Palavras-chave: Geografia. Paisagem. Educação Patrimonial. Ensino.

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1 Educação Patrimonial: leitura da paisagem da Praça Dr. Brasil Ramos Caiado nas aulas de Geografia Revista Visão Acadêmica; Universidade Estadual de Goiás; Maio de 2011; ISSN ; Educação Patrimonial: leitura da paisagem da Praça Dr. Brasil Ramos Caiado nas aulas de Geografia Angélica de Oliveira Ribeiro Xavier 1 RESUMO: O estudo objetivou compreender a paisagem da Praça Dr. Brasil Ramos Caiado, que está inserida no centro histórico da cidade de Goiás. Foram feitas considerações sobre a paisagem cultural, pois a Praça Dr. Brasil Ramos Caiado é rica histórica e culturalmente, portanto deve ser preservada. Isso será possível se as pessoas conhecerem a história dessa Praça e de seus monumentos, para que se desperte o sentimento de pertencimento, e, consequentemente, o de valorização. Assim, é relevante trabalhar a Educação Patrimonial nas escolas para que crianças e adolescentes possam ter contato direto e conhecer melhor esse Patrimônio que é de todos. O estudo propõe algumas sugestões de como abordar a paisagem dessa Praça nas aulas de Geografia através da Educação Patrimonial, para que o Patrimônio Histórico e Cultural da cidade seja preservado e sua existência seja garantida para o usufruto de atuais e futuras gerações. Palavras-chave: Geografia. Paisagem. Educação Patrimonial. Ensino. Introdução A pesquisa propôs uma abordagem da paisagem da Praça Dr. Brasil Ramos Caiado e seu entorno, inseridos na área considerada centro histórico da Cidade de Goiás. Fez-se uma análise qualitativa fenomenológica, sendo um estudo de caso da paisagem da Praça Dr. Brasil Ramos Caiado. Partiu-se da compreensão da categoria paisagem, desenvolvendo um estudo sobre paisagem cultural, pois se acredita que é preciso, inicialmente, buscar alguns conceitos para que se possa fazer a leitura da paisagem da Praça Dr. Brasil Ramos Caiado. Fizeram-se considerações sobre a paisagem no ensino de geografia e possibilidades de inserir a paisagem dessa Praça nas aulas de Geografia para alunos de Ensino Fundamental, trabalhando a paisagem e inserindo-a como espaço vivido pelos alunos da cidade de Goiás. Isso pode ser feito através de Educação Patrimonial. 1 Graduanda do IV ano do Curso de Geografia da Universidade Estadual de Goiás UEG da cidade de Goiás. O artigo aqui apresentado é parte da pesquisa de conclusão de curso intitulada Praça Dr. Brasil Ramos Caiado: paisagem como fonte de estudos para aulas de Geografia no ano de 2010, que culminou numa monografia, orientada pela Professora. Dominga Correia Pedroso Moraes, que é a indicadora deste artigo.

2 A paisagem da Praça Dr. Brasil Ramos Caiado já foi bastante modificada, desde a construção de seus primeiros monumentos e residências até os dias atuais. Todas essas mudanças ocorreram para atender necessidades de pessoas diferentes, em diferentes momentos da história. Por isso, sua paisagem possui marcas de um passado, que está representada em cada elemento que a constitui. Portanto, ela é histórica e cultural e deve ser preservada. Preservando os elementos que constitui sua paisagem também estará sendo preservada parte da história e da memória do povo da cidade de Goiás. Paisagem Na perspectiva da Geografia Crítica, a paisagem tem sido tomada como um primeiro foco de análise para aproximação do seu objeto de estudo que é o espaço geográfico. Sendo a paisagem o domínio do visível, ela está na dimensão da percepção e essa percepção é sempre um processo seletivo de apreensão. Nessa perspectiva, Santos (1997, p.61), ao definir paisagem afirma que Tudo aquilo que nós vemos, o que nossa visão alcança é a paisagem. Esta pode ser definida como, o domínio do visível, aquilo que a vista abarca. Não é formada apenas de volumes, mas também de cores, movimentos, odores e sons, etc. Geralmente, quando ouvimos falar de paisagem, a primeira ideia que temos é de um lugar bonito, principalmente relacionado à natureza. No entanto, a paisagem deve ser vista e compreendida não só como uma imagem, ou uma vista bela e bonita, mas também como algo que pode ser feio e que está sujeito a um constante processo de transformação. Além disso, a paisagem é caracterizada não apenas pela natureza e pelos elementos que a compõe, mas também, por tudo aquilo que é construído pelo homem. Sobre paisagem, Santos (1997, p. 65), salienta: A paisagem é um conjunto heterogêneo de formas naturais e artificiais; é formada por frações de ambas, seja quanto ao tamanho, volume, cor, utilidade, ou por qualquer outro critério. A paisagem é sempre heterogênea. A vida em sociedade supõe uma multiplicidade de funções e quanto maior o número destas, maior a diversidade de formas e de atores. Quanto mais complexa a vida 106

