MEDRONHO: MUITO MAIS DO QUE AGUARDENTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MEDRONHO: MUITO MAIS DO QUE AGUARDENTE"

Transcrição

1 Pág: 14 Corte: 1 de 5 FILEIRA MEDRONHO: MUITO MAIS DO QUE AGUARDENTE Produtores e investigadores têm mostrado crescente interesse pela cultura do medronho. O pequeno fruto autóctone está a deixar de ser visto exclusivamente como matéria-prima para a aguardente, para passar a ser utilizado em fresco e noutros sub-produtos. Rita Marques Costa e Sara Pelicano O pequeno fruto, vermelho quando maduro, é utilizado tradicionalmente para produzir aguardente de medronho. Cresce num arbusto, o Arbutus unedo, que pode atingir os 12 metros e se encontra em estado selvagem ao longo de toda a bacia do Mediterrâneo. Em Portugal, existe um pouco por todo o Pais, mas tem maior concentração junto das serras do Caldeirão e Monchique, no Algarve, e na zona de Castelo Branco, Beira Interior. Segundo a Direcção-Geral de Agricultura e Pescas do Centro, o medronheiro «é uma espécie com forte impacto ao nível paisagístico e protege e reabilita o solo, pois tem uma excelente acção ao nível da fixação, melhoria e protecção dos solos». Além disso, «é indicadora de solos que não perderam o seu fundo de fertilidade e apresenta uma extraordinária capacidade de regeneração após um fogo». Carlos Fonseca, presidente da Cooperativa Portuguesa do Medronho (CPM), calcula que existam, em Portugal, entre 400 a 500 hectares ocupados com medronheiros. A estimativa é feita as árvores «que já estão no terreno, embora ainda não produzam». O responsável afiança que, pelo facto de «boa parte do Pais ter apetência para esta espécie», há um «potencial de crescimento extraordinário» para os próximos anos. Os jovens agricultores são um dos grupos que começam a dedicar-se mais à cultura, nota Carlos Fonseca. Por várias razões: «é uma espécie que, à partida, se adapta bem. É muito robusta e suporta bem condições extremas de calor e até de frio e de chuva»; «vêem no medronho uma possibilidade de melhorar as suas terras»; e porque «tem havido um interesse extraordinário por parte das nossas universidades e institutos de investigação em saber mais sobre o medronho no sentido de o valorizar». O preço por quilo tem tendência a «oscilar» de ano para ano e de região para região, conta o dirigente. Contudo, o preço normal situa-se entre 0,50 euros e 0,70 euros. «Aqui [na CPM], segue-se um pouco a lei da oferta e da procura.»

2 Pág: 15 Área: 19,00 x 27,06 cm² Corte: 2 de 5 polpa, que depois pode ter múltiplas utilizações», conta o presidente da CPM. O conselho consultivo da cooperativa, nomeado durante o mês de Março, será composto «fundamentalmente por pessoas ligadas à investigação». Escola Superior Agrária de Bragança, Universidade de Aveiro, Universidade de Coimbra, Escola Superior Agrária de Coimbra, Instituto Politécnico de Castelo Branco, Universidade de Lisboa, Instituto Politécnico de Beja e Universidade do Algarve são as instituições que irão integrar o órgão. «Estamos a reunir pessoas que trabalham na investigação do medronho há alguns anos, uns na área da plantação, outros na química, outros no produto em fresco - que é algo em que vamos apostar bastante -, no sentido de perceber melhor o processo, a planta, a espécie e o fruto, que é muito perecível», conta Carlos Fonseca. As novas utilizações «Nos sabemos que grande parte do medronho produzido em Portugal tem como finalidade a aguardente e, portanto, isto representa um rendimento insuficiente para a rentabilidade de uma plantação e de uma cultura um pouco mais profissional», declara Carlos Fonseca. A solução está em encontrar novas aplicações para o fruto. Uma das possibilidades é a disponibilização do produto para consumo em fresco, tendo em vista a exportação. «Estamos também a pensar na polpa de medronho, que pode vir a ser usada em iogurtes e sumos.» O produto tem também potencial para ser aplicado na cosmética, já que é «muito anti-oxidante». A ser usado, seria aplicado em cremes cutáneos, já que tem características anti-envelhecimento. A medicina é outra das áreas onde Carlos Fonseca assegura que o produto poderá ser utilizado. Mesmo em relação à aguardente, já estão a ser analisadas formas de aproveitar os seus resíduos, bem como os que resultam da poda do medronheiro. Para diversificar a aplicação do medronho, torna-se crucial «dar escala à produção». É essencial «receber o fruto com cadernos de encargos diferentes para cada utilização e termos fruto em quantidade, para que possa servir uma percentagem para aguardente, outra para os iogurtes, outra para as compotas e outra para a medicina». Para isso, «só uma estrutura como uma cooperativa é que poderá ter essa capacidade», nota Carlos Fonseca. Descobrir para evoluir Sem investigação, a aplicação do medronho a outros fins seria uma meta mais difícil de atingir. Para conseguir transformar o medronho de modo a utilizá-lo para estas finalidades, há que «adaptar o processamento. Assim, vamos avançar com uma bolsa de iniciativas no âmbito da Rede Rural, para fazer mais investigação na área da transformação de medronho em

