitando princípios democráticos, da igualdade e da solidariedade, visa reforço da economia e melhoria de prestação de serviços públicos, e desta forma, a melhoria na qualidade de vida de todos os cidadãos. A DGO face aos desafios do Desenvolvimento Romão Varela DGO Direcção Geral do Orçamento (DGO) é um A dos órgãos operativos do Ministério das Finanças que exerce um controlo estratégico, de carácter horizontal relativamente a toda a administração perspectivado preferencialmente sobre a avaliação e controlo operacional e sectorial, bem como sobre a realização das metas definidas nos instrumentos previsionais, designadamente o Programa do Governo e o Orçamento Geral do Estado (OGE). Na prossecução das atribuições que lhe foram cometidas, a DGO elaborou um PLANO DE ACÇÃO PARA O ANO 2011, no âmbito do qual tem desenvolvido e, continuará desenvolvendo uma serie de actividades, a saber: Tendo em vista assegurar um adequado desempenho da política orçamental, garantindo o cumprimento da Lei do OGE e demais regulamentações aplicáveis, neste momento está em curso a preparação e elaboração da proposta anual do Orçamento Geral do Estado para 2012, bem como do relatório da correspondente proposta de lei (tendo em conta os normativos em vigor). No âmbito desta actividade, a DGO conta com a colaboração da Direcção Geral da Conjuntura e Previsão e demais entidades na elaboração de dados macroeconómicos e estatísticos e, em simultâneo, com organismos internacionais na realização de estudos económico-financeiros de âmbito internacional relativamente a procedimentos e indicadores das Administrações Públicas de diversos países. Por outro lado, com a preocupação de providenciar um suporte para a definição dos plafonds de despesa de funcionamento, a DGO tem trabalhado na elaboração de relatório da execução orçamental da despesa do sector público administrativo relativamente ao 2º trimestre do ano em curso. Até final do corrente mês, a DGO, através de uma circular, irá dar instruções necessárias aos DAFs para a elaboração das respectivas propostas de Orçamento para o ano Dentre as diversas acções por concretizar, no âmbito desta actividade, destacam-se: a análise das propostas de alteração à Proposta de OGE 2012 apresentadas pelo Conselho de Ministros; Elaboração do Relatório da Proposta de Lei do OGE 2012 e sua revisão, após a aprovação dos valores do Orçamento pela Assembleia Nacional Popular; a edição/publicitação da Proposta de Lei do OGE 2012 depois de aprovada e publicada no Boletim Oficial; e por fim, serão desenvolvidos Planos de Acção Prioritários (PAP), cuja implementação será facilitada pela adopção do Quadro de Despesas a Médio termo (CDMT), perspectivando a elaboração e implementação do CDMT global e de CDMT 6 Nobas de Finanças Nobas de Finanças 7