3 social, tanto mais nos distanciamos de um mundo natural e nos endereçamos a um mundo artificial. Assim, pode se afirmar que a proporção entre os elementos naturais e artificiais que estão presentes na paisagem, depende da complexidade da sociedade que a constitui, porque quanto mais complexa é a organização da sociedade, maior será a presença dos elementos artificiais na paisagem, e, quanto menor a complexidade maior é a presença de elementos naturais no meio. De acordo com Santos a paisagem não se cria de uma só vez, mas sim através de acréscimos e substituições. Uma paisagem é uma escrita sobre a outra, é um conjunto de objetos que têm idades diferentes, é uma herança de muitos diferentes momentos (1997, p.66). Sendo assim, a paisagem é objeto de constante mudança. À medida que a sociedade passa por mudanças, seja na economia, na política, nas relações sociais, entre outras, a paisagem também muda. Nesse sentido, Carlos (1994, p. 49) defende a ideia que a paisagem é uma forma histórica específica que se explica através da sociedade que a produz, um produto da história das relações materiais dos homens que a cada momento adquire uma nova dimensão. Ainda de acordo com Carlos, dependendo da hora do dia, ou do dia da semana, a observação de uma determinada paisagem vai mostrar um determinado momento do cotidiano da vida das pessoas que moram, trabalham e se locomovem num determinado lugar. Uma paisagem está sempre sujeita a receber atribuições carregadas de valores, pois está ligada diretamente à vida do ser humano. Assim podemos dizer que, o ser humano é o seu agente construtor e transformador. Uma mesma paisagem pode ser observada e interpretada de forma diferenciada, afinal cada um pode ter sua maneira de observá-la, atribuindo a ela, novos significados. 107

4 Paisagem Cultural A ação do homem na paisagem é marcante e transformadora. Através da observação de uma paisagem é possível conhecer seu processo histórico e sua dimensão cultural. De acordo com Sauer (apud Ribeiro, R., 2007, p. 22), a paisagem cultural expressa o trabalho do homem sobre o espaço e, dessa forma, ela não é estática, está sujeita a mudar, tanto pelo desenvolvimento da cultura, como pela substituição desta. Wagner e Mikesell (2007, p.36), sobre o processo de mudança da paisagem cultural afirmam: Poucas paisagens culturais atuais são inteiramente produtos do trabalho de comunidades contemporâneas. A evolução de uma paisagem é um processo gradual e cumulativo tem uma história. Os estágios nessa história têm significados para paisagem atual, assim como para as do passado. Além disso, as paisagens culturais atuais do mundo refletem não apenas evoluções locais, mas também grande número de influências devido a migrações, difusão, comércio e trocas. Subjacente à maioria das áreas culturais de hoje está uma longa sucessão de diferentes culturas e desenvolvimentos culturais. Uma paisagem traz a marca da atividade produtiva dos homens, que a modificam e adaptam-na de acordo com suas necessidades. Ela é marcada pelas técnicas materiais que a sociedade domina, e contribui desta maneira, para a compreensão das culturas. As paisagens constituem um importante objeto de estudo, no entanto, sua interpretação é complexa, na medida em que revela informações dos homens que a modelam e que as habitam atualmente e daqueles que lhes precederam; revelam as necessidades do presente e aquelas de um passado muitas vezes difícil de datar. A paisagem cultural é modelada a partir de uma paisagem natural por um grupo cultural. Assim, a paisagem natural tem grande importância por fornecer os materiais com os quais a paisagem cultural é formada. Nesse sentido, Sauer (apud Ribeiro, J. 2006, p.16), ressalta: A cultura é o agente, a área natural é o meio, a paisagem cultural o resultado. Sob a influência de uma determinada cultura, ela própria muda através do tempo. A paisagem apresenta um desenvolvimento, passando por fases e provavelmente atingindo no final o término do seu ciclo de desenvolvimento. 108

5 Com a introdução de uma cultura diferente, isto é, estranha, estabelece-se um rejuvenescimento da paisagem cultural ou uma nova paisagem se sobrepõe sobre o que sobrou da antiga. Assim, a paisagem da Praça Dr. Brasil Ramos Caiado, que é o objeto de estudo da pesquisa, é cultural, pois reflete a cultura do povo, conta a história das pessoas que vivem e viveram, trabalham e trabalharam, contribuem e contribuíram para a construção dela. Por isso, é uma paisagem carregada de símbolos e significados para as pessoas que participaram e participam da sua construção. Percebe-se que a Praça Dr. Brasil Ramos Caiado, tem, além do seu valor histórico, o valor cultural. Esses valores se encontram em sua paisagem que é constituída não só pelos seus monumentos, mas também pelas ruas que a cercam, as casas construídas paredemeia, as pessoas que residem e as que trabalham neste espaço, bem como, toda a dinâmica existente ali cotidianamente. Faz-se necessário ressaltar também a bela paisagem natural desta Praça, que é composta por uma vegetação diversificada, inclusive oitizeiros centenários. De acordo com o que foi explanado anteriormente, uma paisagem pode nos revelar marcas de tempos diferenciados, pois é formada por acréscimos e substituições de diferentes agentes culturais. A paisagem da Praça Dr. Brasil Ramos Caiado é formada por elementos que tem grande importância para a história da cidade e do Estado de Goiás. Praça Dr. Brasil Ramos Caiado Representações Diferenciadas A Cidade de Goiás no ano de 2001 recebeu o título de Patrimônio Histórico da Humanidade, concedido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Isso aconteceu devido à preservação do traçado do núcleo urbano original e de seu harmonioso conjunto arquitetônico. Além disso, a arquitetura da Cidade de Goiás apresenta particularidades regionais e uma fisionomia cultural específica, que merecem destaque e preservação. Esse Patrimônio Histórico de Goiás, hoje é da Humanidade, mas é em primeiro lugar das pessoas que moram na Cidade, que vivem e relacionam-se cotidianamente com 109