3 Pág: 16 Corte: 3 de 5 O valor da tradição Apesar do rol de novas aplicações do fruto, a produção de aguardente continua a ser a principal forma de utilização do medronho. A legislação mais rigorosa para a instalação de destilarias conduziu a que muitas destas zonas de produção de aguardente se tornassem ilegais. A Câmara Municipal de Monchique quis colocar fim a esse cenário e começou a ajudar os produtores no processo de legalização. Por isso, hoje o município algarvio conta com 80 destilarias. O medronho e a bebida que dele se extrai ganhou força na região. Rui André, presidente da Câmara Municipal de Monchique, salienta que o interesse pelo medronho tem vindo a crescer e há cada vez mais quem aposte nesta cultura. «Era uma actividade secundária, mas hoje tem interesse económico», diz, referindo que além da aguardente já há outras utilizações: compotas, aplicações gastronómicas e consumo em fresco. Aliado a este novo aproveitamento do medronho, surge outra área de actividade, que é o turismo. Monchique realizou no ano passado o Festival do Medronho, uma iniciativa a repetir este ano. «Na região Centro, teremos cerca de cinco ou seis destilarias legalizadas.» Para Carlos Fonseca, «há um grande desconhecimento e é preciso haver mais informação e divulgação daquilo que é necessário para legalizar uma destilaria». O presidente da Junta de Freguesia de Santo André das Tojeiras, Castelo Branco, tem o projecto para construção UM PROTOCOLO PARA A VARIAÇÃO TERRITORIAL O documento assinado entre a Cooperativa Portuguesa do Medronho, os municípios de Proença-a-Nova, Pampilhosa da Serra, Vila de Rei, Fundão e a Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias de Xisto no final de Janeiro faz parte de «uma estratégia de aproximação ao território e da necessidade de reforçar a produção», encetada pela CPM, explica Carlos Fonseca. As instituições irão colaborar na organização de acções de sensibilização nas escolas, colóquios e outros projectos que terão como objectivo a promoção do medronhal. Além disso, o acordo pretende chamar a atenção para a cultura do medronho, através de aplicações ornamentais, como por exemplo o preenchimento das avenidas destas vilas com medronheiros em vez de palmeiras «e outras espécies que nem sequer são de cá». No futuro, pretende estender-se o protocolo a outros municípios, como Oleiros e Sertã, também á Serra da Lousã e a outras zonas de Portugal, nomeadamente Portalegre, Baixo Alentejo, Alentejo Litoral, Algarve e Douro, «onde o medronhal é forte».

4 Pág: 18 Corte: 4 de 5 INVESTIGAÇÃO AO PORMENOR Rico em ómega 3 e 6, fibra, minerais, vitamina C e anti-oxidantes, o medronho despertou a atenção da comunidade científica nacional, que procura de uma unidade agro-industrial onde se fará aguardente, mas também se valorizará o fruto. «Além de destilaria, terá sala de prova, câmara de frio para conservar o fruto em fresco e uma unidade integrada de produção de licor e compotas», explica Luis Andrade. Na freguesia, nos últimos quatro anos, foram plantados novos medronheiros. Imposto sobre o álcool A aguardente de medronho é taxada como as outras bebidas alcoólicas, o que levou a CPM a apresentar uma petição junto da Assembleia da República para que esta regra seja revista e o imposto reduzido. Carlos Fonseca explica que, no caso de uma garrafa de bebida, «que poderá atingir poucas dezenas de euros, mais de uma dezena é para o imposto». Isto vai «contribuir para a inviabilidade deste negócio». «Se fizermos as contas ao que e necessário para produzir um litro de aguardente, o produtor acaba por ser pouco beneficiado», defende o presidente da cooperativa. Uma das despesas do negócio está na colheita do medronho, que é particularmente custosa, já que tem de ser feita à mão. «Embora já tenham existido tentativas de mecanização, tem de ser feita à mão.» formas alternativas de utilizar o fruto. Investigadores da Universidade de Aveiro descobriram que o medronho tem um impacto positivo no controlo dos níveis de colesterol e na saúde da pele e dos ossos. Além disso, as suas propriedades anti-oxidantes tornam-no uma boa "arma" contra o envelhecimento. O Centro de Excelência para a Valorização dos Recursos Mediterrãnicos, em parceria com a Escola Superior Agrária de Évora e a empresa Sugar Bloom, instalaram um medronhal onde são testadas as formas mais eficazes de produzir o fruto. O trabalho concluiu, por exemplo, que o período ideal de colheita é quando a maturação está num estado óptimo, de modo a facilitar a sua conservação. Os investigadores testaram também diferentes aplicações do medronho, desde o fruto cristalizado, ao patê de medronho e chocolate, passando pelos chutneys, compotas e geleias.

5 Pág: 1 Corte: 5 de 5

PROJECTO DE RESOLUÇÃO n.º 117/XIII

PROJECTO DE RESOLUÇÃO n.º 117/XIII PROJECTO DE RESOLUÇÃO n.º 117/XIII Recomenda ao Governo a defesa de medidas comunitárias para a defesa da plantação do medronheiro e produção da Aguardente de Medronho no Centro Interior do País, Norte

Leia mais

INSTALAÇÃO DA CULTURA DO MEDRONHEIRO

INSTALAÇÃO DA CULTURA DO MEDRONHEIRO DELEGAÇÃO DE CASTELO BRANCO Núcleo da Sertã INSTALAÇÃO DA CULTURA DO MEDRONHEIRO Sardoal, 9 de novembro de 205 Fátima Curado A PLANTA E SUA DISTRIBUIÇÃO Nome cientifico: Arbutus unedo; Família : Ericaceae;

Leia mais

O potencial ecológico do medronheiro em Portugal

O potencial ecológico do medronheiro em Portugal O potencial ecológico do medronheiro em Portugal Luís Quinta-Nova 1,2, Natália Roque 1, Alexandra Ricardo 1, Maria Margarida Ribeiro 1,2 (email: lnova@ipcb.pt) 1 Instituto Politécnico de Castelo Branco,

Leia mais

Feira do Mundo Rural

Feira do Mundo Rural Feira do Mundo Rural Promoção da Cereja de Resende na Feira do Mundo Rural, na Quinta da Bonjóia - Porto. Revista de Imprensa 17-06-2010 1. (PT) - Diário de Viseu, 08-06-2010, Câmara de Resende distribui

Leia mais

Grupo de Trabalho Temático: Novas Fileiras Produtivas. - Contributo da região Alentejo-

Grupo de Trabalho Temático: Novas Fileiras Produtivas. - Contributo da região Alentejo- Grupo de Trabalho Temático: Novas Fileiras Produtivas Apresentação das fileiras - Contributo da região Alentejo- Nos últimos anos tem-se assistido a um interesse crescente por parte dos produtores agrícolas

Leia mais

Estudo Económico de Desenvolvimento da Fileira do Medronho. Plano de Implementação

