Famílias Indexadas de Conjuntos - ME. (Alguns Exemplos) Matemática Elementar - EAD. 4 de setembro de 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Famílias Indexadas de Conjuntos - ME. (Alguns Exemplos) Matemática Elementar - EAD. 4 de setembro de 2014"

Transcrição

1 Alguns Exemplos: Famílias Indexadas de Conjuntos (Alguns Exemplos) Matemática Elementar - EAD Departamento de Matemática Universidade Federal da Paraíba 4 de setembro de 2014

2 Exemplo 1 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Consideremos a família indexada de conjuntos C i = {n N/n i} onde i N = {1,2,3,} Vamos determinar a interseção e união finita/infinita desta família, ou seja, determinaremos: C j C j C j C j

3 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo e entendendo cada conjunto da família Vamos construir alguns conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: C 1 = {n N/n 1} = {1} C 2 = {n N/n 2} = {1,2} C 3 = {n N/n 3} = {1,2,3} C 4 = {n N/n 4} = {1,2,3,4} C 5 = {n N/n 5} = {1,2,3,4,5} C 10 = {n N/n 10} = {1,2,3,4,5,6,7,8,9,10} Observe que: C 1 C 2 C 3 C 4 C 10 C i

4 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo e entendendo cada conjunto da família Vamos construir alguns conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: C 1 = {n N/n 1} = {1} C 2 = {n N/n 2} = {1,2} C 3 = {n N/n 3} = {1,2,3} C 4 = {n N/n 4} = {1,2,3,4} C 5 = {n N/n 5} = {1,2,3,4,5} C 10 = {n N/n 10} = {1,2,3,4,5,6,7,8,9,10} Observe que: C 1 C 2 C 3 C 4 C 10 C i

5 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo e entendendo cada conjunto da família Vamos construir alguns conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: C 1 = {n N/n 1} = {1} C 2 = {n N/n 2} = {1,2} C 3 = {n N/n 3} = {1,2,3} C 4 = {n N/n 4} = {1,2,3,4} C 5 = {n N/n 5} = {1,2,3,4,5} C 10 = {n N/n 10} = {1,2,3,4,5,6,7,8,9,10} Observe que: C 1 C 2 C 3 C 4 C 10 C i

6 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo e entendendo cada conjunto da família Vamos construir alguns conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: C 1 = {n N/n 1} = {1} C 2 = {n N/n 2} = {1,2} C 3 = {n N/n 3} = {1,2,3} C 4 = {n N/n 4} = {1,2,3,4} C 5 = {n N/n 5} = {1,2,3,4,5} C 10 = {n N/n 10} = {1,2,3,4,5,6,7,8,9,10} Observe que: C 1 C 2 C 3 C 4 C 10 C i

7 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo e entendendo cada conjunto da família Vamos construir alguns conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: C 1 = {n N/n 1} = {1} C 2 = {n N/n 2} = {1,2} C 3 = {n N/n 3} = {1,2,3} C 4 = {n N/n 4} = {1,2,3,4} C 5 = {n N/n 5} = {1,2,3,4,5} C 10 = {n N/n 10} = {1,2,3,4,5,6,7,8,9,10} Observe que: C 1 C 2 C 3 C 4 C 10 C i

8 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo e entendendo cada conjunto da família Vamos construir alguns conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: C 1 = {n N/n 1} = {1} C 2 = {n N/n 2} = {1,2} C 3 = {n N/n 3} = {1,2,3} C 4 = {n N/n 4} = {1,2,3,4} C 5 = {n N/n 5} = {1,2,3,4,5} C 10 = {n N/n 10} = {1,2,3,4,5,6,7,8,9,10} Observe que: C 1 C 2 C 3 C 4 C 10 C i

9 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo e entendendo cada conjunto da família Vamos construir alguns conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: C 1 = {n N/n 1} = {1} C 2 = {n N/n 2} = {1,2} C 3 = {n N/n 3} = {1,2,3} C 4 = {n N/n 4} = {1,2,3,4} C 5 = {n N/n 5} = {1,2,3,4,5} C 10 = {n N/n 10} = {1,2,3,4,5,6,7,8,9,10} Observe que: C 1 C 2 C 3 C 4 C 10 C i

10 Construindo as uniões finitas Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Vamos construir as uniões finitas dos conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: 2 C j = C 1 C 2 = {1} {1,2} = {1,2} = C 2 3 C j = C 1 C 2 C 3 = {1} {1,2} {1,2,3} = {1,2,3} = C 3 4 C j = C 1 C 2 C 3 C 4 = {1,2,3,4} = C 4 10 C j = C 1 C 2 C 3 C 4 C 5 C 6 C 7 C 8 C 9 C 10 = C 10

11 Construindo as uniões finitas Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Vamos construir as uniões finitas dos conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: 2 C j = C 1 C 2 = {1} {1,2} = {1,2} = C 2 3 C j = C 1 C 2 C 3 = {1} {1,2} {1,2,3} = {1,2,3} = C 3 4 C j = C 1 C 2 C 3 C 4 = {1,2,3,4} = C 4 10 C j = C 1 C 2 C 3 C 4 C 5 C 6 C 7 C 8 C 9 C 10 = C 10

12 Construindo as uniões finitas Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Vamos construir as uniões finitas dos conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: 2 C j = C 1 C 2 = {1} {1,2} = {1,2} = C 2 3 C j = C 1 C 2 C 3 = {1} {1,2} {1,2,3} = {1,2,3} = C 3 4 C j = C 1 C 2 C 3 C 4 = {1,2,3,4} = C 4 10 C j = C 1 C 2 C 3 C 4 C 5 C 6 C 7 C 8 C 9 C 10 = C 10

13 Construindo as uniões finitas Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Vamos construir as uniões finitas dos conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: 2 C j = C 1 C 2 = {1} {1,2} = {1,2} = C 2 3 C j = C 1 C 2 C 3 = {1} {1,2} {1,2,3} = {1,2,3} = C 3 4 C j = C 1 C 2 C 3 C 4 = {1,2,3,4} = C 4 10 C j = C 1 C 2 C 3 C 4 C 5 C 6 C 7 C 8 C 9 C 10 = C 10

14 Construindo a união infinita Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Observe que a união infinita dos conjuntos desta família é o conjunto: C j = C 1 C 2 C 3 = {1,2,3,} = N

15 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo as interseções finitas Vamos construir as interseções finitas dos conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: 2 C j = C 1 C 2 = {1} {1,2} = {1} = C 1 3 C j = C 1 C 2 C 3 = {1} {1,2} {1,2,3} = {1} = C 1 4 C j = C 1 C 2 C 3 C 4 = {1} = C 1 10 C j = C 1 C 2 C 3 C 4 C 5 C 6 C 7 C 8 C 9 C 10 = C 1

16 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo as interseções finitas Vamos construir as interseções finitas dos conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: 2 C j = C 1 C 2 = {1} {1,2} = {1} = C 1 3 C j = C 1 C 2 C 3 = {1} {1,2} {1,2,3} = {1} = C 1 4 C j = C 1 C 2 C 3 C 4 = {1} = C 1 10 C j = C 1 C 2 C 3 C 4 C 5 C 6 C 7 C 8 C 9 C 10 = C 1

