Aspectos fonético-fonológicos de palavras complexas formadas por -inho, -zinho, -mente e -íssimo no PB

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aspectos fonético-fonológicos de palavras complexas formadas por -inho, -zinho, -mente e -íssimo no PB"

Transcrição

1 Aspectos fonético-fonológicos de palavras complexas formadas por -inho, -zinho, -mente e -íssimo no PB Camila Witt Ulrich 1 1 Introdução Neste trabalho, investigamos o status das sílabas consideradas pretônicas em palavras afixadas por -inho, -zinho, -mente e -íssimo. A escolha desses afixos se dá por conta de seu comportamento distinto em relação a alguns processos fonológicos, como a neutralização das vogais médias pretônicas (ex. b[ɛ]lo - b[e]leza, mas b[ɛ]lamente). O processo de neutralização nesta posição anula a distintividade entre vogais médiasaltas e médias-baixas, resultando, para os dialetos do sul, na superficialização apenas de médias-altas em posições altas. As médias-baixas ficam restritas, nestes dialetos, à posição tônica da palavra. Por ser a neutralização um processo que ocorre apenas no nível da palavra prosódica, o fato de os sufixos acima citados funcionarem como barreira para o processo faz com que alguns autores os tratem como palavras prosódicas independentes. Do ponto de vista fonológico, portanto, a manutenção das vogais médias-baixas em palavras formadas por -inho (ex. b[ɛ]linho), -zinho (ex. b[ɛ]lozinho), -mente (ex. b[ɛ]lamente) e -íssimo (ex. b[ɛ]líssimo) permite, na concepção de alguns autores (cf. SCHWINDT, 2013a), tratar vocábulos como belamente como estruturas morfológicas formadas por duas palavras prosódicas. Do ponto de vista fonético, queremos investigar se parâmetros geralmente relacionados à presença do acento primário no caso deste trabalho, duração e intensidade 1 Mestre em Teoria e Análise Linguística: Fonologia e Morfologia Universidade Federal do Rio Grande do Sul. camilawittulrich@gmail.com. 104

2 podem ser identificados nestas sílabas consideradas pretônicas. Para tanto, coletamos e analisamos dados de fala de cinco informantes do sexo masculino. Cabe destacar que, informalmente, alguns falantes parecem reconhecer que há um tipo de proeminência nas sílabas das bases dessas palavras. Ulrich (2013) nos mostra que, dentre 50 informantes, 30 leram a palavra bolinha e afirmaram que bo era a sílaba tônica e 26 leram a palavra solzinho e alegaram que sol era a sílaba mais forte. O presente texto está organizado da seguinte forma: na seção 2, tratamos da noção de palavra prosódica unidade portadora do acento primário. Na seção 3, observamos, do ponto de vista fonológico, o processo de neutralização das vogais médias pretônicas e suas consequências para a realização das vogais médias. Na seção 4, apresentamos, agora do ponto de vista fonético, os principais correlatos acústicos do acento primário e detalhamos a investigação empírica (metodologia e resultados) desta análise. Por fim, discutimos nossos principais resultados e possíveis desdobramentos do estudo. 2 A noção de palavra prosódica A palavra prosódica é um dos constituintes da escala prosódica e é caracterizada por possuir maximamente um acento primário. É a categoria que domina o pé métrico e, assim como os outros constituintes prosódicos, é n-ária; ou seja, a palavra poderá ser formada por vários pés, mas, mesmo assim, só terá um acento. Este acento nos permitirá classificar as sílabas da palavra em pretônicas, tônicas ou postônicas. Além disso, a palavra prosódica é o constituinte mais baixo da hierarquia construído com base no mapeamento de regras que fazem uso de noções não fonológicas (já que os constituintes menores, sílaba e pé, fazem uso apenas de noções fonológicas, cf. NESPOR; VOGEL, 1986). Ainda assim, nem sempre os limites da palavra fonológica e da palavra morfossintática são coincidentes, como veremos na próxima seção. 105

3 A palavra, por ser um constituinte, é também considerada domínio de regras ou processos fonológicos (cf. BISOL, 2004). Podemos, portanto, reconhecer uma palavra prosódica a partir dos processos que se aplicam unicamente neste domínio. Como exemplos, podemos citar: i) a nasalidade variável em c[ã]mareira ou c[a]mareira, mas impossível entre palavras, como em *ess[ã] mãe; ii) a redução da vogal átona final, como em bol[o] e bol[u] e o fato de esse processo acontecer também na borda das bases do composto (ex. abaix[u]-assinad[u]) pode constituir uma evidência para tratar essas bases como palavras prosódicas; e iii) a neutralização das vogais médias pretônicas, que anula a distinção entre médiasbaixas [ɛ] e [ɔ] e médias-altas [e] e [o], como em b[ɛ]lo b[e]leza ou b[ɔ]la b[o]lada. Tomamos como base para nossa análise o processo de neutralização das vogais médias pretônicas, o qual será descrito na próxima seção. 3 Aspectos fonológicos das sílabas pretônicas: os casos de neutralização As sílabas pretônicas, por não portarem tonicidade, estão sujeitas a alguns processos relacionados a posições mais fracas da palavra. Um dos processos que possui essa característica é a neutralização, que acontece unicamente no domínio da palavra prosódica. Sabemos que a distinção fonológica entre as sete vogais do português brasileiro se dá apenas na pauta tônica, como vemos no Quadro 1, baseado em Câmara Jr. (1975). Quadro 1 Vogais distintivas na pauta tônica, de acordo com Câmara Jr. (1975). /i/ /e/ /ɛ/ /a/ /ɔ/ /o/ /u/ 106