Estudo Económico de Desenvolvimento da Fileira do Medronho. Plano de Implementação Estudo Económico de Desenvolvimento da Fileira do Medronho Plano de Implementação 2012 2022 Índice 1 Introdução... 3 2 Ações, Indicadores e Metas... 5 Orientação Chave 1 Criar e Sistematizar Conhecimento

Leia mais

IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99

IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional S u m á r i o s e s t a t í s t i c o s S u m á r i o s e s t a t í s t i c o s S u m á r i o s e s t a t í

Leia mais

Caracterização biofísica e ecológica dos povoamentos de medronheiro amostrados em Portugal para o estudo da estrutura genética usando ferramentas SIG

Caracterização biofísica e ecológica dos povoamentos de medronheiro amostrados em Portugal para o estudo da estrutura genética usando ferramentas SIG Caracterização biofísica e ecológica dos povoamentos de medronheiro amostrados em Portugal para o estudo da estrutura genética usando ferramentas SIG Natália Roque 1, Alexandra Ricardo 1, Ângela Antunes

Leia mais

MAPA XVII RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO (EM EURO)

MAPA XVII RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO (EM EURO) Página 1/8 01 - ENCARGOS GERAIS DO ESTADO CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL 52 505 35 503 17 002 GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTAÇÃO LOCAL 202 624 163 545 39 079 INSTITUTO PORTUGUÊS DA JUVENTUDE

Leia mais

Boletim Informativo Semanal 3 a 9 de junho

Boletim Informativo Semanal 3 a 9 de junho 23 2018 Boletim Informativo Semanal 3 a 9 de junho Patrocinador oficial: Ficha Técnica: Presidente: Paulo Águas Textos: Ana Paula Nunes, Maria do Carmo Martins e Catarina Ribeiro. Design: Helder Coelho

Leia mais

Medronho: uma cultura com grande potencial

Medronho: uma cultura com grande potencial CULTURAS Medronho: uma cultura com grande potencial Depois de séculos de quase abandono, o medronheiro (Arbutus unedo L.) é agora o foco de uma frente unida, principalmente de várias academias do País

Leia mais

Arbutus unedo L. 98 Exemplares no Parque

Arbutus unedo L. 98 Exemplares no Parque Arbutus unedo L. 98 Exemplares no Parque Família Ericaceae Nome Comum medronheiro, ervodo, ervedeiro, ervedo, êrvedo, medronheiro-comum Origem Irlanda, sul da Europa, norte de África, Palestina e Macaronésia.

Leia mais

O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013

O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013 O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013 1. Situação de referência A agricultura é produção de alimentos Contribuir para a preservação da biodiversidade e recursos

Leia mais

MAPA XVII RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO (EM EURO)

MAPA XVII RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO (EM EURO) RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS E DOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO Página 1/8 01 - ENCARGOS GERAIS DO ESTADO CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL 20 981 20 981 20 981 20 981 ENTIDADE REGULADORA PARA

Leia mais

No seguimento de uma estratégia definida pelo Município do Fundão para o concelho, despoletou-se o processo da Agenda 21 Local para o território

No seguimento de uma estratégia definida pelo Município do Fundão para o concelho, despoletou-se o processo da Agenda 21 Local para o território No seguimento de uma estratégia definida pelo Município do Fundão para o concelho, despoletou-se o processo da Agenda 21 Local para o território Gardunha Identidade IDEIAS FORÇA PRINCIPAIS Natureza Património

Leia mais

2500 vagas para estrangeiros

2500 vagas para estrangeiros Ensino superior vai ter mais 2500 vagas para estrangeiros 0 Governo vai aumentar o número de lugares para estudantes de fora do país. Nos últimos quatro anos cresceu 50% e neste momento há cerca de 10.200

Leia mais

Corte de vagas beneficia mais o litoral do

Corte de vagas beneficia mais o litoral do Corte de vagas beneficia mais o litoral do que o interior Cursos com maior desemprego mantiveram os lugares p. 4 a e Minho e Coimbra com mais vagas no Superior Corte de 1066 lugares no Porto e Lisboa beneficia

Leia mais

MAPA XVII RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO (EM EURO)

MAPA XVII RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO (EM EURO) Página 1/8 01 - ENCARGOS GERAIS DO ESTADO CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL 65 009 65 009 GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTAÇÃO LOCAL 202 624 202 624 INSTITUTO PORTUGUÊS DA JUVENTUDE 2 706 067 2 177

Leia mais

Gráfico 1 População residente no distrito de Castelo Branco. (Fonte: INE, e 2007)

Gráfico 1 População residente no distrito de Castelo Branco. (Fonte: INE, e 2007) O Centro Social Padre Tomás D Aquino Vaz de Azevedo (CSPTAVA) é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que desenvolve a sua actividade na área do apoio à Terceira Idade nas valências de Lar

Leia mais

Boas Práticas de Gestão Sustentável da Terra (GST) na Província do Huambo, Extensívo a Outros Locais do País Projecto ELISA

Boas Práticas de Gestão Sustentável da Terra (GST) na Província do Huambo, Extensívo a Outros Locais do País Projecto ELISA Boas Práticas de Gestão Sustentável da Terra (GST) na Província do Huambo, Extensívo a Outros Locais do País Projecto ELISA Huambo, Julho 2011 Objectivo & conteúdo da apresentação Esta apresentação é resultado

Leia mais

Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 5. PLANO OPERACIONAL DE GESTÃO

Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 5. PLANO OPERACIONAL DE GESTÃO Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 1.. REGULAMENTO 2.. PLANTA DE ORDENAMENTO 3.. RELATÓRIO 4.. PLANTA DE CONDICIONANTES

Leia mais

Câmara Municipal de Vagos Dezembro de 2010

Câmara Municipal de Vagos Dezembro de 2010 Fundamentação para a Elaboração da Alteração ao Plano de Pormenor da Zona Industrial de Vagos & Justificação para a não sujeição da Alteração ao Plano de Pormenor da Zona Industrial de Vagos a Avaliação

Leia mais

Os fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões

Os fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões FUNDOS COMUNITÁRIOS Os fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões dos Estados-membros da União Europeia,