5 Melhoramento da gestão de salários e pensões e a sua harmonização com a base de dados da Função Pública. sectorial nas áreas da saúde, educação e agricultura. A actividade Operacionalização e gestão do SIGFIP-GB (Sistema Integrado de Gestão de Finanças Públicas da Guiné-Bissau) ligado à preparação e execução orçamental visa pôr à disposição da Administração do Estado central e local, um utensílio comum e integrado de gestão orçamental e contabilístico. Neste domínio já foram concretizadas a maior parte das acções planificadas para o 2011, tais como acompanhamento em tempo real de cada rubrica orçamental; automatização geral de todas as operações de orçamentação e a redefinição ou identificação de responsabilidades; criação da célula de coordenação do SIGFIP, garantindo o funcionamento das aplicações informáticas orçamentais da DGO, que dão suporte à elaboração do OGE e das Contas Públicas. Está em curso o trabalho de aperfeiçoamento do SIGFIP permitindo o acompanhamento e controlo da execução orçamental da Administração Central com vista a melhoria da integração das suas componentes tornando-o mais rápido e operativo e, por fim, a desconcentração do SIGFIP-GB a nível dos sectores sociais (Ministérios da Saúde, da Educação Nacional, Agricultura, Defesa e do Interior), através de instalação de uma rede Wireless/WiFi que ligará estes ministérios ao MF, com o apoio do BAD. A DGO perspectiva alargar o SIGFIP para todo o território nacional, com vista a permitir que as regiões possam integrar os seus orçamentos no Sistema. Relativamente a actividade Acompanhamento e controlo da execução orçamental, de sublinhar que ela visa intensificar e aprofundar a actuação da DGO como órgão de Controlo Interno da Administração Financeira do Estado. Do leque de acções a levar a cabo, estão em curso o acompanhamento e o controlo da execução do Orçamento Geral do Estado; Coordenar a aplicação dos critérios de classificação económica das despesas públicas visando assegurar a sua aplicação uniforme e adequada, de forma a permitir o conhecimento e a clarificação da afectação dos recursos públicos; Manutenção de uma base de dados actualizada relativa à execução orçamental dos principais serviços e fundos autónomos; analisar, conferir e decidir sobre pedidos de alterações orçamentais formulados pelos serviços integrados na administração directa do Estado, nomeadamente os que se referem a transferência de verbas, e à antecipação de duodécimos; Manutenção de uma relação actualizada e controlo da dotação aos Ministérios, por classificação económica e por classificação funcional, permitindo o conhecimento actualizado do saldo disponível e dos reforços já concedidos e; Controlo das cativações. Finalmente, a actividade Gestão administrativa, financeira e de recursos humanos que não se refere apenas à gestão interna da DGO, mas também ao apoio aos demais organismos do Estado, visto que a base de dados de gestão do pessoal e salários está centralizada no. No âmbito desta actividade se fez o diagnóstico da viabilidade de implementação na DGO do Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos na Administração Pública (SIGRHAP) para o processamento de salários dos funcionários da Administração Pública, no quadro do Programa de Reforma da Administração Pública (PARAP); também, foi concluído o trabalho da fusão de dados entre o DGO - e o Ministério da Função Pública Trabalho e Modernização do Estado (MFPTME) havendo agora uma folha única de pagamentos na Administração Pública a nível nacional. Estando em curso o processo de criação do SIGRHAP em parceria com o PARAP tendo em vista a uniformização do banco de dados de toda a administração pública; o melhoramento da gestão de salários e pensões e a sua harmonização com a base de dados da Função Pública. Ficando por concretizar, até Setembro do corrente ano, elaboração do Plano de Formação para 2012, e elaboração do Plano de Actividades para Quanto às medidas de reforma e inovação, a DGO colaborou na concepção e revisão de diversos diplomas legais na área das finanças públicas e na reformulação de procedimentos, tendo esta tarefa, conduzido ao desenvolvimento de uma série de acções, tais como a transposição das directivas da UEMOA relativas as Finanças Públicas (até presente data, já foram transpostas cinco (5) Directivas) para o âmbito jurídico interno da Guiné-Bissau; elaboração e execução do OGE 2011 com base na nomenclatura da UEMOA; Está em curso a informatização da tramitação processual relativa a cativações, transferências, Despesas não tituladas (DNT) e utilização da dotação provisional; a operacionalização da interface que faz a ligação DGCI/DGA ao sistema central do SIGFIP-GB; e a criação de uma política de encerramento orçamental progressiva; o trabalho de enriquecimento, manutenção e actualização do site do Ministério ( na internet através da divulgação de toda a informação de interesse público produzido no âmbito da DGO com o apoio do DCSI. DAF s do SIGFIP-GB 8 Nobas de Finanças Nobas de Finanças 9