4 As posições átonas acabam sofrendo simplificações do sistema. A essas simplificações damos o nome de neutralização. A neutralização é, então, uma perda de oposição entre determinado traço ou característica. No caso das sílabas pretônicas, a neutralização acarreta não distintividade fonológica entre vogais médias-altas e médiasbaixas. A realização dessas vogais pretônicas acontece de forma variável ao longo do território brasileiro. Na região Nordeste, encontramos inúmeros trabalhos descritivos mostrando a preferência pelas vogais médias-baixas em determinados contextos (ex. c[ɔ]ração). Nas demais regiões, que não a região Sul, há, também, indícios da ocorrência de ambas as possibilidades, mas com predomínio das vogais médias-altas (ex. c[o]ração). Na região Sul 2, não encontramos ocorrências de vogais médias-baixas em posições pretônicas. A consequência da neutralização das vogais médias pretônicas para os dialetos do sul do Brasil é a redução do inventário, que passa de 7 para 5 possíveis realizações fonéticas. Esse processo, característico do domínio da palavra prosódica (cf. SCHWINDT, 2013b), não acontece diante dos afixos -inho, -zinho, -mente e -íssimo, já que essas formações, independentemente da posição do acento, mantêm a vogal média-baixa das respectivas bases, como vemos na Tabela 1. Tab. 1 Realizações das vogais pretônicas nos dialetos do sul do Brasil. palavra simplespalavra derivada afixos investigados m/ɔ/le m/o/leza m[ɔ]linho caf/ɛ/ caf/e/teira caf[ɛ]zinho b/ɛ/lo b/e/leza b[ɛ]lamente n/ɔ/va n/o/vidade n[ɔ]víssima 2 Rocha e Brandão (2015), ao analisarem a realização das vogais médias pretônicas na região Sudeste, afirmam que o dialeto de São Paulo também não apresenta vogais médias-baixas nesta posição. 107

5 Por ser a palavra prosódica o locus do acento primário e por esses quatro afixos apresentarem comportamento diferente com relação a um processo característico do domínio da palavra, alguns autores classificam essas quatro estruturas como palavras prosódicas independentes, ou seja, admitem que, do ponto de vista fonológico, há indícios de que essas estruturas podem estar portando um acento primário 3. 4 Aspectos fonéticos das sílabas pretônicas: em busca do acento primário Já que alguns autores tratam, a partir do ponto de vista fonológico, tais afixos como palavras prosódicas, resolvemos investigar esta mesma tese do ponto de vista fonético. Passamos, portanto, para uma breve caracterização da manifestação fonética do acento primário no português do Brasil, seguido do estudo empírico que desenvolvemos com palavras simples e afixadas. 4.1 Os correlatos acústicos do acento primário no PB Em geral, o acento não possui um único correlato acústico. Vários fatores podem interagir e atuar como sinalizadores da presença de uma sílaba ou vogal predominante em relação às demais sílabas ou vogais da palavra. Alguns desses fatores podem ser, por exemplo, duração, intensidade, F0 e demais frequências dos segmentos vocálicos. Para o português brasileiro, a duração parece ser o correlato mais confiável para a localização do acento primário. Isso significa dizer que sílabas mais longas tendem a durar mais do que sílabas átonas (cf. MASSINI, 1991; CANTONI, 2013; BARBOSA; MADUREIRA, 2015). 3 Este mesmo caráter independente é admitido para prefixos que apresentam comportamento distinto dos demais frente a outros processos da língua (ex. pré-, em pré-escola). São os chamados prefixos composicionais (cf. SCHWINDT, 2000). 108

