Plataforma IPEA de Pesquisa em Rede

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plataforma IPEA de Pesquisa em Rede"

Transcrição

1 Plataforma IPEA de Pesquisa em Rede PESQUISA: Migrações internas nos decênios 1990 e 2000 em UFs selecionadas: mudanças e continuidades 1. Título da Pesquisa/Projeto: TERMO DE REFERÊNCIA Migrações internas nos decênios 1990 e 2000 em UFs selecionadas: mudanças e continuidades 2. Unidade Responsável no IPEA: 3. Coordenação Nacional e Equipe Técnica do IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Sociais - Disoc COORDENADORES: Herton Ellery Araújo e Ana Luiza Machado de Codes EQUIPE IPEA: Larissa de Morais Pinto e Agnes de França Serrano 3.1. Equipes (Instituições Parceiras): IPARDES: Anael Pinheiro de Ulhôa Cintra SEI: Isaac Aroucha Coimbra Lou FEE: Pedro Tonon Zuanazzi CODEPLAN: Lucilene Cordeiro 4. Proposta: Analisar e apresentar as tendências dos movimentos migratórios que configuram a dinâmica demográfica nos estados representantes das instituições parceiras Bahia, Distrito Federal, Paraná, Rio Grande do Sul nas duas últimas décadas. Algumas das atividades desenvolvidas no âmbito desta pesquisa serão de interesse comum a todas as instituições participantes. A coordenação e as diretrizes desses trabalhos serão assumidas de forma conjunta pelo IPEA, IPARDES, SEI, CODEPLAN e FEE. Outras atividades serão voltadas para questões específicas de cada estado; essas poderão ser deliberadas e encaminhadas por cada instituição, separadamente. 5. Justificativa: Há praticamente um século a evolução do conjunto da população brasileira se deve quase que exclusivamente ao componente vegetativo, uma vez que as migrações internacionais tem sido irrelevantes nesse processo. Portanto, entender os fatores subjacentes ao crescimento demográfico do país, nesse período, significa compreender as tendências das variáveis mortalidade e natalidade, suas variações e interações. Sob o prisma intra-nacional, contudo, para além do crescimento vegetativo, o componente das migrações internas desempenha um papel fundamental na determinação dos tamanhos populacionais das regiões, estados e municípios, em particular a partir de meados do século passado, bem como na redistribuição espacial da população marcada durante décadas pelos movimentos rurais-urbanos e, em paralelo, pela expressiva concentração urbana e metropolização no centro-sul do país. A etapa de intensa industrialização brasileira, de expansão acelerada das fronteiras agrícolas e de integração do mercado nacional, que perdurou com maior força até início dos anos 1980, foi

2 amplamente ancorada em volumosos fluxos migratórios originados em distintos pontos do território e com destinos também diferenciados. Segundo BRITO (2009) As migrações internas redistribuíam a população do campo para as cidades, entre os estados e entre as diferentes regiões do Brasil, inclusive para as fronteiras agrícolas em expansão, onde as cidades eram o pivô das atividades econômicas. Mas, o destino fundamental dos migrantes que abandonavam os grandes reservatórios de mão de obra o Nordeste e Minas Gerais, principalmente eram as grandes cidades, particularmente, os grandes aglomerados metropolitanos em formação no Sudeste, entre os quais a Região Metropolitana de São Paulo se destacava. É vasta e extremamente rica a produção brasileira de estudos que mensuram, qualificam e analisam as migrações internas no país sob múltiplos enfoques e a partir de diferentes objetivos 1. Entretanto, grosso modo, percebe-se uma razoável concordância entre os estudiosos na interpretação das mudanças que vêm ocorrendo no panorama da mobilidade populacional que passa a predominar em décadas recentes, no Brasil. Entende-se que as profundas transformações decorrentes da crise econômica e da alternância de ciclos de crescimento/estagnação vigentes nos anos 1980 e 1990, bem como da tendência acelerada de internacionalização da economia brasileira, redesenharam o perfil da estrutura produtiva e seu padrão locacional e impactaram sobremaneira o conjunto da sociedade. Nesse contexto, se na fase anterior os movimentos migratórios eram impulsionados por conjunturas econômicas e sociais altamente propícias à absorção do migrante no local de destino, as décadas de crise do final do século passado introduziram celeremente obstáculos estruturais representados pelo estreitamento e maior rigidez dos mercados de trabalho, mormente nos centros urbanos, e o esgotamento decisivo das fronteiras agrícolas nacionais. Com isso, alterou-se profundamente o substrato motivacional para os deslocamentos migratórios, em particular para os de maior distância, pois as possibilidades de êxito e da tão sonhada ascensão social praticamente se esgotaram. Não por acaso, o país presencia nesse período o aumento expressivo da emigração internacional, especialmente de jovens, que buscam em outros países melhores oportunidades de emprego e de aquisição de renda. Assim, nos últimos trinta anos, no âmbito interno, crescem de importância a ocorrência de fluxos migratórios de mais curta distância, os movimentos intra-regionais e intra-estaduais, o aumento das etapas migratórias, as reemigrações, entre as quais se incluem as migrações de retorno, os movimentos pendulares. Altera-se o padrão do ir e vir das pessoas porque cresceram as incertezas, que sempre existiram, mas que se defrontam atualmente com um leque muito mais amplo de dificuldades no campo do emprego, da moradia, do acesso aos serviços sociais básicos, dos transtornos relacionados aos transportes, poluição, estresse e violência. A compreensão das características e tendências recentes associadas a esse novo padrão migratório brasileiro, sua mensuração, mapeamento dos inúmeros fluxos de origem e destino, a identificação dos movimentos de retorno, das múltiplas etapas, do peso do componente migratório no crescimento, ou decrescimento, da população, trazem à luz elementos fundamentais para o exercício do planejamento, tanto das distintas esferas do setor público, quanto dos setores privados. Cada vez mais, no país, os gestores públicos, os legisladores, o meio empresarial, o terceiro setor, a imprensa, levam em conta o fator demográfico em seus âmbitos de atuação, e a variável migratória ocupa lugar de destaque nesse cenário. Adicionalmente, dentre as variáveis demográficas, a migração é a mais complexa de se prospectar quando se desenvolvem as árduas tarefas de projeções populacionais. Seja porque esse componente inclui múltiplas facetas ou modalidades, seja porque, mesmo na ausência de catástrofes ou de fatores exógenos, as mudanças de rumo e de volume podem se dar no curto prazo, seja porque inexistem no país sistemas de registros administrativos associados à mobilidade espacial da 1 Ver, entre outros, BAENINGER (2008); BRITO (2009); BRITO e CARVALHO (2006); CUNHA (2007); CUNHA e BAENINGER (2005); HAKKERT E MARTINE (2007), PATARRA (2003).

