O ISS dos Serviços de Hospedagem
|
|
- Diego Estrela Fernandes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O ISS dos Serviços de Hospedagem Definição de Hospedagem A Lei Federal n /2008, que dispõe sobre a Política Nacional de Turismo, define como meios de hospedagem os empreendimentos ou estabelecimentos, independentemente de sua forma de constituição, destinados a prestar serviços de alojamento temporário, ofertados em unidades de frequência individual e de uso exclusivo dos hóspedes, bem como outros serviços necessários aos usuários, denominados de serviços de hospedagem, mediante cobrança de diária. Não há que se confundir contrato de hospedagem com contrato de locação. O primeiro é um contrato inominado de prestação de serviços, ou seja, de obrigações de fazer. O segundo tem suas regras definidas no Código Civil (locação de coisas), configurando obrigações de dar, e disciplinadas na Lei do Inquilinato, ao tratar de locação de bem imóvel. Já a Portaria n. 100, de 16/06/2011, do Ministério do Turismo, classifica os tipos de meios de hospedagem da seguinte maneira: I Hotel: estabelecimento com serviço de recepção, alojamento temporário, com ou sem alimentação, ofertados em unidades individuais e de uso exclusivo dos hóspedes, mediante cobrança de diária; II Resort: hotel com infraestrutura de lazer e entretenimento que disponha de serviços de estética, atividades físicas, recreação e convívio com a natureza no próprio empreendimento; III Hotel Fazenda: localizado em ambiente rural, dotado de exploração agropecuária, que ofereça entretenimento e vivência do campo; IV Cama e Café: hospedagem em residência com, no máximo, três unidades habitacionais para uso turístico, com serviços de café da manhã e limpeza, na qual o possuidor do estabelecimento resida; V Hotel Turístico: instalado em edificação preservada em sua forma original ou restaurada, ou ainda que tenha sido palco de fatos histórico-culturais de importância reconhecida; VI Pousada: empreendimento de característica horizontal, composto de no máximo 30 unidades habitacionais e 90 leitos, com serviços de recepção, alimentação e alojamento temporário, podendo ser em prédio único com até três pavimentos, ou contar com chalés ou bangalôs; VII Flat/Apart-Hotel: constituído por unidades habitacionais que disponham de dormitório, banheiro, sala e cozinha equipada, em edifício com administração e comercialização integradas, que possua serviço de recepção, limpeza e arrumação.
2 Das definições acima, observa-se como aspecto fundamental a existência de hospedagem, ou, então, alojamento temporário. Os demais serviços dependem da estrutura organizacional de cada empreendimento. Neste sentido, seria possível distinguir algumas atividades especiais contratadas, tipo: A) Locação de imóvel por temporada: em geral, não se confunde com meios de hospedagem. Trata-se de um contrato de locação do imóvel, incluindo suas pertenças, com prazo máximo de noventa dias, tendo o locatário o direito de possuir o objeto da locação, de usá-lo e gozá-lo, e com a obrigação de mantêlo razoavelmente em ordem. O locador não permanece no imóvel, fator imprescindível na caracterização de locação, nem, tampouco, se obriga a outros serviços, como limpeza, lavagem de roupas ou fornecimento de refeições. Ao mesmo tempo, deve cuidar para que o imóvel locado mantenha sua condição de servir ao uso a que se destina, além de garantir ao locatário o uso pacífico do bem locado. Caso o pretenso locador permaneça no imóvel (direta ou indiretamente) ou mantenha recepção, ofereça serviços, tais como, café da manhã e limpeza, além da hospedagem propriamente dita, já não caberia denominar tal negócio de locação. Seria, então, considerado: - Cama e Café se a hospedagem não ultrapassar o número de três unidades habitacionais (ou três quartos ou apartamentos); ou - Pousada se a hospedagem em imóvel de até três andares for superior a três unidades habitacionais e não ultrapassar o número de trinta unidades ou noventa leitos. B) Condomínio Hoteleiro empreendimento em voga, pelo qual se constrói apartamentos ou chalés numa gleba fechada, comercializa-se ou não as unidades e são oferecidas à hospedagem com pagamentos de diárias, ou pacotes por período. Tais empreendimentos estão inseridos no tipo Flat/Aparthotel, e são considerados meios de hospedagem. Aliás, a Lei do Inquilinato deixa claro que tais empreendimentos (apart-hoteis, hotéis-residência e equiparados), assim considerados aqueles que prestam serviços regulares aos seus usuários, são disciplinados em lei especial, e não estão, portanto, regulados naquela lei. Esses contratos não são de locação, mas, sim, de hospedagem, pois os hóspedes não pagam aluguel; pagam diárias, e não se sujeitam à ação de despejo, permitindo-se ação possessória para a restituição do imóvel. C) Motel instalados, geralmente, nas margens de rodovias, oferecem hospedagem por dia ou por hora, para descanso dos viajantes, podendo, ou não, oferecer refeições, mas mantendo serviços de limpeza e arrumação das unidades. Estão classificados no grupo de Hotéis.