6 Há também análises que defendem uma interação entre duração e intensidade na posição acentuada ou uma queda mais brusca na sílaba seguinte à sílaba tônica (cf. MASSINI, 1991; MORAES, 1998), ou seja, além de durar mais, pode haver uma tendência de a sílaba acentuada apresentar valores de intensidade superiores às demais sílabas. A fim de investigar se os parâmetros mencionados acima estão presentes nas sílabas consideradas pretônicas e tônicas de nossos dados, realizamos um estudo de base acústica, o qual será resumido na próxima seção. 4.2 Metodologia empregada no estudo Para nossa investigação acústica 4, coletamos dados de fala de cinco sujeitos do sexo masculino, de 20 a 30 anos de idade, moradores da região metropolitana de Porto Alegre e, portanto, representativos do dialeto falado no sul do Brasil. Elaboramos sentenças controladas com o contexto Diga X pra mim, pois, conforme Ladefoged (2005, p. 7), em experimentos com frases-veículo, i) o informante não altera a entonação na pronúncia da sentença, o que geralmente acontece na leitura de uma lista de palavras; ii) a comparação entre duração de sílabas ou palavras se torna mais fácil e mais segura. No lugar de X, inserimos as palavras que são objetos de nosso estudo: - palavras simples sem vogal média-baixa (ex. b/o/lo) e com vogal média-baixa (ex. b/ɛ/lo); - palavras complexas com neutralização da vogal pretônica (ex. b/e/leza) e com vogal médiabaixa na posição pretônica (ex. b/ɛ/lamente); - palavras compostas sem vogal média-baixa (ex. d/e/do-duro) e com vogal média-baixa (ex. t/ɛ/co- t/ɛ/co). 4 Projeto aprovado pela Comissão de Pesquisa em Letras e pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFRGS através da Plataforma Brasil, CAAE

7 Selecionamos 62 palavras para o experimento e cada uma das sentenças foi lida duas vezes por cada um dos cinco informantes, formando um corpus de 620 dados a serem analisados. As gravações foram feitas com um microfone headset AKG L520 ligado a um gravador digital H4N Zoom e estes dados sonoros foram analisados acusticamente através do software Praat versão (BOERSMA; WEENICK, 2005). Para averiguar a significância estatística dos resultados obtidos, o teste Wilcoxon foi aplicado através do software RStudio versão Nos dados coletados, medimos os parâmetros duração (ms) e intensidade (db). A medida de duração que utilizamos na apresentação dos resultados refere-se unicamente à duração relativa, isto é, ao valor que cada sílaba durou em sua respectiva palavra, não importando a velocidade de fala do enunciado (cf. BROD; SEARA, 2013). 4.3 Principais resultados encontrados Apresentaremos a seguir uma pequena amostra dos nossos principais resultados para o parâmetro duração, seguidos dos principais achados para o parâmetro intensidade Duração Para as palavras simples (ex. belo), encontramos o que a literatura já vem afirmando: as sílabas tônicas duram mais que as átonas. Para a análise das palavras derivadas, estabelecemos comparações entre palavras de contexto fonético aproximado, como é o caso de belinho e beleza. 110

8 Gráfico 1 Duração relativa das sílabas de belinho e beleza b/ɛ/linho b/e/leza sílaba 1 - inicial sílaba 2 - tônica A partir do gráfico 1, vemos que a sílaba inicial de beleza, palavra que porta um único acento primário, ocupou 34,5% da palavra, enquanto sua tônica ocupou 38,9%. A diferença entre os valores não foi considerada estatisticamente relevante. Já em belinho, que hipotetizamos ter dois acentos primários em algum momento de sua formação, as sílabas foram mais próximas e não apresentaram diferença estatística. Se considerarmos que belo já possui um acento e ele é mantido na base após a anexação de -inho, as duas sílabas, de fato, podem apresentar valores próximos. O mesmo exercício comparativo será agora apresentado para o trio bolada, bolinho e bolinha. Gráfico 2 Duração relativa das sílabas de bolada, bolinho e bolinha b/o/lada b/o/linho b/ɔ/linha 34 sílaba 1 - inicial sílaba 2 - tônica 111

9 Bolada, dado que apresenta neutralização e vogal média-alta na pauta pretônica, teve a sílaba inicial mais curta (37%) e uma sílaba tônica mais alongada (39,9%). Já o contrário acontece nos casos de bolinho e bolinha, que apresentaram sílabas iniciais mais longas do que as sílabas tônicas. Além disso, as sílabas iniciais de palavras com -inho não tiveram diferença estatística e ambas se opuseram à inicial de bolada. Os dados com o sufixo -íssimo apresentaram valores próximos entre a sílaba dita pretônica e a sílaba tônica, tanto em início de palavra (ex. novíssimo) ou em meio de palavra (ex. gostosíssimo). Já os dados com os sufixos -zinho (ex. belozinho) e -mente (ex. belamente) apresentaram o mesmo comportamento prosódico dos compostos morfológicos: maior duração na sílaba principal, mas duas proeminências na sequência total de sílabas. Isto significa dizer que, dentre as átonas, a sílaba que continha o acento da base foi superior às demais Intensidade Analisando o parâmetro intensidade, para as palavras simples, novamente encontramos o que era esperado de acordo com a literatura investigada: as sílabas tônicas foram mais intensas do que as átonas. Apresentamos, no gráfico 3, uma comparação que leva em conta a intensidade máxima dos dados formados pelo sufixo -inho. 112

