Educação: o grande potencial de desenvolvimento brasileiro

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1 Educação: o grande potencial de desenvolvimento brasileiro Lucas Augusto Leardini Siconato

2 Resumo: Com o desenvolvimento e a consolidação de um sistema econômico global cada vez mais complexo e de um mercado internacional extremamente competitivo a necessidade de investimento em educação e de aperfeiçoamento do atual panorama tornam-se eminentes e necessárias. Dessa forma para o país se manter competitivo e em desenvolvimento crescente, é necessária a constante inovação dos atuais processos produtivos, bem como da criação de novas ferramentas e novos processos de produção fazendo com que os produtos finais sejam mais competitivos e inovadores, aperfeiçoando desde o ciclo inicial de extração de matéria prima e os ciclos finais em que podemos ter um grande uso de tecnologia e de seu desenvolvimento formando assim a vanguarda do conhecimento brasileiro. Assim a elevação do nível educacional brasileiro contribuirá para a mudança e desenvolvimento dos índices sociais atuais como a diminuição da mortalidade infantil e a elevação da renda per capta, formando uma nova classe de trabalhadores e cidadãos conscientes, estes capazes de desenvolver, gerir e utilizar novas formas organizacionais de produção, bem como a formação de uma provável e diferente organização social, contribuindo também para o desenvolvimento industrial e em sua totalidade para todos os campos do saber humano e suas diversas relações.

3 Introdução: A carência de uma classe trabalhadora extremamente qualificada e instruída mostra-se cada vez mais uma urgência do Estado Brasileiro. Uma vez que essa classe trabalhadora auxiliará no desenvolvimento e na consolidação da participação brasileira na economia e nas políticas internacionais, isto é, para o âmbito econômico internacional cada vez mais as inovações são importantes meios de manter-se de forma competitiva, e são uma nova ferramenta industrial, a qual só é alcançada através de inúmeros aperfeiçoamentos em processos antigos, elaboração de novos com maior eficiência. Também com a formação de uma classe qualificada, poderemos auxiliar na crescente demanda de elaboração de novas políticas internacionais, contribuindo para a geração de soluções para a manutenção da paz, para o desenvolvimento da humanidade e da garantia dos Direitos Humanos. Além do panorama externo, o aumento do nível e da qualidade educacional se tornam necessários para o desenvolvimento interno do país, pois é através da formação de um grande número de intelectuais que conseguiremos solucionar, criar novas políticas internas, bem como novas oportunidades de participação da sociedade em assuntos antes restritos a uma pequena parcela de brasileiros, e assim diminuir ou solucionar problemas sociais e econômicos.

4 O grande potencial de desenvolvimento brasileiro A estrutura econômica mundial a cada dia torna-se mais complexa e interligada. Há a constante necessidade de criação, aperfeiçoamento e união de processos e ferramentas industriais que tornam o Estado capaz de se manter competitivo e são procedimentos mediados pelo nível educacional dos povos. A partir do século XVIII com a Revolução Industrial e a posterior Revolução Francesa, a expansão capitalista e a necessidade de maior acúmulo de capital impõem a constante premência de sucessivas e cíclicas revoluções tecnológicas para que uma determinada economia se mantenha em crescimento em um mercado mundial extremamente grande e competitivo. Dessa forma a educação tornou-se a base, um fundamento para a constituição individual e social humana, exigindo um ciclo de formação longo e trabalhoso que deve ser mantido e garantido pelo Estado, este consolidado desde o século XIX em caráter burguês. Apesar disso, deve-se investir igualitariamente no desenvolvimento e acesso a educação, pois este é um processo que demandará vários anos para se estabilizar e resultará em grandes conquistas a sociedade brasileira. Cunha & Werthein (2009) destacam a importância dos investimentos em educação para todos, quando nos apontam o caso dos Tigres Asiáticos, em especial da Coreia do Sul que Sem recursos naturais importantes, dependiam muito de importações para crescer e, portanto, seu caminho natural seria voltar-se para o comércio exterior. Com um detalhe: tinham de buscar, desde o início, condições de competir no comércio de manufaturados. A história de como se expandiram e modernizaram essas economias é conhecida. Universalizar a educação fundamental foi um dos primeiros cuidados que tiveram os governos dos Tigres da Ásia. A absorção de tecnologia, por meio do investimento estrangeiro, e depois a produção de pesquisa própria foram igualmente essenciais para seu sucesso. (CUNHA & WERTHEIN, 2009, p.218) Dessa forma, não devemos favorecer o acúmulo de conhecimento na classe dominante, mas sim proporcioná-lo e distribuí-lo a todos. Embora o Estado Brasileiro esteja realizando maiores investimentos em educação e seguindo o modelo básico de muitos países enriquecidos, ainda é preciso gigantescas melhoras do atual panorama. Para se conquistar um maior desenvolvimento econômico o aumento da produtividade é fundamental e exige