3 população, o certo é que os estudos migratórios são fundamentais para o conhecimento e monitoramento da sociedade. É de suma importância lembrar que os censos demográficos brasileiros estão incluídos internacionalmente no rol dos mais completos no que tange ao levantamento de dados para os estudos de migração. Os censos de 1970 e de 1980 já eram importantes nesse sentido, mas a partir do censo de 1991 a introdução do quesito que possibilita identificar o lugar de residência do indivíduo 5 anos antes da data de realização da pesquisa censitária ampliou sobremaneira o leque de possibilidades de mensuração da mobilidade espacial da população em suas múltiplas modalidades. Além disso, explorar em profundidade essas fontes de dados migratórios constitui uma contrapartida relevante ao gigantesco investimento da sociedade brasileira subjacente à cada uma dessas pesquisas realizadas. 6. Objetivos: 1. Pesquisar as tendências dos movimentos migratórios interestaduais e intra-estaduais apresentadas nas duas últimas décadas em cada uma das UFs das instituições parceiras do Projeto CODEPLAN/DF, FEE/RS, IPARDES/PR E SEI/BA, buscando identificar e comparar no tempo: os volumes de imigrantes e de emigrantes; os saldos migratórios; as direções dos fluxos, em termos de origem e destino; as regiões no interior dos estados que mais perdem e as que mais ganham; o peso dos movimentos interestaduais e o dos intraestaduais na dinâmica migratória das regiões de cada UF; as etapas migratórias desses migrantes; a ocorrência de migração de retorno à UF em estudo e sua importância frente ao conjunto da imigração de cada uma das regiões da UF; caracterização do perfil dos migrantes das regiões intra-estaduais, por sexo e por idades. 2. Montar as bases de dados sobre migração por meio dos microdados dos Censos Demográficos de 1991, 2000 e de Depois de prontas, essas bases serão compartilhadas com todas as instituições parceiras. 3. Homogeneizar o conhecimento das instituições parceiras para a montagem das bases de dados dos Censos a partir dos microdados. Essa disseminação do conhecimento será feita por meio de cursos de capacitação a serem ministrados por técnicos do IPEA e das instituições parceiras. 4. Subsidiar os gestores públicos de cada UF parceira para o planejamento, elaboração e monitoramento de políticas sociais e assistenciais a partir da identificação das tendências recentes de áreas receptoras e fornecedoras de migrantes em nível intra-estadual. 5. Identificar as tendências migratórias recentes de cada UF parceira, tanto do ponto de vista interestadual quanto intra-estadual, com o objetivo de obter sinalizações que auxiliem na formulação de hipóteses sobre o comportamento futuro das migrações nos trabalhos de projeções populacionais. 6. Estimular a realização de pesquisas em rede, aproximando técnicos de distintas instituições públicas estaduais, com formações acadêmicas diferenciadas. 7. Atividades e Procedimentos Metodológicos: O desenvolvimento da pesquisa que ora se propõe deverá se basear integralmente em dados secundários, especialmente aqueles levantados pelos Censos Demográficos de 1991, 2000 e Na medida do necessário, serão trabalhados dados das PNADs das décadas de 1990 e 2000.