10 Gráfico 3 Intensidade máxima das sílabas de noviça, novinho e novinha. máxima sílaba 1 - inicial sílaba 2 - tônica n/o/viça n/o/vinho n/ɔ/vinha No gráfico, vemos que as sílabas iniciais das palavras formadas por -inho (novinho e novinha) tiveram comportamento igual ou superior à sílaba tônica, enquanto noviça, que também possui uma vogal alta na posição tônica e que apresenta um único acento primário, teve um crescimento nos valores de intensidade. Na análise dos dados formados por -zinho, os valores de intensidade mais altos foram localizados, em geral, nas sílabas iniciais. Nos dados formados por -íssimo, encontramos comportamentos variados entre os valores de intensidade de sílabas pretônicas e tônicas. Já nas comparações realizadas para o sufixo -mente, encontramos valores relativamente altos de intensidade na sílaba inicial, a qual obteve crescimento em direção à tônica apenas no caso de novidade, que possui um único acento primário. 113

11 Gráfico 4 Intensidade máxima das sílabas de novidade e novamente máxima sílaba 1 - inicial sílaba 2 - medial sílaba 3 - tônica n/o/vidade n/ɔ/vamente Imaginamos que, já que /men/ já é marcado por uma maior duração, faz algum sentido, nesse caso, que /be/ seja marcado por uma maior intensidade. Assim, as duas palavras prosódicas poderiam estar sendo marcadas de formas diferentes. De forma geral, vemos que muitos dados apresentaram uma taxa de intensidade muito alta na sílaba inicial, independente do tamanho da palavra analisada. Sugerimos, então, que este resultado pode mostrar uma influência do tipo de experimento desenvolvido, já que os informantes parecem colocar ênfase na sílaba inicial da única palavra que muda na sequência da frase-veículo. Cruzando os resultados obtidos para os parâmetros duração e intensidade, vemos que, na maior parte dos casos, há maior intensidade na sílaba inicial e maior duração na sílaba tônica. Porém, quando a intensidade maior não estava alocada na sílaba inicial, estava na sílaba tônica; quando a duração maior não estava na tônica, estava na sílaba acentuada da base da derivação. 5 Conclusões e discussão final 114

12 Neste estudo, descrevemos o comportamento fonológico de algumas sílabas pretônicas frente ao processo de neutralização das vogais médias e investigamos o comportamento fonético destas mesmas sílabas. Como resposta à questão há pistas fonéticas para sustentar a hipótese de que os sufixos -inho/-zinho, -mente e -íssimo são palavras fonológicas no PB?, podemos afirmar que encontramos, nos resultados para o parâmetro duração, valores expressivos nas sílabas das bases investigadas. Se estes dados não estiverem influenciados por outros fatores, como a duração intrínseca dos segmentos, por exemplo, podemos continuar sustentando essa hipótese. Já nossos resultados para o parâmetro intensidade não foram tão expressivos e, possivelmente, foram influenciados pelo tipo de experimento adotado, já que muitas produções tiveram a sílaba inicial produzida com maior intensidade. Este fato não nega a nossa hipótese de trabalho, mas também, sabemos, não é suficiente para confirmá-la. Um possível desdobramento para a continuação do estudo seria a elaboração de um experimento com pseudopalavras com cada um dos sufixos investigados e com outros formatos de frases, a fim de verificarmos se há influência ou não para os fatores duração e intensidade, a duração intrínseca dos demais segmentos átonos e a posição da palavra dentro do enunciado. Imaginamos, apesar da complexidade de um estudo nesta interface, ter aberto caminho para discussões futuras. Referências BARBOSA, P. A.; MADUREIRA, S. Manual de fonética acústica experimental: aplicação a dados do português. São Paulo: Cortez, BISOL, L. Mattoso Câmara Jr. e a palavra prosódica. DELTA, São Paulo, v. 20 n. especial, p ,

13 BOERSMA, P.; WEENINK, D. Praat: doing phonetics by computer. Versão Disponível em: < BROD, L.; SEARA, I. As vogais orais do português brasileiro na fala infantil e adulta: uma análise comparativa. Linguagem & Ensino, Pelotas, v.16, n.1, p , jan./jun CÂMARA JR., J. M. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão, CANTONI, M. M. O acento no português brasileiro: uma abordagem experimental. Tese de Doutorado. Universidade Federal de Minas Gerais LADEFOGED, P. Phonetic data analysis: an introduction to fieldwork and instrumental techniques. Oxford: Blackwell, MASSINI, G. A duração no estudo do acento e ritmo do português. Dissertação (Mestrado) Universidade Estadual de Campinas, Campinas, MORAES, J. Intonation in Brazilian Portuguese. In: HIRST, D.; DI CRISTO, A. (Orgs.) Intonation system. A survey of twenty languages. Cambridge: Cambridge University Press, p NESPOR, M.; VOGEL, I. Prosodic phonology. Dordrecht: Foris Publications, ROCHA, F. de M. V. da; BRANDÃO, S. F. Vogais médias pretônicas na fala da Região Sudeste: um panorama geo-sociolinguístico. SIGNUM: Estudos Linguísticos, n. 18/1, p , Londrina, jun SCHWINDT, L. C. O prefixo no Português Brasileiro: análise morfofonológica. Tese (Doutorado em Linguística) Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, SCHWINDT, L. C. Neutralização da vogal pretônica e formação de palavras em português brasileiro. Organon, v. 28, p. 1-19, 2013a. SCHWINDT, L. C. Palavra fonológica e derivação em português brasileiro: considerações para a arquitetura da gramática. In: BISOL, L.; COLLISCHONN, G. (Orgs.). Fonologia: teorias e perspectivas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2013b. p

