Paisagens de lá para cá: quadros vivos

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1 Paisagens de lá para cá: quadros vivos Público-alvo: 1º ciclo do ensino básico Conceção e orientação: Carlos Carrilho, Patrícia Agostinho, Patrícia Tiago, Sílvia Moreira e Vera Alvelos JARDIM Ainda a propósito das relações entre a Arte e a Natureza e das muitas paisagens que existem e que imaginamos, vamos fazer experiências e ver o que acontece quando alteramos o enquadramento ou mudamos os personagens. No Museu Gulbenkian e no Centro de Arte Moderna, há muitos quadros de paisagens, cada um muito diferente do outro, tal como os pintores e as épocas em que surgiram. Vamos levar reproduções dessas obras para o Jardim, desbravar esta paisagem tão diversificada e escolher o local exato onde vamos dar vida às pinturas, tornando-as quadros vivos. OBJETIVOS GERAIS - Introduzir a noção de Paisagem; - Promover experiências diversificadas em torno do conceito de paisagem; - Estimular a perceção e o conhecimento dos elementos e matérias da natureza e da paisagem; - Estimular o sentido de observação, interpretação e proteção da natureza e do meio envolvente, nomeadamente a partir do Jardim Gulbenkian; - Facultar o contacto com obras de arte e as diversas formas de interpretar a paisagem CONCEITOS-CHAVE - Paisagem; transformação da paisagem; Jardim; relação homem/natureza; Arte. METODOLOGIA Visita inscrita numa dinâmica lúdica em que os conceitos são trabalhados através da ida ao Museu Gulbenkian e ao CAM para observação direta de obras de arte; de um percurso pelo jardim; do diálogo participado; e de atividades de expressão corporal - encenação e teatralização - para a construção dos quadros-vivos. CONTEXTUALIZAÇÃO Os conceitos centrais a trabalhar nesta visita-jogo são transversais a todas as visitas Paisagens de Lá para Cá. São eles, nomeadamente, Arte, Natureza e Paisagem. A ponte é explícita: a Paisagem é uma construção humana (mental ou física). Material de apoio Visita-jogo Paisagens de lá para cá: quadros vivos 1

2 Ou seja, é filha da relação entre a criação humana e a criação não humana (de todos os outros seres vivos, plantas e animais, e de tudo o resto que existe e não foi criado pelo Homem - rochas, montanhas, água, etc...). É claro que o Homem é um ser da natureza. Por isso, se se quiser, pode-se conversar sobre se aquilo que o Homem faz é natural ou não? Natural versus artificial. O que é natural e o que é artificial? O artificial é o natural no Homem. Sendo nós seres inteligentes e auto conscientes temos uma capacidade e uma responsabilidade acrescida na transformação do mundo. As transformações vão-se fazendo por experiências imaginadas e, de algum modo, concretizadas. Umas vezes resultam bem, outras resultam mal. Por isso, também nesta visita, das muitas paisagens que existem e que imaginamos, vamos fazer experiências e ver o que acontece quando alteramos o enquadramento ou mudamos as personagens. As obras de arte existentes no Museu Gulbenkian e no CAM estão disponíveis para as podermos ver e fruir (com os nossos sentidos e a nossa inteligência, racional e emocional) e, através delas, despertar o nosso olhar e a nossa consciência para os conceitos a trabalhar na visita e ficarmos mais preparados, despertos e conscientes, precisamente, para olharmos para o jardim e o entendermos melhor, como um microcosmos (micro COSMOS), isto é, um pequeno mundo refletor da nossa grande casa, a nossa casa maior, que é a Terra, o nosso planeta, tão diversificado em paisagens... onde habitamos... ou não, ou seja, para entendermos melhor o mundo que nos rodeia e podermos, por isso, agir COM (e não contra) ele mais conscientemente. Isto são os objetivos, não apenas estéticos mas ambientais e morais, desta visita específica. Estes objetivos também são comuns às outras visitas Paisagens destinadas a outras faixas etárias mas cada uma procura alcançar esses objetivos de forma adequada ao grupo em causa. No caso do 1º ciclo isso passa pela teatralização e encenação das obras de arte no jardim. Cada participante da visita encarna o papel de uma das personagens existentes na pintura analisada em pormenor, tendo como cenário o jardim. O cenário será a paisagem que for considerada mais apropriada, das várias paisagens que o jardim tem. Tal como o Homem desbrava a superfície da Terra, para a tornar habitável, para poder sobreviver, assim construindo a paisagem, as paisagens, ou desbrava a sua mente, ao construir-se enquanto ser civilizado, controlando os seus instintos primários e afastandose do seu lado selvagem, também nesta visita vamos desbravar o Jardim Gulbenkian, esse mundo até então desconhecido ou mal conhecido para os participantes. Aqui podemos conversar sobre o conceito de Jardim. Desde o seu início, a ideia de jardim está associada à ideia de Paraíso, à natureza bela e não perigosa, idílica, não selvagem, ou seja, a qualquer coisa que parece ser natureza mas que...na realidade, não é. O jardim é uma construção humana, portanto artificial. Das mais artificiais e complexas que a Humanidade conseguiu concretizar ao longo da sua História, diferente consoante as épocas e as civilizações que o criaram e construíram. Material de apoio Visita-jogo Paisagens de lá para cá: quadros vivos 2

