ANEXO I QUADRO RESUMO DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA (2005)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO I QUADRO RESUMO DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA (2005)"

Transcrição

1 ANEXOS

2 ANEXO I QUADRO RESUMO DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA (2005)

3 RESUMO DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA (2005) Artigo Descrição 1º Portugal é uma república soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade popular e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária. 2º A república portuguesa é um estado de direito democrático, baseada ( ) no respeito e na garantia de efectivação dos direitos e das liberdades fundamentais. 7º Portugal rege-se nas relações internacionais pelos princípios da independência nacional, do respeito dos direitos do homem, dos direitos dos povos, da igualdade entre os Estados, da solução pacífica dos conflitos internacionais, da não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados e da cooperação com todos os outros povos para a emancipação e o progresso da humanidade ( ). 9º Garantir os direitos e liberdades fundamentais e o respeito pelos princípios do Estado de direito democrático. 12º Todos os cidadãos gozam dos direitos e estão sujeitos aos deveres consignados na Constituição. 13º 1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei. ( ) 2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual. 16º 1. Os direitos fundamentais consagrados na Constituição não excluem quaisquer outros constantes das leis e das regras aplicáveis de direito internacional. ( ) 2. Os preceitos constitucionais e legais relativos aos direitos fundamentais devem ser interpretados e integrados de harmonia com a Declaração Universal dos Direitos do Homem. 24º A vida humana é inviolável. 25º 1. A integridade moral e física das pessoas é inviolável. ( ) 2. Ninguém pode ser submetido a tortura, nem a tratos ou penas cruéis, degradantes ou desumanos. 26º 1. A todos são reconhecidos os direitos à identidade pessoal, ao desenvolvimento da personalidade, à capacidade civil, à cidadania, ao bom nome e reputação, à imagem, à palavra, à reserva da intimidade da vida privada e familiar e à protecção legal contra quaisquer formas de discriminação. ( ) 2. A lei estabelecerá garantias efectivas contra a obtenção e utilização abusivas, ou contrárias à dignidade

4 humana, de informações relativas às pessoas e famílias. ( ) 3. A lei garantirá a dignidade pessoal e a identidade genética do ser humano, nomeadamente na criação, desenvolvimento e utilização das tecnologias e na experimentação científica. ( ) 4. A privação da cidadania e as restrições à capacidade civil só podem efectuar-se nos casos e termos previstos na lei, não podendo ter como fundamento motivos políticos. 27º 1. Todos têm direito à liberdade e à segurança. ( ) 2. Ninguém pode ser total ou parcialmente privado da liberdade ( ). 35º 1. Todos os cidadãos têm o direito de acesso aos dados informatizados que lhes digam respeito, podendo exigir a sua rectificação e actualização, e o direito de conhecer a finalidade a que se destinam, nos termos da lei. ( ) 4. É proibido o acesso a dados pessoais de terceiros, salvo em casos excepcionais previstos na lei. 37º 1. Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem ou por qualquer outro meio, bem como o direito de informar, de se informar e de ser informados, sem impedimentos nem discriminações. 2. O exercício destes direitos não pode ser impedido ou limitado por qualquer tipo ou forma de censura. 41º A liberdade de consciência, de religião e de culto é inviolável. 2. Ninguém pode ser perseguido, privado de direitos ou isento de obrigações ou deveres cívicos por causa das suas convicções ou prática religiosa. ( ) 6. É garantido o direito à objecção de consciência, nos termos da lei. 42º É livre a criação intelectual, artística e científica. 2. Esta liberdade compreende o direito à invenção, produção e divulgação da obra científica, literária ou artística, incluindo a protecção legal dos direitos de autor. 43º 1. É garantida a liberdade de aprender e ensinar. 2. O Estado não pode programar a educação e a cultura segundo quaisquer directrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas. 47º 1. Todos têm o direito de escolher livremente a profissão ou o género de trabalho, salvas as restrições legais impostas pelo interesse colectivo ou inerentes à sua própria capacidade. 2. Todos os cidadãos têm o direito de acesso à função pública, em condições de igualdade e liberdade, em regra por via de concurso. 48º 1. Todos os cidadãos têm o direito de tomar parte na vida política e na direcção dos assuntos públicos do país, directamente ou por intermédio de representantes livremente eleitos. 2. Todos os cidadãos têm o direito de ser esclarecidos objectivamente sobre actos do Estado e demais entidades públicas e de ser informados pelo Governo e outras autoridades acerca da gestão dos assuntos

5 públicos. 58º 1. Todos têm direito ao trabalho. 2. Para assegurar o direito ao trabalho, incumbe ao Estado promover: ( ) b) A igualdade de oportunidades na escolha da profissão ou género de trabalho e condições para que não seja vedado ou limitado, em função do sexo, o acesso a quaisquer cargos, trabalho ou categorias profissionais; c) A formação cultural e técnica e a valorização profissional dos trabalhadores. 60º Os consumidores têm direito à qualidade dos bens e serviços consumidos, à formação e à informação, à protecção da saúde, da segurança e dos seus interesses económicos, bem como à reparação de danos. 2. A publicidade é disciplinada por lei, sendo proíbidas todas as formas de publicidade oculta, indirecta ou dolosa. 63º Todos têm direito à segurança social. 2. Incumbe ao Estado organizar, coordenar e subsidiar um sistema de segurança social unificado e descentralizado, com a participação das associações sindicais, de outras organizações representativas dos trabalhadores e de associações representativas dos demais beneficiários. 3. O sistema de segurança social protege os cidadãos na doença, velhice, invalidez, viuvez e orfandade, bem como no desemprego e em todas as outras situações de falta ou diminuição de meios de subsistência ou de capacidade para o trabalho. 4. Todo o tempo de trabalho contribui, nos termos da lei, para o cálculo das pensões de velhice e invalidez, independentemente do sector de actividade em que tiver sido prestado. 64º Todos têm direito à protecção da saúde e o dever de a defender e promover. 66º Todos têm direito a um ambiente de vida humano, sadio e ecologicamente equilibrado e o dever de o defender. 67º 1. A família, como elemento fundamental da sociedade, tem direito à protecção da sociedade e do Estado e à efectivação de todas as condições que permitam a realização pessoal dos seus membros. 68º 1. Os pais e as mães têm direito à protecção da sociedade e do Estado na realização da sua insubstituível acção em relação aos filhos, nomeadamente quanto à sua educação, com garantia de realização profissional e de participação na vida cívica do país. 69º As crianças têm direito à protecção da sociedade e do Estado, com vista ao seu desenvolvimento integral, especialmente contra todas as formas de abandono, de discriminação e de opressão e contra o exercício abusivo da autoridade na família e nas demais instituições.. 71º 1. Os cidadãos portadores de deficiência física ou mental gozam plenamente dos