14 ULRICH, C. Consciência sobre palavridade em português brasileiro. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre,

AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DOS CORRELATOS ACÚSTICOS DE TONICIDADE DAS VOGAIS MÉDIAS BAIXAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA E TÔNICA *

AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DOS CORRELATOS ACÚSTICOS DE TONICIDADE DAS VOGAIS MÉDIAS BAIXAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA E TÔNICA * 45 de 297 AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DOS CORRELATOS ACÚSTICOS DE TONICIDADE DAS VOGAIS MÉDIAS BAIXAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA E TÔNICA * Juscélia Silva Novais Oliveira ** (UESB) Marian dos Santos Oliveira ***

Leia mais

O PAPEL DOS MORFEMAS NO BLOQUEIO OU ALÇAMENTO DAS VOGAIS MÉDIAS

O PAPEL DOS MORFEMAS NO BLOQUEIO OU ALÇAMENTO DAS VOGAIS MÉDIAS 2177 O PAPEL DOS MORFEMAS NO BLOQUEIO OU ALÇAMENTO DAS VOGAIS MÉDIAS Juliana Camargo Zani USP Introdução O objetivo do presente trabalho é verificar o papel do morfema no bloqueio e/ou alçamento das vogais

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Sufixação. Radical. Acento. Palavra prosódica. D.E.L.T.A., 34.2, 2018 ( )

RESUMO. Palavras-chave: Sufixação. Radical. Acento. Palavra prosódica. D.E.L.T.A., 34.2, 2018 ( ) http://dx.doi.org/10.1590/0102-445030726356878044 D E L T A O status morfoprosódico dos sufixos inho/ zinho, mente e íssimo no português brasileiro * The morphoprosodic status of the suffixes -inho/-zinho,

Leia mais

REALIZAÇÕES DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS NO DIALETO DE VITÓRIA DA CONQUISTA BA

REALIZAÇÕES DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS NO DIALETO DE VITÓRIA DA CONQUISTA BA 19 de 107 REALIZAÇÕES DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS NO DIALETO DE VITÓRIA DA CONQUISTA BA Juscélia Silva Novais Oliveira * (Uesb) Priscila de Jesus Ribeiro ** (UESB) Vera Pacheco *** (Uesb) RESUMO O PB, segundo

Leia mais

AVALIAÇÃO DE OUTIVA DA QUALIDADE VOCÁLICA EM PALAVRAS DERIVADAS POR SUFIXAÇÃO

AVALIAÇÃO DE OUTIVA DA QUALIDADE VOCÁLICA EM PALAVRAS DERIVADAS POR SUFIXAÇÃO 25 de 297 AVALIAÇÃO DE OUTIVA DA QUALIDADE VOCÁLICA EM PALAVRAS DERIVADAS POR SUFIXAÇÃO Vera Pacheco (UESB) RESUMO Este trabalho objetiva avaliar, auditivamente, se a adição dos sufixos diminutivo e aumentativo

Leia mais

TONICIDADE E COARTICULAÇÃO: UMA ANÁLISE INSTRUMENTAL

TONICIDADE E COARTICULAÇÃO: UMA ANÁLISE INSTRUMENTAL 225 de 667 TONICIDADE E COARTICULAÇÃO: UMA ANÁLISE INSTRUMENTAL Dyuana Darck Santos Brito 61 (UESB) Vera Pacheco 62 (UESB) Marian Oliveira 63 (UESB) RESUMO considerando que a tonicidade é um aspecto importante

Leia mais

A harmonização vocálica nas vogais médias pretônicas dos verbos na

A harmonização vocálica nas vogais médias pretônicas dos verbos na A harmonização vocálica nas vogais médias pretônicas dos verbos na variedade do interior paulista Márcia Cristina do Carmo (FAPESP 06/59141-9) Orientadora: Profa. Dra. Luciani Ester Tenani UNESP Câmpus

Leia mais

AS VOGAIS PRETÔNICAS [-BX] NO DIALETO CARIOCA: UMA ANÁLISE ACÚSTICA

AS VOGAIS PRETÔNICAS [-BX] NO DIALETO CARIOCA: UMA ANÁLISE ACÚSTICA II Simpósio sobre Vogais 21 a 23 de maio de 2009 Belo Horizonte- MG AS VOGAIS PRETÔNICAS [-BX] NO DIALETO CARIOCA: UMA ANÁLISE ACÚSTICA Luana Machado Universidade Federal do Rio de Janeiro Orientadores:

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TONICIDADE E DISTINÇÃO DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS NO PB

AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TONICIDADE E DISTINÇÃO DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS NO PB 3661 AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TONICIDADE E DISTINÇÃO DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS NO PB INTRODUÇÃO Francisco De Oliveira Meneses (UESB/ FAPESB) Vera PACHECO (UESB) As oclusivas são sons consonânticos

Leia mais

2. Corpus e metodologia

2. Corpus e metodologia 1. Introdução ACENTO SECUNDÁRIO, ATRIBUIÇÃO TONAL E ÊNFASE EM PORTUGUÊS BRASILEIRO (PB) Flaviane Romani Fernandes-Svartman flaviane@gmail.com (Unicamp) Implementação de acentos secundários (2 ários ) em

Leia mais

PADRÃO FORMÂNTICA DA VOGAL [A] REALIZADA POR CONQUISTENSES: UM ESTUDO COMPARATIVO

PADRÃO FORMÂNTICA DA VOGAL [A] REALIZADA POR CONQUISTENSES: UM ESTUDO COMPARATIVO Página 47 de 315 PADRÃO FORMÂNTICA DA VOGAL [A] REALIZADA POR CONQUISTENSES: UM ESTUDO COMPARATIVO Tássia da Silva Coelho 13 (UESB) Vera Pacheco 14 (UESB) RESUMO Este trabalho visou a avaliar a configuração

Leia mais

INVESTIGAÇÃO ACERCA DOS PROCESSOS DE REESTRUTURAÇÃO SILÁBICA CVC NO PORTUGUÊS BRASILEIRO E NO INGLÊS: UMA ANÁLISE FONÉTICO-ACÚSTICA

INVESTIGAÇÃO ACERCA DOS PROCESSOS DE REESTRUTURAÇÃO SILÁBICA CVC NO PORTUGUÊS BRASILEIRO E NO INGLÊS: UMA ANÁLISE FONÉTICO-ACÚSTICA Página 33 de 315 INVESTIGAÇÃO ACERCA DOS PROCESSOS DE REESTRUTURAÇÃO SILÁBICA CVC NO PORTUGUÊS BRASILEIRO E NO INGLÊS: UMA ANÁLISE FONÉTICO-ACÚSTICA Michael Douglas Silva Dias 9 (UESB) Vera Pacheco 10

Leia mais

SOBRE A INTERAÇÃO ENTRE PALAVRA FONOLÓGICA E PALAVRA MORFOLÓGICA NO PORTUGUÊS BRASILEIRO

SOBRE A INTERAÇÃO ENTRE PALAVRA FONOLÓGICA E PALAVRA MORFOLÓGICA NO PORTUGUÊS BRASILEIRO P 19: Fonologia: Teoria e Análise SOBRE A INTERAÇÃO ENTRE PALAVRA FONOLÓGICA E PALAVRA MORFOLÓGICA NO PORTUGUÊS BRASILEIRO Luiz Carlos Schwindt (UFRGS, Brasil) 0 Introdução Neste trabalho, tratamos da

Leia mais

Objetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275

Objetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275 Objetivo, programa e cronograma da disciplina: - 1 o. Semestre de 2019 1. Objetivo: Apresentar aos alunos os aspectos fundamentais da fonologia da língua portuguesa, de um ponto de vista histórico e descritivo.

Leia mais

VI SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS. Luiz Carlos da Silva Souza** (UESB) Priscila de Jesus Ribeiro*** (UESB) Vera Pacheco**** (UESB)

VI SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS. Luiz Carlos da Silva Souza** (UESB) Priscila de Jesus Ribeiro*** (UESB) Vera Pacheco**** (UESB) 61 de 119 UMA ANÁLISE DE F0 DAS VOGAIS NASAIS E NASALIZADAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO 1 Luiz Carlos da Silva Souza** Priscila de Jesus Ribeiro*** Vera Pacheco**** RESUMO: Este trabalho tem por objetivo fornecer

Leia mais

REFLEXÕES ACERCA DA REALIZAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA EM CONTEXTO DE DERIVAÇÕES

REFLEXÕES ACERCA DA REALIZAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA EM CONTEXTO DE DERIVAÇÕES Página 31 de 658 REFLEXÕES ACERCA DA REALIZAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA EM CONTEXTO DE DERIVAÇÕES Juscelia Silva Novais Oliveira * (UESB) Marian Oliveira ** (UESB) Vera Pacheco ***

Leia mais

Objetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275

Objetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275 Objetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275-1 o. Semestre de 2018 1. Objetivo: Apresentar aos alunos os aspectos fundamentais da fonologia da língua portuguesa,

Leia mais

O PAPEL DOS CONTEXTOS FONÉTICOS NA DELIMITAÇÃO DA TONICIDADE DE FALA ATÍPICA

O PAPEL DOS CONTEXTOS FONÉTICOS NA DELIMITAÇÃO DA TONICIDADE DE FALA ATÍPICA Página 51 de 510 O PAPEL DOS CONTEXTOS FONÉTICOS NA DELIMITAÇÃO DA TONICIDADE DE FALA ATÍPICA Flávia de A. Conceição (UESB/UESB) Letícia M. S. da Silva (UESB/FAPESB) Luana A. Ferraz (UESB/CNPq) Marian

Leia mais

VOGAL [A] PRETÔNICA X TÔNICA: O PAPEL DA FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL E DA INTENSIDADE 86

VOGAL [A] PRETÔNICA X TÔNICA: O PAPEL DA FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL E DA INTENSIDADE 86 Página 497 de 658 VOGAL [A] PRETÔNICA X TÔNICA: O PAPEL DA FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL E DA INTENSIDADE 86 Jaciara Mota Silva ** Taise Motinho Silva Santos *** Marian Oliveira **** Vera Pacheco ***** RESUMO:

Leia mais

VOGAIS NASAIS E NASALIZADAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO: PRELIMINARES DE UMA ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO FORMÂNTICA

VOGAIS NASAIS E NASALIZADAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO: PRELIMINARES DE UMA ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO FORMÂNTICA Página 27 de 315 VOGAIS NASAIS E NASALIZADAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO: PRELIMINARES DE UMA ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO FORMÂNTICA Luiz Carlos da Silva Souza 7 (UESB/Fapesb) Vera Pacheco 8 (UESB) RESUMO Este

Leia mais

O ALÇAMENTO VOCÁLICO NO FALAR BALSENSE

O ALÇAMENTO VOCÁLICO NO FALAR BALSENSE O ALÇAMENTO VOCÁLICO NO FALAR BALSENSE Autora: Luciara Silva Teixeira Hellen Vitória Queiroz de Brito Isabella Divina Nunes Lazarin Universidade Estatual do Maranhão UEMA Centro de Estudos Superiores de

Leia mais

AS FRONTEIRAS ENTOACIONAIS DA ASSERÇÃO EM PORTUGUÊS (THE INTONATIONAL BOUNDARIES OF ASSERTION IN PORTUGUESE)

AS FRONTEIRAS ENTOACIONAIS DA ASSERÇÃO EM PORTUGUÊS (THE INTONATIONAL BOUNDARIES OF ASSERTION IN PORTUGUESE) AS FRONTEIRAS ENTOACIONAIS DA ASSERÇÃO EM PORTUGUÊS (THE INTONATIONAL BOUNDARIES OF ASSERTION IN PORTUGUESE) Luciani TENANI * (UNESP - SJRP) ABSTRACT: Intonational phonology is the framework used for investigating

Leia mais

Juliana Ludwig-Gayer 1

Juliana Ludwig-Gayer 1 SILVA, Thaïs Cristófaro. Dicionário de fonética e fonologia. Colaboradoras Daniela Oliveira Guimarães e Maria Mendes Cantoni. São Paulo: Contexto, 2011, 239p. Juliana Ludwig-Gayer 1 325 Este dicionário

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE FATORES EXTRALINGUÍSTICOS NA SUPRESSÃO DAS SEMIVOGAIS DOS DITONGOS EI E OU NA ESCRITA INFANTIL 1. INTRODUÇÃO

A INFLUÊNCIA DE FATORES EXTRALINGUÍSTICOS NA SUPRESSÃO DAS SEMIVOGAIS DOS DITONGOS EI E OU NA ESCRITA INFANTIL 1. INTRODUÇÃO A INFLUÊNCIA DE FATORES EXTRALINGUÍSTICOS NA SUPRESSÃO DAS SEMIVOGAIS DOS DITONGOS EI E OU NA ESCRITA INFANTIL ADAMOLI, Marco Antônio 1 ; MIRANDA, Ana Ruth Moresco 2 1 Faculdade de Educação PPGE/UFPel

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CAMILA WITT ULRICH

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CAMILA WITT ULRICH 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CAMILA WITT ULRICH A NEUTRALIZAÇÃO DE VOGAIS PRETÔNICAS E A FORMAÇÃO DE PALAVRAS COMPLEXAS EM PB: O CASO DOS SUFIXOS -INHO/-ZINHO, -MENTE E -ÍSSIMO PORTO ALEGRE

Leia mais

Fonêmica. CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009.

Fonêmica. CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. Fonêmica CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. Prof. Cecília Toledo cissa.valle@hotmail. com 1) Sali 2)

Leia mais

ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE 1. INTRODUÇÃO

ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE 1. INTRODUÇÃO ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE DÉBORAH VIEIRA PINTO AGUIAR 1 ; MARIA JOSÉ BLASKOVSKI VIEIRA 2 1 Universidade Federal de Pelotas ddeborahvieira@gmail.com 1 2 Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO ESPECTRAL DE FRICATIVAS ALVEOLARES PRODUZIDAS POR SUJEITO COM DOWN

AVALIAÇÃO ESPECTRAL DE FRICATIVAS ALVEOLARES PRODUZIDAS POR SUJEITO COM DOWN Página 235 de 511 AVALIAÇÃO ESPECTRAL DE FRICATIVAS ALVEOLARES PRODUZIDAS POR SUJEITO COM DOWN Carolina Lacôrte Gruba Marian Oliveira (Orientadora) Vera Pacheco Audinéia Ferreira da Silva RESUMO As fricativas

