PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO PROFISSIONAL DE TRANSFORMAÇÃO

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1 PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO PROFISSIONAL DE Resumo: TRANSFORMAÇÃO GAIO, Isabel Silva 1 - UEL PRETI, Jéssica 2 - UEL VIEIRA, Elaine 3 - UEL ZUCCOLI, Livia 4 - UEL Grupo de Trabalho Políticas Públicas, Avaliação e Gestão da Educação. Agência Financiadora: bolsista do CNPQ O planejamento assume um papel importante para o profissional da educação pela intencionalidade e relevância política que comporta esse instrumento, que é de grande complexidade, pois coloca em pauta a formação do ser humano. Através do planejamento o profissional consegue modificar, transformar e aperfeiçoar a prática escolar. O projeto político pedagógico, que também é um planejamento, é um elemento no campo da gestão escolar que pode proporcionar um processo de mudança, quando construído de forma coletiva pautado em uma concepção de gestão democrática para a unidade escolar, favorecendo a unidade e reduzindo a fragmentação, bem como o controle hierárquico do trabalho pedagógico. O projeto político pedagógico, como instrumento de transformação passa pela intencionalidade da coletividade que deseja a mudança. Esse trabalho tem como objetivo compreender as finalidades e a importância do planejamento no âmbito da gestão escolar, que se configura no projeto político pedagógico para o cumprimento do papel social da educação escolar. Essa produção é resultado de discussões promovidas pelo grupo de estudo do projeto de pesquisa intitulado: Gestão Administrativa: planejamento educacional em questão GAPEq, desenvolvido na Universidade Estadual de Londrina, sob o registro n 07241, se respalda numa pesquisa exploratória de caráter qualitativo, desenvolvido pela modalidade de pesquisa bibliográfica mediante referenciais teóricos pertinentes a tal discussão. A construção do projeto político pedagógico como instrumento de transformação requer um processo complexo de debate, cuja concepção demanda não só tempo, mas também estudo, reflexão e aprendizagem de trabalho coletivo. O reconhecimento da necessidade de mudança é um fator 1 Graduanda do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina, aluna bolsista do Cnpq. bel_gaio@hotmail.com 2 Graduanda do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina. jessicapreti2006@hotmail.com 3 Graduanda do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina. elainevieira697@hotmail.com 4 Graduanda do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina. livia.zuccoli@hotmail.com

2 3388 decisivo para a significação do planejamento, pois este é um instrumento de transformação da realidade, o qual da coerência à ação da instituição com vistas a um processo de mudança. Palavras-Chave: Planejamento. Projeto Político Pedagógico. Educação Introdução O planejamento assume um papel importante para o profissional da educação pela intencionalidade e relevância política que comporta esse instrumento. O planejamento como instrumento de trabalho é elemento essencial para o profissional da educação que busca transformar a realidade com vistas à qualidade social. Esse trabalho tem como objetivo compreender as finalidades do planejamento no âmbito da gestão escolar, que se configura no projeto político pedagógico para o cumprimento do papel da educação escolar. Essa produção é resultado de discussões promovidas pelo grupo de estudo do projeto de pesquisa intitulado: Gestão Administrativa: planejamento educacional em questão GAPEq, desenvolvido na Universidade Estadual de Londrina, sob o registro n 07241, se respalda numa pesquisa exploratória de caráter qualitativo, desenvolvido pela modalidade de pesquisa bibliográfica mediante referenciais teóricos pertinentes a tal discussão. A construção do projeto político pedagógico como instrumento de transformação requer um processo complexo de debate, cuja concepção demanda não só tempo, mas também estudo, reflexão e aprendizagem de trabalho coletivo. O Sentido da Educação Educar significa preocupar-se com o homem, e a educação tem como finalidade preparar o ser humano para a sociedade em que vive. Para Saviani (1992) o homem se diferencia dos demais animais devido a sua capacidade de transformar a natureza, ou seja, de adaptá-la a si e isso se dá pelo trabalho 5. Ao extrair da natureza a sua subsistência o homem inicia um processo de transformação nela mesma, criando um mundo humano o qual atenda suas necessidades conforme o momento em que vive, sejam necessidades físicas, econômicas, sociais, culturais, entre outros, pois, 5 Saviani (1992) define trabalho de duas maneiras: o trabalho material e o trabalho não-material. No trabalho material o produto se distancia do produtor, como em livros e trabalhos artísticos. Este tipo de trabalho está a matéria, ao físico, sendo necessário antes a representação da ideia para depois torná-la real. Já no trabalho não-material o produto e o produtor caminham juntos, como por exemplo a aula, ela é produzida pelo professor e consumida pelo aluno ao mesmo tempo.