6 esse espaço e tem sentimentos por ele. Segundo Fonseca (apud Moraes, 2002) um Patrimônio Histórico não vale por si mesmo, o valor dele é atribuído pelos sujeitos que o construíram e constroem. Desta forma, pode se afirmar que o valor de uma paisagem que constitui um Patrimônio Histórico, como é o caso da Praça Dr. Brasil Ramos Caiado, que está inserida no centro histórico da cidade de Goiás, é atribuído pelas pessoas e varia de acordo com preferências e de acordo com a perspectiva de cada observador. Por isso, justifica-se um estudo para apreender as representações que os moradores, frequentadores e turistas que visitam os monumentos têm da Praça, pois os mesmos participam do cotidiano dela, trabalhando, estudando, morando e divertindo-se. É fundamental conhecer a sensibilidade desses segmentos, com esse intuito foram aplicados questionários, pois a leitura das representações dessas pessoas pode indicar alternativas de Educação Patrimonial nas aulas de Geografia para alunos de Ensino Fundamental. A particularidade e a beleza do Patrimônio Histórico e Cultural da Cidade de Goiás fazem com que os turistas visitem constantemente a cidade, movimentando o comércio local e visitando os museus e monumentos de Goiás. Na Praça Dr. Brasil Ramos existem alguns monumentos históricos e por isso, os turistas frequentam essa Praça. Desse modo, é importante compreender a leitura que eles fazem da paisagem desse local. Foi perguntado aos turistas sobre a importância de se preservar os elementos que constituem a paisagem da Praça. Diante das respostas, fica claro que ela deve ser preservada em respeito à história, tanto daqueles que contribuíram para sua construção, como da história da cidade como um todo, na medida em que preservando os elementos paisagísticos da Praça, também estará sendo preservada parte da história da cidade de Goiás. Além disso, cada elemento tem sua importância e história. A paisagem da Praça Dr. Brasil Ramos Caiado, sobretudo os seus arvoredos seculares, retratam o caráter histórico da própria cidade de Goiás, portanto, a preservação desses elementos paisagísticos contribui para a preservação da 110

7 cidade como um todo, eis que denota um ambiente mais primitivo e natural. (Walter de Paiva Araújo, advogado, 2010) A principal importância de se preservar a Praça em apreço situa-se no esforço contínuo dos moradores e visitantes de resgatar fatos que marcaram a história, legados estes, que além de reforçar as marcas do tempo, atraem o turismo na região. (Cristiane Dias de Oliveira, Escrivã Judiciária, 2010). Foi pedido aos entrevistados que apresentassem sugestões para que essa Praça fosse preservada. Algumas das sugestões foram: - Conscientizar toda a população sobre a importância dessa Praça na cidade; - Investimento público na manutenção dos elementos da Praça; - Implantação de lixeiras seletivas; - Restauração periódica de seus elementos; - Trabalhar a Educação Patrimonial com os cidadãos; - Conscientização das crianças nas escolas, para que elas saibam a importância desses monumentos para a história da cidade; - Propor aulas onde o aluno pudesse visitar os monumentos que compõem a paisagem da Praça e conhecer sua história. A Praça também é frequentada diariamente, por estudantes, trabalhadores, crianças e jovens de vários lugares da cidade. Essas pessoas têm sentimentos por essa Praça, que também são importantes de serem analisados. Aos frequentadores foi perguntado sobre a importância de se preservar os elementos que constituem a paisagem dessa Praça. Entre as respostas podemos citar: É importante a preservação, pois além do fato histórico, que nos remete todos os dias à nossa formação, tem o fator ambiental que também está em destaque nessa praça. (André Café Carvalho, funcionário público federal, 2010). É importante porque ao preservar os elementos constituintes dessa praça, preserva-se também a história desse lugar e também de nossa cidade. Preservase principalmente, características arquitetônicas dos monumentos que estão inseridos nessa paisagem. (Jane Dias de Oliveira, auxiliar de coordenação, 2010). 111