3 D) Camping ou acampamento, é um local geralmente em campo aberto e ao ar livre, onde se instalam tendas ou barracas, ou estacionam trailer (motorhome), tendo os usuários seus próprios meios de abrigo ou alojamento. Há os chamados campings rústicos, quando é disponibilizado somente o local cercado para acampar e fornecimento de água potável; e há os campings estruturados, quando é disponibilizada uma infraestrutura, composta de recepção, vigilância, banheiros, refeitórios, bares, churrasqueiras, e áreas construídas para lazer (piscinas, quadras de esporte etc.). Em geral, os campings rústicos são de uso gratuito, ou o usuário paga apenas uma tarifa para utilizá-los. Já os campings estruturados oferecem os seus serviços mediante o pagamento de diárias (taxa de pernoite e taxa de estada diurna) e de valores relativos aos demais serviços colocados à disposição dos usuários. De uma forma ou de outra, entendemos não se tratar de serviços de hospedagem. Configuram-se mais como serviços de centro de lazer, enquadrados no subitem da lista de serviços anexa à Lei Complementar n. 116/03. Na verdade, não se presta serviço de hospedagem, mas de exploração de uma estrutura de lazer, repouso e entretenimento. Contudo, há no mercado empresas de camping que já oferecem estruturas de hospedagem (barracas e até chalés de alvenaria ou de madeira) e os serviços correlatos de lazer. Os hóspedes não precisam trazer os seus abrigos. Neste caso, equipara-se a um resort, enquadrando-se como serviços de hospedagem. Sujeito Passivo do ISS Os prestadores de serviços de hospedagem podem ser: I Sociedades empresárias, em quaisquer de suas formas constitutivas; II Empresa individual EIRELI; III Sociedades Simples; IV Empresário Individual Pessoa física empresário; V Instituições Sociais Autônomas, tipo SESC, SENAC e outras. Há discussões de que essas últimas (SESC, SENAC, SENAI etc.) seriam instituições imunes de impostos. Em nossa opinião, quando tais entidades prestam serviços remunerados a terceiros (como de hotelaria, por exemplo), em flagrante concorrência às empresas privadas do mesmo ramo, e oferecendo um amplo complexo de serviços, como restaurantes, locais especiais para eventos, área de lazer, além da hospedagem, deve-se cumprir o disposto no 4º do art. 150 da CF, levando-se em conta de que atividades
4 econômicas concorrenciais ao mercado não se incluem nas finalidades essenciais dessas entidades. Base de cálculo do ISS Como se sabe, a base de cálculo do ISS é o preço do serviço. O Superior Tribunal de Justiça já decidiu assim: Todas as parcelas que integram o preço do serviço de hotelaria compõem a base de cálculo do ISS. Logo, não há falar em exclusão do valor relativo à hospedagem, pois esta consta expressamente da lista de serviços anexa à LC n. 116/03. Precedente (AgRg no AREsp /SC Rel. Min. Castro Meira DJ 05/03/2013). Todavia, os valores da alimentação e da gorjeta, quando não incluídos no preço da diária, não se sujeitam ao ISS. Os hotéis e similares sofrem tributação do ICMS quando fornecem refeições aos hóspedes e estas não estejam incluídas no valor da diária. Desta forma, despesas em restaurantes e bares, inclusive de frigobar, são tributáveis pelo ICMS. Neste sentido, imperioso seria a empresa hoteleira apresentar duas notas fiscais ao hóspede: uma específica dos serviços (ISS) de hospedagem; outra referente ao consumo de refeições (ICMS). No tocante à gorjeta, o Superior Tribunal de Justiça decidiu assim: O percentual adicionado às contas, pelos hotéis e restaurantes, a título de gorjeta, integra a remuneração dos empregados que executam o serviço, razão pela qual não há incidência do ISS, imposto municipal. Recurso conhecido e provido (REsp /MG Rel. Min. Francisco Peçanha Martins DJ ). Desta maneira, a chamada taxa de administração cobrada dos hóspedes e usualmente calculada em 10% do total das despesas, não é alcançada pela incidência do ISS. Caso o hotel faça cobrança em separado dos serviços de estacionamento, o ISS incidirá sobre este serviço, mas enquadrado no subitem da lista de serviços da LC n. 116/03. Trata-se de norma comum a cobrança em separado quando o serviço de estacionamento for prestado por empresa terceirizada. O cálculo do imposto Como regra geral, o ISS compõe o custo do serviço e, assim, já se embute no preço da diária. Alguns Municípios, entretanto, permitem a inclusão por fora do valor do imposto, o qual será pago diretamente pelo hóspede, agindo o hotel como se fosse um receptor ou depositário do tributo, e promovendo, em data