17 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo as interseções finitas Vamos construir as interseções finitas dos conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: 2 C j = C 1 C 2 = {1} {1,2} = {1} = C 1 3 C j = C 1 C 2 C 3 = {1} {1,2} {1,2,3} = {1} = C 1 4 C j = C 1 C 2 C 3 C 4 = {1} = C 1 10 C j = C 1 C 2 C 3 C 4 C 5 C 6 C 7 C 8 C 9 C 10 = C 1

18 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo as interseções finitas Vamos construir as interseções finitas dos conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: 2 C j = C 1 C 2 = {1} {1,2} = {1} = C 1 3 C j = C 1 C 2 C 3 = {1} {1,2} {1,2,3} = {1} = C 1 4 C j = C 1 C 2 C 3 C 4 = {1} = C 1 10 C j = C 1 C 2 C 3 C 4 C 5 C 6 C 7 C 8 C 9 C 10 = C 1

19 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo a interseção infinita Observe que a interseção infinita dos conjuntos desta família é o conjunto: C j = C 1 C 2 C 3 = {1} = C 1

20 Exemplo 2 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Consideremos a família indexada de conjuntos D i = {n N/n > i} onde i N = {1,2,3,} Vamos determinar a interseção e união finita/infinita desta família, ou seja, determinaremos: D j D j D j D j

21 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo e entendendo cada conjunto da família Vamos construir alguns conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: D 1 = {n N/n > 1} = {2,3,4} D 2 = {n N/n > 2} = {3,4,5,} D 3 = {n N/n > 3} = {4,5,6,} D 4 = {n N/n > 4} = {5,6,7,} D 5 = {n N/n > 5} = {6,7,8,} D 10 = {n N/n > 10} = {11,12,13,} Observe que: D 1 D 2 D 3 D 4 D 10 D i

22 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo e entendendo cada conjunto da família Vamos construir alguns conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: D 1 = {n N/n > 1} = {2,3,4} D 2 = {n N/n > 2} = {3,4,5,} D 3 = {n N/n > 3} = {4,5,6,} D 4 = {n N/n > 4} = {5,6,7,} D 5 = {n N/n > 5} = {6,7,8,} D 10 = {n N/n > 10} = {11,12,13,} Observe que: D 1 D 2 D 3 D 4 D 10 D i

23 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo e entendendo cada conjunto da família Vamos construir alguns conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: D 1 = {n N/n > 1} = {2,3,4} D 2 = {n N/n > 2} = {3,4,5,} D 3 = {n N/n > 3} = {4,5,6,} D 4 = {n N/n > 4} = {5,6,7,} D 5 = {n N/n > 5} = {6,7,8,} D 10 = {n N/n > 10} = {11,12,13,} Observe que: D 1 D 2 D 3 D 4 D 10 D i

24 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo e entendendo cada conjunto da família Vamos construir alguns conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: D 1 = {n N/n > 1} = {2,3,4} D 2 = {n N/n > 2} = {3,4,5,} D 3 = {n N/n > 3} = {4,5,6,} D 4 = {n N/n > 4} = {5,6,7,} D 5 = {n N/n > 5} = {6,7,8,} D 10 = {n N/n > 10} = {11,12,13,} Observe que: D 1 D 2 D 3 D 4 D 10 D i

25 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo e entendendo cada conjunto da família Vamos construir alguns conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: D 1 = {n N/n > 1} = {2,3,4} D 2 = {n N/n > 2} = {3,4,5,} D 3 = {n N/n > 3} = {4,5,6,} D 4 = {n N/n > 4} = {5,6,7,} D 5 = {n N/n > 5} = {6,7,8,} D 10 = {n N/n > 10} = {11,12,13,} Observe que: D 1 D 2 D 3 D 4 D 10 D i

26 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo e entendendo cada conjunto da família Vamos construir alguns conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: D 1 = {n N/n > 1} = {2,3,4} D 2 = {n N/n > 2} = {3,4,5,} D 3 = {n N/n > 3} = {4,5,6,} D 4 = {n N/n > 4} = {5,6,7,} D 5 = {n N/n > 5} = {6,7,8,} D 10 = {n N/n > 10} = {11,12,13,} Observe que: D 1 D 2 D 3 D 4 D 10 D i

27 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo e entendendo cada conjunto da família Vamos construir alguns conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: D 1 = {n N/n > 1} = {2,3,4} D 2 = {n N/n > 2} = {3,4,5,} D 3 = {n N/n > 3} = {4,5,6,} D 4 = {n N/n > 4} = {5,6,7,} D 5 = {n N/n > 5} = {6,7,8,} D 10 = {n N/n > 10} = {11,12,13,} Observe que: D 1 D 2 D 3 D 4 D 10 D i

28 Construindo as uniões finitas Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Vamos construir as uniões finitas dos conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: 2 D j = D 1 D 2 = D 1 3 D j = D 1 D 2 D 3 = D 1 4 D j = D 1 D 2 D 3 D 4 = D 1 10 D j = D 1 D 2 D 3 D 4 D 5 D 6 D 7 D 8 D 9 D 10 = D 1

29 Construindo as uniões finitas Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Vamos construir as uniões finitas dos conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: 2 D j = D 1 D 2 = D 1 3 D j = D 1 D 2 D 3 = D 1 4 D j = D 1 D 2 D 3 D 4 = D 1 10 D j = D 1 D 2 D 3 D 4 D 5 D 6 D 7 D 8 D 9 D 10 = D 1

30 Construindo as uniões finitas Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Vamos construir as uniões finitas dos conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: 2 D j = D 1 D 2 = D 1 3 D j = D 1 D 2 D 3 = D 1 4 D j = D 1 D 2 D 3 D 4 = D 1 10 D j = D 1 D 2 D 3 D 4 D 5 D 6 D 7 D 8 D 9 D 10 = D 1

31 Construindo as uniões finitas Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Vamos construir as uniões finitas dos conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: 2 D j = D 1 D 2 = D 1 3 D j = D 1 D 2 D 3 = D 1 4 D j = D 1 D 2 D 3 D 4 = D 1 10 D j = D 1 D 2 D 3 D 4 D 5 D 6 D 7 D 8 D 9 D 10 = D 1

32 Construindo a união infinita Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Observe que a união infinita dos conjuntos desta família é o conjunto: D j = D 1 D 2 D 3 = D 1

33 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo as interseções finitas Vamos construir as interseções finitas dos conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: 2 D j = D 1 D 2 = D 2 3 D j = D 1 D 2 D 3 = D 3 4 D j = D 1 D 2 D 3 D 4 = D 4 10 D j = D 1 D 2 D 3 D 4 D 5 D 6 D 7 D 8 D 9 D 10 = D 10

34 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo as interseções finitas Vamos construir as interseções finitas dos conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: 2 D j = D 1 D 2 = D 2 3 D j = D 1 D 2 D 3 = D 3 4 D j = D 1 D 2 D 3 D 4 = D 4 10 D j = D 1 D 2 D 3 D 4 D 5 D 6 D 7 D 8 D 9 D 10 = D 10

35 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo as interseções finitas Vamos construir as interseções finitas dos conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: 2 D j = D 1 D 2 = D 2 3 D j = D 1 D 2 D 3 = D 3 4 D j = D 1 D 2 D 3 D 4 = D 4 10 D j = D 1 D 2 D 3 D 4 D 5 D 6 D 7 D 8 D 9 D 10 = D 10