4 Os indicadores e as análises das UFs parceiras deverão contemplar o conjunto da dinâmica populacional e migratória estadual e as respectivas mesorregiões geográficas do IBGE. Sempre que possível e recomendável, serão analisadas as regiões metropolitanas oficiais de cada estado bem como os municípios de maior peso nos processos migratórios. Estarão sendo contemplados no estudo, a partir de cada censo demográfico adotado como fonte, os dados relacionados aos quantitativos populacionais, suas desagregações por situação de domicílio, sexo, idades, segundo UFs e respectivas regiões. No que diz respeito à mensuração das migrações, pretende-se trabalhar com o conjunto de quesitos levantados em cada uma das pesquisas censitárias e que investigam: a) local (município e UF) de nascimento; b) município e UF de última procedência (migração de última etapa) relacionado ao tempo de residência no município atual; c) município e UF de residência 5 anos antes da data da pesquisa (migração de data fixa). As análises deverão se basear especialmente nos indicadores relacionados à evolução: a) da dinâmica populacional: taxas anuais de crescimento geométrico, variações absolutas e relativas entre um censo e outro, graus de urbanização, pirâmides etárias e razões de sexo; b) da dinâmica migratória: quantitativos de imigrantes e emigrantes intercensitários, fluxos de origem e destino segundo os recortes regionais contemplados, imigrantes e emigrantes de data fixa e respectivos fluxos de origem e destino, trocas e taxas líquidas migratórias de data fixa, migração de retorno à UF e à mesorregião de nascimento, movimentos migratórios de curto prazo (migrantes de retorno pleno, migrantes de passagem, migração por etapas). Em termos de execução, este projeto prevê, para o ano de 2012, duas etapas relativas ao trabalho com os microdados: a) De 27 de abril, quando o IBGE divulgará os microdados do Censo 2010, até o curso, previsto para final de junho ou começo de julho: nessa etapa o Ipea fornecerá às instituições parceiras as informações já extraídas dos microdados dos Censos 1991, 2000 e A territorialidade será definida por cada instituição parceira; b) Depois do curso, cada instituição deverá começar a manipular os microdados, que serão fornecidos pelo Ipea durante o curso, para executar tabulações mais refinadas. Nesta etapa, o Ipea teria uma função apenas de trocar experiências de programações com as instituições parceiras. 8. Produtos e Resultados Esperados: 8.1. Resultados e produtos esperados: Os principais resultados e produtos esperados, para o ano de 2012, são: Quatro instituições capacitadas (CODEPLAN/DF, FEE/RS, IPARDES/PR E SEI/BA) e em condições de trabalhar com os microdados das PNADS 1992 a 2009 e Censos Demográficos de 1991, 2000 e Quatro relatórios sobre os fluxos migratórios intermesorregionais de data fixa (interestaduais e intraestaduais) nos períodos 1986/1991, 1995/2000 e 2005/2010, referentes aos estados participantes do projeto. Participação de técnicos das instituições parceiras no XVIII Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Populacionais ABEP, com o objetivo de expandir a rede de Estudos Migratórios do ProRedes. 9. Recursos Disponibilizados:

5 Em termos de recursos humanos, as instituições parceiras pretendem alocar, no conjunto, de 12 a 13 técnicos envolvidos diretamente no projeto, com formações acadêmicas variadas (economia, sociologia, geografia e estatística) e cerca de um terço deles com mestrado e doutorado. Com relação à capacidade de infraestrutura para realização das atividades no âmbito da Rede IPEA, as instituições parceiras estarão disponibilizando microcomputadores com razoável capacidade de comportar as bases de dados dos censos demográficos; impressoras de boa qualidade; salas de reunião equipadas com projetor de vídeo; e espaços para realização de capacitações (laboratórios) por parte dos técnicos envolvidos no projeto. Duas das instituições parceiras contam com setor de geoprocessamento e com setor de editoração. 10. Parcerias Estratégicas: Até o momento, as instituições proponentes não estabeleceram parcerias estratégicas para o desenvolvimento do projeto. Porém, vários dos técnicos envolvidos nesse trabalho são membros integrantes do Grupo de Trabalho sobre Migrações, da Associação Brasileira de Estudos Populacionais. Ao longo do projeto pretende-se buscar articulações nesse âmbito por parte das instituições parceiras. 11. Tipo de Apoio Solicitado: Bolsas de pesquisa: contratação de bolsistas para cada instituição parceira. Auxílio financeiro: todas as despesas cobertas por essa modalidade de recurso.

6 12. Orçamento para 2012: ATIVIDADE INSTITUIÇÃO Nº VALOR TOTAL 1 - Atualização / Aquisição Software Aquisição Licença - Versão 20 ( Módulos Base + Tables) FEE Atualização da Licença 17 para 20 ( Módulos Base + Tables) IPARDES Aquisição Licença - Versão 20 ( Módulos Base + Tables) SEI Aquisição Licença - Versão 20 ( Módulos Base + Tables) CODEPLAN SUB-TOTAL Curso de Capacitação Microdados - Brasília Diárias - 2 técnicos IPARDES Diárias - 2 técnicos SEI Diárias - 2 técnicos FEE Diárias - 2 técnicos (Residem em Brasília) CODEPLAN Diária - Consultor UFMG Sub-total diárias Passagens ida e volta - 2 técnicos IPARDES Passagens ida e volta - 2 técnicos SEI Passagens ida e volta - 2 técnicos FEE Passagens - 2 técnicos (Residem em Brasília) CODEPLAN Passagens ida e volta - consultor UFMG Sub-total passagens SUB-TOTAL CURSO CAPACITAÇÃO Reunião sobre andamento do Projeto - Brasília Diárias - 1 técnicos IPARDES Diárias - 1 técnicos SEI Diárias - 1 técnicos FEE Diárias - 2 técnicos (Residem em Brasília) CODEPLAN Sub-total diárias 900 Passagens ida e volta - 1 técnicos IPARDES Passagens ida e volta - 1 técnicos SEI Passagens ida e volta - 1 técnicos FEE Passagens - 1 técnicos (Residem em Brasília) CODEPLAN Sub-total passagens SUB-TOTAL REUNIÃO BRASÍLIA Encontro Nacional da Abep Diárias - 1 técnicos IPARDES Diárias - 1 técnicos SEI Diárias - 1 técnicos FEE Diárias - 1 técnicos CODEPLAN Sub-total diárias Passagens ida e volta - 1 técnicos IPARDES Passagens ida e volta - 1 técnicos SEI Passagens ida e volta - 1 técnicos FEE Passagens ida e volta - 1 técnicos CODEPLAN Sub-total passagens SUB-TOTAL ENCONTRO ABEP Bolsistas Meses Limite Bolsistas - 1 Mestre (R$ 2.500) ou 2 Graduados (R$3.000) IPARDES Bolsistas - 1 Mestre (R$ 2.500) ou 2 Graduados (R$3.000) SEI Bolsistas - 1 Mestre (R$ 2.500) ou 2 Graduados (R$3.000) FEE Bolsistas - 1 Mestre (R$ 2.500) ou 2 Graduados (R$3.000) CODEPLAN SUB-TOTAL ORÇAMENTO Atualização / Aquisição Software Curso de Capacitação Microdados - Brasília Reunião sobre andamento do Projeto - Brasília Encontro Nacional da Abep Bolsistas TOTAL (MAIO - DEZEMBRO 2012)