6 Lei relativo aos Contratos Públicos Objectivos A modernização da adjudicação do contrato público obedece aos seguintes objectivos: a) A liberdade de acesso ao contrato público; b) A igualdade de tratamento dos candidatos e proponentes que participam no concurso público; c) A transparência dos procedimentos no concurso público; d) A eficácia e boa gestão dos recursos públicos disponibilizados e utilizados a título de adjudicação de contratos públicos e o acesso e a qualidade das Definições 1.Acordo-quadro: O acordo celebrado entre uma ou várias autoridades contratantes tendo por objecto estabelecimento dos termos que regem os contratos a celebrar no decurso dum determinado período, nomeadamente, no que concerne aos preços e, eventualmente, às quantidades previstas. 2.Adjudicatário: O proponente cuja proposta foi seleccionada antes da aprovação do contrato. 3. Autoridade contratante: A pessoa colectiva de direito público ou de direito privado referida nos artigos 6º e 7º do presente Código, signatária dum contrato público, tal como definido na presente artigo. 4. Autoridade delegante: A autoridade contratante anteriormente definida, co-contratante duma convenção de delegação de serviço público. 5. Candidato: A pessoa singular ou colectiva que manifesta um interesse em participar ou que é seleccionada por uma autoridade contratante para participar num procedimento de adjudicação de contratos. 6. Candidatura: Acto pelo qual o candidato manifesta um interesse em participar, sem que este acto o comprometa, nem lhe imponha obrigações em face da autoridade contratante. 7. Concessão de serviço público: infra-estruturas e serviços públicos postos à disposição dos utentes; e) O reforço da integração económica dos países membros da União Económica e Monetária da África Ocidental (UEMOA). Bilony Nhama O modo de gestão dum serviço público no quadro do qual um operador privado ou público, o concessionário, é seleccionado em conformidade com as disposições do presente Código. Ela caracteriza-se pelo modo de remuneração do operador a quem é reconhecido o direito de explorar a obra a título oneroso durante um período de duração determinado. 8. Contrato de arrendamento rural: O contrato pelo qual a autoridade contratante encarrega o proprietário rural, pessoa pública ou privada, de exploração de obras que adquiriu previamente a fim de que este assegure o fornecimento dum serviço público sem que para tal tenha realizado investimentos iniciais. 9. Contrato público: O contrato escrito celebrado a título oneroso por uma autoridade contratante para responder às suas necessidades de obras, de fornecimentos ou de serviços nos termos do presente Código. 10. Contrato público de fornecimentos: O contrato que tem por objecto a aquisição, a locação ou a locação-venda com ou sem opção de compra de bens de qualquer natureza que compreenda matérias-primas, produtos, equipamentos e objectos sob forma sólida, líquida ou gasosa, assim como os serviços acessórios ao fornecimento desses bens. 11. Contrato público de serviços : O contrato que não é nem um contrato de obras, nem de fornecimentos, mas que compreende igualmente o contrato de prestações intelectuais, designadamente, o contrato de serviços cujo elemento predominante não é fisicamente quantificável. 12. Contrato público de obras: O contrato que tem por objecto, tanto a execução, como conjuntamente, a concepção e execução de trabalhos ou duma obra. 13. Contrato público de tipo misto: O contrato que releva duma das três categorias referidas anteriormente e que pode comportar, a título acessório, os elementos que relevam duma outra categoria. Os procedimentos de adjudicação e de execução dos contratos públicos deverão tomar em consideração as especificidades aplicáveis para cada tipo de aquisição. 14. Contrato da Colectividade local interessada: O contrato pelo qual a autoridade contratante local financia o estabelecimento dum serviço, mas confia a sua gestão a uma pessoa privada ou pública que é remunerada pela autoridade contratante interessada nos resultados tanto ao nível das economias realizadas, como dos ganhos de produtividade ou de melhoramento da qualidade de serviço. 15. Delegatário: A pessoa colectiva de direito privado ou de direito público signatário duma convenção de delegação de serviço público e à qaul a autoridade delegante confia, em conformidade com as disposições do presente Código, a exploração dum serviço público com ou sem prestações complementares. 16. Delegação de serviço público: O contrato pelo qual uma das pessoas colectivas de direito público ou de direito privado referidas nos artigos 4º e 5º do presente Código confia a gestão dum serviço público que releva da sua competência a um delegatário cuja remuneração está vinculada ou substancialmente assegurada pelos resultados da exploração do serviço. Para efeitos do presente Código, as delegações de serviços públicos compreendem as colectividades territoriais interessadas, os arrendamentos rurais (a operação de rede), assim como as concessões de serviço público que incluem ou não a execução duma obra. 17. Empresa comunitária: A empresa cuja sede social está situada num Estado membro da UEMOA. 18. Força Maior: Designa todo o acontecimento imprevisível, independente do controlo da parte que a invoca, tal como a catástrofe natural, incêndio, explosão, guerra, insurreição, mobilização, greve geral, tremor de terra, à excepção dos acontecimentos que só tornariam a execução de uma obrigação mais difícil ou mais onerosa para o seu devedor. 19. Mestre de obra: a pessoa colectiva de direito público ou de direito privado referida nos artigos 6º e 7º do presente diploma que é proprietária final da obra ou do equipamento, objecto do contrato. 20. Mestre de obra delegado: A pessoa colectiva de direito público ou de direito privado que é delegatário do mestre de obra na execução de suas missões. 21. Meio electrónico: O meio que utiliza equipamentos electrónicos de tratamento (e que compreende a compressão numérica) e de armazenamento de dados e que utilizam a difusão, o encaminhamento e a recepção por fios, por rádio, por meios ópticos ou por outros meios electromagnéticos. 22. Organismo de direito público: O organismo, a) Criado para satisfazer especificamente as necessidades de interesse geral que tenha um outro carácter que não seja industrial ou comercial ; b) Dotado de personalidade jurídica, e 10 Nobas de Finanças Nobas de Finanças 11