8 Também foi questionado se a pessoa considerava importante preservar as características da Praça Dr. Brasil Ramos Caiado e de que forma ela acha que isso pode ser feito. Todos os entrevistados responderam que as características da Praça devem ser mantidas. Sim, isso pode ser feito conscientizando os moradores da cidade do valor histórico dessa praça, da importância que ela tem pra gente entender a história de Goiás. Porque aí as pessoas vão gostar dela e querer preservar. (Fernanda Oliveira Ribeiro, estudante, 2010). Penso que cada pessoa que frequenta a praça ou que é morador ou turista que passa por essa paisagem precisa preservá-la, respeitando cada monumento, cada detalhe, sua história e seu cotidiano. A partir do momento que se preserva essa paisagem, preserva-se também sua história. (Jane Dias de Oliveira, auxiliar de coordenação, 2010). Os moradores da Praça possuem forte sentimento de pertencimento a esse lugar. Eles desempenham um importante papel na sua preservação. Isso acontece, porque existem laços afetivos dos moradores com suas residências o que contribui para a preservação das mesmas. Além disso, os moradores reconhecem a importância dos monumentos e defendem sua proteção. Por isso, também se torna relevante perceber a leitura que eles fazem da paisagem dessa Praça e de que forma eles contribuem para sua conservação. Inicialmente, foi perguntado se eles gostavam de morar nessa Praça. Houve unanimidade nas respostas, que foram sim. Entre as justificativas pode se ressaltar fatores em comum, como por exemplo, a boa vizinhança que se tem na Praça. Isso mostra que existe afetividade entre os moradores desse lugar. É um lugar tranquilo, de boa vizinhança. (Elizete Matos Ribeiro, professora, 2010). Melhor lugar da cidade para se viver. Amplo, seguro, bonito, boa vizinhança, histórico, silencioso, [...] (Abner Curado, comerciante, 2010). É um lugar tranquilo, arejado, sem poluição sonora. (Sebastião Curado, professor, 2010). 112

9 Foi perguntado aos moradores sobre o que a Praça representa para eles. Entre as respostas pode ser ressaltado que os entrevistados mantêm muitas lembranças desse lugar: Como falei, ela faz parte da história da minha vida. Se eu contar a minha história, não tem como não falar dessa praça. (Antônio Carlos, professor, 2010). Para mim, ele representa uma parte da minha infância, trazendo-me fartas e vivas recordações e saudades desse período. (Rafael Bueno de Passos, estudante universitário, 2010). Também se perguntou sobre a importância de se preservar os elementos que constituem a paisagem dessa Praça e de que forma eles colaboram para que isso seja feito. A importância da aludida preservação refere-se à boa qualidade de vida dos seus moradores, bem ainda, concerne à manutenção deste lugar para as futuras gerações vilaboenses e para todos os visitantes da nossa cidade. Quanto a essa preservação, eu colaboro não jogando lixo na praça, nem permitindo que ninguém jogue, e informo sobre a praça e seus monumentos históricos para que os turistas os visitem. (Rafael Bueno de Passos, estudante universitário, 2010). Quando falamos em patrimônio cultural devemos lembrar que o patrimônio imaterial exerce um papel muito forte na preservação do patrimônio edificado. Alterar a praça, fazer intervenções, com certeza afetará a relação dos moradores com seu bem material. Colaboro de forma ativa, tanto na preservação quanto na manutenção do conjunto. (Sebastião Curado, professor, 2010). Na última pergunta, foi questionado se as pessoas acreditam que é preciso haver consciência dos moradores sobre a importância dessa Praça, para que ela seja preservada, e todos responderam que sim, que a partir do momento que algo é conhecido é que ele pode ser preservado. A análise das entrevistas revela que a paisagem da Praça Dr. Brasil Ramos Caiado, além do seu valor histórico, tem também valor cultural e afetivo. Há uma preocupação em preservá-la, porque se trata de um espaço de referência e de importância para estas pessoas. 113

10 Desta forma, serão feitas algumas considerações sobre a paisagem no ensino de Geografia, sobre Educação Patrimonial, bem como, serão propostas sugestões de como incluir a paisagem desta Praça nas aulas de Geografia. A Paisagem no ensino de Geografia A Geografia utiliza algumas categorias de análise, para desenvolver a leitura da espacialidade. Essas categorias de análise dão identidade à Geografia e foram sendo construídas ao longo da sua história. As categorias: lugar, paisagem, território, região, espaço, natureza, sociedade, são importantes para a análise geográfica. De acordo com Puntel (2007), percebe-se no ensino da Geografia Escolar a quase ausência, das categorias e das reflexões espaciais. Muitas vezes, falta relação entre os temas abordados e as categorias geográficas. Portanto, faz-se necessário articular os assuntos trabalhados na Geografia Escolar com esses conceitos básicos para, com isso, relacioná-los com a vida do aluno. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) de Geografia do Ensino Fundamental estabelecem que a categoria paisagem: Tem um caráter específico para a Geografia, distinto daquele utilizado pelo senso comum ou por outros campos do conhecimento. É definida como sendo uma unidade visível, que possui uma identidade visual, caracterizada por fatores de ordem social, cultural e natural, contendo espaços e tempos distintos; o passado e o presente. A paisagem é o velho no novo e o novo no velho. (1998, p. 28) Os PCNs (1998), também indicam que a Geografia estuda as relações entre o processo histórico de formação das sociedades humanas e o funcionamento da natureza, através da leitura do espaço geográfico e da paisagem. A abordagem dos conteúdos da Geografia insere-se na perspectiva da leitura da paisagem, o que permite aos alunos conhecerem os processos de construção do espaço geográfico. A paisagem é considerada um instrumento importante de leitura e de aprendizagem no ensino da Geografia porque através do seu estudo é possível 114