Leia mais

AGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO-DOURO (AECT) José Luis Pascual, Director Geral AECT João Henriques, Coordenador Territorial AECT

AGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO-DOURO (AECT) José Luis Pascual, Director Geral AECT João Henriques, Coordenador Territorial AECT AGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO-DOURO (AECT) José Luis Pascual, Director Geral AECT João Henriques, Coordenador Territorial AECT QUADRO GERAL DE REFERÊNCIA DO AECT DUERO-DOURO NUTS

Leia mais

FarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa

FarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa FarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa DRAPAL, 8 Abril 2014 Teresa Pinto Correia (mtpc@uevora.pt) Cecília Fonseca (ceciliaf@uevora.pt)

Leia mais

Zonas Rurais e Agricultura pós 2013

Zonas Rurais e Agricultura pós 2013 Zonas Rurais e Agricultura pós 2013 Exmo. Sr. Presidente da Assembleia Exma. Sras. Deputadas e Srs. Deputados Exma. Sra. e Srs. Membros do Governo A União Europeia começou a debater a reforma da Politica

Leia mais

78ª Feira Internacional de Agricultura Sérvia - Novi Sad 14 a 21 Maio 2011 Dossier de Divulgação

78ª Feira Internacional de Agricultura Sérvia - Novi Sad 14 a 21 Maio 2011 Dossier de Divulgação Dossier de Divulgação 01 Este documento tem como objectivo lançar o desafio às empresas para participação na Feira Internacional de Agricultura a ter lugar em Novi Sad (Sérvia) em Maio de 2011, promovida

Leia mais

PRÉMIOS VALORFITO 2016

PRÉMIOS VALORFITO 2016 NOTA PRÉVIA Os Pontos de Retoma (PR s) VALORFITO são elementos essenciais e determinantes para o funcionamento do sistema e exercem as suas funções de forma inteiramente gratuita. A sua motivação para

Leia mais

no Torreão Nascente do Terreiro do Paço,

no Torreão Nascente do Terreiro do Paço, no Torreão Nascente do Terreiro do Paço, 1 2 1 Iniciativa visa preservar o Património hídrico e natural da Água de Luso FUNDAÇÃO LUSO E QUERCUS PLANTAM ÁRVORES NA SERRA DO BUÇACO O Grupo de Voluntários

Leia mais

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALENTEJO LITORAL. Objectivos específicos comuns

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALENTEJO LITORAL. Objectivos específicos comuns PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALENTEJO LITORAL a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais. b) Diminuir a área queimada. c) Controlar e erradicar o nemátodo da madeira do pinheiro

Leia mais

MAPA XVII RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO (EM EURO)

MAPA XVII RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO (EM EURO) RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS E DOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO Página 1/7 01 - ENCARGOS GERAIS DO ESTADO ENTIDADE REGULADORA PARA A COMUNICAÇAO SOCIAL - ORÇAMENTO PRIVATIVO 79 203 78 175

Leia mais

Prospeção, pesquisa e exploração de recursos minerais na Região Norte. Paulo Pita. Porto 29 de outubro de 2018

Prospeção, pesquisa e exploração de recursos minerais na Região Norte. Paulo Pita. Porto 29 de outubro de 2018 Prospeção, pesquisa e exploração de recursos minerais na Região Norte Paulo Pita Porto 29 de outubro de 2018 Direção Geral de Energia e Geologia - DGEG Energia Combustíveis Recursos Geológicos Direção

Leia mais

PRÉMIOS VALORFITO 2018

PRÉMIOS VALORFITO 2018 NOTA PRÉVIA Os Pontos de Retoma (PR s) VALORFITO são elementos essenciais e determinantes para o funcionamento do sistema e exercem as suas funções de forma inteiramente gratuita. A sua motivação para

Leia mais

IDADE 64 anos SERVIÇO MILITAR Cumprido de a ESTADO CIVIL Casado B.I. nº

IDADE 64 anos SERVIÇO MILITAR Cumprido de a ESTADO CIVIL Casado B.I. nº CURRICULUM VITAE I NOTAS BIOGRÁFICAS Adriano Martins Aires Rua das Palmeiras, nº 40 Mata da Curia 3780 TAMENGOS Telefone: 231 504212 IDADE 64 anos SERVIÇO MILITAR Cumprido de 07.10.1969 a 20.03.1973 ESTADO

Leia mais

Newsletter Vinhos Do Algarve

Newsletter Vinhos Do Algarve Newsletter Vinhos Do Algarve Partilhe Envie PONTO DE VENDA - "TERTÚLIA ALGARVIA" Em 2006 um grupo de amigos decide criar um espaço destinado à divulgação da gastronomia, história e tradições do Algarve.

Leia mais

Tempo extremamente quente - 5 e 6 de setembro de de setembro dia mais quente do ano

Tempo extremamente quente - 5 e 6 de setembro de de setembro dia mais quente do ano Tempo extremamente quente - 5 e 6 de setembro de 2016 6 de setembro dia mais quente do ano A localização de um anticiclone sobre a Península Ibérica e Norte de África, estendendo-se na vertical aos vários

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO. Exposição de motivos Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO Exposição de motivos A reserva ornitológica do Mindelo tem antecedentes históricos únicos no quadro

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA. às Partes Interessadas FLORESTAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO DA UNIDADE DE GESTÃO FLORESTAL DO GRUPO UNIFLORESTA

CONSULTA PÚBLICA. às Partes Interessadas FLORESTAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO DA UNIDADE DE GESTÃO FLORESTAL DO GRUPO UNIFLORESTA CONSULTA PÚBLICA às Partes Interessadas FLORESTAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO DA UNIDADE DE GESTÃO FLORESTAL DO GRUPO UNIFLORESTA Unimadeiras, S.A. Arruamento Q Zona Industrial Albergaria-a-Velha www.unimadeiras.pt