5 o aumento da capacidade de produção imaterial do trabalhador, isto é, para se aumentar a produtividade precisamos cada vez mais de trabalhadores com uma formação de excelência, que começa com uma boa base escolar adquirida nos anos iniciais e se estende até o seu posterior ingresso em um curso superior de alta qualidade. Este processo atinge seu ápice com formações continuadas como o mestrado ou doutorado e possibilita o desenvolvimento interligado entre várias áreas do conhecimento. Através disso, o aumento da produtividade e a consequente melhora na produção, se dará por meio de processos eficientes de exploração e uso de matérias-primas que levarão a um menor custo de produção e maior competitividade no valor do produto final, promovendo maior crescimento socioeconômico. Essas constantes reformas nas técnicas de produção e de organização do trabalho permitirão o aumento do número total de bens produzidos em uma determinada fração de tempo comparativamente ao número de bens produzidos antes da inclusão das inovações favorecendo o aumento do número total de bens produzidos sem a necessidade do aumento da jornada de trabalho desempenhada pelos trabalhadores responsáveis pela produção. Este é um processo que exigirá a formação de um grande número de trabalhadores qualificados e preparados, que devem ter tido boa base educacional, já a partir da primeira infância. Estudos realizados por Figueiró, Martins e Mello (2009) apontam para a importância de investimento na educação infantil. Os autores afirmam que Mundialmente, é consenso que investir na primeira infância assegurará dividendos em um futuro muito próximo, pois é sabido que o desenvolvimento do cérebro acontece muito mais rapidamente nessa fase do que em qualquer outro período da vida. Estudos, e entre eles o do Banco Mundial, afirmam que, cada dólar aplicado em programas para a primeira infância redundará em economia de, pelo menos, sete dólares, em futuros programas de saúde, educação, previdência, assistência social e sistema prisional, combinados com o aumento de produtividade ao longo do tempo. Concluem ainda que as crianças que tiveram acesso à educação infantil foram menos reprovadas no ensino fundamental e obtiveram um aumento de 2% a 6% em seus salários, quando na idade adulta. (FIGUEIRÓ, MARTINS & MELLO, 2009, p.6) De maneira geral, as inovações beneficiam diretamente a economia por aumentar o número de bens disponíveis a um menor custo e torná-los assim

6 mais competitivos e atraentes para os potenciais consumidores. Além disso, investimentos maciços em educação permitem que os salários dos trabalhadores sejam ampliados, resultando em uma maior movimentação econômica e elevação da renda per capta nacional. Os benefícios serão primeiramente locais e depois mostrarão o resultado em âmbito nacional. Dessa forma, esses trabalhadores poderão proporcionar aos seus filhos um maior tempo livre condição primordial para sua formação, pois estes não precisarão entrar precocemente no mercado de trabalho para auxiliar financeiramente a família estudando por um período maior, podendo chegar preparados ao mercado de trabalho para preencher todas as suas lacunas e necessidades. Em suma, as inovações na produção e no mercado se mostram como um conjunto de processos interligados - e que só acontecerão com o desenvolvimento da educação em todos os seus níveis, trabalhando e exigindo cada vez mais o conhecimento e a capacidade de adaptação da mão-de-obra, que por sua vez precisará de uma formação contínua e de qualidade. O filósofo Gorz (2005), nos chama a atenção para o fato de que na atual fase o capitalismo está centrado [..] na valorização de um capital dito imaterial, qualificado também de capital humano, capital conhecimento ou capital inteligência. [...] O conhecimento (knowledge) é considerado como a força produtiva principal. (GORZ, 2005, p.15) Dessa forma, as inovações se tornarão processo essencial de crescimento econômico, um processo de transformação, criação e adaptação de novos e antigos conhecimentos próximos e integrados ao mercado, gerando novas áreas de exploração, diversificadas maneiras de fabricação, novos serviços e novos empregos. Diferentemente da época da Primeira Revolução Industrial na qual a capacidade, a força física do indivíduo e as suas habilidades manuais eram importantíssimas e fundamentais, com o passar do tempo e através do desenvolvimento educacional e com o novo modelo de capitalismo financeiro-informacional essas características perdem espaço e abrem-se oportunidades e necessidades de formação de uma classe trabalhadora cada vez mais intelectualizada, dinâmica, comunicativa, criativa e

7 capaz de entender, interpretar e solucionar problemas; uma classe que começa a adquirir capacidades novas e inexistentes até então, o que permite com que os grandes capitalistas passem também a explorar a capacidade mental e de raciocínio de seus trabalhadores em favor de seu desenvolvimento e lucro. Todavia, para que o desenvolvimento da educação proporcione uma nova estrutura de produção com novos métodos, a educação de qualidade deve ser garantida pelo Estado como um direito democrático e essencial, como já prevê a Constituição Federal de 1988, preferencialmente de forma pública, gratuita e assim acessível a todos os cidadãos brasileiros, de forma irrestrita, não favorecendo exclusivamente a uma determinada classe, pois é através da educação que se tornarão possíveis novos debates, esses que transpassam as fronteiras produtivas e alcançam todos os campos do conhecimento e da vida em sociedade. Por sua vez, a expansão da educação formará cada vez mais um número maior de cidadãos conscientes deixando de ser privilégio para poucos e tornando-se direito universal. Juntamente com a globalização e a interligação mundial, a educação deve deixar de ser vista somente no contexto e deve ser encarada como uma ferramenta ativa para moldarmos um novo contexto global. Assim a escolaridade passará a ser regida pelos avanços tecnológicos, sociais e culturais do mundo, atrelando-se ao desenvolvimento, a cultura e a interação de diferentes Nações em que é até mesmo capaz de criar laços de amizade entre Estados e assim auxiliar na manutenção da paz e no trabalho coletivo entre os mesmos. Por conseguinte a educação será capaz de trazer à sociedade brasileira incontáveis benefícios, já que debates fundamentais como o da reforma tributária e burocrática, melhorias nas leis trabalhistas e judiciárias, bem como melhoras nas políticas de infraestrutura e saneamento básico serão cobrados por todos os cidadãos. O bom nível de instrução da nação brasileira demonstrará novas formas de interação entre a sociedade e o governo, novas cobranças dessa interação, novas formas de atendimentos e novas políticas sociais, guiando os cidadãos a uma nova forma de agir e pensar. A desigualdade e concentração de renda de certo diminuirão radicalmente, fato

8 esse que pode ser comprovado antecipadamente ao se observar o panorama educacional de países desenvolvidos em relação a sua concentração de renda e compará-lo ao nosso estado atual. A diminuição da pobreza e a redução das desigualdades por meio de investimentos em educação podem trazer inúmeros benefícios à população brasileira, entre eles podemos citar o aumento do poder aquisitivo e a elevação da qualidade de vida. Além disso, poderemos vivenciar a diminuição de problemas relacionados à desigualdade racial e de gênero, duas questões com raízes históricas e de primordial importância para a sociedade brasileira. Além dos benefícios acima apresentados, a formação e por sua vez o aumento de escolaridade formará no país uma nova classe científica, uma classe de novos pesquisadores e descobertas. A sociedade precisa da ciência, e esta precisa e está intimamente ligada com o desenvolvimento da educação, assim, o conhecimento científico que atualmente não possui um fácil acesso aos não especialistas devido a sua alta complexidade se expandirá, e o público em geral poderá tomar parte de diálogos estabelecidos no meio acadêmico. Maiores investimentos em educação permitirão o seu desenvolvimento, surgindo assim, uma nova forma de ciência nacional comprometida em criar medidas efetivas, funcionais e capazes de modificar a situação do planeta ou do país. Sendo assim a formação mais abrangente dos nossos cidadãos trará maior capacidade de realizar, interpretar e auxiliar em pesquisas para se compreender os mistérios de diversas questões do campo científico. Por outro lado a elevação do nível educacional, a criação de uma nova sequência permanente de inovações na indústria, da sua nova forma de crescimento econômico, da maior e ativa participação da sociedade em assuntos de caráter político ou que antes eram restritos a uma pequena parcela da população não serão os únicos benefícios. É fato que com o novo panorama da educação teremos uma reestruturação nos movimentos artísticos, sociais, históricos e filosóficos do nosso país e uma maior interação com os movimentos globais, isto é, teremos cada vez mais a entrada e a participação de escritores, pintores, músicos, filósofos, poetas, revolucionários, entre outros na vida social, que muitas vezes são os responsáveis por trilhar caminhos onde o impossível não existe e são capazes de moldar trabalhos que