11 compreender, em parte, a complexidade do espaço geográfico em um determinado momento. A análise da paisagem deve focar as dinâmicas de suas transformações e não a descrição e o estudo de um mundo estático. Para tanto, é preciso observar, buscar explicações para aquilo que numa determinada paisagem, permaneceu ou foi transformado, isto é, os elementos do passado e do presente que nela convivem. Para que o educando veja sentido no estudo da paisagem, é importante trabalhá-la como algo presente na vida de cada um, algo dinâmico, que está em constante modificação pelas pessoas que ocupam determinado espaço e interagem constantemente com ele, e cada um, direta ou indiretamente, ajuda a construir a paisagem que ocupa. Entende-se que, a partir do estudo da paisagem, é possível vivenciar um primeiro plano de identificação do lugar, criar elos afetivos e sentir-se parte integrante daquele espaço. Por isso, para o ensino na cidade de Goiás é importante desenvolver a Educação Patrimonial nas escolas, para despertar nos estudantes o sentimento de valorização da paisagem que constitui o Patrimônio Histórico e Cultural existente na cidade. Educação Patrimonial A cidade de Goiás tem nos diferentes lugares do seu espaço urbano, testemunhos materiais e imateriais que lhe conferem singularidade e permitem a compreensão de sua história e dos modos de vida que a construíram em espaços e tempos diversos. A existência desses testemunhos dá a cidade relevância cultural e histórica em relação às outras cidades goianas. (MORAES, 2002). Diante do exposto é notório que a cidade de Goiás tem elementos que justificam trabalhar a Educação Patrimonial com os estudantes da cidade, por isso, cabe à escola desenvolver a consciência patrimonial nas crianças e adolescentes. Nosso país, inclusive a cidade de Goiás, possui um rico patrimônio histórico e cultural que deve ser preservado. Para que aconteça a preservação é necessário que haja 115

12 inicialmente a valorização desse patrimônio e a valorização depende do conhecimento que é adquirido através de ações que envolvem a comunidade e principalmente a escola. Pontes (2007, p. 72) salienta: Conhecer com mais propriedade nossa herança cultural é a forma mais viável para trilhar o caminho da preservação, saber que esse patrimônio é parte de sua história e entender o significado que isso tem para si próprio é de uma grande relevância para sua afetividade para com o patrimônio cultural. Vasques e Valio (1994) na cartilha Para Preservar lembram que o Patrimônio Cultural de uma sociedade, de um país, diz respeito à sua cultura. Trata-se de um conjunto de objetos ou bens de valor, com significado e importância para um grupo de pessoas. Ele é um produto coletivo, formado pelo conjunto das realizações de uma sociedade e que vem sendo construído ao longo de sua história. Pertence desta forma, a todos os cidadãos. Lamentavelmente, nem todos possuem plena consciência da importância do seu patrimônio cultural, levando à destruição e à perda de uma grande quantidade de bens de incalculável valor, por serem testemunhos insubstituíveis da memória de um povo. Desta forma, a Educação Patrimonial tem grande importância, na medida em que capacita as pessoas a exercerem a prática da cidadania, se sentindo mais preparadas para usufruir o que o nosso país tem enquanto Patrimônio Cultural. (PONTES, 2007). Segundo Horta (apud Queiroz, 2010), a Educação Patrimonial é interpretada como um processo permanente de trabalho educacional centrado no Patrimônio Cultural como fonte primária de conhecimento. Isto significa tomar os objetos e expressões do Patrimônio Cultural como ponto de partida para a atividade pedagógica, observando-os, questionando-os e explorando todos os seus aspectos, que podem ser traduzidos em conceitos e conhecimentos. A Educação Patrimonial torna-se, assim, um processo constante de ensino/aprendizagem que tem por objetivo central e foco de ações, o Patrimônio. Através de ações voltadas à preservação e compreensão do Patrimônio Cultural, a Educação Patrimonial torna-se um veículo de aproximação, integração e aprendizagem, objetivando 116

13 que as pessoas (re)conheçam e (re)valorizem a herança cultural que a elas pertence, proporcionando a elas uma postura mais atuante na (re)construção de sua identidade. É através da Educação Patrimonial: Que o ser humano passa a valorizar o seu meio e as riquezas que fazem parte de sua vida e da sociedade, sentindo-se parte desse patrimônio pelo amor que lhe foi despertado através da pesquisa, do contato direto, de troca de saberes e das informações recebidas de um modo em geral, proporcionando o conhecimento e gerando o espírito de preservação. (PONTES, 2007, p. 68) Segundo Horta (2003), a metodologia da Educação Patrimonial pode ser aplicada a qualquer manifestação da cultura, seja um objeto ou conjunto de bens, um monumento ou um sítio histórico ou arqueológico, uma paisagem natural, uma paisagem cultural, um centro histórico urbano ou uma comunidade da área rural, tecnologias e saberes populares, e qualquer outra expressão resultante da relação entre os indivíduos e seu meio ambiente. Outro aspecto de fundamental importância no trabalho da Educação Patrimonial é que ele pode ser aplicado em várias disciplinas. É importante ressaltar que para haver uma boa relação entre o indivíduo e a metodologia aplicada nesse processo educacional, é necessário que o educador tenha a compreensão sobre patrimônio. Para isso, ele precisa estudar e conhecer o tema a ser trabalhado, de forma que possa embasar os alunos rumo a novos caminhos do saber e do conhecimento. Horta (2003), também aponta que é preciso que o educador defina seus objetivos educacionais e os resultados pretendidos, além de decidir que habilidades, conceitos e conhecimentos querem que os educandos adquiram. Também é importante verificar que outras disciplinas poderiam estar envolvidas na exploração do tema, para realizarem estudos interdisciplinares. A Educação Patrimonial pode ser desenvolvida através de aulas expositivas, iniciando com uma abordagem sobre o tema, para que o aluno tenha uma noção do que será trabalhado. 117