7 13 Cronograma Físico 2012 ETAPAS E ATIVIDADES MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Etapa I Definição do objeto do estudo e procedimentos metodológicos Reunião de trabalho em Brasília (participação do IPEA, IPARDES, SEI, FEE e CODEPLAN Curso de manipulação de microdados dos censos e PNAD s. Etapa II Cálculo das matrizes de migração (IPEA) X X X X X X Elaboração do relatório do IPEA X X X X X X X X Elaboração do relatório do IPARDES X X X X X X X X Elaboração do relatório da SEI X X X X X X X X Elaboração do relatório da FEE X X X X X X X X Elaboração do relatório da CODEPLAN X X X X X X X X 14. Referências: BAENINGER, Rosana. In: XVI ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS POPULACIONAIS, XVI, 2008, Caxambu. Anais. Belo Horizonte: ABEP, BRITO, Fausto R. A. de. As migrações internas no Brasil: um ensaio sobre os desafios teóricos recentes. Belo Horizonte: UFMG/Cedeplar, p. (Textos para discussão; 366) BRITO, Fausto R. A. de; CARVALHO. José Alberto M. de. As migrações internas no Brasil: as novidades sugeridas pelos censos demográficos de 1991 e 2000 e pelas PNADs recentes. Parcerias Estratégicas, CGEE, n. 22, p , jun Edição especial. CUNHA, José Marcos P. da. A migração no Brasil no começo do século XXI: continuidades e novidades trazidas pela PNAD In: Taller Nacional sobre Migración interna y desarrollo en Brasil: diagnóstico, perspectivas y políticas, 2007, Brasília. CELADE: División de Población, CUNHA, José Marcos P. da; BAENINGER, Rosana. Cenários da migração no Brasil nos anos 90. Caderno CRH, Salvador, v. 18, n. 43, p , Jan./Abr HAKKERT, Ralph; MARTINE, George. Tendências migratórias recentes no Brasil: as evidências da PNAD de In: Taller Nacional sobre Migración interna y desarrollo en Brasil: diagnóstico, perspectivas y políticas, 2007, Brasília. CELADE: División de Población, PATARRA, Neide L. Movimentos migratórios no Brasil: tempos e espaços. Rio de Janeiro: IBGE/Ence, p. (Textos para discussão; 7).

A agenda demográfica e de políticas públicas do Estado de São Paulo

A agenda demográfica e de políticas públicas do Estado de São Paulo A agenda demográfica e de políticas públicas do Estado de São Paulo Projeções da Fundação Seade para a trajetória até 2050 indicam que o grupo populacional com mais de 60 anos será triplicado e o com mais

Leia mais

7ºano 2º período vespertino 25 de abril de 2014

7ºano 2º período vespertino 25 de abril de 2014 GEOGRAFIA QUESTÃO 1 A Demografia é a ciência que estuda as características das populações humanas e exprime-se geralmente através de valores estatísticos. As características da população estudadas pela

Leia mais

Aluno(a): Nº. Professor: Anderson José Soares Série: 7º Disciplina: Geografia. Pré Universitário Uni-Anhanguera

Aluno(a): Nº. Professor: Anderson José Soares Série: 7º Disciplina: Geografia. Pré Universitário Uni-Anhanguera Pré Universitário Uni-Anhanguera Questão 01) A distribuição da população pela superfície do planeta é desigual, orientada por fatores históricos, econômicos ou naturais. No caso do Brasil, conclui-se que

Leia mais

População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil

População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil RELEASE 17 de JULHO de 2008. População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil Aumentos de riquezas e de habitantes nas cidades com 100 mil a 500 mil, neste século, superam a média

Leia mais

MIGRANTES EM UBERLÂNDIA/MG NO PERÍODO RECENTE

MIGRANTES EM UBERLÂNDIA/MG NO PERÍODO RECENTE 1 MIGRANTES EM UBERLÂNDIA/MG NO PERÍODO RECENTE Adir A. Juliano 1 e Beatriz Ribeiro Soares 2 Universidade Federal de Uberlândia 1 adir@ufu.br 2 brsoares@ufu.br INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, o processo

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA IPARDES/IPEA N.º 002/2012 SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA CONCESSÃO DE BOLSAS

CHAMADA PÚBLICA IPARDES/IPEA N.º 002/2012 SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA CONCESSÃO DE BOLSAS CHAMADA PÚBLICA IPARDES/IPEA N.º 002/2012 SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA CONCESSÃO DE BOLSAS O Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES), autarquia estadual vinculada à Secretaria

Leia mais

Planos Municipais de Educação ORIENTAÇÕES TÉCNICAS. Um Bom Diagnóstico

Planos Municipais de Educação ORIENTAÇÕES TÉCNICAS. Um Bom Diagnóstico Planos Municipais de Educação ORIENTAÇÕES TÉCNICAS Um Bom Diagnóstico Tendo em vista o grande desafio nacional: construir planos consonantes ao PNE; as premissas de trabalho pactuadas; as cinco etapas