3 3389 [...] o homem é inteiramente novo, a cada momento e a cada dia, o ser humano é um ser artificial, construído, é uma invenção humana, ele foi criado por ele mesmo quando transformava o seu meio, por isso, o homem de um século atrás não é o mesmo de hoje. Ele se constrói e se diferencia. (PARO, ) Paro 7 nos mostra que o homem se constitui enquanto homem, pois este se refaz a cada novo momento através da intervenção no meio em que vive, produzindo o mundo humanizado e promovendo sua existência. O autor ainda afirma que o homem [...] não se contenta com o como ele nasceu, ele ultrapassa isso. Ele tem valores do que quer e aí estabelece objetivos do que quer alcançar, e passa a se construir como ser humano. 8 Não é necessário que o homem reinvente tudo a cada geração, pois ele consegue passar para as novas gerações todos os conhecimentos e saberes, assim produz-se o mundo humano a cultura. Essa é a responsabilidade da educação segundo Paro (1996), propiciar o acesso aos saberes produzidos historicamente. Sendo assim, a educação é um ato de produção. Só pode ser reconhecida como ato intencional pertinente a seres humanos. Para Saviani (1992, p. 12). [...] a educação é um fenômeno próprio dos seres humanos significa que ela é, ao mesmo tempo, uma exigência do e para o processo de trabalho, bem como é, ela própria, um processo de trabalho. A educação é um processo de trabalho, que produz a criação e/ou produz a permanência, bem como a transformação da cultura humana. Saviani 9 afirma que a escola é uma instituição cujo papel consiste na organização do saber sistematizado, ou seja, ela deve se ocupar com o ensino ordenado, metódico e com o conteúdo científico. A escola existe para transmitir, não o senso comum, e sim o conhecimento científico. No entanto, o quadro que se observa sobre a escola está distante do alcance do seu papel, Paro 10 relata que a escola não tem sido o local onde se ensina a navegar, os alunos não são sujeitos da sua própria educação, mas um lugar em que o conhecimento tem sido depositado neles. Nota-se que a própria escola não sabe quais são seus objetivos, pois tem se preocupado em fazer com que os alunos passem no vestibular, sem dar tanta importância à 6 Palestra ministrada em Curitiba aos professores da rede estadual do Paraná em 1996, a convite do sindicato de professores, sobre o Papel do administrador na escola pública. 7 Ibid 8 Ibid 9 Ibid 10 Ibid