5 certa, o seu devido recolhimento. Por ser exceção, tal prática somente se permite se a lei municipal a estabelecer expressamente. Não havendo previsão legal, entende-se que o valor do ISS já está embutido no preço do serviço. Neste caso, o valor declarado na nota fiscal serve como mera referência de informação ao tomador do serviço e ao Fisco Municipal. Deste modo, se não houver previsão legal expressa, o hotel não pode cobrar do hóspede o valor do serviço e somar o valor do ISS. Se assim agir, o valor do imposto é adicionado em função do aumento do valor do serviço. Exemplo: Preço do serviço: R$100,00 Valor do ISS (5%) R$ 5,00 Total a Pagar: R$105,00 Não tendo lei municipal que permita a cobrança do ISS em separado, o imposto não será mais de R$5,00 e, sim, de R$5,25 (5% de R$105,00). Ação Fiscal Os hotéis são, em geral, obrigados a emitir nota fiscal de serviços. Mas, muitos não cumprem tal obrigação ditada na legislação dos Municípios, ou tentam evitá-la ao máximo. Isso se pode dizer por experiência própria, pois vivemos em contínuas viagens de trabalho, e por tantas informações recebidas de outros costumeiros hóspedes. Somos, assim, obrigados a confirmar que há indícios de uma forte sonegação no setor hoteleiro. Evidente, porém, que nem todos agem desta forma, felizmente, o que também já comprovamos pessoalmente. Os meios de hospedagem são obrigados a emitir mensalmente o Boletim de Ocupação Hoteleira BOH, conforme estabelece a Lei Federal n /2008, e respectivo regulamento. Este Boletim é encaminhado ao órgão competente da EMBRATUR e órgãos de turismo dos Estados. Sendo assim, os Municípios deveriam criar obrigação semelhante, para que os meios de hospedagem enviem cópia do BOH para acompanhamento fiscal, que tanto pode ser formatado em meio digital ou em planilha. Um bom sistema de controle fiscal faria um cruzamento das informações obtidas pelo BOH e das notas fiscais emitidas no mesmo período. Enquadramento na lista de serviços O subitem 9.01 da lista de serviços anexa à LC n. 116/03 foi o mais amplo possível na relação das denominações dos meios de hospedagem:
6 9.01 Hospedagem de qualquer natureza em hotéis, apart-service condominiais, flat, apart-hotéis, hotéis residência, residence-service, hotelaria marítima, motéis, pensões e congêneres; ocupação por temporada com fornecimento de serviço (o valor da alimentação e gorjeta, quando incluído no preço da diária, fica sujeito ao Imposto sobre Serviços). A última questão a comentar gira em torno dos estabelecimentos denominados de spa. A palavra spa deriva do nome da cidade belga de Spa, conhecida na Roma Antiga como Aquae Spadanae, uma famosa estância termal. A expressão spa está inscrita no subitem 6.05 da lista de serviços, que trata de cuidados pessoais, estética, atividades físicas e congêneres. O spa seria, assim, um estabelecimento voltado aos cuidados pessoais e tratamentos físicos, como um centro para emagrecimento ou embelezamento, ou até mesmo spa para desintoxicação. No entanto, diversos estabelecimentos, cuja atividade principal é hospedagem, adotam o nome de spa. Temos, então, spa de hotel, spa-resort e outras denominações. Um spa realmente voltado aos tratamentos físicos possui quadro médico, nutricionistas, preparadores físicos, massagistas e esteticistas. Cabe, então, ao Fisco analisar a atividade-fim do estabelecimento, para melhor enquadrar na lista de serviços. Ou 9.01, ou Roberto A. Tauil Maio de 2013
Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass) MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL
Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass) MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL Este manual tem por finalidade padronizar o uso da Marca de Classificação dos Meios de Hospedagem por estabelecimentos
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 3.984, DE 2012 (Do Sr. Jorge Tadeu Mudalen)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.984, DE 2012 (Do Sr. Jorge Tadeu Mudalen) Altera a Lei nº 11.771, de 2008, para acrescentar incisos estabelecendo horário de entrada e saída de hóspedes em hotéis,
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Taxa de Serviço do Consumidor pelos Serviços Prestados de Agência de Viagens
Parecer Consultoria Tributária Segmentos Taxa de Serviço do Consumidor pelos Serviços Prestados de Agência de Viagens 28/09/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA- UNESP Prof. Msc. Francisco Nascimento Curso de Turismo 5º Semestre Disciplina Meios de Hospedagem.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA- UNESP Prof. Msc. Francisco Nascimento Curso de Turismo 5º Semestre Disciplina Meios de Hospedagem 1º Semestre 2013 O Cadastur Registro Hotel, Hotel histórico, hotel de lazer/resort,
Leia maisBRASIL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS LAJEADOS LEI MUNICIPAL Nº 460/95
BRASIL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS LAJEADOS LEI MUNICIPAL Nº 460/95 INSTITUI O PROGRAMA MUNICIPAL DE INCENTIVO A CONSTRUÇÃO OU AMPLIA- ÇÃO DE EDIFICAÇÃO COM FINALIDADE HOTELEIRA,
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Notas no valor total da prestação dos serviços emitida por agência de viagens na tributação do ISS
Parecer Consultoria Tributária Segmentos Notas no valor total da prestação dos serviços emitida por agência de 06/10/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente...
Leia maisA atividade contábil e o ISS
A atividade contábil e o ISS Janeiro de 2014. A prática da atividade de contabilista pode ser exercida por profissional autônomo, sociedade empresária e sociedade simples. Para tanto, o responsável tem
Leia maisSÍNTESE: PESQUISA DE MEIOS DE HOSPEDAGEM IBGE
SÍNTESE: PESQUISA DE MEIOS DE HOSPEDAGEM IBGE Divisão de Informações e Estudos Estratégicos do Turismo Secretaria do Turismo Governo do Estado do Rio Grande do Sul Agosto 2013 EQUIPE TÉCNICA Governador
Leia maisCOMO ABRIR UM HOTEL/POUSADA
COMO ABRIR UM HOTEL/POUSADA Viviane Santos Salazar 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 O mercado Crescimento da demanda por hospedagem Copa do Mundo Olimpíadas Qual a representatividade
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Operações com Mercadorias em Hotéis - ICMS ISS - Cupom
Operações com Mercadorias em Hotéis - ICMS ISS - Cupom 24/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Incidência dos
Leia maisFICHA TÉCNICA EQUIPE DO MINISTÉRIO DO TURISMO
MINISTÉRIO DO TURISMO Ministro do Turismo Pedro Novais Lima Secretário Executivo Frederico Silva da Costa Secretário Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo Colbert Martins da Silva Filho Secretária
Leia maisAgencias de viagens e operadoras de turismo - Tributação e procedimentos fiscais
Agencias de viagens e operadoras de turismo - Tributação e procedimentos fiscais Celso Viana * Com relação aos serviços listados na Lei Complementar 116/2003 é pacifico o entendimento de que a tributação
Leia maisFICHA TÉCNICA EQUIPE DO MINISTÉRIO DO TURISMO. Coordenação Geral Rosiane Rockenbach
MINISTÉRIO DO TURISMO Ministro do Turismo Luiz Eduardo Barretto Filho Secretaria Executiva Secretaria Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Diretor
Leia maisAs distribuidoras de energia elétrica e o ISS
As distribuidoras de energia elétrica e o ISS Introdução Como se sabe, a produção, a importação, a circulação, a distribuição ou o consumo de energia elétrica podem provocar a incidência do ICMS, exceto
Leia maisHotel Colônia AOJESP PACOTES Alta Temporada 2011/2012
Hotel Colônia AOJESP PACOTES Alta Temporada 2011/2012 PACOTE ENTRADA SAÍDA DIÁRIAS DEZEMBRO 30/11/2011 QUA 05/12/2011 SEG 5 07/12/2011 QUA 12/12/2011 SEG 5 14/12/2011 QUA 19/12/2011 SEG 5 NATAL 21, 22,
Leia maisDECRETO N.º 33763 DE 5 DE MAIO DE 2011
DECRETO N.º 33763 DE 5 DE MAIO DE 2011 Regulamenta os incentivos e os benefícios fiscais relacionados à realização da Copa das Confederações de 2013, da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos
Leia maisManual do Usuário. Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem Usuário Meio de Hospedagem
Manual do Usuário Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem Usuário Meio de Hospedagem Julho de 2011 1 Sumário 1. Introdução... 3 2. Siglas... 3 3. Descrição do Sistema... 3 4. Como utilizar
Leia maisADMINISTRAÇÃO LIBERDADE PARA TODOS PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAMIRANGA CEARÁ
Lei Complementar nº. 05/2009 ADMINISTRAÇÃO Dispõe obre a alteração da taxa e turismo da Lei nº 096/2003 dá outras providências. Luís Eduardo Viana Vieira, Prefeito Municipal de Guaramiranga, Estado do
Leia maisCOMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO
1 COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO PROJETO DE LEI Nº 2.867, DE 2004 (Apensos os Projetos de Lei nº 4.420, de 2008 e 4.943, de 2009) Dispõe sobre a constituição de Condomínios Hoteleiros. Autor: Deputado
Leia maisO CONDOMÍNIO JÁ ANALISOU O PREÇO, NÃO ESQUEÇA DA QUALIDADE!!!
O CONDOMÍNIO JÁ ANALISOU O PREÇO, NÃO ESQUEÇA DA QUALIDADE!!! Como em qualquer segmento, quando fazemos uma licitação muitas vezes nos deparamos com propostas que aparentemente oferecem os mesmos serviços,
Leia maisSERVIÇOS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PARECER QUANTO A DEDUTIVIDADE DA BASE DE CÁLCULO, BEM COMO DA EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS PELOS TERCEIROS VINCULADOS AOS SERVIÇOS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Na caracterização da atividade de publicidade
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010
INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 Define as regras e os prestadores de serviços e substitutos tributários do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza obrigados a efetuar a Declaração Eletrônica Mensal
Leia maisDireitos Autorais e a Hotelaria Câmara dos Deputados 05/11/2015
Direitos Autorais e a Hotelaria Câmara dos Deputados 05/11/2015 Sobre o FOHB Criado em 2002, o FOHB Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil é uma entidade associativa sem fins lucrativos que representa
Leia maisETRS/SRTL Decisão Administrativa Pública 2001/13
ETRS/SRTL Decisão Administrativa Pública 2001/13 Decisão Administrativa Pública: O valor de benefícios não-salariais, ou benefícios em espécie, para empregados de empregadores isentos de imposto sobre
Leia maisCOMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 134, DE 19 DE MARÇO DE 2007.
COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 134, DE 19 DE MARÇO DE 2007. Aprova as Instruções Gerais para o Funcionamento dos Hotéis de Trânsito do Exército (IG 30-52). O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições
Leia maisCRESCIMENTO OFERTA LEITOS (%)
3.9 Oferta Turística Para análise da oferta turística em Sergipe, o PDITS Costa dos Coqueirais apresenta a evolução da oferta turística no estado no período 1980-2000. Indica ainda o número atual de quartos
Leia maisANEXO I MODELO DE DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA
ANEXO I MODELO DE DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA (Identificação completa do representante da EMPRESA), como representante devidamente constituído de (Identificação completa da EMPRESA)
Leia maisPARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA, sobre o Projeto de Lei do Senado n 501, de 2013 Complementar, que altera a Lei Complementar n 116, de 31 de
Leia maisSOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG nº 23, de 19 de setembro de 2014.
SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG nº 23, de 19 de setembro de 2014. ISS. Associação sem fins lucrativos. Serviços prestados a associados e não associados. Intermediação de recebimento de honorários médicos.
Leia maisNotas técnicas. Âmbito da pesquisa
Notas técnicas Âmbito da pesquisa O âmbito da PEH incluiu os estabelecimentos que atenderam aos seguintes requisitos: ter exercido no ano de 2001 a atividade de alojamento, como atividade principal ou
Leia maisQUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE IIl
QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE IIl! ICMS! ISS! RECUPERAÇÃO DE IMPOSTOS! SIMPLES Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Contabilização Matriz e Filial imposto ISSQN
25/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 4 5. Informações Complementares... 4 6. Referências... 5 7.
Leia maisOpções de hospedagem para o I Congresso Brasileiro de Farmácia Comunitária, de 01 a 03/11/2012, no Centro de Convenções de Goiânia.
Opções de hospedagem para o I Congresso Brasileiro de Farmácia Comunitária, de 01 a 03/11/2012, no Centro de Convenções de Goiânia. Importante: as tarifas a seguir foram negociadas diretamente no hotel
Leia maisCUIDADOS NA LOCAÇÃO POR TEMPORADA.
CUIDADOS NA LOCAÇÃO POR TEMPORADA. Apresentamos nas folhas a seguir, a cartilha da campanha CUIDADOS NA LOCAÇÃO POR TEMPORADA, que traz sugestões de como alugar ímóveis com maior segurança. A principal
Leia maisMATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009
MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 Informativo 19 - Página 285 - Ano 2009 ORIENTAÇÃO MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Opção pelo SIMEI Conheça as condições para recolhimento
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Locacao de Bens Moveis
Locacao 03/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Lei Complementar 116/2003... 3 3.2. Mensagem 362/2003... 4 3.3.
Leia maisPROJETO BÁSICO HOSPEDAGEM
PROJETO BÁSICO HOSPEDAGEM 1 Projeto Básico da Contratação de Serviços: 1.1 O presente Projeto Básico consiste na abertura de credenciamento para empresas prestadoras de serviços de hospedagem, incluindo
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA BAHIA PROCURADORIA GERAL DO ESTADO PROCURADORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS
1 PROCESSO Nº PGE2009084808-0 PARECER Nº PLC-AO-LB-1502/2009 LICITAÇÃO. Prestação de serviço de hospedagem. Serviços não contínuos. Lei federal nº 11.771/08. Necessidade de comprovação de Cadastro no Ministério
Leia maisHOTEL CISNE BRANCO RUA CAMARÃO, Nº 21, PRAIA MARILUZ, CIDADE DE IMBÉ. Para os Diretores e Funcionários da ASCORSAN, a vinda dos associados e seus
HOTEL CISNE BRANCO RUA CAMARÃO, Nº 21, PRAIA MARILUZ, CIDADE DE IMBÉ. Para os Diretores e Funcionários da ASCORSAN, a vinda dos associados e seus familiares é motivo de orgulho e satisfação em atendê-los,
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Emissão de nota fiscal de serviço conjugada com descrição de produtos e serviços no município de
Emissão de nota fiscal de serviço conjugada com descrição de produtos e serviços no município de Lavras-MG 05/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente...
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014. Estabelece critérios e procedimentos para a alocação e remuneração de áreas aeroportuárias. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício
Leia maisESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado do Turismo
ESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado do Turismo MEIOS DE HOSPEDAGEM DO PARANÁ 2000 2007 HOTELARIA O segmento hoteleiro provoca no turismo um efeito multiplicador na geração de empregos (diretos e indiretos)
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 03, DE 10 DE MAIO DE 2011
RESOLUÇÃO Nº 03, DE 10 DE MAIO DE 2011 Disciplina os procedimentos a serem adotados relativos à comercialização e utilização do Alojamento da ENAP. O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO NACIONAL
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS Gabinete do Prefeito
PROJETO DE LEI Nº 15 DE 22 DE JANEIRO DE 2010. Altera a Lei nº 1.943, de 10 de dezembro de 1979, para conceder isenção da Taxa de Fiscalização de Atividades (TFA); a Lei nº 5.252, de 20 de dezembro de
Leia maisColeção Cadernos Práticos - 3 ALOJAMENTO LOCAL
Coleção Cadernos Práticos - 3 ALOJAMENTO LOCAL Tudo o que Precisa Saber 1 Definição Enquadramento Requisitos 4 Legislação 5 Fiscalização Procedimentos Definição ALOJAMENTO LOCAL Denominações Consideram-se
Leia maisCARTILHA PARA CONDOMINIOS DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS CONDOMÍNIOS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
CARTILHA PARA CONDOMINIOS DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS CONDOMÍNIOS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Os condomínios comerciais e residenciais devem proceder à retenção e o recolhimento do Imposto Sobre Serviços
Leia maisCAPÍTULO V DO ACESSO AOS MERCADOS. Seção única. Das Aquisições Públicas
CAPÍTULO V DO ACESSO AOS MERCADOS Seção única Das Aquisições Públicas Art. 42. Nas licitações públicas, a comprovação de regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte somente será exigida
Leia maisInventário Anual aos Estabelecimentos Hoteleiros 2012. Folha de Informação Rápida
Inventário Anual aos Estabelecimentos Hoteleiros 2012 Folha de Informação Rápida 2013 Instituto Nacional de Estatística Estatísticas do Turismo 2012 Inventario Anual dos Estabelecimentos Hoteleiros Presidente
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015
ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015 IPI O FRETE NA BASE DE CÁLCULO DO IPI... Pág. 422 ICMS RJ DRAWBACK... Pág. 423 IPI O FRETE NA BASE DE CÁLCULO DO IPI Sumário 1.
Leia mais001) Quais serão os novos limites de enquadramento como ME ou EPP?
001) Quais serão os novos limites de enquadramento como ME ou EPP? Resposta: Microempresa - Será ME desde que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a 360.000,00 (trezentos e sessenta
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Como considerar o campo Tributação de uma NFS-e para serviços prestados fora do país 02/10/14
serviços prestados fora do país 02/10/14 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 2.1 Lei Complementar 116 de 2003... 3 3. Análise da Consultoria... 5 3.1 Lei
Leia maisAUTO ATENDIMENTO MÓDULO HOTEL
AUTO ATENDIMENTO MÓDULO HOTEL Sumário Pág. Apresentação 3 Pagina inicial 4 Altere sua senha 4 Gerencie seus usuários 5 Usuário novo/perfil 6 Resumo do Ambiente 8 Reservas aguardando confirmação 9 Como
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 171, DE 2012 (Do Sr. Carlos Bezerra)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 171, DE 2012 (Do Sr. Carlos Bezerra) Modifica a Lista de Serviços anexa à Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003, que dispõe sobre o Imposto
Leia maisA responsabilidade do inquilino pelo pagamento do IPTU Imposto Predial e Territorial Urbano, relativo ao imóvel locado.
A responsabilidade do inquilino pelo pagamento do IPTU Imposto Predial e Territorial Urbano, relativo ao imóvel locado. RONALDO MARTON Consultor Legislativo da Área III Tributação, Direito Tributário MARÇO/2006
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 113 1
LEI COMPLEMENTAR Nº 113 1 Institui a Taxa de Coleta de Lixo no Município de Porto Alegre e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono
Leia maisDiagnóstico e proposta de avanços para construção do Diretório de Meios de Hospedagem e Ocupação Hoteleira
Diagnóstico e proposta de avanços para construção do Diretório de Meios de Hospedagem e Ocupação Hoteleira Palestrante: Pedro Aranzabal (Consultor Consórcio FGV/FIPE) Apresentação Objetivos: Diagnosticar
Leia maisCARTA CONVITE Nº 018/2014. para o Museu da Imigração.
São Paulo, 20 de março de 2014. CARTA CONVITE Nº 018/2014 Fornecimento de equipamentos em comodato e instalação de Circuito Fechado de TV (CFTV) para o Museu da Imigração. A, Organização Social gestora
Leia maisAgência de Propaganda
Agência de Propaganda Um assinante do Consultor Municipal fez a seguinte consulta: As empresas de propaganda e marketing são consideradas agências? E qual seria a base de cálculo do ISS? Por ser um assunto
Leia maisForma de pagamento: 30% no momento da reserva via deposito bancário. Restante será pago dia 22/04/2015. Favor enviar comprovante via e-mail ou fax.