14 O educador poderá prosseguir o trabalho educacional despertando a curiosidade e o interesse sobre o Patrimônio que o cerca através da aproximação, do contato direto com o objeto. Pontes (2007, p.71) afirma que Para valorização do patrimônio é necessário que desenvolva um trabalho de aproximação entre o patrimônio e a pessoa, possibilitando o acesso ao conhecimento a respeito do que está sendo investigado. Para isso, o trabalho de campo poderá contribuir muito para o aprofundamento do tema a ser trabalhado, pois a observação direta do objeto de estudo pode ajudar na compreensão sobre a sua utilidade e o seu real valor. Através do trabalho de campo e da pesquisa, o processo de ensino e aprendizagem será enriquecido, pois serão extrapoladas as barreiras da escola e se buscará novas descobertas. A Educação Patrimonial seria importante para a cidade de Goiás, pois poderia ajudar no reconhecimento e valorização da singularidade da paisagem da cidade de Goiás enquanto cidade tombada e protegida pela União; poderia promover um contato dos alunos com conceitos como: patrimônio, tombamento e preservação; poderia desenvolver uma atitude consciente de responsabilidade quanto à preservação desse patrimônio histórico-cultural; identificar a cidade enquanto cenário de fatos históricos de grande relevância; compreender que a história pessoal de cada um está relacionada ao passado da cidade, de tal forma que a salvaguarda do patrimônio local associa-se à preservação e valorização da identidade de cada um. Desta forma, trabalhando a Educação Patrimonial nas escolas da cidade de Goiás, despertará nos alunos a consciência e o entendimento destes com seu patrimônio, no sentido de conhecer a história e a cultura, para despertar o desejo de preservar o patrimônio de sua cidade. 118

15 Praça Dr. Brasil Ramos Caiado: paisagem como fonte de estudos para as aulas de Geografia A Geografia sendo uma ciência social, ao ser estudada precisa considerar o aluno e a sociedade em que vive. Deve ser uma disciplina interessante, que tenha a ver com a vida e não só fornecer dados e informações que pareçam distantes da realidade do aluno. A partir do entendimento do mundo em que vive, que é uma parte de um todo e que representa características desse todo, o educando pode ver mais sentido no estudo do espaço geográfico, interessando-se pelo assunto por sentir que ele é um agente participante, um sujeito vivo. A categoria paisagem pode contribuir nessa compreensão do espaço geográfico, pois sua leitura se bem conduzida levará à aprendizagem da complexidade da relação da sociedade com a natureza. Existem alguns aspectos a serem considerados segundo Cavalcanti (1998), para a construção do conceito de paisagem no ensino de Geografia. Um deles é considerar esse conceito como primeira aproximação do lugar, afinal ela é a chave inicial para apreender as diversas determinações desse lugar. Outro aspecto seria considerar a dimensão estética da paisagem, porque muitos alunos e até mesmo os professores, fazem forte relação entre paisagem e beleza. Portanto, este poderia ser um caminho inicial para construção no ensino do conceito de paisagem pelos alunos. As orientações atuais para o ensino de Geografia têm dado ênfase para a necessidade de trabalhar com os conhecimentos prévios dos alunos (CAVALCANTI, 2002). Nesse sentido, poderiam ser feitas com os alunos algumas reflexões que auxiliariam na aprendizagem. Essas reflexões poderiam levar os mesmos a pensarem, por exemplo, porque é tão forte a referência que muitas pessoas fazem de paisagem e beleza; se paisagem tem a ver com aparência; e ainda, quais seriam as diferenças entre uma paisagem ideal e uma real; quem constrói a paisagem e para quem ela é construída; porque as paisagens mudam com o tempo, entre outras. 119

16 Cavalcanti (1998, p. 100), salienta que Parece que esse conceito fica associado a algo distante de seus lugares, de suas vidas, de suas realidades, pertencendo mais a um mundo de sonhos. Percebe-se, desta forma, que não encontrar paisagem no lugar onde vivem, pode influenciar na atitude em relação a esse lugar, tendendo a desvalorizá-lo, já que associam paisagem à beleza e não percebem beleza no seu espaço vivido. Segundo Cavalcanti (1998) isso mostra que a paisagem é transmitida como conteúdo de ensino, não como algo vivo e construído pelo homem, mas como um conceito, não importando sua correspondência com o real. Nesse sentido, caberia ao ensino, trazer a paisagem para o universo do aluno, para o lugar vivido por ele, trazendo a paisagem conceitualmente como instrumento que o ajude a compreender o mundo que vive. É importante considerar o ensino como um processo de construção de conhecimentos onde o aluno seja um sujeito ativo. Portanto, é preciso dar ênfase para atividades de ensino que permitam a construção de conhecimentos a partir da interação do aluno com os objetos de conhecimento, potencializando oportunidades de um trabalho que possibilite um envolvimento real dos alunos com as atividades de ensino. A construção do conhecimento geográfico pelo aluno ocorre na escola, mas também fora dela. Para trabalhar a paisagem da Praça Dr. Brasil Ramos Caiado, o professor deverá realizar o procedimento de leitura da paisagem. Para que seja feita a leitura da paisagem dessa Praça, podem ser utilizadas observações indiretas e diretas. Nas observações indiretas podem ser utilizadas representações da sua paisagem, através da observação de fotografias antigas e recentes, para que os alunos possam perceber as transformações que essa paisagem já sofreu, observando o que mudou e porque mudou com o passar do tempo. Também podem ser utilizados prospectos antigos da cidade de Goiás que mostram como era ocupado o espaço urbano da cidade antigamente, para que os alunos possam estabelecer comparações de como a Praça foi sendo povoada com o passar dos anos e de que forma esse povoamento influenciou na mudança de sua paisagem. 120