Leia mais

SOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL

SOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL SOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL Contrato de Empréstimo IPEA/BID nº 1841/OC-BR Projeto: Dinâmica do Sistema Produtivo Brasileiro perspectivas

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

A Concentração do Capital Humano e o Desenvolvimento das Cidades

A Concentração do Capital Humano e o Desenvolvimento das Cidades A Concentração do Capital Humano e o Desenvolvimento das Cidades Bernardo L. Queiroz Departamento de Demografia CEDEPLAR/UFMG O ESPAÇO METROPOLITANO NA PERSPECTIVA DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL Referências

Leia mais

Ano: 7º Turma: 7.1 e 7.2

Ano: 7º Turma: 7.1 e 7.2 COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: Geografia Professor (a): Fernando Parente Ano: 7º Turma: 7.1 e 7.2 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo

Leia mais

2 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS

2 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS 2 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS Neste capítulo se pretende avaliar os movimentos demográficos no município de Ijuí, ao longo do tempo. Os dados que fomentam a análise são dos censos demográficos, no período 1920-2000,

Leia mais

Plataforma IPEA de Pesquisa em Rede PROJETO: MAPEAMENTO DA VULNERABILIDADE SOCIAL NAS REGIÕES METROPOLITANAS BRASILEIRAS TERMO DE REFERÊNCIA

Plataforma IPEA de Pesquisa em Rede PROJETO: MAPEAMENTO DA VULNERABILIDADE SOCIAL NAS REGIÕES METROPOLITANAS BRASILEIRAS TERMO DE REFERÊNCIA Plataforma IPEA de Pesquisa em Rede PROJETO: MAPEAMENTO DA VULNERABILIDADE SOCIAL NAS REGIÕES METROPOLITANAS BRASILEIRAS TERMO DE REFERÊNCIA 1. Título da Pesquisa/Projeto: Mapeamento da Vulnerabilidade

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto - Nacional Número e Título do Projeto: BRA/ 09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização

Leia mais

INCT Observatório das Metrópoles

INCT Observatório das Metrópoles INCT Observatório das Metrópoles INDICADORES SOCIAIS PARA AS REGIÕES METROPOLITANAS BRASILEIRAS: EXPLORANDO DADOS DE 2001 A 2009 Apresentação Equipe Responsável Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Marcelo Gomes

Leia mais

na região metropolitana do Rio de Janeiro

na região metropolitana do Rio de Janeiro O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,

Leia mais

Censo Demográfico 2010. Resultados gerais da amostra

Censo Demográfico 2010. Resultados gerais da amostra Censo Demográfico 2010 Resultados gerais da amostra Rio de Janeiro, 27 de abril de 2012 População e distribuição relativa População e distribuição relativa (%) para o Brasil e as Grandes Regiões 2000/2010

Leia mais

Dinâmica demográfica e qualidade de vida da população brasileira Parte II

Dinâmica demográfica e qualidade de vida da população brasileira Parte II Dinâmica demográfica e qualidade de vida da população brasileira Parte II A nova Pirâmide Etária do Brasil; Crescimento horizontal devido às migrações; É um tipo de gráfico que representa os dados sobre

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

2.1 DINÂMICA POPULACIONAL

2.1 DINÂMICA POPULACIONAL DIMENSÃO SOCIAL . DINÂMICA POPULACIONAL Esta seção tem como objetivo expor a evolução e distribuição da população no território paranaense, apontando, em particular, a concentração que se realiza em determinadas

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Disciplina: Geografia da População Carga Horária Total: 75 H

Disciplina: Geografia da População Carga Horária Total: 75 H Disciplina: Geografia da População Carga Horária Total: 75 H PLANO DE CURSO I EMENTA Teorias e políticas de população; A população e suas formas de ocupação do espaço; A evolução da população e seus indicadores;

Leia mais

MIGRAÇÃO MIGRAÇÃO INTERNA

MIGRAÇÃO MIGRAÇÃO INTERNA MIGRAÇÃO Os resultados da migração interna e internacional apresentados foram analisados tomando por base a informação do lugar de residência (Unidade da Federação ou país estrangeiro) há exatamente cinco

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais

MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS

MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 PANORAMA GERAL Os movimentos de transição da população ocupada entre as

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio

Leia mais

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde. dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde. dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde O HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG E A EBSERH: APROIMAÇÃO ENTRE A GESTÃO E OS TRABALHADORES EM UM CONTETO DE MUDANÇAS

Leia mais

TÓPICOS QUE ORIENTAM A JUSTIFICATIVA PARA A DEMANDA (PROINFÂNCIA, CONSTRUÇÃO DE QUADRA COBERTA E COBERTURA DE QUADRA EXISTENTE)

TÓPICOS QUE ORIENTAM A JUSTIFICATIVA PARA A DEMANDA (PROINFÂNCIA, CONSTRUÇÃO DE QUADRA COBERTA E COBERTURA DE QUADRA EXISTENTE) TÓPICOS QUE ORIENTAM A JUSTIFICATIVA PARA A DEMANDA (PROINFÂNCIA, CONSTRUÇÃO DE QUADRA COBERTA E COBERTURA DE QUADRA EXISTENTE) 1. Conceito Trata-se de elaboração de documento que busca demonstrar a necessidade

Leia mais

O título do projeto deve refletir a natureza do problema enfocado e ter um impacto significativo em seu leitor. Não deve ser muito extenso.