Apto. Luxo Apartamento composto de quarto, sala e banheiro. Quarto com 01 cama de casal ou duas camas de solteiro (camas box). Sala com sofá bi-cama (02 colchões de espuma/solteiro onde acomodamos a 3ª
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisHOTEL AMAZONAS RUA AMAZONAS, 467 - NOVA TRAMANDAÍ ASCORSAN
HOTEL AMAZONAS RUA AMAZONAS, nº 467 - NOVA TRAMANDAÍ Para os Diretores e Funcionários da ASCORSAN, a vinda dos associados e seus familiares é motivo de orgulho e satisfação em atendê-los, dentro das condições
Leia mais2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA. Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa
2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa classificação, entretanto, apresentaremos a seguir aquela que
Leia maisTarifários especiais Vestibular Medicina - Petrópolis
Tarifários especiais Vestibular Medicina - Petrópolis Hostel 148 End.: Rua Alberto Torres nº 148 - Centro (24) 2246-5848 contato@hostel148.com.br www.hostel148.com.br Tarifas em dormitório coletivo: 02
Leia maisICANN COMUNIDADE AT-LARGE. Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números POLÍTICA SOBRE VIAGENS DA AT-LARGE
ICANN PT AL/2007/SD/4.Rev1 ORIGINAL: inglês DATA: 6 de junho de 2007 STATUS: FINAL Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números Série de documentos 2007 - Propostas para a equipe COMUNIDADE
Leia maisREDE CARIOCA DE ANFITRIÕES CARTA DE COMPROMISSO
REDE CARIOCA DE ANFITRIÕES CARTA DE COMPROMISSO Esta Carta de Compromisso expressa o propósito de seus signatários anfitriões cariocas e os agentes profissionais que os representam de oferecer hospedagem
Leia maisREGULAMENTO DIÁRIAS: RESERVAS:
REGULAMENTO DIÁRIAS: As diárias iniciam às 13:00 e terminam às 12:00 do dia seguinte, independente do horário em que foi realizado o check-in. Após às 12:00 será cobrada nova diária. Cada diária inclui
Leia maisMENSALIDADES ESCOLARES
MENSALIDADES ESCOLARES O aumento das mensalidades escolares deve obedecer a algum parâmetro legal? O assunto mensalidades escolares é regulado pela Lei 9870, de 23 de novembro de 1999. Esta Lei, dentre
Leia maisINSTRUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 01/2006, ATUALIZADA EM 7 DE FEVEREIRO 2012
INSTRUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 01/2006, ATUALIZADA EM 7 DE FEVEREIRO 2012 REGRAS E CRITÉRIOS PARA O FUNCIONAMENTO DAS OPERAÇÕES DE CONTAS A PAGAR ATRAVÉS DA FADEX TERESINA PI, FEVEREIRO DE 2012 INSTRUÇÃO
Leia mais"ISS e questões polêmicas Decisões judiciais relevantes em 2012/2013" Primeiro Seminário Alterações Fiscais - 2013
www.pwc.com/br "ISS e questões polêmicas Decisões judiciais relevantes em 2012/2013" Primeiro Seminário Alterações Fiscais - 2013 Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil Abril 2013 Agenda Seção
Leia maisb) Guarda bagagens e objetos de uso pessoal dos hóspedes, em local apropriado; c) Conservação, arrumação e limpeza das instalações e equipamentos.
saída; Meios de Hospedagem Os meios de hospedagem oferecerão ao hóspede, no mínimo: I- Alojamento, para uso temporário do hóspede, em unidades habitacionais(uh) específicas a essa finalidade; II - serviços
Leia maisPORTARIA Nº 81, DE 18 DE SETEMBRO DE 2012.
PORTARIA Nº 81, DE 18 DE SETEMBRO DE 2012. EMENTA: Disciplina a cessão e locação de espaços destinados a reuniões e eventos na sede do CRMV-RJ. O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA
Leia maisSUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco
SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco A seguir você encontrará um resumo dos seus direitos e deveres e das principais condições e informações a respeito
Leia maisREGULAMENTO VALE-VIAGEM CVC
REGULAMENTO VALE-VIAGEM CVC A CVC BRASIL OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS S/A, pessoa jurídica de direito privado inscrita no CNPJ nº. 10.760.260/0001-19, com sede na Rua das Figueiras, 501, 8º andar, Bairro
Leia maisNegociação Comercial
Negociação Comercial Aula 16-04/04/09 1 Negociação Comercial ETAPAS E MODELO DE UMA PROPOSTA COMERCIAL Parte 1/2 2 OBJETO...(preencher)........., conforme descritos na Proposta Técnica. 2 ETAPAS DO PROJETO
Leia maisLEI 691/84 RESPONSABILIDADE (ART. 14), e leis 1.044/87, 5.133/09 RESPONSÁVEIS PELO ISS OBSERVAÇÃO
LEI 691/84 RESPONSABILIDADE (ART. 14), e leis 1.044/87, 5.133/09 construtores, os empreiteiros principais e os administradores de obras dos subempreiteiros, exclusivamente de mão-de-obra de encostas) administradores
Leia maisComo utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM) Sumário
Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM) Sumário Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM)... 1 O que é o cadastro de Tributos de Mercadorias?... 2 O que é Tributação Padrão?...