6 direitos e estão sujeitos aos deveres consignados na Constituição, com ressalva do exercício ou do cumprimento daqueles para os quais se encontrem incapacitados. 2. O Estado obriga-se a realizar uma política nacional de prevenção e de tratamento, reabilitação e integração dos cidadãos portadores de deficiência e de apoio às suas famílias, a desenvolver uma pedagogia que sensibilize a sociedade quanto aos deveres de respeito e solidariedade para com eles e a assumir o encargo da efectiva realização dos seus direitos, sem prejuízo dos direitos e deveres dos pais ou tutores. 3. O Estado apoia as organizações de cidadãos portadores de deficiência. 72º 1. As pessoas idosas têm direito à segurança económica e a condições de habitação e convívio familiar e comunitário que respeitem a sua autonomia pessoal e evitem e superem o isolamento ou a marginalização social. 2. A política de terceira idade engloba medidas de carácter económico, social e culturais tendentes a proporcionar às pessoas idosas oportunidades de realização pessoal, através de uma participação activa na vida da comunidade. 73º 1. Todos têm direito à educação e à cultura. ( ) 4. A criação e a investigação científicas, bem como a inovação tecnológica, são incentivadas e apoiadas pelo Estado, por forma a assegurar a respectiva liberdade e autonomia, o reforço da competitividade e a articulação entre as instituições científicas e as empresas. 80º A organização económico-social assenta nos seguintes princípios: a) Subordinação do poder económico ao poder político democrático; b) Coexistência do sector público, do sector privado e do sector cooperativo e social de propriedade dos meios de produção; c) Liberdade de iniciativa e de organização empresarial no âmbito de uma economia mista; d) Propriedade pública dos recursos naturais e de meios de produção, de acordo com o interesse colectivo; e) Planeamento democrático do desenvolvimento económico e social; f) Protecção do sector cooperativo e social de propriedade dos meios de produção; g) Participação das organizações representativas dos trabalhadores e das organizações representativas das actividades económicas na definição das principais medidas económicas e sociais. 81º Incumbe prioritariamente ao Estado no âmbito económico e social: a) Promover o aumento do bem-estar social e económico e da qualidade de vida das pessoas, em especial das mais desfavorecidas, no quadro de uma estratégia de desenvolvimento sustentável; b) Promover a justiça social, assegurar a igualdade de oportunidades e operar as necessárias correcções das desigualdades na distribuição da riqueza e do rendimento, nomeadamente através da política fiscal; ( ) f) Assegurar o

7 funcionamento eficiente dos mercados, de modo a garantir a equilibrada concorrência entre as empresas, a contrariar as formas de organização monopolistas e a reprimir os abusos de posição dominante e outras práticas lesivas do interesse geral; g) Desenvolver as relações económicas com todos os povos, salvaguardando sempre a independência nacional e os interesses dos portugueses e da economia do país; i) Garantir a defesa dos interesses e os direitos dos consumidores; j) Criar os instrumentos jurídicos e técnicos necessários ao planeamento democrático do desenvolvimento económico e social; l) Assegurar uma política científica e tecnológica favorável ao desenvolvimento do país; m) Adoptar uma política nacional de energia, com preservação dos recursos naturais e do equilíbrio ecológico, promovendo, neste domínio, a cooperação internacional ( ). 82º 1. É garantida a coexistência de três sectores de propriedade dos meios de produção. 2. O sector público é constituído pelos meios de produção cujas propriedade e gestão pertencem ao Estado ou a outras entidades públicas.3. O sector privado é constituído pelos meios de produção cuja propriedade ou gestão pertence a pessoas singulares ou colectivas privadas, sem prejuízo do disposto no número seguinte.

8 ANEXO II QUADRO RETIRADO DA CLASSIFICAÇÃO DA OMS PARA FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE (OMS, 2001; FENACERCI, 2004)

9 CLASSIFICAÇÃO DA OMS PARA FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE (2001) Componentes Domínios Constructos Aspectos Positivos Aspectos Negativos Parte 1: Funcionalidade e Incapacidade Funções e Estruturas do Corpo Funções do Corpo Estruturas do Corpo Mudança nas funções do corpo (fisiológicas) Mudança nas estruturas do corpo (anatómicas) Integridade funcional e estrutural Deficiência Funcionalidade Actividades e Participação Áreas Vitais (tarefas, acções) Capacidade Execução de tarefas num ambiente padrão Desempenho/Exe cução de tarefas no ambiente habitual Actividades Participação Limitação na actividade Parte 2: Factores Contextuais Factores Factores Ambientais Pessoais Influências Influências externas sobre a internas sobre funcionalidade e a a incapacidade funcionalidade e a incapacidade Impacto Impacto dos facilitador ou atributos de limitador das uma pessoa características do mundo físico, social e atitudinal Facilitadores Não aplicável Barreiras Não aplicável Incapacidade Restrição na participação

10 ANEXO III RESUMO DO DECRETO-LEI Nº 564/99 DE 21 DE DEZEMBRO ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DA CARREIRA DOS TÉCNICOS DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA (1999)

11 RESUMO DO DECRETO-LEI Nº 564/99 DE 21 DE DEZEMBRO ARTIGO 3º 4.º 5.º DESCRIÇÃO Natureza e Objectivos 1 - A carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica enquadra um conjunto de profissionais detentores de formação especializada de nível superior, sem prejuízo das formações previstas na alínea b) do artigo 14.º do presente diploma. 2 - No desenvolvimento das suas funções, os técnicos de diagnóstico e terapêutica actuam em conformidade com a indicação clínica, pré-diagnóstico, diagnóstico e processo de investigação ou identificação, cabendo-lhes conceber, planear, organizar, aplicar e avaliar o processo de trabalho no âmbito da respectiva profissão, com o objectivo da promoção da saúde, da prevenção, do diagnóstico, do tratamento, da reabilitação e da reinserção. 3 - A carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica constitui, nos termos da lei, um corpo especial. Estrutura da carreira 1 - A carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica desenvolve-se pelas categorias de técnico de 2.ª classe, técnico de 1.ª classe, técnico principal, técnico especialista e técnico especialista de 1.ª classe, às quais correspondem funções da mesma natureza e crescente complexidade e responsabilidade. Profissões que integram a carreira 1 - As profissões que integram a carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica e a respectiva caracterização são as seguintes: ( ) p) Terapeuta da fala - desenvolvimento de actividades no âmbito da prevenção, avaliação e tratamento das perturbações da comunicação humana, englobando não só todas as funções associadas à compreensão e expressão da linguagem oral e escrita mas também outras formas de comunicação não verbal. 6.º Conteúdo funcional 1 - A carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica reflecte a diferenciação e qualificação profissionais inerentes ao exercício das funções próprias de cada profissão, devendo aquelas ser exercidas com plena responsabilidade profissional e autonomia técnica, sem prejuízo da intercomplementaridade ao nível das equipas em que se inserem. 2 - O técnico de diagnóstico e terapêutica desenvolve a sua actividade no âmbito da prestação de cuidados e da gestão, competindo-lhe, designadamente:

12 a) Planear, recolher, seleccionar, preparar e aplicar os elementos necessários ao desenvolvimento normal da sua actividade profissional; b) Recolher os meios e prestar os serviços e cuidados de saúde necessários à prevenção da doença, à manutenção, à defesa e à promoção do bem-estar e qualidade de vida do indivíduo e da comunidade; c) Prestar cuidados directos de saúde, necessários ao tratamento e reabilitação do doente, por forma a facilitar a sua reintegração no respectivo meio social; d) Preparar o doente para a execução de exames, assegurando a sua vigilância durante os mesmos, bem como no decurso do respectivo processo de diagnóstico, tratamento e reabilitação, por forma a garantir a eficácia e efectividade daqueles; e) Assegurar, através de métodos e técnicas apropriados, o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação do doente, procurando obter a participação esclarecida deste no seu processo de prevenção, cura, reabilitação ou reinserção social; f) Assegurar, no âmbito da sua actividade, a oportunidade, a qualidade, o rigor e a humanização dos cuidados de saúde; g) Assegurar a gestão, aprovisionamento e manutenção dos materiais e equipamentos com que trabalha, participando nas respectivas comissões de análise e escolha; h) Assegurar a elaboração e a permanente actualização dos ficheiros dos utentes do seu sector, bem como de outros elementos estatísticos, e assegurar o registo de exames e tratamentos efectuados; i) Integrar júris de concursos; j) Articular a sua actuação com outros profissionais de saúde para a prossecução eficaz dos cuidados de saúde; k) Zelar pela formação contínua pela gestão técnico-científica e pedagógica dos processos de aprendizagem e aperfeiçoamento profissional, bem como pela conduta deontológica, tendo em vista a qualidade da prestação dos cuidados de saúde; l) Avaliar o desempenho dos profissionais da carreira e colaborar na avaliação de outro pessoal do serviço; m) Desenvolver e ou participar em projectos multidisciplinares de pesquisa e investigação; n) Assegurar a gestão operacional da profissão no serviço em que está inserido. 3 - O técnico de diagnóstico e terapêutica pode ainda: a) Integrar órgãos de gestão ou direcção, nos termos da legislação aplicável; b) Integrar equipas técnicas responsáveis pelo processo de instalação de novos serviços;

13 14.º 80.º c) Ministrar o ensino das tecnologias da saúde e ou orientar estágios profissionais no âmbito da sua profissão. 4 - O técnico de diagnóstico e terapêutica terá acesso aos dados clínicos e outros relativos aos utentes que lhe forem confiados, necessários ao correcto exercício das suas funções, com sujeição ao sigilo profissional. Ingresso O ingresso na carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica faz-se pela categoria de técnico de 2.ª classe, mediante concurso de avaliação curricular complementada com entrevista profissional de selecção, de entre possuidores das seguintes habilitações: a) Curso superior ministrado nas escolas superiores de tecnologia da saúde, ou na Escola Superior de Alcoitão, ou seu equivalente legal; b) Curso ministrado no âmbito das instituições do ensino superior de medicina dentária, no que se refere às profissões de higienista oral e técnico de prótese dentária; c) Curso superior ministrado noutro estabelecimento de ensino superior no âmbito das profissões constantes do artigo 5.º deste diploma, um e outro legalmente reconhecidos. Formação profissional Os técnicos de diagnóstico e terapêutica têm direito à formação prevista no Decreto-Lei n.º 50/98 de 11 de Março através da aquisição e do desenvolvimento de capacidades ou competências adequadas ao respectivo desempenho profissional e à sua valorização pessoal e profissional.

14 ANEXO IV QUESTIONÁRIO UTILIZADO NA FUNDAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CAMPO

15 Nº ID: (não preencher) QUESTIONÁRIO I. Identificação dos Inquiridos 1. Idade 0. < ou = 25 anos 1. > de 25 anos e < ou = a 35 anos 2. > de 35 anos 2. Género 0. Feminino 1. Masculino 3. Experiência Profissional 0. < ou = a 3 anos 1. > de 3 anos e < ou = a 10 anos 2. > de 10 anos 4. Grau Académico 0. Bacharelato 1. Licenciatura 2. Outro Qual: 5. Zona de Exercício Profissional: 0. Zona Norte 1. Zona Centro 2. Zona Sul 3. Arquipélagos Qual?:

16 II. Conhece o código deontológico dos Terapeutas da Fala portugueses? 0. Sim 1. Não 1. Caso a sua resposta tenha sido não, por favor, passe para o ponto IV deste questionário. III. Confira grau de concordância perante as seguintes afirmações: 1. Concordo Totalmente 2. Concordo 3. Nem Concordo, Nem Discordo 4. Discordo 5. Discordo Totalmente O Código Deontológico (rodeie o número correspondente à sua resposta) A. O meu código deontológico fornece toda a orientação de que necessito, a um nível ético-profissional, para desempenhar as minhas funções B. Conheço as razões pelas quais cada associação profissional deverá possuir um código deontológico C. O meu código deontológico encontra-se elaborado de forma simples (clara, perceptível e objectiva) D. Conheço a origem subjacente à construção do meu código deontológico E. O meu código deontológico encontra-se adaptado à realidade sócio-cultural portuguesa F. O meu código deontológico actual obedece aos mais elevados parâmetros de credibilidade: O Exercício Profissional 1. Julgamento crítico; Discussão aberta; Protocolos efectivos de tomada de decisão A. O meu código deontológico encontra-se amplamente disseminado pelos: 1. Profissionais no activo; Profissionais em formação B. O meu código deontológico fornece recursos para obter mais informação e orientação, a nível ético- - profissional, para além da contida no mesmo C. O meu código deontológico é um excelente meio de prevenção de conflitos de interesse D. O meu código deontológico assiste em possíveis situações de conflito de interesse com: O utente/cuidadores; A entidade empregadora; Os outros Terapeutas da Fala; Os profissionais de outras áreas; Os profissionais em formação; Os sujeitos de investigação; A comunidade E. Pauto a minha conduta profissional pelo meu código deontológico

17 F. Identifico-me com todos os parâmetros presentes no meu código deontológico G. Contribuo efectivamente para a evolução constante do meu código deontológico H. O meu código deontológico vai de encontro às minhas necessidades profissionais I. O meu código deontológico articula, na medida do possível, os princípios orientadores de uma ética do trabalho J. O meu código deontológico reflecte a dignidade profissional dos Terapeutas da Fala portugueses K. O meu código deontológico é aplicável à realidade profissional dos Terapeutas da Fala portugueses L. O meu código deontológico é um instrumento de educação eficaz para: 1. Profissionais no activo; Os Princípios da Bioética 2. Profissionais em formação A. O meu código deontológico encontra-se de acordo com os princípios universais da Bioética (e dos que destes derivam): 1. Dignidade humana; Autonomia; Beneficência; Não Maleficência; Justiça; Vulnerabilidade; Preocupação para com a Humanidade; Preocupação para com a Biosfera; Competência Profissional B. O meu código deontológico indica medidas específicas para assegurar a adesão dos Terapeutas da Fala portugueses aos princípios bioéticos universais C. Tenho facilidade em colocar em prática todos os princípios bioéticos presentes no meu código deontológico Os Direitos e os Deveres A. O meu código deontológico encontra-se elaborado de forma a incluir os deveres/direitos: 1. Do utente/cuidadores; Do Terapeuta da Fala; De outros profissionais; Dos profissionais em formação; Da entidade empregadora; Dos sujeitos de investigação; Da comunidade

18 IV. Confira grau de importância à inclusão/presença dos seguintes princípios bioéticos num código deontológico para Terapeutas da Fala: 1. Muito Importante 2. Importante 3. Relativamente Importante 4. Pouco Importante 5. Nada Importante (rodeie o número correspondente à sua resposta) 1. Respeitar a dignidade da pessoa humana Dignificar a liberdade de escolha e autodeterminação do indivíduo quanto às possibilidades terapêuticas e/ou continuidade de intervenção, obtendo o seu consentimento para intervir Salvaguardar a confidencialidade de todos e quaisquer dados fornecidos pelo utente/cuidadores no decorrer da intervenção terapêutica, excepto quando tal for requisitado pela lei ou se tornar prejudicial para o utente e/ou a comunidade Respeitar a privacidade do utente/cuidadores no decorrer da intervenção terapêutica Promover o bem-estar do utente/cuidadores através das actividades desempenhadas a curto, médio e longo-prazo Respeitar as características individuais e culturais do utente/cuidadores no decorrer do processo terapêutico Actuar com preocupação para com a humanidade Actuar com responsabilidade para com a biosfera Actuar com compaixão para com o utente/cuidadores Actuar com solidariedade para com o utente/cuidadores Informar, de forma adaptada às características do utente/família, acerca da dinâmica/potencialidade, implicações e consequências do serviço prestado Evitar qualquer situação de assédio sobre o utente/cuidadores Não discriminar com base nas diferenças individuais (idade; sexo; estatuto social; cultura; religião; orientação sexual e/ou localização) do utente/cuidadores Evitar situações de exploração/fraude de qualquer género para com o utente/cuidadores Evitar exercer influência sobre as tomadas de decisão relativas a qualquer processo terapêutico Limitar ou interromper as actividades quando destas surgirem consequências nefastas para o utente/cuidadores Avaliar a eficiência da intervenção e apenas mantê-la caso seja ainda benéfica para o utente/cuidadores Providenciar todas as medidas para que o acesso à intervenção seja feita de forma equitativa para todos os utentes/cuidadores dentro do sistema onde desempenhe as suas funções Manter a imparcialidade perante situações de conflito de interesse para com os envolvidos no processo terapêutico Respeitar a vulnerabilidade inerente ao utente/cuidadores Demonstrar integridade perante todos os envolvidos no processo terapêutico Tomar consciência para o acto terapêutico Ser objectivo em qualquer transmissão de informação relativa ao acto terapêutico fornecida aos envolvidos

19 24. Apresentar o mais alto nível de excelência moral Ser responsável para com: O utente/cuidadores; A comunidade; Os sujeitos de investigação; Os colegas de profissão; Os colegas de outras profissões; Os profissionais em formação; A entidade empregadora Usar todos os recursos possíveis de forma a atingir e manter o mais alto nível de qualidade profissional Apresentar bons níveis de cooperação para com o utente/cuidadores e outros elementos envolvidos Manter e incentivar à fidelidade/lealdade para com a profissão e standards pela qual esta se rege Actuar dentro do limite das competências profissionais, considerando o nível de educação, treino e experiência profissional Manter a identidade cultural do profissional no decorrer do processo terapêutico Partilhar os benefícios na e da investigação com os envolvidos Manter o mais alto nível de honestidade para com os envolvidos Exercer a profissão de forma a manter o mais alto nível de credibilidade Apresentar um nível adequado de tolerância perante qualquer situação que advenha do acto terapêutico Ser capaz de se adaptar e ultrapassar todos os fenómenos, quer positivos, quer negativos, que advenham da actuação profissional para com os utentes/cuidadores Demonstrar perseverança perante o acto terapêutico Manter as características profissionais no decorrer da sua intervenção Apresentar consistência nas tomadas de decisão Investir no desenvolvimento profissional constante Ser capaz de informar, justificar e responsabilizar-se pelas decisões profissionais Adequar, dentro do máximo da perícia profissional, os actos terapêuticos ao utente/cuidadores Providenciar o máximo de clareza/transparência ao longo de todas as actividades desenvolvidas Pautar a conduta profissional pelo máximo de honra profissional Providenciar que toda a actuação profissional seja independente de influências externas Permitir, desde que tal seja o adequado ao utente, que o processo de intervenção se modifique de acordo com as necessidades impostas pelas mais diversas circunstâncias Manter uma aparência que se adeqúe ao parâmetros impostos pela profissão

A Constituição é onde se encontra o conjunto das normas (Leis) relativas ao:

A Constituição é onde se encontra o conjunto das normas (Leis) relativas ao: A Constituição A Constituição é onde se encontra o conjunto das normas (Leis) relativas ao: -Poder Político e à Organização dos Estados; -Leis fundamentais dos diversos países. A Constituição Constituição

Leia mais

(apenas os artigos mais relavantes para a regulação da actividade jornalística)

(apenas os artigos mais relavantes para a regulação da actividade jornalística) CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA VII REVISÃO CONSTITUCIONAL [2005] (apenas os artigos mais relavantes para a regulação da actividade jornalística) PARTE I Direitos e deveres fundamentais TÍTULO II

Leia mais

Carta dos Direitos e Deveres do Doente

Carta dos Direitos e Deveres do Doente Carta dos Direitos e Deveres do Doente O direito à protecção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa, e assenta num conjunto de valores fundamentais como a dignidade humana, a

Leia mais

CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P"+ Código de Ética./t'.l./j L~ Preâmbulo ~ t~ ; C>

CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P+ Código de Ética./t'.l./j L~ Preâmbulo ~ t~ ; C> ~o-jt1 CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P"+ Código de Ética./t'.l./j L~ Preâmbulo ~ t~ ; C> o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E.P.E., adiante designado por CHUC, EPE, criado

Leia mais

Conceito De Liberdade Pessoal Tânia Fernandes

Conceito De Liberdade Pessoal Tânia Fernandes Conceito De Liberdade Pessoal Tânia Fernandes 24-11-2010 Tânia Fernandes Página 1 Índice Índice Conceito De Liberdade Pessoal... 1 Índice... 2 Conceito De Liberdade Pessoal... 3 Segue alguns artigos do

Leia mais

1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana

1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana DIREITOS DOS DOENTES 1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana É um direito humano fundamental, que adquire particular importância em situação de doença. Deve ser respeitado

Leia mais

Carreira especial Administração Pública técnico superior da área da saúde Versão 28Jul09

Carreira especial Administração Pública técnico superior da área da saúde Versão 28Jul09 ( ) Foram observados os procedimentos decorrentes da Lei n.º 23/98, de 26 de Maio. Assim: Ao abrigo do disposto no artigo 101º da Lei 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, e nos termos da alínea a) do n.º 1 do

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO VISABEIRA INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL CÓDIGO DE CONDUTA

CÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO VISABEIRA INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL CÓDIGO DE CONDUTA CÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO VISABEIRA INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL (Aprovado em reunião do Conselho de Administração de 28 de Março de 2014) PREÂMBULO As fundações são instituições privadas sem

Leia mais

Carta dos Direitos e Deveres dos Doentes

Carta dos Direitos e Deveres dos Doentes Carta dos direitos e deveres dos doentes O direito à proteção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa, e assenta num conjunto de valores fundamentais como a dignidade humana, a

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS 1 de 8 Direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores Mecanismos reguladores dos direitos dos trabalhadores: O Código do Trabalho OBJECTIVO: Assumir direitos e deveres liberais enquanto cidadão activo.

Leia mais

DOCUMENTO ORIENTADOR

DOCUMENTO ORIENTADOR CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA INTRODUÇÃO A Santa Casa da Misericórdia de Amarante é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que tem por objectivos, o alojamento colectivo de utilização temporária

Leia mais

Unidade de Recursos Humanos

Unidade de Recursos Humanos 2016 1 CODIGO DE ÉTICA E CONDUTA 2016 INTRODUÇÃO O presente tem como objectivo, não só estar em consonância com a alínea a) do ponto 3 da Recomendação do Conselho de Prevenção da Corrupção de 7 de Novembro

Leia mais

Direitos das Crianças

Direitos das Crianças Direitos das Crianças Art.º 1º (a criança) Criança é todo o ser humano com menos de 18 anos de idade salvo quando, nos casos previstos na lei, atinja a maioridade mais cedo. Art.º 2º (não discriminação)

Leia mais

Segurança Social e Economia. Palestrante: João de Almeida Neto

Segurança Social e Economia. Palestrante: João de Almeida Neto Segurança Social e Economia Palestrante: João de Almeida Neto Definições Genéricas Segurança Social Segurança Social é um sistema de protecção social propiciada pelo Estado aos cidadãos, mediante medidas

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DOS TRABALHADORES

CÓDIGO DE CONDUTA DOS TRABALHADORES CÓDIGO DE CONDUTA DOS TRABALHADORES DA SECRETARIA-GERAL DO MF Índice Introdução 2 I - Âmbito 3 II Objectivos 3 III - Princípios Gerais 4 IV - Relações Internas e Externas 6 V Vigência, Publicidade e Revisão

Leia mais

CONSELHO JURISDICIONAL

CONSELHO JURISDICIONAL PARECER nº 105 / 2009 SOBRE: O acesso à informação de saúde das pessoas, pelos enfermeiros A questão colocada Coloca-se a questão de saber qual o regime deontológico e jurídico que regula o acesso do enfermeiro

Leia mais

Constituição da República Portuguesa. (Excertos)

Constituição da República Portuguesa. (Excertos) Constituição da República Portuguesa (Excertos) PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Artigo 8.º (Direito internacional) 1. As normas e os princípios de direito internacional geral ou comum fazem parte integrante do

Leia mais

DIPLOMA DA CARREIRA DE TÉCNICO DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO PÚBLICO

DIPLOMA DA CARREIRA DE TÉCNICO DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO PÚBLICO DIPLOMA DA CARREIRA DE TÉCNICO DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO PÚBLICO O processo de revisão de carreiras especiais da saúde constitui uma necessidade no quadro mais amplo da

Leia mais

Código de Ética para Estudantes de Medicina

Código de Ética para Estudantes de Medicina Código de Ética para Estudantes de Medicina Enquanto Estudantes de Medicina e, essencialmente, com o início da prática clínica, somos confrontados com a vida humana e obrigados a saber lidar com o que

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 1 ÍNDICE Siglas... 3 1.Introdução... 4 2.Objeto... 4 3. Âmbito de aplicação... 4 4. Princípios gerais... 4 5. Princípios básicos.7 6. Disposições

Leia mais

FUNDAÇÃO SANTA MARIA DA SILVA CÓDIGO DE CONDUTA. As fundações são instituições privadas sem fins lucrativos que visam contribuir

FUNDAÇÃO SANTA MARIA DA SILVA CÓDIGO DE CONDUTA. As fundações são instituições privadas sem fins lucrativos que visam contribuir FUNDAÇÃO SANTA MARIA DA SILVA CÓDIGO DE CONDUTA As fundações são instituições privadas sem fins lucrativos que visam contribuir para o bem comum, para o desenvolvimento sustentável e para a promoção de

Leia mais

Artigo 20.º (Acesso ao direito e tutela jurisdicional efectiva)

Artigo 20.º (Acesso ao direito e tutela jurisdicional efectiva) CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA Artigo 12.º (Princípio da universalidade) 1. Todos os cidadãos gozam dos direitos e estão sujeitos aos deveres consignados na Constituição. 2. As pessoas colectivas

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA 7.ª revisão 2005 (excertos) Princípios fundamentais. ARTIGO 10.º (Sufrágio universal e partidos políticos)

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA 7.ª revisão 2005 (excertos) Princípios fundamentais. ARTIGO 10.º (Sufrágio universal e partidos políticos) CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA 7.ª revisão 2005 (excertos) Princípios fundamentais ARTIGO 10.º (Sufrágio universal e partidos políticos) 1. O povo exerce o poder político através do sufrágio universal,

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS 1 de 11 Direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores Mecanismos reguladores dos direitos dos trabalhadores: O Código do Trabalho OBJECTIVO: Assumir direitos e deveres liberais enquanto cidadão activo.

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA Janeiro de

CÓDIGO DE CONDUTA Janeiro de CÓDIGO DE CONDUTA Janeiro de 2010 1 1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO O presente Código de Conduta (a seguir designado por «Código») estabelece linhas de orientação em matéria de ética profissional para todos os

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS 1 de 10 Direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores Mecanismos reguladores dos direitos dos trabalhadores: O Código do Trabalho OBJECTIVO: Assumir direitos e deveres liberais enquanto cidadão activo.

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS 1 de 11 Direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores Mecanismos reguladores dos direitos dos trabalhadores: O Código do Trabalho OBJECTIVO: Assumir direitos e deveres liberais enquanto cidadão activo.

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS 1 de 11 Direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores Mecanismos reguladores dos direitos dos trabalhadores: O Código do Trabalho OBJECTIVO: Assumir direitos e deveres liberais enquanto cidadão activo.

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DO GABINETE DE PLANEAMENTO E POLÍTICAS

CÓDIGO DE CONDUTA DO GABINETE DE PLANEAMENTO E POLÍTICAS CÓDIGO DE CONDUTA DO GABINETE DE PLANEAMENTO E POLÍTICAS ABRIL 2010 Código de Conduta do GPP 1. Enquadramento 2 2. Princípios gerais 2 2.1. Igualdade de tratamento e não discriminação 2 2.2. Diligência,

Leia mais

VI REUNIÃO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS RESPONSÁVEIS PELA JUVENTUDE E PELO DESPORTO DA CPLP Salvador, Brasil, 1 a 3 de Dezembro de 2013

VI REUNIÃO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS RESPONSÁVEIS PELA JUVENTUDE E PELO DESPORTO DA CPLP Salvador, Brasil, 1 a 3 de Dezembro de 2013 CARTA DA JUVENTUDE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) Os Ministros da Juventude e Desportos da CPLP, reunidos em Salvador, na VI Reunião Ordinária, no dia 3 de Dezembro de 2013; Considerando

Leia mais

Resolução n.º 27/94, de 26 de Agosto

Resolução n.º 27/94, de 26 de Agosto Resolução n.º 27/94, de 26 de Agosto Página 1 de 7 A Administração Pública, no desempenho da sua insubstituível função social, deve, através dos seus trabalhadores, pautar a sua conduta por princípios,

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA Preâmbulo Os princípios da prossecução do interesse público, da legalidade, da justiça e da imparcialidade, da igualdade, da proporcionalidade, da colaboração e boa fé, da informação

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE LISBOA FRANCISCO GENTIL, E.P.E.

CÓDIGO DE ÉTICA DO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE LISBOA FRANCISCO GENTIL, E.P.E. CÓDIGO DE ÉTICA DO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE LISBOA FRANCISCO GENTIL, E.P.E. Art 1 º Princípios Gerais O presente Código de Ética do Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil,

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA FUNDAÇÃO DR. AGOSTINHO ALBANO DE ALMEIDA

CÓDIGO DE CONDUTA FUNDAÇÃO DR. AGOSTINHO ALBANO DE ALMEIDA CÓDIGO DE CONDUTA FUNDAÇÃO DR. AGOSTINHO ALBANO DE ALMEIDA (Aprovado em reunião do Conselho de Administração de 25/06/2014) INTRODUÇÃO A Fundação Dr. Agostinho Albano de Almeida (doravante designada «Fundação»),

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA DOS TRABALHADORES DA CMVM. Capítulo I Disposições gerais

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA DOS TRABALHADORES DA CMVM. Capítulo I Disposições gerais CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA DOS TRABALHADORES DA CMVM Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto No exercício das suas funções, em particular nas relações com os restantes trabalhadores e com a CMVM,

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto

CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto Lei n.º 71/98 de 3 de Novembro Bases do enquadramento jurídico do voluntariado A Assembleia da República decreta, nos termos do artigo 161.º, alínea c), do artigo 166.º, n.º 3, e do artigo 112.º, n.º 5,

Leia mais

Lei n.º 71\98 de 3 de Novembro Bases do enquadramento jurídico do voluntariado

Lei n.º 71\98 de 3 de Novembro Bases do enquadramento jurídico do voluntariado ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 71\98 de 3 de Novembro Bases do enquadramento jurídico do voluntariado A Assembleia da República decreta nos termos do artigo 161.º, alínea c), do artigo 166.º, n.º3, e

Leia mais

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA

CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA INSTITUTO DE FORMAÇÃO BANCÁRIA DE MOÇAMBIQUE CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA Preâmbulo 0 IFBM, atento à importância da actividade de formação técnica e profissional dos cidadãos, reconhecendo a necessidade

Leia mais

Capital Estatuário: ,00 Euros - NUIMPC CÓDIGO DE ÉTICA

Capital Estatuário: ,00 Euros - NUIMPC CÓDIGO DE ÉTICA CÓDIGO DE ÉTICA 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Âmbito de aplicação... 3 3. Princípios de actuação da SPMS, EPE... 4 3.1. Legalidade... 4 3.2. Não discriminação, igualdade de tratamento e imparcialidade...

Leia mais

CP1 cidadania e Profissionalidade

CP1 cidadania e Profissionalidade CP1 cidadania e Profissionalidade Trabalho realizado por: Susana Almeida Joaquim Mira CP1 cidadania e Profissionalidade SIGNIFICADO DOS SEGUINTES CONCEITOS-CHAVE: É o reconhecimento de que o indivíduo

Leia mais

ESBOÇO PARA UM CÓDIGO DE NORMAS DE CONDUTA DOS TRABALHADORES

ESBOÇO PARA UM CÓDIGO DE NORMAS DE CONDUTA DOS TRABALHADORES ESBOÇO PARA UM CÓDIGO DE NORMAS DE CONDUTA DOS TRABALHADORES Documento de trabalho para Discussão entre os trabalhadores, Conselho Técnico e Direcção 1 OBJECTIVO DO CÓDICO Organizar um quadro de referência

Leia mais

Preâmbulo. Na Piriquita - Antiga Fábrica de Queijadas, Lda (adiante também referida por

Preâmbulo. Na Piriquita - Antiga Fábrica de Queijadas, Lda (adiante também referida por Preâmbulo Na Piriquita - Antiga Fábrica de Queijadas, Lda (adiante também referida por Empresa ), sócios, trabalhadores, prestadores de serviços e membros dos corpos sociais, independentemente da natureza

Leia mais

O Perfil do Psicólogo na Administração Local

O Perfil do Psicólogo na Administração Local CATEGORIA AUTORIA JANEIRO 15 Perfis do Psicólogo Gabinete de Estudos Técnicos O Perfil do Psicólogo na Administração Local Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O Perfil do Psicólogo

Leia mais

Projecto de lei n.º 943/XIII/3.ª. Exposição de motivos

Projecto de lei n.º 943/XIII/3.ª. Exposição de motivos Projecto de lei n.º 943/XIII/3.ª Acessibilidade efectiva para todos os estudantes com Necessidades Educativas Especiais no Ensino Superior Exposição de motivos Em Portugal, existe cerca de 1 milhão de

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA OLIVEIRA REGO E ASSOCIADOS

CÓDIGO DE CONDUTA OLIVEIRA REGO E ASSOCIADOS CÓDIGO DE CONDUTA DA OLIVEIRA REGO E ASSOCIADOS Página 1 de 7 1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 2. PRINCÍPIOS E NORMAS 2.1. Princípios de Actuação 3 2.2. Igualdade e Tratamento / Não discriminação 4 2.3. Lealdade

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO

PROJECTO DE REGULAMENTO PROJECTO DE REGULAMENTO CONSELHO MUNICIPAL DO CIDADÃO COM DEFICIÊNCIA PREÂMBULO: A promoção do bem-estar e qualidade de vida da população e a igualdade entre todos os portugueses, através da realização

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DO MUNICÍPIO DE BARCELOS

CÓDIGO DE CONDUTA DO MUNICÍPIO DE BARCELOS CÓDIGO DE CONDUTA DO ÍNDICE Capítulo I Âmbito de Aplicação Capítulo II Princípios Gerais Capítulo III Relacionamento com o Exterior Capítulo IV Relações Internas Capítulo V - Aplicação CÓDIGO DE CONDUTA

Leia mais

Artigo nº 1 Âmbito. Artigo nº 2 Princípios Gerais

Artigo nº 1 Âmbito. Artigo nº 2 Princípios Gerais CÓDIGO DE CONDUTA CÓDIGO DE CONDUTA O presente Código de Conduta, adiante designado por Código, estabelece o conjunto de princípios e valores em matéria de ética profissional a observar por todos os colaboradores

Leia mais

Código de Boa Conduta para a Prevenção e Combate ao Assédio no Trabalho

Código de Boa Conduta para a Prevenção e Combate ao Assédio no Trabalho Código de Boa Conduta para a Prevenção e Combate ao Assédio no Trabalho Edição: 00 Data 25/09/2017 Código de Boa Conduta para a Prevenção e Combate ao Assédio no Trabalho PREÂMBULO O presente Código de

Leia mais

Igualdade de Género, e Não-discriminação.

Igualdade de Género, e Não-discriminação. 2016 Igualdade de Género, e Não-discriminação. INSTITUTO PORTUGUÊS DO SANGUE E DA TRANSPLANTAÇÃO, I.P. Igualdade de Género, e Não-discriminação. O IPST, I.P., está sujeito às normas legais previstas no

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA MUNICÍPIO DA POVOAÇÃO

CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA MUNICÍPIO DA POVOAÇÃO CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA MUNICÍPIO DA POVOAÇÃO Índice Preâmbulo... 3 CAPÍTULO I... 3 Disposições gerais... 3 CAPÍTULO II... 4 Princípios Gerais... 4 CAPÍTULO III... 6 Direitos e Deveres... 6 2 Preâmbulo

Leia mais

Código Deontológico. (Inserido no Estatuto da OE republicado. como anexo pela Lei n.º 156/2015 de 16 de setembro)

Código Deontológico. (Inserido no Estatuto da OE republicado. como anexo pela Lei n.º 156/2015 de 16 de setembro) Código Deontológico (Inserido no Estatuto da OE republicado como anexo pela Lei n.º 156/2015 de 16 de setembro) CAPÍTULO VI Deontologia profissional Artigo 95.º Disposição geral Todos os enfermeiros membros

Leia mais

Projecto de Lei n.º 693/XIII/3.ª. Exposição de motivos

Projecto de Lei n.º 693/XIII/3.ª. Exposição de motivos Projecto de Lei n.º 693/XIII/3.ª Aprova medidas de promoção da igualdade remuneratória entre homens e mulheres por trabalho igual ou de igual valor Exposição de motivos A desigualdade salarial entre homens

Leia mais

Código de conduta. Aristóteles Ética a Nicómaco

Código de conduta. Aristóteles Ética a Nicómaco Código de conduta Toda a teoria da conduta tem de ser apenas um esquema, e não um sistema exacto ( ) os temas de conduta e comportamento não têm em si nada de fixo e invariável, tal como os temas de saúde.

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO CASTRO ALVES

CÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO CASTRO ALVES CÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO CASTRO ALVES Índice PREÂMBULO... 3 TÍTULO I Objeto e Aplicação... 4 Artigo 1.º Objeto... 4 Artigo 2.º Aplicação... 4 TÍTULO II Âmbito... 4 Artigo 3.º Âmbito pessoal e material...

Leia mais

CÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data:

CÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data: CÓDIGO de CONDUTA do Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica O Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica é a entidade concessionária da Rede Nacional de Transporte

Leia mais

Declaração Universal dos Direitos do Homem

Declaração Universal dos Direitos do Homem Declaração Universal dos Direitos do Homem Preâmbulo Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da familia humana e seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da

Leia mais

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Formadora - Magda Sousa MÓDULO 1 NORMATIVOS LEGAIS OBJECTIVO Interpretar e aplicar a legislação, regulamentos

Leia mais

CÓDIGO DE BOA CONDUTA FRMS C Ó D I G O DE B O A C O N D U T A FUNDAÇÃO RAQUEL E MARTIN SAIN

CÓDIGO DE BOA CONDUTA FRMS C Ó D I G O DE B O A C O N D U T A FUNDAÇÃO RAQUEL E MARTIN SAIN C Ó D I G O DE B O A C O N D U T A FUNDAÇÃO RAQUEL E MARTIN SAIN 1 Í N D I C E PREÂMBULO CAPÍTULO I DESTINATÁRIOS 1º Princípios e âmbito CAPÍTULO II OBJETIVO 2º Defesa da ética e da imagem da Instituição

Leia mais

- O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana;

- O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana; VI. Anexo 6.1. Anexo I Carta dos direitos e deveres dos doentes Direitos dos doentes - O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana; - O doente tem direito ao respeito pelas suas

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DOS PROFISSIONAIS DE MARKETING

CÓDIGO DE CONDUTA DOS PROFISSIONAIS DE MARKETING CÓDIGO DE CONDUTA DOS PROFISSIONAIS DE MARKETING O objectivo do presente Código de Conduta é promover e manter, para o benefício dos profissionais de marketing, das empresas e organizações e dos consumidores,

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA

CÓDIGO DE CONDUTA DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA Documento 1 CÓDIGO DE CONDUTA DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA 1 Princípios Fundamentais da Cruz Vermelha Portuguesa. Os princípios fundamentais são o ideário do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA. Versão 1.0 Novembro de Centro de Educação Especial de Rio Maior. O Ninho SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

CÓDIGO DE ÉTICA. Versão 1.0 Novembro de Centro de Educação Especial de Rio Maior. O Ninho SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Centro de Educação Especial de Rio Maior O Ninho SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE CÓDIGO DE ÉTICA Versão 1.0 Novembro de 2011 Aprovado em Reunião da Direção a: _22_ /_11_ /_2011_ Centro de Educação Especial

Leia mais

PARECER DO CONSELHO DE ENFERMAGEM N.º 124/2019

PARECER DO CONSELHO DE ENFERMAGEM N.º 124/2019 Assunto: Realização de electrocardiogramas por enfermeiros em serviços de saúde pública 1. QUESTÃO COLOCADA O Decreto Lei nº 261/93 de 24 de Julho condiciona o exercício de actividades ligadas à prestação

Leia mais

Declaração Universal sobre o Genoma Humano e os Direitos Humanos

Declaração Universal sobre o Genoma Humano e os Direitos Humanos Declaração Universal sobre o Genoma Humano e os Direitos Humanos Adoptada pela Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) na sua 29.ª sessão, a 11 de

Leia mais

Artigo XXV 1. Toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem estar, inclusive alimentação,

Artigo XXV 1. Toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem estar, inclusive alimentação, Artigo XXV 1. Toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA PARA ESTUDANTES DE MEDICINA

CÓDIGO DE ÉTICA PARA ESTUDANTES DE MEDICINA Departamento de Direitos Humanos e Paz CÓDIGO DE ÉTICA PARA ESTUDANTES DE MEDICINA ANEM/PorMSIC Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior Avenida Infante D. Henrique 6200-506 Covilhã

Leia mais

MANIFESTO PORTUGAL MAIS LIBERAL

MANIFESTO PORTUGAL MAIS LIBERAL MANIFESTO PORTUGAL MAIS LIBERAL Este é o tempo de Portugal aprender com o passado, entender os desafios do presente e, sobretudo, assegurar a evolução que fortaleça a esperança no nosso futuro coletivo

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no

Leia mais

IMSI16. Contributo para a Democracia. Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama

IMSI16. Contributo para a Democracia. Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama IMSI16 Contributo para a Democracia Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama Instituição Particular de Solidariedade Social Organização de voluntariado que apoia de forma individualizada vítimas

Leia mais

---------------------------------------------------------------------------------------------- O ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO E OS ADVOGADOS

---------------------------------------------------------------------------------------------- O ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO E OS ADVOGADOS ORDEM DOS ADVOGADOS DELEGAÇÃO DE BARCELOS DIA DO ADVOGADO 19 DE MAIO DE 2010 ---------------------------------------------------------------------------------------------- O ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO

Leia mais

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE NÍVEL Planificação Anual 2012-2013

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA DOS TRABALHADORES DA CMVM. Artigo 1.º Objeto

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA DOS TRABALHADORES DA CMVM. Artigo 1.º Objeto CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA DOS TRABALHADORES DA CMVM Artigo 1.º Objeto No exercício das suas funções, em particular nas relações com os restantes trabalhadores e com a CMVM, os trabalhadores da CMVM obedecem

Leia mais

ÉTICA PELA VIDA BIOÉTICA REGINA PARIZI. Dezembro 2015

ÉTICA PELA VIDA BIOÉTICA REGINA PARIZI. Dezembro 2015 ÉTICA PELA VIDA BIOÉTICA REGINA PARIZI Dezembro 2015 Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos- DUBDH: Elaborada pela UNESCO, foi aprovada por todos os países integrantes das Nações Unidas

Leia mais

Regulamento da Valência Lar de Idosos

Regulamento da Valência Lar de Idosos Associação Cultural e Beneficente de Santa Maria Reconhecida de utilidade pública D. R. III série n.º 249 de 29/10/91 Contribuinte N.º 501 272 690 Sedielos - Peso da Régua Regulamento da Valência Lar de

Leia mais

Estado da Arte: Questões Laborais, Igualdade e Conciliação

Estado da Arte: Questões Laborais, Igualdade e Conciliação UNIVERSIDADE DE AVEIRO As Questões de Género (sexo feminino vs. sexo masculino)no sector do turismo Estado da Arte: Questões Laborais, Igualdade e Conciliação Sala de Actos Académicos da Universidade de

Leia mais

Carta de Direitos e. Deveres do Cliente

Carta de Direitos e. Deveres do Cliente Carta de Direitos e Deveres do Cliente CONTROLO DAS REVISÕES DO DOCUMENTO Versão Data Descrição Página(s) Próxima revisão 01 15.12.2009 Elaboração da 1ª versão do documento ----- Dezembro/2011 02 12.04.2010

Leia mais

Ministério d :50:33

Ministério d :50:33 Com a transformação de um conjunto de estabelecimentos hospitalares em sociedades anónimas de capitais exclusivamente públicos e, posteriormente, em entidades públicas empresariais, o regime de trabalho

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS 1 de 11 Direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores Mecanismos reguladores dos direitos dos trabalhadores: O Código do Trabalho OBJECTIVO: Assumir direitos e deveres liberais enquanto cidadão activo.

Leia mais

ÍNDICE. 1. Objectivos do Código de Ética Âmbito de aplicação Definições Valores/Promessas... 4

ÍNDICE. 1. Objectivos do Código de Ética Âmbito de aplicação Definições Valores/Promessas... 4 CÓDIGO DE ÉTICA ÍNDICE 1. Objectivos do Código de Ética... 2 2. Âmbito de aplicação... 2 3. Definições... 3 4. Valores/Promessas... 4 5. Responsabilidades da CERCIMARCO..5 5.1. Com os clientes..5 5.2.

Leia mais

Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural. Edição: 1 Data:

Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural. Edição: 1 Data: Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural Edição: 1 Data: 20.04.2011 O Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural é a entidade concessionária da Rede Nacional

Leia mais

Estatuto Universal do Juiz de 17NOV99. Preâmbulo

Estatuto Universal do Juiz de 17NOV99. Preâmbulo Estatuto Universal do Juiz de 17NOV99 Preâmbulo Na elaboração preliminar deste Estatuto colaboraram Juízes de diversos países do mundo. O presente Estatuto é o resultado do seu trabalho e teve o consenso

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA. Página 1 8

CÓDIGO DE ÉTICA. Página 1 8 CÓDIGO DE ÉTICA Página 1 8 1. INTRODUÇÃO 3 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 3. MISSÃO 3 4. LEGISLAÇÃO E ÉTICA 3 5. VALORES FUNDAMENTAIS 4 5.1 Serviço Público 4 5.2 Legalidade 4 5.3 Igualdade, Justiça, Imparcialidade

Leia mais

Autoria: Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) Edição: Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE)

Autoria: Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) Edição: Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) CÓDIGO DE CONDUTA FICHA TÉCNICA Titulo: Código de Conduta Autoria: () Edição: () Morada: Praça de Alvalade, nº 12 Telefone.: 218 433 900 e-mail: atendiment@dgeste.mec.pt URL: https://www.dgeste.mec.pt

Leia mais

FUNDAÇÃO ILÍDIO PINHO CÓDIGO CONDUCTA

FUNDAÇÃO ILÍDIO PINHO CÓDIGO CONDUCTA FUNDAÇÃO ILÍDIO PINHO CÓDIGO CONDUCTA ÍNDICE 1 PREÂMBULO 2 ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO 3 OBJETIVOS DO CÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO 4 ÂMBITO 5 REGRAS DE CONDUTA E VALORES DEONTOLÓGICOS 5.1 Padrões de comportamento

Leia mais

Lei n.º 45/2003, de 22 de Agosto Lei do enquadramento base das terapêuticas não convencionais

Lei n.º 45/2003, de 22 de Agosto Lei do enquadramento base das terapêuticas não convencionais Lei do enquadramento base das terapêuticas não convencionais A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, para valer como lei geral da República, o seguinte:

Leia mais

Foram observados os procedimentos decorrentes da Lei n.º 23/98, de 26 de Maio. Artigo 1.º Objecto

Foram observados os procedimentos decorrentes da Lei n.º 23/98, de 26 de Maio. Artigo 1.º Objecto ( ) Foram observados os procedimentos decorrentes da Lei n.º 23/98, de 26 de Maio. Assim: Ao abrigo do disposto no artigo 101º da Lei 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, e nos termos da alínea a) do n.º 1 do

Leia mais

Gestão de reclamações em instituições de saúde

Gestão de reclamações em instituições de saúde Gestão de reclamações em instituições de saúde Rosalvo Almeida neurologista e eletroencefalografista, aposentado membro do CNECV presidente da Comissão de Ética do ISPUP membro da conselho consultivo da

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO, EPE. Fevereiro/2010

CÓDIGO DE ÉTICA DA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO, EPE. Fevereiro/2010 CÓDIGO DE ÉTICA DA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO, EPE Fevereiro/2010 1 Índice Preâmbulo Missão. Visão. Valores fundamentais Âmbito de aplicação Legislação ética Serviço público. Imparcialidade

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO

REFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO REFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO DR. JOSÉ CHIVALA Director Geral Adjunto do INSS ENAD. 16 DE NOVEMBRO DE 2015 AS FUNÇÕES DO ESTADO E A PROTECÇÃO

Leia mais

Direitos e deveres do trabalhador em matéria de igualdade e não discriminação (Código de trabalho artº 24º, nº 4)

Direitos e deveres do trabalhador em matéria de igualdade e não discriminação (Código de trabalho artº 24º, nº 4) Direitos e deveres do trabalhador em matéria de igualdade e não discriminação (Código de trabalho artº 24º, nº 4) Igualdade e não discriminação DIVISÃO I Disposições gerais sobre igualdade e não discriminação

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DA CBE PREÂMBULO

CÓDIGO DE CONDUTA DA CBE PREÂMBULO CÓDIGO DE CONDUTA DA CBE PREÂMBULO No mundo actual dos negócios reveste-se de particular relevância a ética pessoal e profissional de todos quantos colaboram numa empresa, respeitando, mediante uma adequada

Leia mais

Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial

Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial PARECER OPP Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial # Categoria # Autoria # Documento Pareceres Gabinete de Estudos OPP Abril 2019 Lisboa Parecer OPP Proposta de Criação

Leia mais

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM (DE 10 DE DEZEMBRO DE 1948) Preâmbulo Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e dos seus direitos iguais e inalienáveis constitui o fundamento da liberdade,

Leia mais