O título do projeto deve refletir a natureza do problema enfocado e ter um impacto significativo em seu leitor. Não deve ser muito extenso. P R O G R A M A D E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O E S T Á C I O D O C E A R Á E S T Á C I O - F I C CURSO: COORDENADOR: DADOS DO PROFESSOR RESPONSÁVEL

Leia mais

ELABORAÇÃO DE CENÁRIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS. IETS Instituto de Estudos de Trabalho e Sociedade

ELABORAÇÃO DE CENÁRIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS. IETS Instituto de Estudos de Trabalho e Sociedade ELABORAÇÃO DE CENÁRIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS Uma proposta de trabalho para apresentação ao SESC Serviço Social do Comércio Preparada pelo IETS Instituto de Estudos de Trabalho e Sociedade Maurício Blanco

Leia mais

10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa

10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa Curso Prático para Elaboração de Relatório de Sustentabilidade GRI 4.0 Taubaté- São Paulo 10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa 10 Passos para o seu Relatório de Sustentabilidade

Leia mais

PROJEÇÃO DA POPULAÇÃO DO BRASIL PROJEÇÃO DA POPULAÇÃO DAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO POR SEXO E IDADE PARA O PERÍODO 2000/2030

PROJEÇÃO DA POPULAÇÃO DO BRASIL PROJEÇÃO DA POPULAÇÃO DAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO POR SEXO E IDADE PARA O PERÍODO 2000/2030 PROJEÇÃO DA POPULAÇÃO DO BRASIL POR SEXO E IDADE PARA O PERÍODO 2000/2060 PROJEÇÃO DA POPULAÇÃO DAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO POR SEXO E IDADE PARA O PERÍODO 2000/2030 Agosto de 2013 1 Presidenta da República

Leia mais

Observatórios do Trabalho

Observatórios do Trabalho Observatórios do Trabalho O que são? Ferramentas de estudo, análise e de apoio ao diálogo social e à elaboração de políticas públicas de emprego, trabalho e renda e de desenvolvimento local / regional.

Leia mais

QUADRO 1 - COMPOSIÇÃO DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA COMPOSIÇÃO ORIGINAL (1) MUNICÍPIOS DESMEMBRADOS INCLUÍDOS POR LEGISLAÇÕES ESTADUAIS (2) Almirante Tamandaré Araucária Balsa Nova Bocaiúva do Sul

Leia mais

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer 2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos Fortaleza 2040 Processos Gestão do Plano Fortaleza 2040 Integração de planos setoriais

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos Fortaleza 2040 Processos Gestão do Plano Fortaleza 2040 Integração de planos setoriais DIRETORIA DO OBSERVATÓRIO DA GOVERNANÇA DIOBS Produtos Sala Situacional Rede de Salas de Situação Processos Monitoramento Agenda Estratégica Observatório da Governança DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos

Leia mais

MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS INTERESTADUAIS NA BAHIA, ENTRE OS PERÍODOS, 2000 e 2010

MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS INTERESTADUAIS NA BAHIA, ENTRE OS PERÍODOS, 2000 e 2010 MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS INTERESTADUAIS NA BAHIA, ENTRE OS PERÍODOS, 2000 e 2010 Isaac A. Coimbra Lou SEI/BA Lis Helena Borges Bolsista/IPEA Roberta Pimenta Bolsista/IPEA Brasília, Março de 2013 SUMÁRIO

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

Observatório de micro e pequenos empreendimentos no Rio de Janeiro IETS

Observatório de micro e pequenos empreendimentos no Rio de Janeiro IETS Proposta para SEBRAE/RJ Observatório de micro e pequenos empreendimentos no Rio de Janeiro IETS Maio de 2011 Introdução As boas perspectivas de desenvolvimento para o Estado do Rio de Janeiro, com grandes

Leia mais

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014 Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

Elaboração de Projetos FECOP 2014. Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br

Elaboração de Projetos FECOP 2014. Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br Elaboração de Projetos FECOP 2014 Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br O que vamos fazer? Pensar em Projetos Organizar o pensamento Conectar com a realidade e a legislação Estruturar projeto

Leia mais

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS Roteiro Pedagógico e Metodológico Parte 1. Identificação do Projeto 1.1. Instituição de ensino proponente, com a respectiva identificação 1.2. Título do Projeto/Objeto

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

O Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001

O Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001 1 Ministério da Cultura Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Data de elaboração da ficha: Ago 2007 Dados das organizações: Nome: Ministério da Cultura (MinC) Endereço: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

Pnad: Um em cada cinco brasileiros é analfabeto funcional

Pnad: Um em cada cinco brasileiros é analfabeto funcional 08/09/2010-10h00 Pesquisa visitou mais de 150 mil domicílios em 2009 Do UOL Notícias A edição 2009 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia

Leia mais

Centro Educacional Juscelino Kubitschek

Centro Educacional Juscelino Kubitschek Centro Educacional Juscelino Kubitschek ALUNO: N.º: DATA: / /2011 ENSINO FUNDAMENTAL SÉRIE: 6ª série/7 ano TURMA: TURNO: DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSOR: Equipe de Geografia Roteiro e lista de Recuperação

Leia mais

BOLETIM. Produto Interno Bruto paulista continua no patamar de um trilhão de reais

BOLETIM. Produto Interno Bruto paulista continua no patamar de um trilhão de reais patamar de um trilhão Em ano atípico, o PIB do Estado de São apresentou redução real em 2009, mas ampliou sua participação no PIB brasileiro. Em 2009, o PIB, calculado pela Fundação Seade em parceria com

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO 67. Planejamento Estratégico da PFDC

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO 67. Planejamento Estratégico da PFDC PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO 67 Planejamento Estratégico da PFDC Pessoa Idosa 2010 PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO 68 INTRODUÇÃO Tema: Pessoa Idosa A missão da Procuradoria

Leia mais

Estado da motorização individual no Brasil Relatório 2015. Coordenação: Juciano Martins Rodrigues. Observatório das Metrópoles

Estado da motorização individual no Brasil Relatório 2015. Coordenação: Juciano Martins Rodrigues. Observatório das Metrópoles Estado da motorização individual no Brasil Relatório 2015 Estado da motorização individual no Brasil Relatório 2015 Coordenação: Juciano Martins Rodrigues Observatório das Metrópoles Luiz Cesar de Queiroz

Leia mais

I Ao longo do último século o Brasil passou de um país mentalmente aberto para um país mentalmente fechado.