3 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 1. ENCONTRO na Sede da Fundação Gulbenkian 2. IDA AO MUSEU GULBENKIAN: são escolhidas três obras para possível abordagem, mas cada grupo visita apenas uma. - Observação e recolha de informação visual (identificação e nomeação de elementos) de uma das três seguintes obras: Tapeçaria Vertumno e Pomona Bruxelas, meados do século XVI, Lã, seda e ouro, 425 x 500 cm, Inv.º 2329 O Espelho de Vénus Sir Edward Burne-Jones ( ), Inglaterra (1877). Assinado e datado: E. Burne-Jones 1875, óleo sobre tela, 120 x 200 cm, Inv.º 273 Material de apoio Visita-jogo Paisagens de lá para cá: quadros vivos 3

4 Le Tapis Vert, c Hubert Robert ( ), óleo sobre tela, 67 x 102 cm, Inv.º IDA AO JARDIM Discussão suscitada pela obra que acabámos de observar. O que é a paisagem? Como difere da natureza? Trabalhar os conceitos de natureza e paisagem; de natural e artificial. Ideia de paisagem como uma construção, quer física quer mental. Os vários papéis das pessoas envolvidas o agricultor, o jardineiro, o arquiteto paisagista, o artista, o fruidor (cada um de nós). O artificial é natural no homem; construir, pensar, fazer, criar, imaginar, visualizar, faz parte da sua natureza. A tapeçaria Vertumno e Pomona mostra bem um pomar, fruto de uma criação e construção. Este jardim é natural ou artificial? Integração do espaço do jardim à nossa volta na discussão, pela sua observação e perceção à luz das questões abordadas. Que tipos de paisagens conhecem? Conhecem outros jardins? E será que o jardim Gulbenkian tem só um tipo de paisagem? É afinal natural ou construído? Breve discussão sobre diferentes paisagens e jardins. Alusão à pintura Le Tapis Vert (neste caso mostraremos também a imagem do jardim de Versailles na versão não destruída) bem como a ideia seminal de conceção do jardim Gulbenkian a partir de A Ilha dos Amores, canto X de Os Lusíadas. Porque se criaram jardins? O jardim é como um pequeno paraíso? Alusão às histórias mitológicas suscitadas pelas obras. Ideia de construção ideal, de natureza controlada, de diversidade e de não perigosidade onde o homem pode descansar o corpo e a mente. Ideia de trabalho da natureza e paisagem com vista à subsistência. Ideia de paisagem enquanto construção e perceção estética. Material de apoio Visita-jogo Paisagens de lá para cá: quadros vivos 4