Leia maisMINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO Índice Introdução Preço Médio por Dormida Proveito Médio de Aposento por Cama Conceitos Anexos 2 Introdução Com base em indicadores estatísticos disponibilizados pelo
Leia maisUGE Unidade de Gestão Estratégica Área de Estudos e Pesquisas
Pesquisa Setorial Meios de Hospedagem Sebrae em em Goiás Goiás Conselho Deliberativo Conselho Deliberativo Marcelo Baiocchi Carneiro Marcelo Baiocchi Carneiro Presidente Presidente Diretoria Executiva
Leia maisLição 15. Locação Locação de coisas
Lição 15. Locação No direito romano, a locação se dividia em locação de coisas e locação de serviços (trabalho). O CC/16 apresentava o contrato de prestação de serviços como locação de serviços. O CC/02
Leia maisPerguntas Frequentes. Distribuidores
Perguntas Frequentes Distribuidores O que é o site Compre Lista Escolar? É um site que possui um sistema desenvolvido, exclusivamente, para que distribuidores possam realizar vendas de livros escolares
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.974, DE 15 MAIO DE 2014. Dispõe sobre as atividades das Agências de Turismo. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisAlojamento Local no Município de Albufeira
Sessão de Esclarecimento Ricardo Sena/Dinis Alves Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística Agenda Enquadramento Ponto de Situação Procedimentos Requisitos Enquadramento Noção de Estabelecimentos
Leia maisFato gerador do ISS. Kiyoshi Harada*
Fato gerador do ISS Kiyoshi Harada* Este é um tema aparentemente pacífico, mas na prática vem causando muitas dúvidas. senão confusões. Façamos considerações pertinentes para melhor explicitar o aspecto
Leia maisFICHA TÉCNICA EQUIPE DO MINISTÉRIO DO TURISMO. Coordenação Geral Rosiane Rockenbach
MINISTÉRIO DO TURISMO Ministro do Turismo Luiz Eduardo Barretto Filho Secretaria Executiva Secretaria Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Diretor
Leia mais1-RELATÓRIO 2- FUNDAMENTAÇÃO 2-1 QUANTO AO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS-ISS PARECER: 42 / 2009
PARECER: 42 / 2009 ASSUNTO: Consulta sobre necessidade ou não de apresentação de nota fiscal de serviços ou de circulação de mercadorias para o recebimento de pagamento de valores de locação de automóvel
Leia maisFICHA TÉCNICA EQUIPE DO MINISTÉRIO DO TURISMO. Coordenação Geral Rosiane Rockenbach
MINISTÉRIO DO TURISMO Ministro do Turismo Luiz Eduardo Barretto Filho Secretaria Executiva Secretaria Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Diretor
Leia maisANEXO - I PROJETO BÁSICO
ANEXO - I PROJETO BÁSICO 1. OBJETO: Contratação de empresa especializada para a prestação de serviços relativos à emissão de passagens aéreas nacionais e internacionais compreendendo a reserva, emissão,
Leia maisTRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS NA. Formas de Redução Marco Aurélio Carvalho Gomes
TRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Formas de Redução Marco Aurélio Carvalho Gomes I Da Exclusão do ISSQN da Base de Cálculo do PIS/COFINS Conforme prescrito nas Leis Complementares nº`s 07/70
Leia maisALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011)
ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011) A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO consiste na substituição, total ou parcial, do cálculo da contribuição previdenciária
Leia maisMANUAL PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM CONSOLIDADO (CFOC) ELETRÔNICO
MANUAL PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM CONSOLIDADO (CFOC) ELETRÔNICO 1 INTRODUÇÃO Desde 2013 a ADAPAR tem realizado testes para a disponibilização da emissão do Certificado Fitossanitário
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção INSS por Contribuinte Individual
12/05/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009... 4 3.2 Exemplo
Leia maisCONTRATO DE INTERMEDIAÇÃO DE SERVIÇOS DE TURISMO
CONTRATO DE INTERMEDIAÇÃO DE SERVIÇOS DE TURISMO (este contrato deve ser impresso e preenchido de próprio punho e enviado para o endereço de contato em até 5 dias úteis após a confirmação da compra do
Leia maisTERCEIRIZAÇÃO. Autor: Ivaldo Kuczkowski, Advogado Especialista em Direito Administrativo e Conselheiro de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções.
TERCEIRIZAÇÃO Autor: Ivaldo Kuczkowski, Advogado Especialista em Direito Administrativo e Conselheiro de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções. INTRODUÇÃO Para que haja uma perfeita compreensão sobre
Leia maisSERVIÇOS DE TV POR ASSINATURA
SERVIÇOS DE TV POR ASSINATURA Veja como funciona, como contratar, quais os seus direitos e como reclamar no caso de problemas. COMO FUNCIONA A transmissão pode ser via cabo, satélite ou microonda, sendo
Leia maisfax n o 2104-9213, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS PREGÃO ELETRÔNICO Nº 19/2007
fax n o 2104-9213, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS PREGÃO ELETRÔNICO Nº 19/2007 PROCESSO Nº 23000.007789/2007-18 DATA: 01/06/2007 HORÁRIO: 08h30min
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO DECRETA:
PROJETO DE LEI Nº. 243/2015 Dispõe sobre regulamentação do atendimento ao serviço de Transporte Individual de Passageiros, Táxi, em casos de solicitação por aplicativo (APP) ou internet, no Município de
Leia maisEstudo de Caso 1: Sistema de Controle de Cinema
Estudo de Caso 1: Sistema de Controle de Cinema Desenvolva o diagrama de casos de uso sabendo que: I. Um cinema pode ter muitas salas, sendo necessário, portanto, registrar informações a respeito de cada
Leia mais