7 c) Cuja actividade é financiada maioritariamente pelo Estado, pelas colectividades territoriais ou por outros organismos de direito público, ou cuja gestão está submetida a um controlo por estes últimos, ou por órgão de administração, de direcção ou de supervisão cujos membros são designados em mais da metade pelo Estado, pelas colectividades ou por outros organismos de direito público. 23. Obra: O resultado dum conjunto de obras de edificação ou de engenharia civil destinado a preencher por si só uma função económica ou técnica, que pode compreender, nomeadamente, as operações de construção, de reconstrução, de demolição, de reparação ou renovação, tal como a preparação do canteiro, as obras de terraplanagem, de edificação, de construção, de instalação de equipamento ou de material, a decoração e o acabamento, assim como os serviços acessórios aos trabalhos se o valor desses serviços não ultrapassem o dos trabalhos propriamente dito Pessoa responsável do contrato: O representante devidamente mandatado pela autoridade contratante para a representar na adjudicação e na execução do contrato. 25. Proposta: O acto de compromisso escrito no termo do qual um proponente faz conhecer as suas condições, que incluem elementos técnicos e financeiros no documento submetido para avaliação no quadro do concurso público, comprometendo-se a respeitar os cadernos de encargos aplicáveis. 26. Proponente: A pessoa singular ou colectiva que participa num anúncio de proposta propondo um acto de compromisso e os elementos constitutivos de sua proposta. 27.Titular: A pessoa singular ou colectiva, adjudicatária cujo contrato celebrado com a autoridade contratante foi aprovado, em conformidade com o presente Código. 28. Variante: A solução técnica ou económica diferente, mas equivalente e relativa à uma ou várias condições das cláusulas e condições jurídicas gerais e especiais de um contrato. Inspecção-Geral das Finanças - MEMORANDO DOS PAGAMENTOS PRESENCIAIS JANEIRO À DEZEMBRO / 2010 Mamadú Sani - Inspector Geral das Finanças No quadro do Programa de Reforma da Administração Pública na Guiné-Bissau, o Ministério da Função Pública, Trabalho e Modernização do Estado imprimiu, na terceira fase, o controlo presencial de pagamentos de salários e pensões em todo o território nacional a partir de Janeiro de A Inspecção-Geral das Finanças, foi chamada nesta missão em virtude das suas atribuições enquanto organismo estratégico de controlo interno da administração directa do Estado. Este controlo presencial visa aferir o número exacto dos beneficiários do dinheiro público em consequência de serem servidores públicos ou beneficiam desses direitos por terem prestado ao Estado os mesmos serviços no passado. DAF s da DGCP Saiba mais em - publicações. 12 Nobas de Finanças Nobas de Finanças 13

8 Actualidade & Tecnologia C Actualidade & Tecnologia Implementação do projecto - Sistema Integrado de Gestão dos Concursos Públicos om o objectivo de reforçar a capacidade da Administração Fiscal, proporcionar um melhor desempenho e modernizar as Finanças Públicas, iniciou no dia 13 de Julho do corrente, sob coordenação da DCSI, o desenvolvimento de um Sistema Integrado de Gestão dos Concursos Públicos (SIGMAP ) financiado pela União Europeia no quadro do Programa de Apoio à Reforma da Administração Pública - PARAP. O desafio que se coloca hoje à Administração Pública não é o das melhorias pontuais. Trata-se de, em todas as áreas, fazer muito melhor (mais simples, mais rápido, com maior qualidade) a um custo muito mais baixo. Este desafio só pode ter resposta através de uma reengenharia praticamente completa dos processos da Administração Central do Estado determinada por exigências de desempenho muito superiores às actuais e baseada na utilização intensiva e inteligente das tecnologias. Equipa de Desenvolvimento DCSI ONDE A COMPETÊNCIA RESULTA DO EMPENHO DE TODOS Nobas de Finanças Nobas de Finanças 15

9 Actualidade & Tecnologia Fernando Mendes - Responsável de Rede e Comunicação A interconectividade no Ministério das Finanças Ligação e Interconexão MF/DGA/DGCI/MFTME/PALACIO DO GOVERNO H oje a politica da reforma e modernização correio electrónico; - A fiabilidade assim como a segurança na transda função pública só é possível se for levado em conta a importância das TICs no proces- missão e no acesso aos dados. É de realçar que, a implementação destas acções samento e na aceleração de tratamento de inforfoi possível graças ao espírito cooperativo e colabmações. orativo afectivo existente entre a equipa técnica da Neste quadro, a equipa responsável de rede e DCSI, assim como as demais equipas de rede de Comunicação da DCSI, no âmbito da sua com- informática das outras Direcções do MF. petência tem realizado as seguintes tarefas: - Interface entre o edifício principal do e as suas Direcções Gerais (DGA e DGCI). - Interface entre o e o Ministério da Função Pública, Trabalho e Modernização do Estado está na fase final. As vantagens da interconectividade - As facilidades de comunicação e de transmissão de dados entre diferentes actores; - Substituir o serviço de correio tradicional por 16 Nobas de Finanças Nobas de Finanças 17

10 18 Nobas de Finanças Nobas de Finanças 19

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