5 A arte imita (espelha) a natureza? Num passado não tão distante, os artistas inventavam as suas paisagens ou imitavamnas, mimetizavam o que estavam a ver? A obra Espelho de Vénus dá-nos a sugestão de espelho, reflexo. Não seria a arte ela própria um reflexo do que estava à volta do artista? Não podemos por ela perceber bem as paisagens que retrata? Mais do que mimetizar o que via, o artista pretendia conhecer, compreender, saber, no fundo, e por sua vez, com o seu trabalho, permitir aos outros conhecer essa paisagem, o mundo onde viviam. Podemos nós dar vida às obras de arte? No Espelho de Vénus, em Vertumno e Pomona ou mesmo em Tapis Vert, as personagens que ali se encontram não modificam, pela sua presença, a própria paisagem? Podemos entrar na obra, animá-la, dar-lhe uma outra alma, pela atribuição de propriedades, narrativas, sentimentos, movimento? E deste modo relacionarmo-nos com ela pela procura e pela experimentação, até física e sensorial? Procurando pelo jardim encontramos o local que mais se assemelhe à obra do Museu, ou que remeta de algum modo para a paisagem nela observada. Ali vamos tomar as posições das personagens e procurar perceber as suas motivações, o significado das suas ações, discutir e imaginar o antes e o depois, e procurar também entender as relações dessas personagens com a paisagem. Uma fotografia é tirada e mais tarde é enviada para o do/a professor/a, juntamente com a imagem da obra inicial. Desta forma vamos ver como também nós modificámos a paisagem, bem como a obra que foi o nosso ponto de partida. 4. IDA AO CENTRO DE ARTE MODERNA Tal como as relações do homem com a paisagem se foram alterando ao longo dos tempos, também a relação da arte com a paisagem foi tomando outros rumos, fazendo surgir obras que nos fazem pensar a paisagem de várias formas. Será que a arte dos nossos dias age de modo diferente em relação à paisagem? A arte de hoje permite várias leituras. Não só o artista é importante como também é o fruidor para a interpretação dessas paisagens, pela atribuição de leituras e significados. Observação e recolha de informação visual de uma obra: QUESTÕES ENVOLVENTES -Que relações se podem fazer com a obra observada no Museu? - Que tipo de paisagem é esta? Discussão de ideias. - Como nos podemos relacionar com esta obra, habitá-la ou modificá-la com a nossa presença? Existe aqui uma oportunidade para os participantes habitarem criativamente a obra, ou seja, proporem diferentes relações entre si e a obra, recriando-a no espaço. Material de apoio Visita-jogo Paisagens de lá para cá: quadros vivos 5

6 Opção 1 Representações de Quadros Vivos no jardim a partir de imagens de obras existentes no CAM. Exemplo de uma obra. Uma floresta para os teus sonhos, 1970 Alberto Carneiro, instalação, troncos de madeira de pinho tratados, Inv.º 96E379, CAM Opção 2 Algumas obras de referência de outubro de 2013 a janeiro de 2014 da exposição Sob o Signo de Amadeo Um século de Arte. Sem título (Montanhas), 1912 Amadeo de Souza Cardoso, pintura, óleo sobre tela, Invº 77P151, CAM Procissão Corpus Christi, 1913 Amadeo de Souza Cardoso, pintura, óleo sobre madeira e óleo, Invº 86P34, CAM Material de apoio Visita-jogo Paisagens de lá para cá: quadros vivos 6

7 Rapto na paisagem povoada, 1947 António Pedro, pintura, óleo sobre tela, Invº 80P113, CAM L Oranger, 1954 Maria Helena Vieira da Silva, pintura, óleo sobre tela, Invº 78PE101, CAM Casario e Figuras de um Sonho, José Dominguez Alvarez, pintura, óleo sobre cartão prensado e tela, Invº 68P299, CAM K5 (3-Step Attractor), 1991 Michael Biberstein, pintura, tinta acrílica sobre tela, Invº 95P353, CAM Uma fotografia é tirada e enviada para o do(a) professor(a), juntamente com a imagem da obra inicial. 5. CONCLUSÃO Síntese das ideias exploradas ao longo da visita. Material de apoio Visita-jogo Paisagens de lá para cá: quadros vivos 7

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