17 Na observação direta, o professor poderá propor uma aula de campo na Praça Dr. Brasil Ramos Caiado, para observar sua paisagem e analisá-la. O aluno deverá perceber a paisagem de uma forma dinâmica, como algo que está em constante modificação, numa perspectiva histórica, em que num mesmo espaço se encontram marcas e testemunhos que registram diferentes tempos. Seria interessante que o trajeto da escola até o local fosse feito a pé pelas ruas que fazem parte do Centro Histórico, para que os alunos percebessem as diferentes paisagens urbanas presentes em uma mesma cidade. Além disso, poderiam identificar os elementos constituidores dessa parte da cidade, as edificações, os aspectos arquitetônicos e urbanísticos, os diferentes espaços do cotidiano, entre outros. Ao chegar à Praça o professor pode pedir aos alunos que observem e registrem de forma escrita e através de registros fotográficos o que mais chamou atenção na paisagem dessa Praça, percebendo quais as características das casas, prédios e monumentos que compõem essa paisagem; como são as ruas que dão acesso a essa Praça; quais são os monumentos históricos que estão inseridos nessa paisagem, entre outros. Também seria importante que os alunos visitassem os monumentos históricos os quais fazem parte dessa Praça e constituem sua paisagem cultural, para assim, os alunos conhecerem a história desses monumentos e reconhecerem a sua importância histórica, lembrando que é a partir do momento que se conhece algo, que pode ser despertado o sentimento de valorização e consequentemente o de preservação. Seria interessante o contato direto dos alunos com os bens patrimoniais locais dentro de um processo criativo de reconhecimento e reinterpretação desses bens. As informações sobre os imóveis, os acervos, bem como o significado desse patrimônio seriam de grande relevância nesse processo. Em seguida, o professor pode propor aos alunos que produzam textos falando sobre o que foi observado, suas descobertas, não só no que diz respeito à paisagem da Praça, mas daquilo que foi constatado ao longo do trajeto, e dar sugestões de como preservar a Praça Dr. Brasil Ramos Caiado. O professor também pode solicitar aos alunos 121

18 que elaborem painéis através de desenhos e fotos que foram obtidas no trabalho de campo. Esses painéis irão ajudar a despertar a criatividade dos alunos e tornar a aula mais dinâmica. Além disso, poderá ser organizada uma exposição dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos para mostrar para alunos de outras séries o quanto é rica a paisagem da Praça Dr. Brasil Ramos Caiado, que constitui parte do patrimônio histórico e cultural da cidade de Goiás. Demo (2002, p. 6,7) destaca: A base da educação escolar é a pesquisa [...] Tendo se tornado cada vez mais evidente a proximidade entre conhecer e intervir, porque conhecer é a forma mais competente de intervir, a pesquisa incorpora necessariamente a prática ao lado da teoria, assumindo marca política do inicio até o fim. A marca política não aparece apenas na presença inevitável da ideologia, mas, sobretudo, no processo de formação do sujeito crítico e criativo, que encontra no conhecimento a arma mais potente de inovação, para fazer e se fazer oportunidade histórica através dele. Nesse sentido, a cidadania que se elabora na escola não é por sua vez, qualquer uma. Pois é especificamente aquela que sabe fundar-se em conhecimento, primeiro para educar o conhecimento, e segundo, para estabelecer com competência inequívoca uma sociedade ética, mais equitativa e solidária. Levando em consideração a importância que a pesquisa tem para o ensino, o professor pode pedir aos alunos que realizem pesquisas em diferentes fontes, como por exemplo, prospecto de como a cidade era antigamente; obras literárias que mencionem algo sobre o tema de estudo; entrevistas com moradores e frequentadores da Praça Dr. Brasil Ramos Caiado, para que através de relatos os estudantes possam obter dados importantes que não estão registrados de forma escrita, mas apenas na memória de quem os tem, como por exemplo, como era o cotidiano dessa praça em épocas passadas; reportagens em jornais recentes e antigos, que tragam alguma informação sobre a Praça, entre outros. Cavalcanti (2002) salienta que, entre os conteúdos procedimentais da Geografia Escolar, que dizem respeito àqueles temas trabalhados nas aulas com o intuito de desenvolver habilidades e capacidades para se operar com o espaço geográfico, cabe destacar a cartografia. De acordo com ela os alunos podem construir mapas e 122