I Ao longo do último século o Brasil passou de um país mentalmente aberto para um país mentalmente fechado. I Ao longo do último século o Brasil passou de um país mentalmente aberto para um país mentalmente fechado. Em 1900, o País chegou a ter 7,3% da população composta por imigrantes; hoje, tem apenas 0,3%.

Leia mais

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

Plataforma IPEA de Pesquisa em Rede

Plataforma IPEA de Pesquisa em Rede Plataforma IPEA de Pesquisa em Rede PESQUISA: PROJEÇÕES MULTIRREGIONAIS DA MÃO DE OBRA QUALIFICADA NO BRASIL TERMO DE REFERÊNCIA (versão 13/04/2012) 1. Título da Pesquisa/Projeto: Projeções multirregionais

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios IBGE Gustavo Leal Laboratório de Economia da UFJF Introdução O sistema de pesquisas domiciliares foi implantado progressivamente no Brasil, a partir de 1967,

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas

Leia mais

Taller Nacional sobre Migración interna y desarrollo en Brasil: diagnóstico, perspectivas y políticas

Taller Nacional sobre Migración interna y desarrollo en Brasil: diagnóstico, perspectivas y políticas Taller Nacional sobre Migración interna y desarrollo en Brasil: diagnóstico, perspectivas y políticas Desarrollo y desigualdades regionales en Brasil y su relación con las migraciones internas BsB, 30/04/07

Leia mais

Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil

Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil 1 Comunicado da Presidência nº 5 Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil Realização: Marcio Pochmann, presidente; Marcio Wohlers, diretor de Estudos Setoriais (Diset)

Leia mais

RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 *

RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 * RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 * Os resultados aqui apresentados foram extraídos do Atlas da Vulnerabilidade Social nos Municípios Brasileiros, elaborado pelo Instituto

Leia mais

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 03 de Abril de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: GEOGRAFIA PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO:

Leia mais

Perguntas e respostas baseadas nas videoconferências dos dias 8, 9 e 15 de fevereiro

Perguntas e respostas baseadas nas videoconferências dos dias 8, 9 e 15 de fevereiro Perguntas e respostas baseadas nas videoconferências dos dias 8, 9 e 15 de fevereiro 1 - Qual será o cronograma do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais para as próximas videoconferências sobre

Leia mais

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo

Leia mais

Vínculo institucional: FADERS e PUCRS Faculdade de Serviço Social / Atuação: Professora e Pesquisadora da FSS/ graduação e pós-graduação

Vínculo institucional: FADERS e PUCRS Faculdade de Serviço Social / Atuação: Professora e Pesquisadora da FSS/ graduação e pós-graduação PROJETO DE PESQUISA: Condições de Acesso das Pessoas com Deficiência às Universidades do RS Responsável: Profa Dra Idília Fernandes Vínculo institucional: FADERS e PUCRS Faculdade de Serviço Social / Atuação:

Leia mais

ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MÉDICA: UM ESTUDO NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB.

ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MÉDICA: UM ESTUDO NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB. ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MÉDICA: UM ESTUDO Introdução NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB. MsC. Elídio Vanzella Professor da Estácio e Ensine Faculdades Email: evanzella@yahoo.com.br O crescimento da população

Leia mais

Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde

Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Francine Leite Apresentação Este trabalho introduz o tema Envelhecimento

Leia mais

XI ENCONTRO NACIONAL DA ANPUR. Título: UMA ANÁLISE DO MOVIMENTO PENDULAR NA DEFINIÇÃO DA ESPACIALIDADE TERRITORIAL E SOCIAL NA RMNATAL.

XI ENCONTRO NACIONAL DA ANPUR. Título: UMA ANÁLISE DO MOVIMENTO PENDULAR NA DEFINIÇÃO DA ESPACIALIDADE TERRITORIAL E SOCIAL NA RMNATAL. XI ENCONTRO NACIONAL DA ANPUR Título: UMA ANÁLISE DO MOVIMENTO PENDULAR NA DEFINIÇÃO DA ESPACIALIDADE TERRITORIAL E SOCIAL NA RMNATAL. Autor: Zoraide Souza Pessoa, Mestre em Ciências Sociais. Instituição:

Leia mais

AS TENDÊNCIAS RECENTES DAS MIGRAÇÕES INTERESTADUAIS E O PADRÃO MIGRATÓRIO

AS TENDÊNCIAS RECENTES DAS MIGRAÇÕES INTERESTADUAIS E O PADRÃO MIGRATÓRIO AS TENDÊNCIAS RECENTES DAS MIGRAÇÕES INTERESTADUAIS E O PADRÃO MIGRATÓRIO Fausto Brito Ricardo Alexandrino Garcia Renata G. Vieira de Souza Resumo O objetivo do artigo é deenvolver uma avaliação teórica

Leia mais

I CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR

I CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR I CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS: modelos, condições e experiências Jéferson Weber dos Santos Porto Alegre, 16 de agosto de 2012 1 O Projeto