9 vão além da superficialidade, mas que atingem o vasto, desconhecido e indecifrável campo criativo humano. Teremos novas utopias, novas maneiras de lazer e recreação, novas formas de pensar, de transmitir culturas e experiências de vida. Sob o mesmo ponto de vista conquistaremos uma maior preocupação com questões de saúde pública e o desenvolvimento de novas políticas para a melhora da qualidade de vida da população brasileira. Através do maior nível de instrução teremos cidadãos conscientes e preocupados com sua própria saúde e com a importância da saúde coletiva, através de novas medidas teremos a diminuição do índice de mortalidade infantil que está ligado a problemas de má alimentação, condições sanitárias e moradia, elementos que tendem a melhorar através do desenvolvimento educacional, da inclusão e da ascensão social da população. De forma concomitante haverá um maior número de pesquisas que trabalharão na busca da cura e da erradicação de doenças que afetam a situação econômica do país como a Malária e a Dengue, bem como novas políticas sociais de conscientização e métodos de prevenção sobre a transmissão de doenças, principalmente as sexualmente transmissíveis. A difusão da educação também chegará a áreas ainda não integradas ao território, e será capaz de modificar as relações de trabalho com a terra, de criar novas maneiras de cultivo e produção que podem resultar em novas soluções e maiores índices de produtividade que contribuirão para uma maior participação brasileira nos mercados agrícolas internacionais. Decerto, além dos descritos acima, a melhora na qualidade de vida e o embasamento social na educação trarão diversos benefícios, a curto, médio e longo prazo, e às esferas de ordem econômica, social, cultural e científica. O maior índice de escolaridade propiciará novas interações entre os diversificados campos do saber e estaremos investindo e preparando nossos cidadãos e futuras gerações para que consigam desenvolver plenamente diversas habilidades. Com incentivos maiores à educação, estimularemos a curiosidade e plantaremos dentro de cada um o ato mais importante de todas

10 as áreas do conhecimento e da vida: o ato de criar, duvidar, questionar e querer respostas convincentes para as questões que movem o mundo.

11 Conclusão Vemos que através do maior investimento do Estado Brasileiro na educação formaremos uma classe capacitada e de grande qualidade em recursos imateriais, isto é, formamos brasileiros prontos a se inserir no mercado de trabalho e manter o futuro padrão de sucessivas e cíclicas inovações auxiliando na manutenção econômica. Mas, além disso, a nova classe será capaz de utilizar o conhecimento e as inovações para o bem social, ou seja, através do maior desenvolvimento educacional a nova classe trabalhadora passará a exercer um verdadeiro papel ativo na sociedade, sua função transpassará a de apenas contribuir para o acúmulo de capital por meio da mais-valia àqueles que detêm os meios de produção, mas proporcionará um desenvolvimento gradual, abrangente e necessário ao Estado, pois contribuirá para que diversos problemas atuais e graves aproximem-se da solução e que alcancemos melhoras dos índices de qualidade de vida da população. Em suma, vemos que o desenvolvimento da educação proporcionará ao país uma diversificada gama de crescimentos e benefícios, tanto aqueles referentes à indústria com aqueles referentes à sociedade como um todo, formando assim um novo mecanismo social, criando novos parâmetros e formando uma nação capaz de utilizar o ato da dúvida e do criar, mantendo-se assim em desenvolvimento constante através das novas buscas do campo do saber, auxiliando cada vez mais o avanço, a consolidação e a posterior manutenção de questões socioeconômicas nacionais e internacionais.

12 Referências Bibliográficas THAMOS, Márcio; Educação e desenvolvimento, do indivíduo à coletividade. Em: Instituto Neomundo Um olhar consciente. Disponível em: < Acesso em: 01/10/12, às 17h00m. Autor Desconhecido; Inovação é chave na competitividade. Em: Forças Terrestres. Disponível em: < >. Acesso em: 03/10/12, às 14h15m. COELHO, José Ricardo Roriz; Por que ficou tão caro produzir no Brasil?. Em: Forças Terrestres. Disponível em: < Acesso em: 03/10/12, às 14h45m. JACOBI, Pedro Roberto. Educar na sociedade de risco: o desafio de construir alternativas. Em: Educar na sociedade de risco - Portal de Revistas da USP. Disponível em: < Acesso em: 05/10/12, às 19h00m. CUNHA, Célio da & WERTHEIN, Jorge (org.). Investimentos em educação, ciência e tecnologia: o que pensam os jornalistas. 2. ed. Brasília: UNESCO, Instituto Sangari, p. FIGUEIRÓ, João Augusto; MARTINS, Marilena Flores & MELLO, Ivan Oliveira de. Por que e como investir na primeira infância. Em: CEPAM. Compromisso com o futuro investir na criança. Governo do Estado de São Paulo, GORZ, André. O imaterial: conhecimento, valor e capital. São Paulo: Annablume, p. HOBSBAWM, Eric John Ernest. A era das revoluções ed. Paz e Terra, 2009 FADEL, Charles; MILLER, Riel. Education and Economic Growth: From the 19th to the 21st Century. Em: Cisco Labs. Disponível em: < f>. Acesso em: 06/10/12, às 15h00m.

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