Leia mais

BOLETIM MENSAL Nº 51 OUTUBRO DE LOUSÃ Rede de Aldeias de Xisto

BOLETIM MENSAL Nº 51 OUTUBRO DE LOUSÃ Rede de Aldeias de Xisto BOLETIM MENSAL Nº 51 OUTUBRO DE 2017 LOUSÃ Rede de Aldeias de Xisto BOAS PRÁTICAS EM MUNICÍPIOS ECOXXI Um município ECOXXI evidencia um conjunto de políticas, práticas e ações conducentes ao desenvolvimento

Leia mais

III convenção Sou de Peniche Peniche, 12 de Junho de Plano para o desenvolvimento da gastronomia do Oeste

III convenção Sou de Peniche Peniche, 12 de Junho de Plano para o desenvolvimento da gastronomia do Oeste Peniche, 12 de Junho de 2009 Plano para o desenvolvimento da gastronomia do Oeste O que é? Um conjunto de acções, directas e indirectas, para alavancar um movimento que elevaráa gastronomia do Oeste a

Leia mais

MAPA XVII RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO (EM EURO)

MAPA XVII RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO (EM EURO) RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS E DOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO Página 1/8 01 - ENCARGOS GERAIS DO ESTADO CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL 76 621 76 621 76 621 76 621 ENTIDADE REGULADORA PARA

Leia mais

A COMPETITIVADE DAS ECONOMIAS LOCAIS

A COMPETITIVADE DAS ECONOMIAS LOCAIS CONFERÊNCIA O Futuro Dos Territórios Rurais - Desenvolvimento Local de Base Comunitária A COMPETITIVADE DAS ECONOMIAS LOCAIS 20 de Setembro de 2013 Firmino Cordeiro PORTUGAL CONTINENTAL Heterogeneidade

Leia mais

LEIS ELABORADAS NO DOMÍNIO AGRÁRIO

LEIS ELABORADAS NO DOMÍNIO AGRÁRIO LEGISLAÇÃO AGRÁRIA INTRODUÇÃO Considerando a necessidade de constituir o seu Ordenamento Jurídico com uma legislação apropriada e actualizada, em obediência ao carácter dinâmico do Direito, o Governo da

Leia mais

Relatório Breve do Workshop de 15 Fevereiro 2016

Relatório Breve do Workshop de 15 Fevereiro 2016 Relatório Breve do Workshop de 15 Fevereiro 2016 Participantes / Parceiros: Investigação e Organização: Financiadores: 9:00 9:30 Café Boas Vindas e Acolhimento 9:30 10:00 Apresentação do programa do dia

Leia mais

Estudo de mercado sobre as potencialidades do medronho na Região Centro. Lagarto, Vasco; Gomes, Filomena; Franco, Justina; Oliveira, Fátima

Estudo de mercado sobre as potencialidades do medronho na Região Centro. Lagarto, Vasco; Gomes, Filomena; Franco, Justina; Oliveira, Fátima Estudo de mercado sobre as potencialidades do medronho na Região Centro Autor(es): Publicado por: URL persistente: Lagarto, Vasco; Gomes, Filomena; Franco, Justina; Oliveira, Fátima Publindústria URI:http://hdl.handle.net/10316.2/25522

Leia mais

A cultura de olival Entre tradição milenar e modernidade 1/5

A cultura de olival Entre tradição milenar e modernidade 1/5 Forest Time contact@foret-investissement.com +33 9 54 11 01 98 A cultura de olival Entre tradição milenar e modernidade Pega-se em metade do Oceano e juntam-se-lhe terras desconhecidas. deixa-se marinar

Leia mais

Projeto de Resolução n.º 1815/XIII/3.ª. Exposição de motivos

Projeto de Resolução n.º 1815/XIII/3.ª. Exposição de motivos Projeto de Resolução n.º 1815/XIII/3.ª Recomenda ao Governo o reforço dos direitos dos consumidores através da inclusão nos rótulos de azeite do tipo de sistema agrícola: tradicional, intensivo ou superintensivo

Leia mais

1. Aumentar o conhecimento sobre a fileira (dimensão, valor, intervenientes);

1. Aumentar o conhecimento sobre a fileira (dimensão, valor, intervenientes); SUMÁRIO EXECUTIVO Enquadramento do Estudo O Estudo Económico de Desenvolvimento da Fileira do medronho enquadra-se na estratégia de valorização da floresta do, procurando estudar a dinamização da fileira

Leia mais

CAMPANHA. UMA PORÇÃO DE LEGUMINOSAS POR DIA Balanço 5 meses

CAMPANHA. UMA PORÇÃO DE LEGUMINOSAS POR DIA Balanço 5 meses CAMPANHA UMA PORÇÃO DE LEGUMINOSAS POR DIA Balanço 5 meses Contextualização O ano de 2016 foi considerado, pela FAO, o Ano Internacional das Leguminosas. Aliando esta distinção ao facto de se estimar um

Leia mais

Jorge dos Santos Rodrigues Fernandes

Jorge dos Santos Rodrigues Fernandes Jorge dos Santos Rodrigues Fernandes 2013-2017 Técnico agrícola na empresa BioApis LDA Exerceu funções de sócio gerente na empresa BioApis LDA, na qual foi responsável pelo desenvolvimento de um projecto

Leia mais

Projeto de Lei n.º 1172/XIII/4ª Regime de estímulo ao ensino superior em baixa densidade. Exposição de motivos

Projeto de Lei n.º 1172/XIII/4ª Regime de estímulo ao ensino superior em baixa densidade. Exposição de motivos Projeto de Lei n.º 1172/XIII/4ª Regime de estímulo ao ensino superior em baixa densidade Exposição de motivos O desiquilíbrio económico, social e de oportunidades hoje vigente no território nacional não

Leia mais

Estudo Económico de Desenvolvimento da Fileira do Medronho

Estudo Económico de Desenvolvimento da Fileira do Medronho Estudo Económico de Desenvolvimento da Fileira do Medronho Relatório Global 2 44 ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO... 6 2 O MEDRONHEIRO E O MEDRONHO... 8 2.1. INTRODUÇÃO À ESPÉCIE... 8 2.2. IMPACTO AMBIENTAL DA ESPÉCIE...

Leia mais

Olival Tradicional. Olivais da freguesia de Vila Verde de Ficalho, Serpa. Pedro Reis INIAV, I.P.

Olival Tradicional. Olivais da freguesia de Vila Verde de Ficalho, Serpa. Pedro Reis INIAV, I.P. Olival Tradicional Olivais da freguesia de Vila Verde de Ficalho, Serpa Pedro Reis INIAV, I.P. Vila Verde de Ficalho 24 de maio de 2012 1. Olival e azeite a situação portuguesa 2. O projeto olival tradicional

Leia mais

Prémios VALORFITO 2013

Prémios VALORFITO 2013 VALORFITO 2013 REGULAMENTO NOTA PRÉVIA Os Pontos de Retoma (PR s) VALORFITO são elementos essenciais e determinantes para o funcionamento do sistema e exercem as suas funções de forma inteiramente gratuita.

Leia mais

1. ENQUADRAMENTO 2. O PROJECTO EM CURSO

1. ENQUADRAMENTO 2. O PROJECTO EM CURSO resumo 1. ENQUADRAMENTO 2. O PROJECTO EM CURSO 2.1. O Território 2.2. A Equipa 2.3. As Missões 2.4. Os Apoios 3. RESULTADOS (EM 9 MESES) 4. O FUTURO inovação, criatividade e dinâmica jovem a favor do território

Leia mais

Medida 1 - Cooperação Interterritorial

Medida 1 - Cooperação Interterritorial Medida 1 - Cooperação Interterritorial Sub-Medida 1.1 - Valorização dos Territórios e dos seus Recursos (Cooperação entre GAL LEADER + Nacionais) No âmbito desta medida a ideia é criar um movimento de

Leia mais

Seminário "Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças"

Seminário Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças Seminário "Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças" Bragança, 29 de Outubro de 2012 ADPM Associação de Defesa do Património de Mértola índice 1. A missão

Leia mais

I - NATURAL II - ESTRUTURAL. Os problemas estruturais que caracterizam a agricultura nacional podem ser de ordem:

I - NATURAL II - ESTRUTURAL. Os problemas estruturais que caracterizam a agricultura nacional podem ser de ordem: Os problemas estruturais que caracterizam a agricultura nacional podem ser de ordem: I - NATURAL Relacionados com condicionalismos naturais, já que a atividade agrícola está muito dependente de fatores

Leia mais

Carla Basílio

Carla Basílio Carla Basílio geral@turismodocentro.pt Gouveia 29 novembro 2013 PROMOÇÃO DA REGIÃO E DOS SEUS PRODUTOS DE QUALIDADE Turismo Centro de Portugal Identificação e Caraterização do Território Dados Estatísticos

Leia mais

AGENDA 21 DE ALJEZUR. Câmara Municipal de Aljezur. Agenda 21 de Aljezur. Março, 2010

AGENDA 21 DE ALJEZUR. Câmara Municipal de Aljezur. Agenda 21 de Aljezur. Março, 2010 Março, 2010 AGENDA 21 DE ALJEZUR Câmara Municipal de Aljezur Maria Antónia Figueiredo mafigueiredo@tterra.pt Maria João Figueiredo mjoaofigueiredo@tterra.pt Carlos Alberto Cupeto carlos.cupeto@arhtejo.pt

Leia mais

José Luís Tirapicos Nunes Depart. de Medicina Veterinária - Universidade de Évora Ap ÉVORA

José Luís Tirapicos Nunes Depart. de Medicina Veterinária - Universidade de Évora Ap ÉVORA José Luís Tirapicos Nunes Depart. de Medicina Veterinária - Universidade de Évora Ap. 94 7002-554 ÉVORA Recuperação do presunto de Barrancos numa perspectiva de sustentabilidade em finais do século XX

Leia mais

ivedronho: uma cultura com grande potencial

ivedronho: uma cultura com grande potencial Pág: 24 Corte: 1 de 9 ivedronho: uma cultura com grande potencial Depois de séculos de quase abandono, o medronheiro (Arbutus unedo L.) é agora o foco de uma 'frente unida', principalmente de várias academias

Leia mais

Entrevista com Tecnoprojecto Internacional SA. José Manuel Brandão C.E.O. Com quality media press para LA VANGUARDIA

Entrevista com Tecnoprojecto Internacional SA. José Manuel Brandão C.E.O.   Com quality media press para LA VANGUARDIA Entrevista com Tecnoprojecto Internacional SA José Manuel Brandão C.E.O. www.tecnoprojecto.pt Com quality media press para LA VANGUARDIA Primeiro gostaríamos de lhe colocar algumas perguntas enquanto Presidente

Leia mais

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2017 VAGAS E ABERTURA DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO INFORMAÇÃO COM EMBARGO ATÉ ÀS 00H01 DE (QUINTA-FEIRA)

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2017 VAGAS E ABERTURA DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO INFORMAÇÃO COM EMBARGO ATÉ ÀS 00H01 DE (QUINTA-FEIRA) ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2017 VAGAS E ABERTURA DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO NOTA INFORMAÇÃO COM EMBARGO ATÉ ÀS 00H01 DE 21-07-2015 (QUINTA-FEIRA) 1. Inicia-se quarta-feira, 19 de julho, o prazo de candidatura

Leia mais

TERRITÓRIO E TURISMO O Algarve entre 1960 e o Século XXI

TERRITÓRIO E TURISMO O Algarve entre 1960 e o Século XXI TERRITÓRIO E TURISMO O Algarve entre 1960 e o Século XXI Dr. Sérgio Palma Brito sergiopalmabrito@iol.pt Universidade do Algarve / Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo Faro, 07 de

Leia mais

Anexo A Estratégia de Desenvolvimento Local ADERE 2020

Anexo A Estratégia de Desenvolvimento Local ADERE 2020 Anexo A Estratégia de Desenvolvimento Local ADERE 2020 Aviso n.º ALG-M8-2017-14 A EDL ADERE 2020 está desenhada em torno das necessidades e potencialidades do território, respeitando à sua vocação rural

Leia mais

Competição Europeia da Estatística Fase Nacional

Competição Europeia da Estatística Fase Nacional Competição Europeia da Estatística Fase Nacional Nome da equipa: SétimoTOP Escola: Externato Santa Joana Região: Norte Categoria: B Objetivos da exploração/análise Este trabalho pretende caracterizar o

Leia mais

16 a 22 de julho de 2017 Imagem da sessão de encerramento do projeto +Pêssego

16 a 22 de julho de 2017 Imagem da sessão de encerramento do projeto +Pêssego BIS 29 2017 16 a 22 de julho de 2017 Imagem da sessão de encerramento do projeto +Pêssego 262 507 657 clique para prosseguir Ficha Técnica: Presidente: Paulo Águas Textos: Ana Paula Nunes, Maria do Carmo

Leia mais

Mais e melhor floresta: uma prioridade nacional

Mais e melhor floresta: uma prioridade nacional Nota de imprensa 03 de Março de 2011 Grupo Portucel Soporcel recebe Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural Mais e melhor floresta: uma prioridade nacional Percorrer todo o circuito

Leia mais

Escola EB, 2,3, DE Aranguez Ano lectivo de 2009/2010. Disciplina de Geografia 7ºano

Escola EB, 2,3, DE Aranguez Ano lectivo de 2009/2010. Disciplina de Geografia 7ºano Escola EB, 2,3, DE Aranguez Ano lectivo de 2009/2010 Disciplina de Geografia 7ºano Portugal Continental localiza-se no extremo Sudoeste da Europa, a Oeste do continente Asiático a Norte do continente

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO PARA O QUADRIÉNIO

GRANDES OPÇÕES DO PLANO PARA O QUADRIÉNIO Junta Freguesia Castelo Branco Município Castelo Branco GRANDES OPÇÕES DO PLANO PARA O QUADRIÉNIO 2008/2011 APROVADO PELA JUNTA DE FREGUESIA Em reunião / / PELA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA Em sessão / / Fl.

Leia mais

Tempo muito quente em Portugal continental Junho 2017

Tempo muito quente em Portugal continental Junho 2017 Tempo muito quente em Portugal continental Junho 2017 Os primeiros 20 dias do mês de junho têm sido caracterizados por valores altos da temperatura máxima, muito superiores aos valores normais para este

Leia mais

Anexo I. Instrumento de recolha de dados

Anexo I. Instrumento de recolha de dados Anexo I Instrumento de recolha de dados Universidade de Lisboa culdade de Psicologia e de Ciências da Educação Centro de Estudos da Escola Programa de Avaliação Externa do Processo de aplicação do Regime

Leia mais

As prunóideas na Beira Interior. Maria Paula Simões

As prunóideas na Beira Interior. Maria Paula Simões As prunóideas na Beira Interior Maria Paula Simões Em Portugal (continente), segundo o INE, em 2017, existem 45912 ha de frutos frescos, dos quais 29232 ha se localizam na região Centro, o que corresponde

Leia mais

Estudo Económico de Desenvolvimento da Fileira da Castanha. Plano de Implementação

Estudo Económico de Desenvolvimento da Fileira da Castanha. Plano de Implementação Estudo Económico de Desenvolvimento da Fileira da Castanha Plano de Implementação 2012-2022 Índice 1 Introdução... 3 2 Ações, Indicadores e Metas... 5 Orientação Chave 1 Aumentar a Produtividade e as Áreas

Leia mais

Olivais tradicionais: desenvolvimento local e mercado global

Olivais tradicionais: desenvolvimento local e mercado global II Fórum do Interior Olivais tradicionais: desenvolvimento local e mercado global Tema: Economia Local numa Sociedade Global Pedro Reis INIAV Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (pedro.reis@iniav.pt)

Leia mais

A Bolsa Nacional de terras Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa - 30 de maio de 2017

A Bolsa Nacional de terras Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa - 30 de maio de 2017 Bolsa Nacional de terras Um Projeto Inovador para o Mundo Rural Articulação com Medidas de Política Diagnóstico a agricultura e floresta ocupam uma importante área do território (70%); a agricultura e

Leia mais

especial PRODER - Dinamização das Zonas Rurais - Abordagem A Estratégia apresentada tem por principais objectivos:

especial PRODER - Dinamização das Zonas Rurais - Abordagem A Estratégia apresentada tem por principais objectivos: Desenvolvimento Alentejo Central, A.C.E. notícias do monte especial2008 1- PRODER - Dinamização das Zonas Rurais - Abordagem Leader Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas

Leia mais

Um olhar prospectivo nas redes de desenvolvimento das comunidades locais e regionais no contexto do território do EuroACE

Um olhar prospectivo nas redes de desenvolvimento das comunidades locais e regionais no contexto do território do EuroACE Responsabilidade Social no Desenvolvimento das ComunidadesLocais e Regionais Conferência Auditório do Jornal Diário do Sul Évora Um olhar prospectivo nas redes de desenvolvimento das comunidades locais

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diário da República, 1.ª série N.º de julho de Artigo 78.º -F

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diário da República, 1.ª série N.º de julho de Artigo 78.º -F 4622 Diário da República,.ª série N.º 29 6 de julho de 205 Artigo 78.º -F [ ]..................................... 2..................................... 3..................................... 4 Nas atividades

Leia mais

Pelos Caminhos de Santiago

Pelos Caminhos de Santiago Pelos Caminhos de Santiago POR REVISTA BUSINESS PORTUGAL 1 MAIO, 2014 António José Coutinho Presidente do Município António José Coutinho Presidente do Município Conjuntamente com Vouzela, Tondela, Oliveira

Leia mais

ÁREAS URBANAS. dinâmicas internas

ÁREAS URBANAS. dinâmicas internas ÁREAS URBANAS. dinâmicas internas O que é uma cidade? Que ideia temos de uma cidade? Será algo parecido com Ou isto Ou isto Cidade do Porto Ou isto Ou isto Cidade de Coimbra Ou isto Cidade de Aveiro

Leia mais

Estudo de Opinião. Expresso / SIC/ Eurosondagem ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2015

Estudo de Opinião. Expresso / SIC/ Eurosondagem ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2015 Estudo de Opinião Expresso / SIC/ Eurosondagem ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2015 Fevereiro de 2015 - FICHA TÉCNICA - Estudo de Opinião efetuado pela Eurosondagem S.A. para o Expresso e SIC, de 18 a 25 de Fevereiro

Leia mais

Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS...

Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS... ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS... 10 LISTA DE ABREVIATURAS... 12 REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS... 14 CADERNO I PLANO DE ACÇÃO... 19 1. ENQUADRAMENTO DO PLANO NO ÂMBITO

Leia mais

FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL LINHAS DE ATUAÇÃO NA RODOVIA

FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL LINHAS DE ATUAÇÃO NA RODOVIA LINHAS DE ATUAÇÃO NA RODOVIA António Laranjo Presidente NOVO ENQUADRAMENTO LEGAL LEI n.º 76/ 2017, 17 AGOSTO Estrutura o Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios (SDFCI) Composição das Comissões

Leia mais

Anexo 1. Objectivo Central, Objectivos Estratégicos (OE) e Linhas de Orientação do PEGC OBJECTIVO CENTRAL

Anexo 1. Objectivo Central, Objectivos Estratégicos (OE) e Linhas de Orientação do PEGC OBJECTIVO CENTRAL ANEXOS Anexo 1. Objectivo Central, Objectivos Estratégicos (OE) e Linhas de Orientação do PEGC OBJECTIVO CENTRAL Desenvolver e criar um espaço dinâmico a nível económico, social e cultural, actuando ao

Leia mais

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo Silvicultura é a ciência que se ocupa do cuidado, aproveitamento e manutenção racional das florestas, em função do interesse ecológico, científico, económico e social de que elas são objecto. O objectivo

Leia mais

Newsletter Novembro 2016

Newsletter Novembro 2016 Se não conseguir ver este email, clique aqui. Newsletter Novembro 2016 EDITORIAL Os últimos meses foram extraordinariamente difíceis para a Associação. As solicitações são demasiadas para a nossa capacidade

Leia mais

Comemoração do Dia da Europa - outras regiões. Iniciativas promovidas pelos Centros Europe Direct

Comemoração do Dia da Europa - outras regiões. Iniciativas promovidas pelos Centros Europe Direct Comemoração do Dia da Europa - outras regiões Iniciativas promovidas pelos Centros Europe Direct Açores Angra do Heroísmo Sessão Solene de Comemoração do Dia da Europa, com conferências sobre Ano Europeu

Leia mais

SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO

SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO CRITÉRIOS DE INSERÇÃO DE PROJECTOS NO PÓLO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA TURISMO 2015 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTO ELEGÍVEIS 1. No âmbito dos

Leia mais

Valorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos

Valorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos Valorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos Seminário Pequenos Investimentos Produzir e vender com Qualidade e Segurança Luís Chaves 01 de setembro de 2016 Rio Maior 1. A Federação

Leia mais

Um Contributo para o Desenvolvimento Sustentável do Interior do Algarve

Um Contributo para o Desenvolvimento Sustentável do Interior do Algarve Um Contributo para o Desenvolvimento Sustentável do Interior do Algarve Por João Ministro (Gestor Técnico do projecto) Via Algarviana Sumário I. Introdução II. A Via Algarviana III. Resultados IV. Próximas

Leia mais

MAPA DE PESSOAL PARA O ANO DE 2010

MAPA DE PESSOAL PARA O ANO DE 2010 GABINETE DE APOIO E RELAÇÕES EXTERNAS Atribuições/Competências/ Actividades As constantes do artigo 15.º do Regulamento da Organização dos serviços Municipais, aprovado em sessão ordinária da assembleia

Leia mais

Prémios VALORFITO 2012

Prémios VALORFITO 2012 VALORFITO 2012 REGULAMENTO NOTA PRÉVIA Os Pontos de Retoma (PR s) VALORFITO são elementos essenciais e determinantes para o funcionamento do sistema e exercem as suas funções de forma inteiramente gratuita.

Leia mais

Envelhecimento Ativo: mudar o presente para ganhar o futuro

Envelhecimento Ativo: mudar o presente para ganhar o futuro Envelhecimento Ativo: mudar o presente para ganhar o futuro - Seminário_Murça- Paula Cruz 19 Outubro 2011 Missão da EAPN Portugal Defender os direitos humanos fundamentais e garantir que todos tenham as

Leia mais

Relatório de Avaliação de Execução do PDM de VRSA em vigor

Relatório de Avaliação de Execução do PDM de VRSA em vigor Processo de Revisão do PLANO DIRECTOR MUNICIPAL de VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO 1ª Reunião Plenária da Comissão de Acompanhamento 23 de Junho de 2009 Relatório de Avaliação de Execução do PDM de VRSA em

Leia mais

Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão ALCÁCER DO SAL 28 de Março de Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão"

Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão ALCÁCER DO SAL 28 de Março de Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão ALCÁCER DO SAL 28 de Março de 2014 Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão" 28. 03. 2014 Índice 2 1. UNAC 2. Apresentação do Projeto 3. Principais

Leia mais

ESTATÍSTICA DAS USF Data do Relatório:

ESTATÍSTICA DAS USF Data do Relatório: ESTATÍSTICA DAS USF Candidaturas a USF por Ano... Candidaturas a USF por... USF em actividade por modelo... Candidaturas a USF por Distrito... 6 Candidaturas a USF por Meses... 8 Profissionais de Candidaturas

Leia mais

Metodologia COMPETITIVTUR

Metodologia COMPETITIVTUR Metodologia COMPETITIVTUR Impacto do PO Algarve 21 no Sector do Turismo Fernando Perna ciitt@ualg.pt ctt@uag.pt Maio Mês da Europa: Seminário Resultados, Impacto no Turismo e Estratégia Futura Faro, CCDRAlg

Leia mais

Desafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010

Desafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010 Desafios, Estratégias e Instrumentos de Sustentabilidade para o Ambiente Urbano Carla Silva Serpa, 20/11/2010 SUMÁRIO: APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE URBANA O PAPEL DO AMBIENTE

Leia mais