Leia mais

As estimativas recentes para a população infantil no município do Rio de Janeiro e o atendimento na rede escolar municipal

As estimativas recentes para a população infantil no município do Rio de Janeiro e o atendimento na rede escolar municipal ISSN 1984-7203 C O L E Ç Ã O E S T U D O S C A R I O C A S As estimativas recentes para a população infantil no município do Rio de Janeiro e o atendimento na rede escolar municipal Nº 20080701 Julho -

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais

Leia mais

O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA

O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA BRUNO DE OLIVEIRA SOUZA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brunooliveira_souza@hotmail.com, rubiagm@gmail.com 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG

Leia mais

MUDANÇAS NA RELAÇÃO ENTRE A PME E A PED COM A NOVA METODOLOGIA DA PME

MUDANÇAS NA RELAÇÃO ENTRE A PME E A PED COM A NOVA METODOLOGIA DA PME MUDANÇAS NA RELAÇÃO ENTRE A PME E A PED COM A NOVA METODOLOGIA DA PME Maurício Cortez Reis Professor do Dept de Economia da PUC - Rio 1 INTRODUÇÃO A Pesquisa Mensal de Emprego (PME), realizada pelo IBGE

Leia mais

Vínculos entre a Migração Internacional e a Migração Interna : o caso dos bolivianos no Brasil

Vínculos entre a Migração Internacional e a Migração Interna : o caso dos bolivianos no Brasil Taller Nacional sobre Migración Interna y Desarrollo en Brasil: diagnóstico, perspectivas y políticas Sessión 3 : Migración y Desarrollo en Brasil : investigaciones recientes Vínculos entre a Migração

Leia mais

Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola

Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola 1. Programa: Atividade do Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ POLÍTICA E SOCIEDADE NO BRASIL CONTEMPORÂNEO A DINAMICA POPULACIONAL A PARTIR DA DECADA DE 1960 NO BRASIL

UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ POLÍTICA E SOCIEDADE NO BRASIL CONTEMPORÂNEO A DINAMICA POPULACIONAL A PARTIR DA DECADA DE 1960 NO BRASIL UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ POLÍTICA E SOCIEDADE NO BRASIL CONTEMPORÂNEO A DINAMICA POPULACIONAL A PARTIR DA DECADA DE 1960 NO BRASIL Thaís Schmidt Salgado Vaz de Castro thaissalgado@hotmail.com; Felipe José

Leia mais

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência

Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial Sistema de Gestão Estratégica Brasília - 2010 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO 3 II. OBJETIVOS DO SGE 4 III. MARCO DO SGE 4 IV. ATORES

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

SÍNTESE DE INDICADORES SOCIAIS

SÍNTESE DE INDICADORES SOCIAIS ESTUDOS & pesquisas INFORMAÇÃO DEMOGRÁFICA E SOCIoeconômica 5 SÍNTESE DE INDICADORES SOCIAIS 2000 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Presidente da República Fernando Henrique Cardoso

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007

Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa UNIBRAL, apoiado no acordo de cooperação assinado entre Brasil e Alemanha em 31 de outubro de 2000, tem como objetivo estimular

Leia mais

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL Novembro de 2010 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO E O ACESSO AO SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA Em comemoração ao Dia da Consciência Negra

Leia mais

PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO

PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA PRODEB-UFBA PRODEB/DSS Diretoria de Sistemas e Serviços UFBA/LCAD

Leia mais

Seminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL. Outubro de 2010

Seminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL. Outubro de 2010 Seminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL Outubro de 2010 Aviso Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não são apenas fatos históricos, mas refletem as metas e as expectativas

Leia mais

Novo Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

Novo Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil Entenda o cálculo do IDH Municipal (IDH-M) e saiba quais os indicadores usados O Índice de Desenvolvimento Humano foi criado originalmente para medir o nível de desenvolvimento humano dos países a partir

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

Estudo Estratégico n o 6. Mobilidade urbana e mercado de trabalho na Região Metropolitana do Rio de Janeiro Danielle Carusi Machado e Vitor Mihessen

Estudo Estratégico n o 6. Mobilidade urbana e mercado de trabalho na Região Metropolitana do Rio de Janeiro Danielle Carusi Machado e Vitor Mihessen Estudo Estratégico n o 6 Mobilidade urbana e mercado de trabalho na Região Metropolitana do Rio de Janeiro Danielle Carusi Machado e Vitor Mihessen PANORAMA GERAL Processo de urbanização: expansão territorial

Leia mais

Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).

Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es). A QUALIDADE DE VIDA SOB A ÓTICA DAS DINÂMICAS DE MORADIA: A IDADE ENQUANTO UM FATOR DE ACÚMULO DE ATIVOS E CAPITAL PESSOAL DIFERENCIADO PARA O IDOSO TRADUZIDO NAS CONDIÇÕES DE MORADIA E MOBILIDADE SOCIAL

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES

ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA: a escolha do tema e a construção do problema

PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA: a escolha do tema e a construção do problema PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA: a escolha do tema e a construção do problema de pesquisa, temos que traçar um caminho a seguir durante a investigação. Realizar um estudo mais planejado dos aspectos que

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA: passo a passo

PROJETO DE PESQUISA: passo a passo UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROFª MSC. RITA LÍRIO DE OLIVEIRA PROJETO DE PESQUISA: passo a passo ILHÉUS - BAHIA 2013 PROFª MSC. RITA LÍRIO DE OLIVEIRA PROJETO DE PESQUISA: passo a passo Módulo

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais