O Plano de Formação 2015 abrange diversas modalidades, proporcionando soluções formativas à medida das necessidades das organizações.

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1 Plano de Formação 2015

2 Na Academia VLM inspiramos pessoas para que desenvolvam as suas competências, comportamentos e atitudes, criando assim mais-valias para as organizações. Na Academia VLM encaramos os novos e permanentes desafios, como a necessidade constante de atualização do capital humano das organizações. É neste sentido que desenvolvemos ações formativas com o objetivo de prepararmos as pessoas para enfrentar desafios presentes e futuros e para o alcance do sucesso. O Plano de Formação 2015 abrange diversas modalidades, proporcionando soluções formativas à medida das necessidades das organizações. 2

3 MODALIDADES FORMATIVAS FORMAÇÃO INTER- EMPRESAS Enquadrada na nossa visão das necessidades formativas do meio empresarial atual, desenvolvemos o Plano de Formação 2015 com uma oferta formativa que pretende, não só ir ao encontro das necessidades de profissionais especializados, mas também desenvolver competências transversais a gestores e técnicos especializados. WORKSHOPS E SEMINÁRIOS Organizamos e dinamizamos Workshops e Seminários temáticos dedicados a áreas de interesse porque acreditamos que é pelo debate de ideias que surge a inovação e o desenvolvimento. Através do estabelecimento de sinergias com entidades e organizações especializadas de cada área, pretendemos desenvolver áreas de conhecimento focadas naquelas que são as questões mais atuais e prementes. FORMAÇÃO AVANÇADA Formação de média e longa duração, altamente especializada e orientada para o aprofundamento de saberes. A Academia VLM tem mantido parcerias e colaborações estratégicas com entidades de reconhecida qualidade no mercado, procurando responder às necessidades de formação de gestores e quadros técnicos. A aposta na qualidade do serviço, na seleção de formadores e oradores altamente qualificados e criteriosamente selecionados, são o ponto de partida para aquele que acreditamos ser o nível de excelência exigido pelos nossos Clientes. 3

4 Invista numa Formação Qualificada! Conheça o nosso Plano AcademiaVLM para CURSOS: Implementação de Sistemas de Gestão de Energia - NP EN ISO RESPONSABILIDADE SOCIAL E ENERGIA WORKSHOPS: Workshop Técnico sobre Responsabilidade Social - SA 8000 SEGURANÇA ALIMENTAR CURSOS: BRC Global Standard for Food Safety (BRC), issue 7 Food Defense - Defesa dos Alimentos Implementação HACCP - Nível Avançado Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar BRC e IFS CURSOS: Interpretação da nova norma ISO 9001:2015 QUALIDADE GESTÃO E INOVAÇÃO CURSOS: Como operacionalizar um Sistema de Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação (SGIDI) - NP

5 AMBIENTE CURSOS: Conformidade Legal em Matéria de Ambiente Interpretação da nova norma ISO 14001:2015 Produtos Químicos: Regulamento REACH e Regulamento CLP WORKSHOPS: Possibilidade de Isenção de Responsabilidade Ambiental Avaliação de Ciclo de Vida Gestão de Resíduos CURSOS: Six Sigma ao Nível de Green Belt LEAN & SIX SIGMA INTERNACIONALIZAÇÃO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO WORKSHOPS: À Procura de Oportunidades numa Cadeia de Valor Value Stream Mapping Balancear Processos Produtivos em 6 Etapas Pull System - Alteração de Paradigmas na Programação da Produção Contacto com DMAIC / 6 Sigma (contínuos (variáveis), ex. distância ) Contacto com DMAIC / 6 Sigma (discretos (atributos), ex. conforme e não conforme ) CURSOS: Exportar: Quando? Como? Onde? Ferramentas de Marketing Internacional Logística e Distribuição em Contexto Internacional Comércio Internacional: documentos de exportação, meios de pagamento e formas de financiamento Gestão Aduaneira do Comércio Internacional CURSOS: Qualificação para o Desempenho de Funções de SHT para Trabalhadores Designados Emergência e primeiros socorros no local de trabalho Requisitos Legais em Matéria de Segurança e Saúde no Trabalho Segurança Contra Risco de Incêndio em Edifícios para Projetistas da 3.ª e 4.ª Categorias de Risco Segurança na Condução de Empilhadores Verificação de Equipamentos de Trabalho WORKSHOPS: Exposição profissional a agentes químicos interpretação da norma NP 1796:2014 Interpretação de Relatórios Técnicos e Certificados de Calibração FORMAÇÃO DE AUDITORES CURSOS: Auditorias Internas de Sistemas de Gestão Ambiental Auditorias Internas de Sistemas de Gestão da Qualidade Auditorias Internas de Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Auditorias Internas de Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho 5

6 RESPONSABILIDADE SOCIAL E ENERGIA

7 CURSO Implementação de Sistemas de Gestão de Energia - NP EN ISO Enquadramento A crescente preocupação com os custos associados aos consumos energéticos face ao aumento constante dos seus preços, conduz a que a este recurso sejam aplicados os princípios básicos da racionalização na sua utilização. / Dotar os formandos de conhecimentos referentes: aos princípios de gestão da energia, às medidas de eficiência energética e aos requisitos da Norma NP EN ISO 50001; / Desenvolver conhecimentos e competências para a implementação de um Sistemas de Gestão de Energia. Objetivos específicos O formando, no final do curso, deverá ser capaz de: / Identificar a importância da gestão da energia, o seu impacto na empresa e as ações a desenvolver para promover a melhoria da eficiência energética numa empresa; / Identificar e utilizar os requisitos da norma NP EN ISO e os passos necessários para a sua implementação; / Executar atividades com vista à eficiência energética; / Atuar em conformidade com os requisitos da norma NP EN ISO 50001; / Utilizar corretamente mecanismos de utilização racional da energia e ferramentas para apoio ao Sistema de Gestão da Energia. / Gestão da Energia e Eco-eficiência: Utilização racional de energia Política energética Requisitos legais Auditorias energéticas Medidas de eficiência energética Aquisição de energia / Sistema de Gestão da Energia: Importância da implementação de sistemas de Gestão de Energia Principais definições e terminologia da ISO Componentes do Sistema de Gestão da Energia Norma NP EN ISO Sistemas de Gestão Energia - Requisitos Norma NP EN ISO Sistemas de Gestão Energia - Gestão Integrada com outros referenciais de Sistemas de Gestão Este curso é dirigido a todo o tipo de organizações e atividades, bem como a qualquer um dos seus principais responsáveis (gestores, responsáveis de produção, ambiente, qualidade, segurança, manutenção, etc.), consultores e auditores. 24 horas 7

8 WORKSHOP Workshop Técnico sobre Responsabilidade Social - SA 8000 Enquadramento O passo natural para uma organização que esteja certificada pela qualidade, ambiente e segurança é avançar para a integração desse sistema com requisitos de responsabilidade social. A norma internacional SA 8000 é uma norma de avaliação da responsabilidade social que existe para empresas fornecedoras e vendedoras. / Conhecer um dos referenciais normativos internacionais para implementar sistemas de gestão de responsabilidade social; / Conhecer o contexto da implementação da norma SA8000; / Conhecer os requisitos da norma, bem como as condições da sua implementação prática; / Estruturar e elaborar o Código de Conduta Social para uma empresa; / Identificar e definir o conteúdo dos diferentes documentos necessários à implementação da norma SA8000. / A- O Desenvolvimento sustentável e a responsabilidade social / B- A Responsabilidade Social 1. A Ética Empresarial 2. Os Direitos do Homem e a Responsabilidade Social 3. A Norma SA8000:2008: 3.1 Objetivo 3.2 Termos e Definições 3.3 Os requisitos normativos: Trabalho infantil Trabalho forçado Saúde e Segurança Liberdade de associação e Direito à negociação coletiva Discriminação Práticas disciplinares Horário de trabalho Remuneração Sistema de gestão 4. As particularidades das Auditorias SA8000 Administrações, Direções, Diretores de Responsabilidade Social, Direções de Recursos Humanos, Chefias Intermédias e outros definidos pela empresa. 7 horas 8

9 SEGURANÇA ALIMENTAR

10 CURSO BRC Global Standard for Food Safety (BRC), issue 7 Enquadramento O British Retail Consortium (BRC) publicou a 7 de janeiro de 2015 a versão 7 do referencial Food. As principais alterações desta versão estão centradas na sistemática de auditoria, onde haverá uma avaliação mais aprofundada da aplicação das boas práticas de fabricação, com foco em áreas onde pode haver maior risco de erros que levem a retirada e recolha (por exemplo, nas etapas de embalagem e rotulagem); estímulo da tomada de ações pelas empresas para minimizar sua exposição às fraudes; maior transparência na rastreabilidade na cadeia produtiva de alimentos e adoção da norma para a melhoria da gestão da segurança de alimentos em pequenas empresas, onde os sistemas e os processos estão ainda em desenvolvimento. / Reconhecer os principais eixos estruturais da BRC Food; / Entender o enquadramento da nova BRC e o seu alinhamento com outros referenciais de Qualidade e Segurança Alimentar; / Conhecer e compreender as principais alterações relativas à nova versão da BRC Global Standard for Food Safety (BRC), issue 7; / Realizar simulação prática da aplicação de alguns requisitos. / A Certificação dos Sistemas de gestão de Segurança Alimentar / Origem e evolução do Referencial BRC Food / O que há de novo na BRC Food v7: Cláusula 1 Compromisso da gestão de topo e melhoria contínua Cláusula 2 Plano HACCP Cláusula 3 Sistema de Gestão da Segurança Alimentar e Qualidade Cláusula 4 Regras da Instalação Cláusula 5 Controlo de Produto Cláusula 6 Controlo de Processo Cláusula 7 Recursos Humanos / Conclusões gerais / Simulação Quadros superiores e médios de organizações da cadeia de fornecimento de produtos alimentares e fornecedores de ingredientes e embalagens. 16 horas 10

11 CURSO Food Defense - Defesa dos Alimentos Enquadramento O conceito de defesa dos alimentos é ainda pouco conhecido, no entanto está em expansão. Com todos os acontecimentos do passado recente que focam a consciência no terrorismo, é utilizada com alguma frequência a palavra bioterrorismo e a cadeia alimentar com as suas fragilidades inerentes é cada vez mais um ponto de preocupação. Os sistemas de gestão da segurança alimentar, que se baseiam em normas da Global Food Safety Initiative (GFSI), nomeadamente referenciais BRC e IFS, incluem já requisitos específicos para prevenir a contaminação deliberada dos alimentos. / Compreender a necessidade de gerir a Defesa dos Alimentos; / Reconhecer os conceitos Defesa de alimentos; Vulnerabilidade e Ameaça; / Definir um Plano de Defesa de Alimentos. Objetivos Específicos / Compreender conceitos de Defesa dos Alimentos; / Conhecer e compreender princípios da PAS 96:2010; / Reconhecer os requisitos de Defesa dos alimentos nos Sistemas de Gestão de Segurança Alimentar - IFS; BRC; / Reconhecer princípios dos métodos ALERT; CARVER;TACCP; / Desenvolver capacidades para desenvolver um Plano de Defesa de Alimentos. / Introdução à Defesa de alimentos_pas 96:2010 / Enquadramento com os sistemas de gestão de segurança alimentar IFS, BRC, PAS 220 / Definições de Vulnerabilidade; Ameaça; Adulteração de produto / Passos a seguir para elaboração de um plano de Defesa Alimentar / Metodologias associadas - ALERT Carver Shock; TACCP / Verificação do Plano de Defesa dos Alimentos Quadros superiores e médios de organizações da cadeia de fornecimento de produtos alimentares e fornecedores de ingredientes, embalagens e produtos de higienização. 8 horas 11

12 CURSO Implementação HACCP - Nível Avançado Enquadramento Cada vez mais, o consumidor demonstra a sua preocupação relativamente ao consumo de alimentos seguros. Esta preocupação fez com que empresas que processam alimentos tenham ao longo do tempo tentado desenvolver Sistemas de Gestão de Segurança Alimentar. A obrigatoriedade da implementação de Sistemas de Higiene e Segurança Alimentar e a crescente preocupação com a segurança pública torna evidente a necessidade da implementação de um sistema eficaz de Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos. O Codex Alimentarius recomenda uma abordagem baseada no sistema HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Points) que em português se designa Sistema de Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos e tem por objetivo a identificação e controlo dos perigos específicos que são suscetíveis de comprometer a segurança dos produtos alimentares. Dotar os participantes com competência técnica para desenvolver, implementar e gerir um sistema preventivo de Segurança Alimentar o HACCP e verificar a sua operacionalidade. / Definição do Sistema HACCP: Os princípios para a compreensão do HACCP Evolução histórica do conceito Os objetivos da implementação de um sistema HACCP Enquadramento legal do sistema HACCP / Pré-requisitos o Sistema HACCP na empresa: Os códigos de boas práticas de higiene Pré-requisitos legais / Implementação de um Sistema HACCP: Descrição do produto Identificação do uso pretendido para o produto Construção e verificação do fluxograma Identificação e Análise de perigos Identificação de pontos críticos de controlo - PCC Sistema de controlo / monitorização Ações corretivas Documentação do sistema - procedimentos e registos Verificação do plano HACCP / Validação do sistema HACCP: Realização de estudos de análise de riscos e elaboração de planos HACCP 12

13 CURSO Quadros Superiores e Médios de organizações da cadeia de fornecimento de produtos alimentares e fornecedores de ingredientes, embalagens, equipamentos e produtos de higienização e limpeza. Organismos Oficiais. 24 horas 13

14 CURSO Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar BRC e IFS Enquadramento Cada vez mais, o consumidor demonstra a sua preocupação relativamente ao consumo de alimentos seguros. Esta preocupação fez com que empresas que processam alimentos tenham ao longo do tempo tentado desenvolver Sistemas de Gestão de Segurança Alimentar. / Identificar os benefícios da implementação de um Sistema de Gestão da Segurança Alimentar; / Compreender a estrutura e requisitos da ISO 22000; IFS e BRC; / Reconhecer os principais eixos das diferentes normas associadas à gestão de segurança alimentar; / Desenvolver capacidades de implementação/evolução de um Sistema de Gestão da Segurança Alimentar; / Perceber o alinhamento dos referenciais de Segurança Alimentar. / Origem e evolução dos Referenciais / Requisitos de responsabilidade de Gestão / Requisitos do Sistema HACCP / Requisitos de Gestão de Recursos / Requisitos do processo de Produção / Requisitos de Medição, Análise e Melhoria / Estudos de Caso Quadros Superiores e Médios de organizações da cadeia de fornecimento de produtos alimentares e fornecedores de ingredientes, embalagens, equipamentos e produtos de higienização e limpeza. Organismos Oficiais. 16 horas 14

15 QUALIDADE

16 CURSO Interpretação da nova norma ISO 9001:2015 Enquadramento Dada a relevância da competitividade atual entre empresas, uma das formas de destaque é a eficácia com se responde aos requisitos do Cliente. Para isto, é essencial que toda a orgânica de uma empresa abrace a cultura da Qualidade e esteja sensibilizada para dinamizar o sistema de gestão da qualidade, segundo a norma NP EN ISO 9001:2015, em prol dos seus objetivos. / Conhecer as normas da série ISO 9000; / Compreender os requisitos da norma ISO 9001; / Adquirir o conhecimento necessário para manter um Sistema de Gestão da Qualidade; / Conhecer o conceito de melhoria contínua da organização e satisfação do cliente. / A relevância da normalização / Sistemas de Gestão da Qualidade / Responsabilidade da Gestão / Gestão de Recursos / Realização do Produto / Medição, Análise e Melhoria Este curso destina-se a quadros intermédios e superiores das organizações (gestores, responsáveis de produção, ambiente, qualidade, segurança, manutenção, etc.). 16 horas 16

17 GESTÃO E INOVAÇÃO

18 CURSO Como operacionalizar um Sistema de Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação (SGIDI) - NP 4457 Enquadramento Dada a relevância da competitividade atual entre empresas, uma das formas de destaque é a inovação. Para isto, é essencial que toda a orgânica de uma empresa abrace uma cultura de promoção da criatividade e esteja sensibilizada para dinamizar os Sistemas de Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação, segundo a norma NP 4457:2007, em prol dos seus objetivos. / Realizar uma abordagem prática e objetiva à operacionalização de Sistemas de Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação; / No final da formação os formandos devem estar aptos à gestão e melhoria contínua de um SGIDI. / Enquadramento - Investigação, Desenvolvimento e Inovação - conceitos por detrás dos títulos e Definições / Sistema de Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação - a NP 4457:2007 / Os componentes de um SGIDI - abordagem sistémica: Gestão e Promoção da Criatividade Gestão de Interfaces e Produção de Conhecimento Gestão de Projetos IDI / Os Requisitos (interpretação & aplicação) - âmbito sistema de gestão - integração simples / Os Requisitos (interpretação & aplicação) - âmbito específico IDI Quadros intermédios e superiores das organizações (gestores, responsáveis de I&D, elementos de innovation boards, gestores da inovação ou da qualidade, etc.). 24 horas 18

19 AMBIENTE

20 CURSO Conformidade Legal em Matéria de Ambiente Desenvolver nos participantes a capacidade para interpretar e aplicar a legislação ambiental existente. Objetivos Específicos / Proporcionar aos formandos conhecimentos sobre o conteúdo, condições e modo de aplicação da principal legislação ambiental portuguesa e europeia (de aplicação direta) aplicável aos aspetos ambientais das atividades, produtos e serviços das organizações; / Contribuir para dotar os formandos de capacidades para interpretar, do ponto de vista de aplicabilidade, os documentos legais que vão sendo publicados; / Proporcionar um fórum de discussão sobre requisitos legais aplicáveis aos aspetos ambientais das atividades, produtos e serviços das organizações. / Enquadramento na norma NP EN ISO (nomeadamente com os requisitos Requisitos Legais e Avaliação da Conformidade) / A Principal legislação no domínio da água / A Principal legislação no domínio do ar / A Principal legislação no domínio da Energia, Impacte Ambiental e Licenciamentos / A Principal legislação no domínio dos Resíduos e do Ruído Este curso destina-se a todo o tipo de organizações e atividades, bem como a qualquer um dos seus principais responsáveis (gestores, responsáveis de produção, ambiente, qualidade, segurança, manutenção, etc.). 24 horas 20

21 CURSO Interpretação da nova norma ISO 14001:2015 Enquadramento O presente curso pretende dotar os formandos com as competências necessárias para desenvolver e/ou acompanhar um Sistema de Gestão Ambiental tendo em conta os requisitos da NP EN ISO 14001:2015. Este curso, em conjunto com o módulo da ISO do curso de Auditorias Internas a Sistemas de Gestão, dá acesso à qualificação mínima para Auditores de Sistemas de Gestão Ambiental. / Conhecer e interpretar corretamente os requisitos da norma NP EN ISO 14001:2015; / Conhecer as principais fases do planeamento, da implementação e operação e da verificação de um SGA; / Aplicar os requisitos do referencial NP EN ISO 14001:2015 no desenvolvimento e acompanhamento de SGA. Auditores Internos de Sistemas de Gestão Ambiental; Responsáveis por Sistemas de Gestão; Responsáveis ambientais das empresas; Profissionais que exerçam funções relacionadas com a gestão ambiental. / Termos e Definições. Requisitos Gerais e Politica Ambiental / Planeamento (inclui Requisitos Legais de aplicação geral) / Implementação e operação / Verificação / Gestão do Sistema: não conformidades, auditoria interna e revisão do sistema, documentação (documentos e registos), recursos, funções, responsabilização e autoridade, competência, formação e sensibilização 16 horas 21

22 CURSO Produtos Químicos: Regulamento REACH e Regulamento CLP Enquadramento O Regulamento (CE) n.º 1907/2006 relativo ao registo, avaliação, autorização e restrição de substâncias químicas (Registration, Evaluation, Authorisation and Restriction of Chemicals REACH), com entrada em vigor a 1 de Junho de 2007, que já foi alterado pelo Regulamento (UE) n.º 453/2010, de 20 de Maio eleva a gestão dos produtos químicos a um nível que assegura a melhor proteção possível da saúde humana e do ambiente. O REACH foi complementado com o Regulamento CLP que é o novo Regulamento Europeu de Classificação, Rotulagem e Embalagem de Substâncias e Misturas Químicas (Regulamento (CE) n.º 1272/2008, do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro). O Regulamento prevê um período de transição para permitir uma migração gradual a partir do já existente para o novo regime. O período de transição correu a 1 de Dezembro de 2010 para substâncias, e continua até 01 de junho de 2015 para misturas (preparações). Importa, produz, compra ou utiliza substâncias químicas ou preparações? Importa, produz, compra ou utiliza artigos que as contêm? Então o REACH aplica-se-lhe. / Conhecer o processo de implementação do regulamento REACH e do regulamento CLP; / Interpretar o regulamento REACH e o regulamento CLP; / Conhecer as respetivas obrigações aplicáveis às empresas de acordo com a sua atividade e classificação no âmbito do REACH; / Definir os requisitos da elaboração das Fichas de Dados de Segurança de acordo com o Regulamento (UE) n.º 453/ Conceitos Gerais A importância da melhor proteção possível da saúde humana e do ambiente e as vantagens da harmonização 2. Definições importantes no âmbito dos Regulamentos REACH e CLP 3. Regulamento REACH Regulamento n.º 1907/2006: Enquadramento e entrada em vigor; Obrigações decorrentes do REACH (registo, avaliação, autorização, restrição, comunicação na cadeia, entre outras); Aplicabilidade das obrigações às empresas (produtores, importadores, distribuidores, produtores de artigos e obrigações relativas a substâncias de preocupação muito elevada);

23 4. Regulamento CLP Regulamento n.º 1272/2008 (novo regulamento de classificação, embalagem e rotulagem de substâncias e preparações): Enquadramento e entrada em vigor; Funções e obrigações da indústria relacionadas com a elaboração das Fichas de Dados de Segurança ao abrigo do Regulamento REACH e CLP; Apresentar os novos requisitos de embalagem e rotulagem de substâncias e misturas perigosas; Identificar as alterações nos símbolos e indicações de perigo das substâncias e misturas perigosas; Conhecer novas frases de advertência de perigo e recomendações de prudência. Quadros de empresas comunitárias que importam, produzem, compram ou utilizam substâncias químicas ou preparações; Quadros técnicos superiores de entidades reguladoras, licenciadoras e fiscalizadoras das áreas do Ambiente, Atividades Económicas e Atividades de Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho (organismos centrais e locais); Outros profissionais que pretendam enriquecer as suas competências técnicas em matéria de gestão de produtos químicos como Consultores; Auditores. 16 horas 23

24 WORKSHOP Possibilidade de Isenção de Responsabilidade Ambiental Enquadramento O tema da responsabilidade ambiental não é totalmente novo. O Decreto-Lei 147/2008 foi publicado em 2008, tendo entrado em vigor a obrigatoriedade de estabelecer a garantia financeira a 1 de Janeiro de Apesar dos primeiros anos terem sido de grande incerteza, continua-se a detetar ainda algumas fragilidades no que diz respeito às ações implementadas para dar resposta a este diploma legal. Ou seja, muitas das empresas estabeleceram efetivamente as garantias financeiras obrigatórias através de seguros (que ao longo destes anos, se foram ajustando) ou através de garantias bancárias ou fundos próprios. No entanto, muitas das organizações nem sequer têm a possibilidade de vir a causar danos ambientais significativos, ou seja, poderão não estar abrangidas pela necessidade de estabelecerem uma garantia financeira obrigatória. Ao realizarem um estudo de caracterização do estado inicial, ficam com uma ferramenta que lhes possibilita um pedido de isenção junto da Agência Portuguesa do Ambiente. Sensibilizar os participantes para a importância de efetuarem um estudo de caracterização de base, que se poderá traduzir numa ferramenta de argumentação com a APA para o não estabelecimento da garantia financeira obrigatória. Objetivos Específicos Apresentar ferramentas e metodologias possíveis que permitam iniciar uma caracterização inicial de acordo com o diploma da responsabilidade ambiental, bem como para a avaliação de risco ambiental e cálculo do montante da garantia financeira obrigatória ou justificação da possibilidade de isenção para a mesma. 8 horas / Análise e interpretação do DL 147/2008 / Análise e discussão dos principais pontos para a caracterização de referência Metodologia para avaliação de riscos ambientais / Metodologia para o cálculo do montante financeiro a considerar para prevenção e reparação de danos ambientais e ameaças a esses danos / Apresentação de exemplos não abrangidos pela R.A. Responsáveis pela gestão ambiental e gestão de topo. 24

25 WORKSHOP Avaliação de Ciclo de Vida Enquadramento Cada vez mais é importante as empresas conhecerem-se e possuírem indicadores de desempenho que meçam a sua eficiência organizacional. Uma avaliação de ciclo de vida permite introduzir conceitos de contabilidade analítica ambiental, resultantes de uma gestão organizada de informação, que posteriormente permitirá minimizar custos com desperdícios e funcionar como ferramenta de comunicação/marketing. Sensibilizar os formandos para as potencialidades de efetuar uma avaliação de ciclo de vida como ferramenta de gestão ambiental. Quadros superiores envolvidos na gestão ambiental, produção e conceção de desenvolvimento de produtos. / Introdução às metodologias de avaliação de ciclo de vida / Apresentação de bases de dados e softwares / Apresentação de possíveis outputs, por exemplo, pegada de carbono 14 horas 25

26 WORKSHOP Gestão de Resíduos Enquadramento Atualmente ainda se verificam várias lacunas que, por vezes, conduzem a coimas no que concerne à gestão de resíduos, a maior parte das vezes por desconhecimento e/ou dificuldades de interpretação e aplicação da legislação aplicável. / Identificar a principal legislação ambiental aplicável aos resíduos e sua gestão; / Caracterizar e classificar os resíduos gerados: código LER, do ponto de vista de transporte (ADR) e de tratamento; / Identificar as regras para separar, acondicionar e armazenar de forma adequada os resíduos; / Identificar as regras associadas à expedição a transporte de resíduos; / Conhecer os registos, controlo e comunicações a realizar. Responsáveis pela gestão ambiental das empresas. / Principal legislação nacional na área dos resíduos / Classificação de resíduos (LER e ADR) / Separação, Acondicionamento e Armazenamento / Expedição / Transporte de resíduos / Tratamento de resíduos / Registo, Controlo e Comunicação / Coimas 7 horas 26

27 LEAN & SIX SIGMA

28 CURSO Six Sigma ao Nível de Green Belt Enquadramento Nos dias que correm, a competitividade das Organizações é cada vez mais um fator diferenciador e potenciador do sucesso. A redução da variabilidade dos processos, a redução de defeitos e o incremento da rentabilidade terão de ser objetivos permanentes de empresários e gestores. O Six Sigma é, em primeiro plano, uma orientação estratégica organizacional que visa o aumento da satisfação do cliente via melhoria contínua da rentabilidade da organização (orientação lucro / valor). Esta ação, para além de uma forte componente prática, conta com um leque de formadores com larga experiência na implementação destas ferramentas, em vários contextos empresariais. Pretende-se com esta especialização conceder uma excelente oportunidade para profissionais associados à melhoria aumentarem os seus conhecimentos em técnicas de simples execução e com resultados operacionais e financeiros comprovados em todo o Mundo. Os conhecimentos avançados em Six Sigma dotam os participantes de competências que lhes permitem implementar projetos de melhoria contínua nas suas Organizações. Curso de Formação Avançada em Six Sigma ao nível de Green Belt (base pedagógica de acordo com ASQ Six Sigma Black Belt Body of Knowledge) / Enquadramento / Metodologia DMAIC / Definir (Define) / Medir (Measure) / Análise (Analyze) / Melhorar (Improve) / Controlo (Control) Gestores, engenheiros, especialistas em processos, líderes de projetos de melhoria e técnicos de qualidade. Pré-Requisitos 12.º Ano de Escolaridade; domínio da ferramenta Excel. 48 horas 28

29 WORKSHOP À Procura de Oportunidades numa Cadeia de Valor Value Stream Mapping Enquadramento Cada vez mais existe a necessidade de atuar nos processos produtivos das empresas com o objetivo de alcançar melhores índices de produtividade através de uma organização eficiente. O Mapeamento de Fluxo de Valor (VSM) surge como resposta desta necessidade apresentando-se como uma ferramenta Lean de extrema importância na identificação dos desperdícios existentes nos processos produtivos das empresas. Dotar os formandos com conhecimentos base para aplicação da ferramenta Mapeamento de Fluxo de Valor na procura da redução de desperdícios existentes na organização. Responsáveis de melhoria contínua, responsáveis de produção e outros colaboradores. / Abordagem Lean Combat / Lean Manufacturing / Mapeamento de Fluxo de Valor / Simulação prática em sala 4 horas 29

30 WORKSHOP Balancear Processos Produtivos em 6 Etapas Enquadramento A procura por melhores índices de desempenho, menores custos e maior flexibilidade tem sido uma preocupação constante por parte das organizações. Existe cada vez mais a procura por metodologias que alterem da melhor forma os sistemas produtivos, visando a redução de desperdícios. Este workshop tem como finalidade fornecer conhecimentos práticos sobre o processo de balanceamento de processos produtivos. Responsáveis de melhoria contínua, diretores de produção, agentes de tempos e métodos e outros colaboradores. / Abordagem Lean Combat / Balanceamento de processos produtivos / Simulações práticas em sala 4 horas 30

31 WORKSHOP Pull System - Alteração de Paradigmas na Programação da Produção Enquadramento A otimização do fluxo de material nos processos produtivos, garantindo a sincronia entre a produção e a logística é um fator cada vez mais importante na otimização da cadeia de valor. Através da adoção da Filosofia Pull consegue-se produzir na quantidade exata, no momento certo e com a qualidade desejada. No final deste workshop os formandos deverão conhecer e saber aplicar alguns métodos de melhoria do fluxo logístico nas organizações. Responsáveis de melhoria contínua, responsáveis de produção, responsáveis de logística e outros colaboradores. / Abordagem Lean Combat / Filosofia Pull / Sistema Kanban / Circuito Pull 4 horas 31

32 WORKSHOP Contacto com DMAIC / 6 Sigma (contínuos (variáveis), ex. distância ) Enquadramento Os Workshops Six Sigma Combat suportam-se no roteiro clássico DMAIC (definir, medir, analisar, melhorar e controlar) e o seu programa tem como base o Body of Knowledge (2014) Certified Six Sigma Green Belt (CSSGB) da American Society for Quality (ASQ). Os formadores/monitores/animadores destes workshops combinam o conhecimento teórico com uma experiência prática substancial em exercícios em sala que permitem um primeiro contacto inesquecível com o Six Sigma. Aprofundar conhecimentos e percecionar o real interesse e benefício do Six Sigma na sua organização e/ou no seu percurso profissional. / Enquadramento Six Sigma / Projeto Catapulta / Controlo Estatístico de Processo / Estudo GR&R / Cálculo nível Six Sigma Baseline Gestores, engenheiros, especialistas em processos, líderes de projetos de melhoria e técnicos de qualidade. Pré-Requisitos Escolaridade mínima obrigatória. 4,5 horas 32

33 WORKSHOP Contacto com DMAIC / 6 Sigma (discretos (atributos), ex. conforme e não conforme ) Enquadramento Os Workshops Six Sigma Combat suportam-se no roteiro clássico DMAIC (definir, medir, analisar, melhorar e controlar) e o seu programa tem como base o Body of Knowledge (2014) Certified Six Sigma Green Belt (CSSGB) da American Society for Quality (ASQ). Os formadores/monitores/animadores destes workshops combinam o conhecimento teórico com uma experiência prática substancial em exercícios em sala que permitem um primeiro contacto inesquecível com o Six Sigma. Aprofundar conhecimentos e percecionar o real interesse e benefício do Six Sigma na sua organização e/ou no seu percurso profissional. / Enquadramento Six Sigma / Projeto M&M s ou Inquéritos e Avaliações / Controlo Estatístico de Processo / Estudo GR&R / Cálculo nível Six Sigma Baseline Gestores, engenheiros, especialistas em processos, líderes de projetos de melhoria e técnicos de qualidade. Pré-Requisitos Escolaridade mínima obrigatória. 4 horas 33

34 INTERNACIONALIZAÇÃO

35 CURSO Exportar: Quando? Como? Onde? Enquadramento Neste curso serão apresentadas, analisadas e discutidas, numa perspetiva muito prática, as principais questões com as quais as empresas se confrontam nos seus processos de decisão de abordagem de mercados externos. Serão utilizadas algumas ferramentas e casos práticos que espelhem os desafios deste processo. Dotar os participantes de conhecimento e competências que os ajudem a preparar melhor a abordagem de mercados específicos ou de mercados internacionais em geral. Gestores, empresários e técnicos ligados à exportação, importação ou em início de abordagem a mercados externos. 1. Motivações para a internacionalização 2. As novas variáveis a ter em conta num processo de internacionalização 3. Modos de entrada em mercados internacionais 4. Exercício: está preparado? 5. Mercados internacionais a privilegiar 6. Apresentação da ferramenta de seleção de mercados prioritários 7. Utilização da ferramenta de seleção de mercados pelos participantes 4 horas 35

36 CURSO Ferramentas de Marketing Internacional Enquadramento Neste curso será apresentada, analisada e discutida uma das principais ferramentas que apoia as empresas a sistematizar informação e a tomar decisões relevantes para o seu processo de internacionalização: o Plano de Marketing Internacional. Para a sua construção, as empresas deverão fazer um diagnóstico, definir a estratégia e criar elementos de monitorização e controlo da sua implementação. Apoiar e acompanhar os participantes na elaboração de um plano de internacionalização para as suas empresas. Gestores, empresários e técnicos ligados à exportação, importação ou em início de abordagem a mercados externos. 1. O Plano de Internacionalização: introdução, estrutura e principais pontos a considerar 2. Diagnóstico (análise interna e externa; concorrência; PESTEL; análise SWOT) 3. Definição de objetivos e da estratégia (segmentação; posicionamento; B2B ou B2C?) 4. Marketing Mix em contexto internacional (o que devo manter e o que devo mudar?) 5. Orçamento e controlo do plano 6. A implementação do plano e a abordagem proativa de mercados 7. A importância da língua e das diferenças culturais 8. Casos de empresas 4 horas 36

37 CURSO Logística e Distribuição em Contexto Internacional Enquadramento Neste curso serão apresentados, analisados e discutidos temas relacionados com a logística e a distribuição em contexto internacional. Os casos práticos analisados, ajudarão os participantes a melhor compreender as questões com as quais as empresas habitualmente se confrontam e para as quais se têm de preparar. Dotar os participantes de conhecimento e competências que os ajudem a preparar melhor a abordagem de mercados específicos ou de mercados internacionais em geral. Gestores, empresários e técnicos ligados à exportação, importação ou em início de abordagem a mercados externos. 1. A logística na perspetiva dos negócios internacionais 2. Gestão de transportes em contexto internacional 3. Documentos relevantes para a gestão de transportes internacionais 4. Incoterms 5. Canais de distribuição 6. Casos de empresas 4 horas 37

38 CURSO Comércio Internacional: documentos de exportação, meios de pagamento e formas de financiamento Enquadramento Na atual conjuntura, a internacionalização e a sua vertente exportação têm sido determinantes para ultrapassar a estagnação do mercado interno, assumindo-se como motor do relançamento da economia. Para terem sucesso nos mercados externos, as empresas deverão ter consciência dos riscos a gerir, dos meios de pagamento e documentos a utilizar e das formas de financiamento adequadas a cada projeto. / Conhecer os documentos mais usados na exportação; / Descrever os riscos existentes no negócio internacional; / Identificar os meios de pagamento internacionais; / Conhecer os principais instrumentos financeiros de apoio ao negócio internacional. / Riscos e métodos de pagamento internacional / Regras da Câmara de Comércio Internacional / Documentos do Comércio Internacional / Soluções financeiras de apoio ao negócio internacional Gestores, empresários e técnicos ligados à exportação, importação ou em início de abordagem a mercados externos; consultores que trabalhem com o setor financeiro ou com empresas ligadas ao comércio internacional; gestores de clientes e de mercados internacionais; público em geral, com interesse por um tema que lhes fornece competências básicas para desempenhar funções em PME s exportadoras. 8 horas 38

39 CURSO Gestão Aduaneira do Comércio Internacional Enquadramento Este curso visar dotar os quadros de empresas que atuam no comércio internacional dos conhecimentos necessários referentes aos formalismos associados aos movimentos internacionais das mercadorias e que os permitam interpretar as medidas tarifárias e não tarifárias a que as mercadorias estão sujeitas. / Adquirir conhecimentos sobre os formalismos aduaneiros importação e exportação; / Conhecer os diferentes regimes aduaneiros e as suas diferentes implicações na competitividade das empresas; / Tributação das mercadorias na UE (importação) e nos outros blocos comerciais (exportação) classificação, origem e valor aduaneiro. / Formalidades aduaneiras a cumprir nas transações internacionais de bens / Os diferentes regimes aduaneiros / Regimes Aduaneiros Suspensivos e Económicos / A aplicação dos regimes aduaneiros suspensivos e económicos à atividade das empresas / Noções de origem das mercadorias, valor aduaneiro e classificação pautal / O regime de IVA na importação e na exportação / Barreiras tarifárias e não tarifárias no comércio internacional tributação das mercadorias na UE e nos outros blocos comerciais apresentação de casos práticos Todos os casos simulados terão como base mercadorias/produtos a indicar pelos participantes. Quadros técnicos e administrativos do departamento financeiro, de logística, comercial e de compras. 7 horas 39

40 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

41 CURSO Qualificação para o Desempenho de Funções de SHT para Trabalhadores Designados Adquirir competências básicas em matéria de segurança, saúde, ergonomia, ambiente e organização do trabalho que permitam assegurar o desenvolvimento das atividades de SST ou acompanhar e colaborar na execução das atividades de SST. Curso validado pela Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT). / Conceitos Básicos sobre Segurança e Saúde no Trabalho (SST): Conceitos gerais em matéria de SST Introdução à prevenção de riscos profissionais Quadro legal em matéria de SST / Riscos gerais e medidas de prevenção: Riscos associados às condições de segurança e ao ambiente de trabalho Carga de trabalho, fadiga e insatisfação laboral Controlo dos riscos: > Hierarquia das medidas de controlo > Proteção coletiva e individual Emergência: > Noções básicas de atuação em emergências e evacuação > Noções básicas de Primeiros Socorros Saúde no trabalho: > Vigilância da saúde > Programas de vigilância da saúde / Gestão da prevenção de riscos profissionais: Sistemas de Gestão da Prevenção de Riscos Profissionais Recursos humanos e materiais para o desenvolvimento das atividades de Prevenção Organismos públicos relacionados com a SST / Riscos específicos e a sua prevenção em função do setor de atividade: Riscos específicos e a sua prevenção nos setores de atividade em que se enquadram os participantes Responsáveis de SST de empresas que empreguem até nove trabalhadores e que não exerçam atividades de risco elevado (Empregadores ou Trabalhadores Designados). Responsáveis por acompanhar e coadjuvar a execução das atividades de SST em empresas que tenham os serviços de SST organizados na modalidade de serviços externos ou comuns (Representante do Empregador). 35 horas 41

42 CURSO Emergência e primeiros socorros no local de trabalho Enquadramento De acordo com a Lei nº 102/2009 que estabelece o Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho, todas as empresas ou estabelecimentos devem ter uma estrutura interna adequada à sua dimensão que assegure as atividades de primeiros socorros em caso de emergência. Os colaboradores responsáveis pela aplicação das medidas de primeiros socorros devem ter formação específica e adequada para reconhecer e atuar perante essas situações. Este curso pretende essencialmente dotar os participantes de conhecimentos de primeiros socorros e de técnicas simples de socorrismo que possam aplicar perante um cenário de acidente ou doença súbita, com vista à estabilização da vítima daí resultante. A formação em primeiros socorros, de acordo com orientações da Direção Geral de Saúde (DGS), deve ser renovada de três em três anos. Os conteúdos e carga horária definidos para este curso têm em consideração as indicações da DGS para a formação de primeiros socorros. / Dotar os participantes de conhecimentos e competências que permitam aplicar as medidas de primeiros socorros em situações de emergência que ocorram no contexto de trabalho; / Contribuir para minimizar as consequências adversas na saúde dos trabalhadores vítimas de acidentes e/ou de doença súbita no local de trabalho. / Enquadramento: Noções gerais: Primeiros socorros Principais aspetos legais relacionados com os primeiros socorros no local de trabalho Sistema integrado de emergência médica (SIEM) Elos da cadeia de sobrevivência Referência aos efeitos do stresse, medo, pânico e/ou outros Aspetos específicos da empresa, estabelecimento ou serviço 42

43 / Técnicas e procedimentos de socorro à vítima em situações de emergência: Suporte Básico de Vida Socorro à vítima - situações específicas de emergência Alertas gerais no âmbito da prevenção Este curso é dirigido aos trabalhadores em geral e prioritariamente aos trabalhadores responsáveis pela aplicação de medidas de primeiros socorros de uma empresa, estabelecimento ou serviço. 15 horas 43

44 CURSO Requisitos Legais em Matéria de Segurança e Saúde no Trabalho Enquadramento O cumprimento dos requisitos legais em matéria de Segurança e Saúde no Trabalho é de carácter obrigatório para todas as organizações, independentemente de terem ou não um Sistema de Gestão Implementado. Torna-se portanto imprescindível, conhecer essas obrigações legais. A dificuldade dos técnicos responsáveis pela identificação e análise da legislação está muitas vezes na interpretação dos diplomas. Conhecer, interpretar e aplicar a principal legislação nacional em matéria de SST. / Enquadramento legislativo da SST / Regime jurídico da SST / Prescrições gerais aplicáveis aos locais de trabalho / Equipamentos de proteção individual / Movimentação manual de cargas / Sinalização de segurança / Regulamentação específica para a indústria, comércio e serviços / Acidentes de Trabalho e doenças profissionais / Agentes físicos: ruído, vibrações, radiações / Agentes químicos; VLE; agentes cancerígenos e mutagénicos; amianto; chumbo / Agentes biológicos / Máquinas e equipamentos de trabalho / Legislação aplicável à construção civil / Breve abordagem: Atmosferas explosivas, segurança contra incêndios em edifícios, instalações elétricas. Quadros superiores e médios com responsabilidade ao nível da Gestão da Segurança e saúde no Trabalho e na realização de auditorias; Consultores / Auditores que pretendam aprofundar ou reciclar os seus conhecimentos; Técnicos e técnicos superiores de segurança no trabalho. 24 horas 44

45 CURSO Segurança Contra Risco de Incêndio em Edifícios para Projetistas da 3.ª e 4.ª Categorias de Risco No final do curso, os participantes estarão aptos a elaborar projetos de segurança contra risco de incêndio em edifícios, das 3ª e 4ª categorias de risco, de acordo com o Decreto-Lei nº 220/2008, de 12 de Novembro, e Portarias regulamentares. 1. Parte I Teórico prática 1.1 Módulo I Regime jurídico Credenciação 1.2 Módulo II Regulamento técnico Objeto e definições Caracterização do risco de incêndio das utilizações Apresentação das condições exteriores comuns Condições gerais de comportamento ao fogo, isolamento e proteção Evacuação Estudo de Caso das medidas passivas Instalações técnicas Equipamentos e sistemas de segurança Controlo de fumo Meios de intervenção Estudo de caso com os sistemas e equipamentos Visita de estudo (infraestrutura de segurança) Condições gerais de autoproteção Estudo de caso Aspetos complementares Visita de estudo (medidas de autoproteção) 2. Parte II Avaliação Arquitetos, Engenheiros ou Engenheiros Técnicos reconhecidos pelas respetivas associações profissionais. Observações A avaliação dos formandos consistirá na: realização de um teste escrito, com ponderação mínima para a nota final de 30%; elaboração de um projeto de especialidade de SCIE; e discussão do projeto. A avaliação final traduzir-se-á em Aprovado ou Não Aprovado. O aproveitamento da ação de formação pressupõe a frequência de 90% da carga horária e aproveitamento na avaliação final. Curso reconhecido pela ANPC. 128 horas 45

46 CURSO Segurança na Condução de Empilhadores No final deste curso, os formandos deverão estar aptos a realizar manobras de movimentação mecânica de cargas com recurso aos empilhadores, aplicando as normas de segurança e prevenindo acidentes e danos nos equipamentos. Este curso inclui uma componente prática para treino formativo e exame de condução. Manobradores que já conduzem empilhadores ou que o farão pela primeira vez. / Enquadramentos legais e Legislação de Referência / Acidentes e Causas / Responsabilidade Civil, Qualificação e Funções do Operador / Conhecer o Equipamento de Proteção Individual / Riscos na Movimentação Mecânica de Cargas / Área de Operação / Sinalização de Segurança / Manutenção Preventiva / Verificações do Equipamento de Movimentação de Cargas / Boas Práticas na Movimentação de Cargas / Regras Gerais de Utilização 12 horas 46

47 CURSO Verificação de Equipamentos de Trabalho Enquadramento A verificação de Equipamentos de Trabalho de acordo com o DL n.º 50/2005 é uma atividade legal obrigatória, periódica e que deve ser realizada por pessoa competente. Tem como principal objetivo assegurar que os equipamentos garantem a segurança e saúde dos seus utilizadores. A dificuldade das organizações na aplicação desta obrigação legal está muitas vezes na interpretação dos requisitos de segurança previstos no DL n.º 50/2005 e na sua aplicação prática. Com este curso pretende-se não só que os participantes fiquem a conhecer a legislação relativa à verificação das condições de segurança dos equipamentos de trabalho, mas também fornecer conhecimentos teóricos e práticos para identificar anomalias técnicas e operacionais e definir soluções técnicas para a sua resolução. Proporcionar os conhecimentos necessários para a gestão, verificação e aprovação de equipamentos de trabalho segundo o Decreto-Lei n.º 50/2005. / Enquadramento Legal: diretiva máquinas e diretiva equipamento de trabalho / Interpretação do DL n.º 50/2005 / Identificação dos componentes e sistemas dos equipamentos / Aplicação prática dos conhecimentos adquiridos: verificação de equipamentos de trabalho segundo os requisitos mínimos de segurança / Técnicos e técnicos superiores de segurança no trabalho, bem como outros técnicos com responsabilidade no assunto; / Todos os que pretendam adquirir conhecimentos sobre esta matéria. 16 horas 47

48 WORKSHOP Exposição profissional a agentes químicos interpretação da norma NP 1796:2014 Enquadramento Uma das áreas da avaliação de riscos é, sem dúvida, a exposição a agentes químicos. Com a publicação da nova edição da norma sobre agentes químicos, surgem novas formas de avaliação e de atuação. Conhecer as principais alterações da nova edição da NP 1796:2014. Técnicos e Técnicos Superiores de Segurança no Trabalho. / Enquadramento da nova norma com legislação europeia e nacional / Os agentes químicos e os valores limite de exposição / O que é a Base do VLE / Notações referentes a características específicas dos agentes (carcinogénica, sensibilizante, asfixiante, toxicidade e IBE) / O que é o índice biológico de exposição - IBE / Como avaliar situações de exposição múltipla 4 horas 48

49 WORKSHOP Interpretação de Relatórios Técnicos e Certificados de Calibração Enquadramento No controlo da produção é fundamental confiar nos nossos equipamentos de medição/monitorização. Para que os resultados sejam fiáveis e rastreáveis, os nossos equipamentos devem ser calibrados ou verificados periodicamente. Mas a calibração só por si não garante nada, é a avaliação de cada certificado que nos dá resposta para a aptidão de cada equipamento ao uso que lhe pretendemos dar. Definir como gerir os equipamentos de medição, quais devem ser controlados e o tipo de controlo a fazer; Validar relatórios técnicos e certificados de calibração. Técnicos, quadros médios e quadros superiores que necessitem de gerir equipamentos de medição/monitorização. 1. Metrologia 2. Padrões e rastreabilidade 3. Gestão de equipamentos de medição 4. Verificação, calibração 5. Validação e aceitação de certificados de calibração 5.1. Certificados de calibração 5.2. Exatidão, precisão 5.3. Incerteza e erro 5.4. Fontes de incerteza 5.5. Correção e ajuste 6. Casos práticos 8 horas 49

50 FORMAÇÃO DE AUDITORES

51 CURSO Auditorias Internas de Sistemas de Gestão Ambiental / Interpretar o referencial normativo aplicável (NP EN ISO 19011:2012 e NP EN ISO 14001:2012); / Compreender e aplicar os princípios da auditoria; / Programar sistemas de auditorias; / Planear e preparar auditorias; / Realizar auditorias e reportar os resultados. Profissionais ativos associados à gestão de sistemas de gestão. Pré-requisitos Conhecimento dos demais requisitos que constituem critério de auditoria. / A NP EN ISO 14001:2012 / Termos e definições / Princípios de auditoria e competência de auditores / Gestão de um programa de auditorias / Preparação de uma auditoria / Realização de uma auditoria / Relatar uma auditoria / A auditoria e a melhoria contínua 40 horas 51

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