4 3390 responsabilidade social do conhecimento, do sentido da escolarização para a vida, ou seja, da educação como prática social. Paro 11 afirma que enquanto educadores é necessário refletir sobre o tipo de ser humano que será formado, repensar também sobre a própria especificidade do homem, que é o único animal dotado de vontade e capaz de ensinar de forma crítica e ética a fim de preparar um sujeito frente a realidade social, pois, A necessária promoção da ingenuidade à criticidade não pode ou não deve ser feita a distância de uma rigorosa formação ética ao lado sempre da estética. Decência e boniteza de mãos dadas [...] Mulheres e homens, seres histórico-sociais, nos tornamos capazes de comparar, de valorar, de intervir, de escolher, de decidir, de romper, por tudo isso nos fizemos seres éticos. Só somos porque estamos sendo. Estar sendo é a condição, entre nós, para ser (FREIRE,1996, p.32). Freire nos mostra que é impossível pensar os seres humanos longe da ética, pior ainda fora dela, considerando que estar longe ou fora desta entre nós, homens e mulheres, seria uma violação, tendo em vista que a experiência educativa deve ter seu caráter formador. A especificidade da educação está na ação política de escolhas. Escolha de elementos culturais como: valores, conceitos, hábitos e atitudes que tenham como finalidade a educação. Estes elementos culturais só são considerados objetos da educação a partir do momento que o homem encontrar a necessidade de assimilá-los. Tal necessidade é atendida no processo de escolarização em que se requer um processo de intervenção profissional. Para tanto o planejamento se faz imprescindível, considerando que o mesmo exige pelo registro, marcação de organização e tempos sobre o percurso a ser realizado, propiciando a clareza das intenções aos sujeitos partícipes do processo de educação. A escola, como instituição social, precisa cumprir seu papel social de humanização e emancipação, no qual o aluno possa crescer como pessoa e como cidadão, onde o professor possa repensar sua prática, refletir sobre ela, e buscar novas alternativas. Para isso, o planejamento cumpre o papel de instrumentalização de uma ação intencional. Planejar é uma atividade que faz parte do ser humano, muito mais inclusive do que imaginamos à primeira vista. Nas coisas mínimas do dia-a-dia, como tomar um banho ou dar um telefonema, estão presentes atos de planejamento. (VASCONCELLOS, 2000, p. 14) Segundo a autora, existem diferentes níveis de complexidade de ações e, portanto, de planejamento. O planejamento educacional, então, é o de maior importância e complexidade, 11 Ibid

5 3391 pois está em pauta a formação do ser humano, porém é muito comum o professor considera-lo como mais uma burocracia. Há uma cobrança sobre os professores para a entrega dos planos, mas quando a entrega é feita o plano é esquecido, ou engavetado, causando, com isso, certa resistência por parte dos professores, gerando uma descrença no planejamento. Planejar remete a: querer mudar algo; acreditar na possibilidade de mudança da realidade; perceber a necessidade da mediação teórico-metodológica; vislumbrar a possibilidade de realizar aquela determinada ação. Para a realização de uma mudança é necessário que o educador veja o planejamento como necessário e possível. A necessidade de mudança é um fator decisivo para a significação do planejamento. Se não há algo que precisa ser modificado, transformado, aperfeiçoado na prática escolar, então não há necessidade de projeto. A ausência de falta, a inapetência (física e/ou intelectual), a ausência de desejo é sinal de estagnação, e, portanto, de morte. ( p. 36) 12. Projetar é uma questão desafiadora, pois é para o humano, e estamos desanimados, descrentes e cansados. Também no meio educacional está presente a ausência de desejo, porém, são as pessoas, os sujeitos, que historicamente assumem a construção de uma prática transformadora. O planejamento só tem sentido se o sujeito coloca-se numa perspectiva de mudança. É preciso trabalhar a descrença que o professor traz com relação ao planejamento, e trazer a valorização do planejamento, mobilizar este educador a fazê-lo e entendê-lo realmente como uma necessidade. Na medida em que envolve posicionamentos, opções, jogos de poder, compromisso com a reprodução ou com a transformação, o planejamento é uma questão política. É hora de tomada de decisões, de resgate de princípios que embasam a prática pedagógica, mas para chegar a isto é preciso atribuir-lhe valor, acreditar nele, sentir que planejar faz sentido e que é preciso. O planejamento precisa ser a necessidade do professor. [...] se a motivação primeira do planejar é o desejo de mudança da realidade, é preciso perceber que esta mudança não se dará espontaneamente (o que transforma a realidade são as ações), apenas com boa vontade (não é qualquer ação) [...] (VASCONCELLOS, 2000, p. 41). O objetivo de todo processo de planejamento é chegar a uma ação, mas a questão é o tipo, a qualidade desta ação. Não basta qualquer ação, pois não temos qualquer finalidade, e 12 Ibid

6 3392 não partimos de qualquer realidade. Este é um dos grandes desafios tanto do professor como da instituição, chegar a uma ação que seja eficaz, inovadora, uma ação transformadora. O planejamento se coloca como ferramenta para se chegar a esta ação transformadora, que deve ser embasada por uma intencionalidade. A insistência do planejamento está fielmente ligada ao reconhecimento da possibilidade da transformação vir a ocorrer. O desafio fundamental, portando, está em resgatar a confiança nas possibilidades do sujeito. A possibilidade objetiva de planejar determinada ação está também atrelada à capacidade de intervenção no real. É preciso que o sujeito sinta que tem capacidade de dominar uma situação e nela promover mudanças, pois planejar envolve exercício de poder, de empoderamento das relações sociais. A condição para que o fazer seja efetivo, é acreditar naquilo que se está fazendo, buscando elementos que convençam de que é necessário e que há possibilidade de fazer alguma coisa. A mudança é um processo, os problemas devem ser solucionados um a um, progressivamente. Vasconcellos (2000) afirma que o planejamento tem algumas finalidades, como: despertar e fortalecer a esperança na história como possibilidade; ser um instrumento de transformação da realidade; combater a alienação; dar coerência a ação da instituição; ajudar a prever e superar dificuldades. É necessário planejar com responsabilidade, e não entrar ingenuamente na sua elaboração, para não causar mais uma frustração na comunidade educativa. O planejamento é um instrumento e uma necessidade, sem ele ficaríamos mais susceptíveis a desorganização interior e as pressões exteriores. É um trabalho exigente, que implica investimento de tempo, e, sobretudo, energias, crenças, valores, verdade, reflexão, mas deve estar sempre atento e aberto a realidade interior e exterior. O Projeto Político Pedagógico como Instrumento Profissional Para que a prática educativa real seja uma práxis, ou seja, para que ela se torne uma ação, é necessário que ela se dê no âmbito de um projeto. Para Severino (1998) a escola é o lugar institucional de um projeto educacional. [...] A educação só pode realizar-se através de mediações práticas que se desenvolvem a partir de um projeto educacional, vinculado, por sua vez a um projeto histórico e social que se desenvolvem a partir de um projeto educacional (SEVERINO, 1998, p. 1).

7 3393 O planejamento é imprescindível para atuação do profissional da educação, pois atua no campo da produção não material a educação, que produz e refaz cultura, consequentemente o homem se refaz continuamente, campo que não pode prescindir da relação de trabalho abordada por Saviani, ou seja, a ação intencional. Vasconcellos pontua que, [...] entendemos que o planejamento (Projeto Político-Pedagógico, Projeto de Ensino) deve ser, antes de mais nada, um instrumento de trabalho para o próprio sujeito/grupo (e não para o coordenador, a secretaria da escola, a supervisão, mantenedor), correspondendo ao seu projeto de intervenção na realidade [...] (VASCONCELLOS, 2000, p. 60). Vasconcellos ainda afirma que o projeto político pedagógico é, também, um planejamento. E tem como finalidades específicas: possibilitar a gestão democrática da escola; ajudar a conquistar e consolidar a autonomia da escola; possibilitar a delegação de responsabilidades. O projeto favorece a unidade e vai se constituindo no próprio processo de elaboração. O projeto político pedagógico constitui-se na própria organização do trabalho pedagógico como um todo. Ele precisa ser concebido com base nas diferenças existentes entre seus autores. É, portanto, fruto de reflexão, investigação e coletividade. Cabe a cada instituição interpretar as diretrizes para a construção do seu projeto, reconhecendo sua história e a relevância de sua contribuição, fazendo uma autocrítica e buscando novas formas de organizar o trabalho pedagógico, reduzindo sua fragmentação e o controle hierárquico. O projeto político pedagógico é um produto específico que reflete a realidade da escola, é um instrumento clarificador da ação educativa da escola em sua totalidade. A escola deve assumir, como uma das principais tarefas, o trabalho de refletir sobre sua intencionalidade educativa. O projeto aponta uma direção, um sentido explícito para um compromisso estabelecido coletivamente. De acordo com Severino, A escola se caracteriza, pois, como a institucionalização das mediações reais para que uma intencionalidade possa tornar-se efetiva, concreta, histórica, para os objetivos intencionalizados não fiquem apenas no plano ideal, mas ganhem forma real. Assim sendo, a escola se dá como lugar de entrecruzamento do projeto político coletivo da sociedade como os projetos pessoais e existenciais de educandos e educadores. (SEVERINO, 1998, p. 6)

8 3394 Para que a construção do projeto seja possível, é necessário propiciar situações que permitam que os professores aprendam a pensar e a realizar o fazer pedagógico de forma coerente. A discussão do projeto político pedagógico exige uma reflexão acerca da concepção da educação e sua relação com a sociedade e a escola, sua construção não se limita a âmbitos interpessoais. Veiga (2005) afirma que a principal possibilidade de construção do projeto políticopedagógico passa pela relativa autonomia da escola, pela sua capacidade de delinear sua própria identidade, e deve contemplar a questão da qualidade de ensino. A autonomia anula a dependência. A própria escola concebe sua proposta pedagógica ou projeto e tem autonomia para executá-lo e avalia-lo ao assumir uma nova atitude de liderança. A construção do projeto político pedagógico é resultado de um processo complexo de debate, cuja concepção demanda não só tempo, mas também estudo, reflexão e aprendizagem de trabalho coletivo. Como projeto/intenções, ele deve constituir-se em tarefa comum da equipe escolar e, mais especificamente, dos serviços pedagógicos. Considerações Finais O reconhecimento da necessidade de mudança é um fator decisivo para a significação do planejamento, pois este é um instrumento de transformação da realidade, o qual da coerência à ação da instituição. Sendo assim, o projeto político pedagógico, que também é um planejamento, é um elemento no campo da gestão escolar que pode proporcionar um processo de mudança, quando construído de forma coletiva pautado numa concepção de gestão democrática para a unidade escolar, favorecendo a unidade e reduzindo a fragmentação, bem como o controle hierárquico do trabalho pedagógico. É preciso superar a descrença no processo humano de intervenção profissional, bem como a crença desmedida num instrumento planejamento, pois este por si só não é promotor de transformação. Mas a descrença no processo humano pode ser superada quando os sujeitos reconhecem suas necessidades localizadas a partir da coletividade, e se dispõem a desvelar o real, a desnaturalizar as ações e relações. Enfim, assumem a necessidade de construir um processo que possibilite a emancipação dos mesmos e de outros. O projeto político pedagógico, como instrumento de transformação passa pela intencionalidade da coletividade que deseja a mudança.

9 3395 REFERÊNCIAS FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 34 ed. São Paulo: Paz e Guerra, 1996 (Coleção Leitura). PARO, Vitor. Papel do administrador da escola pública. Palestra ministrada aos professores da rede estadual do Paraná a convite do sindicato dos professores em 1996, CD- ROM. Produzido por APP/Pr. SAVIANI, Demerval. Sobre a natureza e a especificidade da Educação. Pedagogia Histórico-crítico: primeiras aproximações. 3ª ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1992, p SEVERINO, Antônio Joaquim. Severino, A. J. (1998). O Projeto Político-Pedagógico: a saída para a escola. In: Revista AEC, ano 27, n. 107, abr./jun, VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: Projeto de ensino-aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico elementos metodológicos para elaboração e realização. 7.ed. São Paulo: Libertad, VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.) et al. Escola: espaço do projeto políticopedagógico. 8ª ed Campinas: Papirus, 2005.

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