36 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo as interseções finitas Vamos construir as interseções finitas dos conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: 2 D j = D 1 D 2 = D 2 3 D j = D 1 D 2 D 3 = D 3 4 D j = D 1 D 2 D 3 D 4 = D 4 10 D j = D 1 D 2 D 3 D 4 D 5 D 6 D 7 D 8 D 9 D 10 = D 10

37 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo a interseção infinita Observe que a interseção infinita dos conjuntos desta família é o conjunto: D j = D 1 D 2 D 3 = /0

38 Exemplo 3 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Consideremos a família indexada de conjuntos/intervalos { I i = x R/0 x 1 } [ = 0, 1 ] i i onde i N = {1,2,3,} Vamos determinar a interseção e união finita/infinita desta família, ou seja, determinaremos: I j I j I j I j

39 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo e entendendo cada intervalo da família Vamos construir alguns intervalos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: [ I 1 = 0, 1 ] = [0,1] 1 [ I 2 = 0, 1 ] = [0,05] 2 [ I 3 = 0, 1 ] = [0,0333] 3 I 10 = [ 0, 1 ] = [0,01] 10 Observe que: I 1 contém todos os outros intervalos da família, ou seja, I 1 I 2 I 3 I 10 I i

40 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo e entendendo cada intervalo da família Vamos construir alguns intervalos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: [ I 1 = 0, 1 ] = [0,1] 1 [ I 2 = 0, 1 ] = [0,05] 2 [ I 3 = 0, 1 ] = [0,0333] 3 I 10 = [ 0, 1 ] = [0,01] 10 Observe que: I 1 contém todos os outros intervalos da família, ou seja, I 1 I 2 I 3 I 10 I i

41 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo e entendendo cada intervalo da família Vamos construir alguns intervalos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: [ I 1 = 0, 1 ] = [0,1] 1 [ I 2 = 0, 1 ] = [0,05] 2 [ I 3 = 0, 1 ] = [0,0333] 3 I 10 = [ 0, 1 ] = [0,01] 10 Observe que: I 1 contém todos os outros intervalos da família, ou seja, I 1 I 2 I 3 I 10 I i

42 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo e entendendo cada intervalo da família Vamos construir alguns intervalos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: [ I 1 = 0, 1 ] = [0,1] 1 [ I 2 = 0, 1 ] = [0,05] 2 [ I 3 = 0, 1 ] = [0,0333] 3 I 10 = [ 0, 1 ] = [0,01] 10 Observe que: I 1 contém todos os outros intervalos da família, ou seja, I 1 I 2 I 3 I 10 I i

43 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo e entendendo cada intervalo da família Vamos construir alguns intervalos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: [ I 1 = 0, 1 ] = [0,1] 1 [ I 2 = 0, 1 ] = [0,05] 2 [ I 3 = 0, 1 ] = [0,0333] 3 I 10 = [ 0, 1 ] = [0,01] 10 Observe que: I 1 contém todos os outros intervalos da família, ou seja, I 1 I 2 I 3 I 10 I i

44 Construindo as uniões finitas Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Vamos construir as uniões finitas dos conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: 2 I j = I 1 I 2 = I 1 3 I j = I 1 I 2 I 3 = I 1 4 I j = I 1 I 2 I 3 I 4 = I 1 10 I j = I 1 I 2 I 3 I 4 I 5 I 6 I 7 I 8 I 9 I 10 = I 1

45 Construindo as uniões finitas Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Vamos construir as uniões finitas dos conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: 2 I j = I 1 I 2 = I 1 3 I j = I 1 I 2 I 3 = I 1 4 I j = I 1 I 2 I 3 I 4 = I 1 10 I j = I 1 I 2 I 3 I 4 I 5 I 6 I 7 I 8 I 9 I 10 = I 1

46 Construindo as uniões finitas Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Vamos construir as uniões finitas dos conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: 2 I j = I 1 I 2 = I 1 3 I j = I 1 I 2 I 3 = I 1 4 I j = I 1 I 2 I 3 I 4 = I 1 10 I j = I 1 I 2 I 3 I 4 I 5 I 6 I 7 I 8 I 9 I 10 = I 1

47 Construindo as uniões finitas Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Vamos construir as uniões finitas dos conjuntos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: 2 I j = I 1 I 2 = I 1 3 I j = I 1 I 2 I 3 = I 1 4 I j = I 1 I 2 I 3 I 4 = I 1 10 I j = I 1 I 2 I 3 I 4 I 5 I 6 I 7 I 8 I 9 I 10 = I 1

48 Construindo a união infinita Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Observe que a união infinita dos intervalos desta família é o conjunto: I j = I 1 I 2 I 3 = I 1 = [0,1]

49 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo as interseções finitas Vamos construir as interseções finitas dos intervalos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: 2 I j = I 1 I 2 = I 2 3 I j = I 1 I 2 I 3 = I 3 4 I j = I 1 I 2 I 3 I 4 = I 4 10 I j = I 1 I 2 I 3 I 4 I 5 I 6 I 7 I 8 I 9 I 10 = I 10

50 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo as interseções finitas Vamos construir as interseções finitas dos intervalos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: 2 I j = I 1 I 2 = I 2 3 I j = I 1 I 2 I 3 = I 3 4 I j = I 1 I 2 I 3 I 4 = I 4 10 I j = I 1 I 2 I 3 I 4 I 5 I 6 I 7 I 8 I 9 I 10 = I 10

51 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo as interseções finitas Vamos construir as interseções finitas dos intervalos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: 2 I j = I 1 I 2 = I 2 3 I j = I 1 I 2 I 3 = I 3 4 I j = I 1 I 2 I 3 I 4 = I 4 10 I j = I 1 I 2 I 3 I 4 I 5 I 6 I 7 I 8 I 9 I 10 = I 10

52 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo as interseções finitas Vamos construir as interseções finitas dos intervalos desta família e tentar entender o que está ocorrendo: 2 I j = I 1 I 2 = I 2 3 I j = I 1 I 2 I 3 = I 3 4 I j = I 1 I 2 I 3 I 4 = I 4 10 I j = I 1 I 2 I 3 I 4 I 5 I 6 I 7 I 8 I 9 I 10 = I 10

53 Alguns Exemplos: Ex 1 Ex 2 Ex 3 Construindo a interseção infinita Observe que a interseção infinita dos conjuntos desta família é o conjunto: I j = I 1 I 2 I 3 = [0,0] = {0}

MATEMÁTICA - 3o ciclo Intervalos de números Reais (9 o ano) Propostas de resolução

MATEMÁTICA - 3o ciclo Intervalos de números Reais (9 o ano) Propostas de resolução MATEMÁTICA - 3o ciclo Intervalos de números Reais (9 o ano) Propostas de resolução Exercícios de provas nacionais e testes intermédios 1. Como o conjunto A Z tem sete elementos, os sete elemento são três

Leia mais

MATEMÁTICA - 3o ciclo Intervalos de números Reais (9 o ano) Propostas de resolução

MATEMÁTICA - 3o ciclo Intervalos de números Reais (9 o ano) Propostas de resolução MATEMÁTICA - 3o ciclo Intervalos de números Reais (9 o ano) Propostas de resolução Exercícios de provas nacionais e testes intermédios 1. Como 2 1, 1414 e 3 1, 7321, representando na reta real o intervalo