19 representações de realidades que foram estudadas, através de esquemas já adquiridos, como nos mapas mentais. Nesse sentido, Simielli (apud Cavalcanti 2002, p. 39): Traz uma proposta para a cartografia no ensino fundamental e médio, em que destaca como objetivo fundamental ajudar o aluno a tornar-se um leitor crítico e um mapeador consciente, por meio de trabalho com o produto cartográfico já pronto, indo da alfabetização cartográfica à leitura crítica, em que se trabalha com um conjunto de correlações e por meio de sua participação efetiva na confecção de maquetes, croquis e elaboração de mapas mentais. Para trabalhar a cartografia nas aulas de Geografia, abordando a paisagem da Praça Dr. Brasil Ramos Caiado, o professor poderia ainda, propor aos alunos que mapeassem o percurso que realizaram da escola até a Praça, além de confeccionar maquetes representando a paisagem da Praça em algum momento da sua história. Se o trabalho com base nessas e outras propostas for bem realizado, os alunos poderão compreender com mais facilidade o conceito paisagem, que para alguns é tão complexo. Isso será possível, porque será trabalhado com algo que faz parte da realidade deles, seja enquanto moradores ou frequentadores. Será possível identificar a importância histórica e cultural que essa Praça tem, não só para os moradores dessa cidade, mas para todos aqueles que conheceram sua paisagem e se encantaram com ela. A partir do momento que isso acontecer, será despertado um sentimento de pertencimento e consequentemente de valorização. Conclusão A Praça Dr. Brasil Ramos Caiado, também conhecida como Largo ou Praça do Chafariz, surgiu por decreto do Governador Luiz de Mascarenhas, em 1739, com o objetivo de ser o principal logradouro da Vila Boa, inclusive comportando o pelourinho. Com o decorrer dos anos passou por várias modificações e também recebeu vários nomes. Constituem a paisagem dessa Praça, vários monumentos históricos, como o Chafariz de Cauda, o Museu das Bandeiras, o Quartel do XX, o Colégio Sant Ana, além de residências que advém do período colonial. É importante também destacar a bela 123

20 paisagem natural que a Praça tem, lembrada por muitos, pela existência de oitizeiros centenários. Tudo isso, faz com que a Praça tenha valor histórico e cultural. Um dos meios para que haja a preservação é desenvolver a consciência dos moradores da cidade de Goiás sobre o valoroso patrimônio histórico e cultural que a cidade tem e está representado na sua paisagem. A valorização depende necessariamente, do conhecimento, do pertencimento das pessoas ao patrimônio que é delas. Por esse motivo, foram feitas considerações sobre Educação Patrimonial e apresentadas sugestões de como a paisagem dessa Praça pode ser trabalhada no ensino de Geografia, para que os alunos de nossa cidade possam ter contato direto com tudo que constitui o Patrimônio e possam sentir orgulho de serem vilaboenses. A Educação Patrimonial é de suma importância para que os Vilaboenses (re)conheçam, participem e preservem o patrimônio local que é de todos. Portanto, longe de qualquer análise conclusiva, esta pesquisa é apenas um ponto de partida para trabalhar a paisagem da Praça Dr. Brasil Ramos Caiado e a mesma abre possibilidades para o desenvolvimento de outros trabalhos que ajudarão a despertar nos moradores o sentimento de valorização do Patrimônio da cidade de Goiás. Referências: BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Disponível em: Acesso em: 18 de setembro de CARLOS, A. A (Re) Produção do Espaço Urbano. São Paulo, Editora da Universidade Estadual de São Paulo, CAVALCANTI, L. Geografia e Práticas de Ensino. Goiânia: Alternativa, Geografia, Escola e Construção de Conhecimentos. Campinas, SP: Papirus, DEMO, P. Educar Pela Pesquisa. Campinas-SP: Autores Associados, HORTA, M. O que é Educação Patrimonial. Disponível em: Acesso em: 23 de julho de

21 MORAES, D. Cidade de Goiás: patrimônio histórico, cotidiano e cidadania. Dissertação, Geografia, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, PONTES, V. Paisagem Histórica da Cidade de Goiás: uma experiência de educação patrimonial. Monografia, Geografia, Universidade Estadual de Goiás, Unidade de Goiás, PUNTEL, G. A Paisagem no Ensino da Geografia. Disponível em: Acesso em: 05 de maio de QUEIROZ, M. A Educação Patrimonial Como Instrumento de Cidadania. Disponível em: Acesso em: 23 de julho de RIBEIRO, J. Praça Dr. Tasso de Camargo: dinâmicas da paisagem. Monografia, Geografia, Universidade Estadual de Goiás, Unidade de Goiás, RIBEIRO, R. Paisagem Cultural e Patrimônio. Rio de Janeiro - RJ: IPHAN/COPEDOC, SANTOS, M. Metamorfose do Espaço Habitado. São Paulo: Hucitec, VASQUES, C. e VALIO, W. Para Preservar. Brasília: IPHAN, WAGNER, P; MIKESELL, M. Os Temas da Geografia Cultural. In: CORRÊA, R; ROSENDAHL, Z. (orgs.) Introdução à Geografia Cultural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,

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