Leia mais

Estruturas Discretas INF 1631

Estruturas Discretas INF 1631 Estruturas Discretas INF 1631 Thibaut Vidal Departamento de Informática, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Rua Marquês de São Vicente, 225 - Gávea, Rio de Janeiro - RJ, 22451-900, Brazil

Leia mais

Esboço de Gráficos (resumo)

Esboço de Gráficos (resumo) Esboço de Gráficos (resumo) 1 Máximos e Mínimos Definição: Diz-se que uma função tem um valor máximo relativo (máximo local) em c se existe um intervalo ( a, b) aberto contendo c tal que f ( c) f ( x)

Leia mais

Teorema de Green no Plano

Teorema de Green no Plano Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Prof. Gabriel Pires Teorema de Green no Plano O teorema de Green permite relacionar o integral de linha ao longo de uma

Leia mais

AULA 6 LÓGICA DOS CONJUNTOS

AULA 6 LÓGICA DOS CONJUNTOS Disciplina: Matemática Computacional Crédito do material: profa. Diana de Barros Teles Prof. Fernando Zaidan AULA 6 LÓGICA DOS CONJUNTOS Intuitivamente, conjunto é a coleção de objetos, que em geral, tem

Leia mais

Disciplinas: Cálculo das Probabilidades e Estatística I

Disciplinas: Cálculo das Probabilidades e Estatística I Introdução a Inferência Disciplinas: Cálculo das Probabilidades e Estatística I Universidade Federal da Paraíba Prof a. Izabel Alcantara Departamento de Estatística (UFPB) Introdução a Inferência Prof

Leia mais

Grandezas proporcionais (II): regra de três composta

Grandezas proporcionais (II): regra de três composta Grandezas proporcionais (II): regra de três composta 1. Proporcionalidade composta Observe as figuras: A 4 2 B 5 A C 8 B 10 C Triângulo Base Altura Área 5 4 2 2 A = 5. 4 2 = 10 10 8 A = 10. 8 2 = 40 2

Leia mais

Sequências e Séries Infinitas. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.

Sequências e Séries Infinitas. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 11 Sequências e Séries Infinitas Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 11.6 Convergência Absoluta e os Testes da Razão e da Raiz Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.

Leia mais

Princípio da Indução Matemática: P(1) verdadeira ( k)[p(k) verdadeira P(k+1) verdadeira] ENTÃO P(n) verdadeira para todos os n inteiros positivos

Princípio da Indução Matemática: P(1) verdadeira ( k)[p(k) verdadeira P(k+1) verdadeira] ENTÃO P(n) verdadeira para todos os n inteiros positivos Indução Matemática Princípio da Indução Matemática: P(1) verdadeira ( k)[p(k) verdadeira P(k+1) verdadeira] ENTÃO P(n) verdadeira para todos os n inteiros positivos O Princípio da Indução Matemática é

Leia mais

Sistemas de Apoio à Decisão

Sistemas de Apoio à Decisão Sistemas de Apoio à Decisão Processo de tomada de decisões baseia-se em informação toma em consideração objectivos toma em consideração conhecimento sobre o domínio. Modelar o processo de tomada de decisões

Leia mais

Possui como idéia central a divisão de um universo de dados a ser organizado em subconjuntos mais gerenciáveis.

Possui como idéia central a divisão de um universo de dados a ser organizado em subconjuntos mais gerenciáveis. 3. Tabelas de Hash As tabelas de hash são um tipo de estruturação para o armazenamento de informação, de uma forma extremamente simples, fácil de se implementar e intuitiva de se organizar grandes quantidades

Leia mais

Bases Matemáticas. Aula 2 Métodos de Demonstração. Rodrigo Hausen. v. 2013-7-31 1/15

Bases Matemáticas. Aula 2 Métodos de Demonstração. Rodrigo Hausen. v. 2013-7-31 1/15 Bases Matemáticas Aula 2 Métodos de Demonstração Rodrigo Hausen v. 2013-7-31 1/15 Como o Conhecimento Matemático é Organizado Definições Definição: um enunciado que descreve o significado de um termo.

Leia mais

BCC202 - Estrutura de Dados I

BCC202 - Estrutura de Dados I BCC202 - Estrutura de Dados I Aula 04: Análise de Algoritmos (Parte 1) Reinaldo Fortes Universidade Federal de Ouro Preto, UFOP Departamento de Ciência da Computação, DECOM Website: www.decom.ufop.br/reifortes

Leia mais

Variável aleatória. O resultado de um experimento aleatório é designado variável aleatória (X)

Variável aleatória. O resultado de um experimento aleatório é designado variável aleatória (X) Variável aleatória O resultado de um experimento aleatório é designado variável aleatória (X) Função densidade de probabilidade A função densidade de probabilidade associa cada possível valor da variável

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM GRUPO DISCIPLINAR: 500 Matemática Aplicada às Ciências Sociais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM GRUPO DISCIPLINAR: 500 Matemática Aplicada às Ciências Sociais ANO: 11º ANO LECTIVO : 008/009 p.1/7 CONTEÚDOS MODELOS MATEMÁTICOS COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER - Compreender a importância dos modelos matemáticos na resolução de problemas de problemas concretos. Nº. AULAS

Leia mais

CONJUNTOS RELAÇÕES DE PERTINÊNCIA, INCLUSÃO E IGUALDADE; OPERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS, UNIÃO, INTER- SEÇÃO E DIFERENÇA

CONJUNTOS RELAÇÕES DE PERTINÊNCIA, INCLUSÃO E IGUALDADE; OPERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS, UNIÃO, INTER- SEÇÃO E DIFERENÇA CONJUNTOS RELAÇÕES DE PERTINÊNCIA, INCLUSÃO E IGUALDADE; OPERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS, UNIÃO, INTER- SEÇÃO E DIFERENÇA CONJUNTO: É um conceito primitivo associado à idéia de coleção.. - INDICAÇÃO: Os conjuntos

Leia mais

Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática. Imagem. Prof. Thales Vieira

Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática. Imagem. Prof. Thales Vieira Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Imagem Prof. Thales Vieira 2014 O que é uma imagem digital? Imagem no universo físico Imagem no universo matemático Representação de uma imagem Codificação

Leia mais

Método de Eliminação de Gauss. Eduardo Camponogara

Método de Eliminação de Gauss. Eduardo Camponogara Sistemas de Equações Lineares Método de Eliminação de Gauss Eduardo Camponogara Departamento de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina DAS-5103: Cálculo Numérico para Controle e Automação

Leia mais

TEORIA DOS CONJUNTOS. Professor: Marcelo Silva Natal - RN, agosto de 2013.

TEORIA DOS CONJUNTOS. Professor: Marcelo Silva Natal - RN, agosto de 2013. TEORIA DOS CONJUNTOS Professor: Marcelo Silva marcelo.silva@ifrn.edu.br Natal - RN, agosto de 2013. 1 INTRODUÇÃO Um funcionário do departamento de seleção de pessoal de uma indústria automobilística, analisando

Leia mais

A Inferência Estatística é um conjunto de técnicas que objetiva estudar a população através de evidências fornecidas por uma amostra.

A Inferência Estatística é um conjunto de técnicas que objetiva estudar a população através de evidências fornecidas por uma amostra. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Distribuição Amostral Prof. Tarciana Liberal Departamento de Estatística INTRODUÇÃO A Inferência Estatística é um conjunto de técnicas que objetiva estudar a população através

Leia mais

O que é a estatística?

O que é a estatística? Elementos de Estatística Prof. Dr. Clécio da Silva Ferreira Departamento de Estatística - UFJF O que é a estatística? Para muitos, a estatística não passa de conjuntos de tabelas de dados numéricos. Os

Leia mais

Cap. 4 - Probabilidade

Cap. 4 - Probabilidade Estatística para Cursos de Engenharia e Informática Pedro Alberto Barbetta / Marcelo Menezes Reis / Antonio Cezar Bornia São Paulo: Atlas, 2004 Cap. 4 - Probabilidade APOIO: Fundação de Apoio à Pesquisa

Leia mais

EXPERIMENTO ALEATÓRIO : Experimento que pode fornecer diferentes resultados, embora seja repetido toda vez da mesma maneira.

EXPERIMENTO ALEATÓRIO : Experimento que pode fornecer diferentes resultados, embora seja repetido toda vez da mesma maneira. EXPERIMENTO ALEATÓRIO : Experimento que pode fornecer diferentes resultados, embora seja repetido toda vez da mesma maneira. ESPAÇO AMOSTRAL : O conjunto de todos os resultados possíveis de um experimento

Leia mais

Probabilidade - aula I

Probabilidade - aula I e 27 de Fevereiro de 2015 e e Experimentos Aleatórios e Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Entender e descrever espaços amostrais e eventos para experimentos aleatórios. Interpretar

Leia mais

Chapter 2. 2.1 Noções Preliminares

Chapter 2. 2.1 Noções Preliminares Chapter 2 Seqüências de Números Reais Na Análise os conceitos e resultados mais importantes se referem a limites, direto ou indiretamente. Daí, num primeiro momento, estudaremos os limites de seqüências

Leia mais

por séries de potências

por séries de potências Seção 23: Resolução de equações diferenciais por séries de potências Até este ponto, quando resolvemos equações diferenciais ordinárias, nosso objetivo foi sempre encontrar as soluções expressas por meio

Leia mais

Laboratório de Sistemas e Sinais L1: Matrizes, Sons e Imagens

Laboratório de Sistemas e Sinais L1: Matrizes, Sons e Imagens Laboratório de Sistemas e Sinais L1: Matrizes, Sons e Imagens Luís Caldas de Oliveira Março de 2009 O objectivo deste laboratório é o de explorar a utilização de matrizes em Matlab e de usá-las para construir

Leia mais

TEORIA DOS CONJUNTOS Símbolos

TEORIA DOS CONJUNTOS Símbolos 1 MATERIAL DE APOIO MATEMÁTICA Turmas 1º AS e 1º PD Profº Carlos Roberto da Silva A Matemática apresenta invenções tão sutis que poderão servir não só para satisfazer os curiosos como, também para auxiliar

Leia mais

CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA Conjuntos. Rafael Carvalho 7º Período Engenharia Civil

CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA Conjuntos. Rafael Carvalho 7º Período Engenharia Civil CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2016.2 Conjuntos Rafael Carvalho 7º Período Engenharia Civil Definição Noção intuitiva: São coleções de elementos da mesma espécie. - O conjunto de todos

Leia mais

Variáveis aleatórias contínuas e distribuiçao Normal. Henrique Dantas Neder

Variáveis aleatórias contínuas e distribuiçao Normal. Henrique Dantas Neder Variáveis aleatórias contínuas e distribuiçao Normal Henrique Dantas Neder Definições gerais Até o momento discutimos o caso das variáveis aleatórias discretas. Agora vamos tratar das variáveis aleatórias

Leia mais

Aula 7 Valores Máximo e Mínimo (e Pontos de Sela)

Aula 7 Valores Máximo e Mínimo (e Pontos de Sela) Aula 7 Valores Máximo e Mínimo (e Pontos de Sela) MA - Cálculo II Marcos Eduardo Valle Departamento de Matemática Aplicada Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Universidade Estadual

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0. Introdução Por método numérico entende-se um método para calcular a solução de um problema realizando apenas uma sequência finita de operações aritméticas. A obtenção

Leia mais

Explorando Poliedros

Explorando Poliedros Reforço escolar M ate mática Explorando Poliedros Dinâmica 6 2ª Série 1º Bimestre Matemática Ensino Médio 2ª Geométrico Introdução à geometria espacial Aluno PRIMEIRA ETAPA COMPARTILHAR IDEIAS ATIVIDADE

Leia mais

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante Capítulo 2 Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante 2.1 Introdução Neste capítulo, chamamos atenção para o fato de que o conjunto dos números representáveis em qualquer máquina é finito, e portanto

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A DETERMINAÇÃO DOS INTERVALOS DE CLASSE

CRITÉRIOS PARA A DETERMINAÇÃO DOS INTERVALOS DE CLASSE CRITÉRIOS PARA A DETERMINAÇÃO DOS INTERVALOS DE CLASSE Número de classes a considerar (k): a) Tabela de Truman L. Kelley n 5 10 25 50 100 200 500 1000 k 2 4 6 8 10 12 15 15 b) k=5 para n 25 e para n >25.

Leia mais

Eduardo Camponogara. DAS-5103: Cálculo Numérico para Controle e Automação. Departamento de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina

Eduardo Camponogara. DAS-5103: Cálculo Numérico para Controle e Automação. Departamento de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina Eduardo Camponogara Departamento de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina DAS-5103: Cálculo Numérico para Controle e Automação 1/48 Sumário Arredondamentos Erros 2/48 Sumário Arredondamentos

Leia mais

AT = X MÁX - X MÍN. Σ F i =n

AT = X MÁX - X MÍN. Σ F i =n UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA Departamento de Estatística Luiz Medeiros http://www.de.ufpb.br/~luiz/ DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA Quando se estuda uma massa de dados é de frequente

Leia mais

Def. 1: Seja a quádrupla (V, K, +, ) onde V é um conjunto, K = IR ou K = IC,

Def. 1: Seja a quádrupla (V, K, +, ) onde V é um conjunto, K = IR ou K = IC, ESPAÇO VETORIAL Def. 1: Seja a quádrupla (V, K, +, ) onde V é um conjunto, K = IR ou K = IC, + é a operação (função) soma + : V V V, que a cada par (u, v) V V, associa um único elemento de V, denotado

Leia mais

Alunos dorminhocos. 5 de Janeiro de 2015

Alunos dorminhocos. 5 de Janeiro de 2015 Alunos dorminhocos 5 de Janeiro de 2015 Resumo Objetivos principais da aula de hoje: entender a necessidade de se explorar um problema para chegar a uma solução; criar o hábito (ou pelo menos entender

Leia mais

Aulas 10 e 11 / 18 e 20 de abril

Aulas 10 e 11 / 18 e 20 de abril 1 Conjuntos Aulas 10 e 11 / 18 e 20 de abril Um conjunto é uma coleção de objetos. Estes objetos são chamados de elementos do conjunto. A única restrição é que em geral um mesmo elemento não pode contar

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES HORÁRIO DA TURMA 1ºA2

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES HORÁRIO DA TURMA 1ºA2 HORÁRIO DA TURMA 1ºA2 ESTUDO DO MEIO PORTUGUÊS MATEMÁTICA ESTUDO DO MEIO MATEMÁTICA MATEMÁTICA ESTUDO DO MEIO ESTUDO DO MEIO PORTUGUÊS MÚSICA AFD MÚSICA INGLÊS INGLÊS HORÁRIO DA TURMA 1ºB2 MATEMÁTICA PORTUGUÊS

Leia mais

Proposta de Especificação de Software

Proposta de Especificação de Software Proposta de Especificação de Software Calculadora Aplicada Acadêmicos: Ana Paula Garboça, Cleverson Massaroli, Gilso Manfredi Curso: Sistemas de Informação Local: Dois Vizinhos, segunda-feira, 14 de dezembro

Leia mais

Um estudo sobre funções contínuas que não são diferenciáveis em nenhum ponto

Um estudo sobre funções contínuas que não são diferenciáveis em nenhum ponto Um estudo sobre funções contínuas que não são diferenciáveis em nenhum ponto Maria Angélica Araújo Universidade Federal de Uberlândia - Faculdade de Matemática Graduanda em Matemática - Programa de Educação

Leia mais

HORÁRIOS DE AULA CURSO: DIREITO TURMA: MA PERIODO: 1º BLOCO: CAPUNGA SALA: 102 HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SABADO

HORÁRIOS DE AULA CURSO: DIREITO TURMA: MA PERIODO: 1º BLOCO: CAPUNGA SALA: 102 HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SABADO CURSO: DIREITO TURMA: MA PERIODO: 1º BLOCO: CAPUNGA SALA: 102 08:20 às 09:10 09:10 às 10:00 10:00 às 10:10 INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO 10:10 às 11:00 11:00 às 11:50 CURSO:

Leia mais

Tipos de variáveis aleatórias

Tipos de variáveis aleatórias Tipos de variáveis aleatórias Variáveis aleatórias discretas se assumem um conjunto finito ou infinito numerável de valores. Exemplos: número de pintas que sai no lançamento de um dado; registo, a intervalos

Leia mais

Passeios de Euler e as pontes de Königsberg

Passeios de Euler e as pontes de Königsberg Passeios de Euler e as pontes de Königsberg João arlos V. Sampaio UFSar sampaio@dm.ufscar.br Königsberg era uma cidade da antiga Prússia, hoje chamada Kaliningrado, na atual Rússia. Na parte central de

Leia mais

Probabilidade. Objetivos de Aprendizagem. UFMG-ICEx-EST. Cap. 2 - Probabilidade Espaços Amostrais e Eventos. 2.1.

Probabilidade. Objetivos de Aprendizagem. UFMG-ICEx-EST. Cap. 2 - Probabilidade Espaços Amostrais e Eventos. 2.1. 2 ESQUEMA DO CAPÍTULO 2.1 ESPAÇOS AMOSTRAIS E EVENTOS 2.2 INTERPRETAÇÕES E AXIOMAS DE PROBABILIADE 2.3 REGRAS DE ADIÇÃO 2.4 PROBABILIDADE CONDICIONAL 2.5 REGRAS DA MULTIPLICAÇÃO E DA PROBABILIDADE TOTAL

Leia mais

Ponto, reta e plano no espaço tridimensional, cont.

Ponto, reta e plano no espaço tridimensional, cont. Ponto, reta e plano no espaço tridimensional, cont. Matemática para arquitetura Ton Marar 1. Posições relativas Posição relativa entre pontos Dois pontos estão sempre alinhados. Três pontos P 1 = (x 1,

Leia mais

Variáveis Aleatórias Contínuas

Variáveis Aleatórias Contínuas Variáveis aleatórias contínuas: vamos considerar agora uma lista de quantidades as quais não é possível associar uma tabela de probabilidades pontuais ou frequências tempo de duração de uma chamada telefônica

Leia mais

Seqüências, Limite e Continuidade

Seqüências, Limite e Continuidade Módulo Seqüências, Limite e Continuidade A partir deste momento, passaremos a estudar seqüência, ites e continuidade de uma função real. Leia com atenção, caso tenha dúvidas busque indicadas e também junto

Leia mais

CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA Conjuntos. João Victor Tenório Engenharia Civil

CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA Conjuntos. João Victor Tenório Engenharia Civil CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2016.2 Conjuntos João Victor Tenório Engenharia Civil Definição Noção intuitiva: São coleções de elementos da mesma espécie. - O conjunto de todos os estudantes

Leia mais

PROF. LUIZ CARLOS MOREIRA SANTOS

PROF. LUIZ CARLOS MOREIRA SANTOS 1 - CONCEITO PROF. LUIZ CARLOS MOREIRA SANTOS CONJUNTOS Conjunto proporciona a idéia de coleção, admitindo-se coleção de apenas um elemento (conjunto unitário) e coleção sem nenhum elemento (conjunto vazio).

Leia mais

Podemos concluir: Todas as funções desse tipo passam pelos pontos: (0,0),(-1,-1) e (1,1). Todas as funções desse tipo são exemplos de funções ímpares.

Podemos concluir: Todas as funções desse tipo passam pelos pontos: (0,0),(-1,-1) e (1,1). Todas as funções desse tipo são exemplos de funções ímpares. 4.3 Funções potência Uma função da forma f(x)=x n, onde n é uma constante, é chamada função potência. Os gráficos de f(x)=x n para n=1,2,3,4 e 5 são dados a seguir. A forma geral do gráfico de f(x)=x n

Leia mais

Distribuição de freqüência

Distribuição de freqüência Curso: Logística e Transportes Disciplina: Estatística Profa. Eliane Cabariti Distribuição de freqüência Dados brutos e rol Como já estudamos, o conjunto de dados numéricos obtidos após a crítica dos valores

Leia mais

Cláudio Tadeu Cristino 1. Julho, 2014

Cláudio Tadeu Cristino 1. Julho, 2014 Inferência Estatística Estimação Cláudio Tadeu Cristino 1 1 Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Brasil Mestrado em Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica Julho, 2014 C.T.Cristino

Leia mais

INSTRUÇÕES. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO VESTIBULAR DE INVERNO 2012 3 a etapa: QUÍMICA, MATEMÁTICA E FÍSICA

INSTRUÇÕES. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO VESTIBULAR DE INVERNO 2012 3 a etapa: QUÍMICA, MATEMÁTICA E FÍSICA 3 a etapa: Química, Matemática e Física Química 16 a 30 Matemática 31 a 45 Física 3 a etapa: QUÍMICA, MATEMÁTICA E FÍSICA 31 23 03 30 15 31 11 22 27 29 06 15 21 31 10 23 05 27 31 06 13 06 21 31 15 03 26

Leia mais

Aspecto Fluidez no Estudo de Interseção Semaforizada e não Semaforizada

Aspecto Fluidez no Estudo de Interseção Semaforizada e não Semaforizada SP 01/07/92 NT 151/92 Aspecto Fluidez no Estudo de Interseção Semaforizada e não Semaforizada Núcleo de Estudos de Tráfego 1. Introdução Além da segurança, o semáforo influi muito nos atrasos sofridos

Leia mais

MATEMÁTICA TIPO C. 01. A função tem como domínio e contradomínio o conjunto dos números reais e é definida por ( ). Analise a

MATEMÁTICA TIPO C. 01. A função tem como domínio e contradomínio o conjunto dos números reais e é definida por ( ). Analise a 1 MATEMÁTICA TIPO C 01. A função tem como domínio e contradomínio o conjunto dos números reais e é definida por ( ). Analise a veracidade das afirmações seguintes sobre, cujo gráfico está esboçado a seguir.

Leia mais

Visualização via Maple 12 de uma função contínua em toda a reta real que não possui derivada em ponto algum do domínio

Visualização via Maple 12 de uma função contínua em toda a reta real que não possui derivada em ponto algum do domínio Visualização via Maple 2 de uma função contínua em toda a reta real que não possui derivada em ponto algum do domínio Adilandri M. Lobeiro, Diogo H. Macowski, Wellington J. Corrêa, Sara C. Silva. UTFPR

Leia mais

Computabilidade 2012/2013. Sabine Broda Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências da Universidade do Porto

Computabilidade 2012/2013. Sabine Broda Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Computabilidade 2012/2013 Sabine Broda Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Capítulo 1 Computabilidade 1.1 A noção de computabilidade Um processo de computação

Leia mais

Chamamos de evento qualquer subconjunto do espaço amostral: A é um evento A Ω.

Chamamos de evento qualquer subconjunto do espaço amostral: A é um evento A Ω. PROBABILIDADE 1.0 Conceitos Gerais No caso em que os possíveis resultados de um experimento aleatório podem ser listados (caso discreto), um modelo probabilístico pode ser entendido como a listagem desses

Leia mais

Lista n 0 1 de Exercícios de Teoria da Computação

Lista n 0 1 de Exercícios de Teoria da Computação Lista n 0 1 de Exercícios de Teoria da Computação UFU-Curso de Bacharelado em Ciência da Computação - 7 0 período Profa. Sandra de Amo Exercícios de Revisão : Autômatos e Gramáticas 1. Mostre que a linguagem

Leia mais

Estatística Básica. Armando Oscar Cavanha Filho

Estatística Básica. Armando Oscar Cavanha Filho Estatística Básica Armando Oscar Cavanha Filho 1- INTRODUÇÃO A Estatística tem ampliado a sua participação na linguagem das atividades profissionais da atualidade, já que os números e seus significados

Leia mais

Conceitos e princípios básicos de Matemática Financeira aplicada à vida cotidiana do cidadão

Conceitos e princípios básicos de Matemática Financeira aplicada à vida cotidiana do cidadão Conceitos e princípios básicos de Matemática Financeira aplicada à vida cotidiana do cidadão Aula 6 Técnico em Saúde Bucal Matéria: Administração de Serviços em Saúde Bucal Dr. Flavio Pavanelli CROSP 71347

Leia mais

Valor Prático da Distribuição Amostral de

Valor Prático da Distribuição Amostral de DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA DA AMOSTRA OU DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DE Antes de falarmos como calcular a margem de erro de uma pesquisa, vamos conhecer alguns resultados importantes da inferência estatística.

Leia mais

A função do primeiro grau

A função do primeiro grau Módulo 1 Unidade 9 A função do primeiro grau Para início de conversa... Já abordamos anteriormente o conceito de função. Mas, a fim de facilitar e aprofundar o seu entendimento, vamos estudar algumas funções

Leia mais

(x, y) = (a, b) + t*(c-a, d-b) ou: x = a + t*(c-a) y = b + t*(d-b)

(x, y) = (a, b) + t*(c-a, d-b) ou: x = a + t*(c-a) y = b + t*(d-b) Equação Vetorial da Reta Dois pontos P e Q, definem um único vetor v = PQ, que representa uma direção. Todo ponto R cuja direção PR seja a mesma de PQ está contido na mesma reta definida pelos pontos P

Leia mais

CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA Conjuntos. Isabelle Araujo 5º período de Engenharia de Produção

CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA Conjuntos. Isabelle Araujo 5º período de Engenharia de Produção CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2014.1 Conjuntos Isabelle Araujo 5º período de Engenharia de Produção Definição Noção intuitiva: São coleções de elementos da mesma espécie. - O conjunto

Leia mais

NOÇÃO INTUITIVA E OPERAÇÕES COM CONJUNTOS

NOÇÃO INTUITIVA E OPERAÇÕES COM CONJUNTOS NOÇÃO INTUITIVA E OPERAÇÕES COM CONJUNTOS CONJUNTO: É um conceito primitivo associado à idéia de coleção.. - INDICAÇÃO: Os conjuntos serão, em geral, indicados por letras maiúsculas do alfabeto: A,B,C,...,

Leia mais

Teoria Ingênua dos Conjuntos (naive set theory)

Teoria Ingênua dos Conjuntos (naive set theory) Teoria Ingênua dos Conjuntos (naive set theory) MAT 131-2018 II Pouya Mehdipour 5 de outubro de 2018 Pouya Mehdipour 5 de outubro de 2018 1 / 22 Referências ALENCAR FILHO, E. Iniciação à Lógica Matemática,

Leia mais

2. Representação Numérica

2. Representação Numérica 2. Representação Numérica 2.1 Introdução A fim se realizarmos de maneira prática qualquer operação com números, nós precisamos representa-los em uma determinada base numérica. O que isso significa? Vamos

Leia mais

Consequências Interessantes da Continuidade

Consequências Interessantes da Continuidade Consequências Interessantes da Continuidade Frederico Reis Marques de Brito Resumo Trataremos aqui de um dos conceitos basilares da Matemática, o da continuidade no âmbito de funções f : R R, mostrando

Leia mais

Cálculo das Probabilidades I

Cálculo das Probabilidades I Cálculo das Probabilidades I Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula Função Geradora de Momentos 10/13 1 / 19 Calculamos algumas características da

Leia mais

Sistemas Lineares. Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP. 4 de março de 2015

Sistemas Lineares. Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP. 4 de março de 2015 Sistemas Lineares Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 4 de março de 2015 Marina Andretta/Franklina Toledo (ICMC-USP) sme0301 - Métodos Numéricos para Engenharia I 4 de março de 2015 1 / 15 Introdução

Leia mais

Fundamentos da Teoria da Computação

Fundamentos da Teoria da Computação Fundamentos da Teoria da Computação Primeira Lista de Exercícios - Aula sobre dúvidas Sérgio Mariano Dias 1 1 Doutorando em Ciência da Computação Estagiário em docência II Departamento de Ciência da Computação

Leia mais

Renata de Freitas e Petrucio Viana. IME, UFF 12 de março de 2015

Renata de Freitas e Petrucio Viana. IME, UFF 12 de março de 2015 Definições por indução e por recursão Renata de Freitas e Petrucio Viana IME, UFF 12 de março de 2015 Sumário Lógica formal e principais sistemas lógicos Definições indutivas Definições recursivas Exercícios

Leia mais

INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA

INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/59 2 - FUNDAMENTOS 2.1) Teoria dos Conjuntos 2.2) Números

Leia mais

MATEMÁTICA - 3o ciclo Intervalos de números Reais (9 o ano)

MATEMÁTICA - 3o ciclo Intervalos de números Reais (9 o ano) MATEMÁTICA - 3o ciclo Intervalos de números Reais (9 o ano) Exercícios de provas nacionais e testes intermédios 1. Seja n um número natural e seja A = n,n] Z. (Z é o conjunto dos números inteiros relativos.)

Leia mais

Cálculo Numérico Aula 1: Computação numérica. Tipos de Erros. Aritmética de ponto flutuante

Cálculo Numérico Aula 1: Computação numérica. Tipos de Erros. Aritmética de ponto flutuante Cálculo Numérico Aula : Computação numérica. Tipos de Erros. Aritmética de ponto flutuante Computação Numérica - O que é Cálculo Numérico? Cálculo numérico é uma metodologia para resolver problemas matemáticos

Leia mais

Fundamentos de Matemática

Fundamentos de Matemática Fundamentos de Matemática Aula 1 Antonio Nascimento Plano de Ensino Conteúdos Teoria dos Conjuntos; Noções de Potenciação, Radiciação; Intervalos Numéricos; Fatoração, Equações e Inequações; Razão, Proporção,

Leia mais

ANALISE COMBINATORIA Um pouco de probabilidade

ANALISE COMBINATORIA Um pouco de probabilidade ANALISE COMBINATORIA Um pouco de probabilidade Programa Pró-Ciência Fapesp/IME-USP-setembro de 1999 Antônio L. Pereira -IME USP (s. 234A) tel 818 6214 email:alpereir@ime.usp.br 1 Um carro e dois bodes

Leia mais

Aula 13 Técnicas de Integração

Aula 13 Técnicas de Integração Aula 13 Técnicas de Integração Objetivos da Aula Estudar técnicas especiais de integração: integração por substituição e por partes, mostrando que estes processos são ferramentas poderosas para facilitar

Leia mais

Distribuição de probabilidades

Distribuição de probabilidades Luiz Carlos Terra Para que você possa compreender a parte da estatística que trata de estimação de valores, é necessário que tenha uma boa noção sobre o conceito de distribuição de probabilidades e curva

Leia mais

Geometria Área de Quadriláteros

Geometria Área de Quadriláteros ENEM Geometria Área de Quadriláteros Wallace Alves da Silva DICAS MATEMÁTICAS [Escolha a data] Áreas de quadriláteros Olá Galera, 1 QUADRILÁTEROS Quadrilátero é um polígono com quatro lados. A soma dos

Leia mais

Estatística Aplicada. Inferência estatística com desvio padrão populacional conhecido Amostragem Capítulo 10 Itens 10.1 a 10.3

Estatística Aplicada. Inferência estatística com desvio padrão populacional conhecido Amostragem Capítulo 10 Itens 10.1 a 10.3 Estatística Aplicada Inferência estatística com desvio padrão populacional conhecido Amostragem Capítulo 10 Itens 10.1 a 10.3 Definição Estimação consiste em usar dados amostrais para estimar parâmetros

Leia mais

Escola Secundária de Jácome Ratton

Escola Secundária de Jácome Ratton Escola Secundária de Jácome Ratton Ano Lectivo 2010/2011 Matemática Aplicada às Ciências Sociais Amostragem Sondagem Uma sondagem pressupõe a escolha de uma amostra. A selecção da amostra é uma das fases

Leia mais

ACH2043 INTRODUÇÃO À TEORIA DA COMPUTAÇÃO. Seção 5.1 Problemas indecidíveis. Slides originais gentilmente cedidos pela Profa. Ariane Machado Lima

ACH2043 INTRODUÇÃO À TEORIA DA COMPUTAÇÃO. Seção 5.1 Problemas indecidíveis. Slides originais gentilmente cedidos pela Profa. Ariane Machado Lima ACH2043 INTRODUÇÃO À TEORIA DA COMPUTAÇÃO Seção 5.1 Problemas indecidíveis Slides originais gentilmente cedidos pela Profa. Ariane Machado Lima 1 Na aula passada... A MT é indecidível (usando diagonalização)

Leia mais

Propriedades de Linguagens Livres de Contexto. Propriedades de Linguagens Livres de Contexto. Propriedades de Linguagens Livres de Contexto

Propriedades de Linguagens Livres de Contexto. Propriedades de Linguagens Livres de Contexto. Propriedades de Linguagens Livres de Contexto UNIVESIDADE ESTADUAL DE MAINGÁ DEPATAMENTO DE INFOMÁTICA Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa Prof. Yandre Maldonado - 2 A classe de linguagens livres de contexto é fechada

Leia mais

Universidade Estadual de Santa Cruz. Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas. Especialização em Matemática. Disciplina: Estruturas Algébricas

Universidade Estadual de Santa Cruz. Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas. Especialização em Matemática. Disciplina: Estruturas Algébricas 1 Universidade Estadual de Santa Cruz Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Especialização em Matemática Disciplina: Estruturas Algébricas Profs.: Elisangela S. Farias e Sérgio Motta Operações

Leia mais

Vamos Jogar no Totoloto?

Vamos Jogar no Totoloto? Vamos Jogar no Totoloto? N CRISTIN BICO MTOS CRL HENRIQUES Departamento de Matemática, Escola Superior de Tecnologia de Viseu Tendo como objectivo despertar o interesse dos alunos pelo cálculo de probabilidades,

Leia mais

SAD orientado a MODELO

SAD orientado a MODELO Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry SAD orientado a MODELO DISCIPLINA: Sistemas de Apoio a Decisão SAD Orientado a Modelo De acordo com ALTER

Leia mais

1 Propriedades das Funções Contínuas 2

1 Propriedades das Funções Contínuas 2 Propriedades das Funções Contínuas Prof. Doherty Andrade 2005 Sumário 1 Propriedades das Funções Contínuas 2 2 Continuidade 2 3 Propriedades 3 4 Continuidade Uniforme 9 5 Exercício 10 1 1 PROPRIEDADES

Leia mais

Integrais Duplas e Coordenadas Polares. 3.1 Coordenadas Polares: Revisão

Integrais Duplas e Coordenadas Polares. 3.1 Coordenadas Polares: Revisão Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integrais Duplas e Coordenadas Polares Nas primeiras aulas discutimos integrais duplas em algumas regiões bem adaptadas às coordenadas

Leia mais

Tópico 8 Funções de Duas ou Mais Variáveis Consulta Indicada: ANTON, H. Cálculo: Um novo horizonte. Volume 2. Páginas 311 a 323.

Tópico 8 Funções de Duas ou Mais Variáveis Consulta Indicada: ANTON, H. Cálculo: Um novo horizonte. Volume 2. Páginas 311 a 323. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Matemática - Departamento de Matemática Cálculo B (Informática) Turmas 18 e 138 Tópico 8 Funções de Duas ou Mais Variáveis Consulta Indicada:

Leia mais

MATEMÁTICA - 3o ciclo Intervalos de números Reais (9 o ano)

MATEMÁTICA - 3o ciclo Intervalos de números Reais (9 o ano) MATEMÁTICA - 3o ciclo Intervalos de números Reais (9 o ano) Exercícios de provas nacionais e testes intermédios 1. Seja n o menor número natural tal que 0, 3 n ] ]20 é um conjunto não vazio. Qual é o valor

Leia mais

PROGRESSÕES - INTENSIVO

PROGRESSÕES - INTENSIVO PROGRESSÕES - INTENSIVO Progressão Aritmética Definição Sequência numérica em que cada termo, a partir do segundo, é igual ao anterior somado com uma constante chamada razão da progressão aritmética. Exemplo

Leia mais