Leia mais

AULA 8: A PROSÓDIA DO PORTUGUÊS: ELEMENTOS CONSTITUTIVOS, ORGANIZAÇÃO RÍTMICA E DOMÍNIOS PROSÓDICOS

AULA 8: A PROSÓDIA DO PORTUGUÊS: ELEMENTOS CONSTITUTIVOS, ORGANIZAÇÃO RÍTMICA E DOMÍNIOS PROSÓDICOS AULA 8: A PROSÓDIA DO PORTUGUÊS: ELEMENTOS CONSTITUTIVOS, ORGANIZAÇÃO RÍTMICA E DOMÍNIOS PROSÓDICOS...os latinos pártem a sua Grammatica em quátro partes: em Ortografia, que tráta da letera; em Prosodia,

Leia mais

Acento secundário, atribuição tonal e redução segmental em português brasileiro (PB)

Acento secundário, atribuição tonal e redução segmental em português brasileiro (PB) III Seminário Internacional de Fonologia 12.04.2007 Acento secundário, atribuição tonal e redução segmental em português brasileiro (PB) Maria Bernadete M. Abaurre babaurre@matrix.com.br Flaviane Romani

Leia mais

INTRODUÇÃO A ESTUDOS DE FONOLOGIA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO,

INTRODUÇÃO A ESTUDOS DE FONOLOGIA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO, ALVES, Ubiratã Kickhöfel. Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro, de Leda Bisol (org.): a cartilha da nova geração de fonólogos em sua 4ª edição. Revista Virtual de Estudos da Linguagem

Leia mais

O PROCESSO FONOLÓGICO DE NÃO-PRODUÇÃO NA ESCRITA DE ESTRUTURAS SILÁBICAS COMPLEXAS

O PROCESSO FONOLÓGICO DE NÃO-PRODUÇÃO NA ESCRITA DE ESTRUTURAS SILÁBICAS COMPLEXAS O PROCESSO FONOLÓGICO DE NÃO-PRODUÇÃO NA ESCRITA DE ESTRUTURAS SILÁBICAS COMPLEXAS Susie Enke Ilha 1 1. Introdução O presente trabalho tem como objetivo investigar o processo fonológico de não-produção

Leia mais

Estudo da fala conectada na região metropolitana do Rio de Janeiro

Estudo da fala conectada na região metropolitana do Rio de Janeiro Gramática na Teoria Gerativa Estudo da fala conectada na região metropolitana do Rio de Janeiro Jamille Vieira Soares RESUMO: Este squib tem como tema o estudo da fala conectada na Região Metropolitana

Leia mais

ANÁLISE DA LEITURA EM VOZ ALTA: CARACTERÍSTICAS PROSÓDICAS DE FALANTES DA CIDADE DE ARAPIRACA/AL

ANÁLISE DA LEITURA EM VOZ ALTA: CARACTERÍSTICAS PROSÓDICAS DE FALANTES DA CIDADE DE ARAPIRACA/AL ANÁLISE DA LEITURA EM VOZ ALTA: CARACTERÍSTICAS PROSÓDICAS DE FALANTES DA CIDADE DE ARAPIRACA/AL Lisandra Paola Santos de Oliveira 1 (UFAL) Lisandra.3000@gmail.com INTRODUÇÃO Atualmente o problema com

Leia mais

PADRÕES ENTOACIONAIS NA AQUISIÇÃO DO INGLÊS COM LÍNGUA ESTRANGEIRA E A INFLUÊNCIA DO PORTUGUÊS DO BRASIL

PADRÕES ENTOACIONAIS NA AQUISIÇÃO DO INGLÊS COM LÍNGUA ESTRANGEIRA E A INFLUÊNCIA DO PORTUGUÊS DO BRASIL PADRÕES ENTOACIONAIS NA AQUISIÇÃO DO INGLÊS COM LÍNGUA ESTRANGEIRA E A INFLUÊNCIA DO PORTUGUÊS DO BRASIL Luan Roney Alves dos Santos; Leônidas José da Silva Jr. Universidade Estadual da Paraíba roneyluan@outlook.com

Leia mais

VOGAIS NASAIS EM AMBIENTES NÃO NASAIS EM ALGUNS DIALETOS BAIANOS: DADOS PRELIMINARES 1

VOGAIS NASAIS EM AMBIENTES NÃO NASAIS EM ALGUNS DIALETOS BAIANOS: DADOS PRELIMINARES 1 39 de 107 VOGAIS NASAIS EM AMBIENTES NÃO NASAIS EM ALGUNS DIALETOS BAIANOS: DADOS PRELIMINARES 1 Cirlene de Jesus Alves * (Uesb) Layane Dias Cavalcante * (Uesb) Vera Pacheco ** (Uesb) RESUMO Esse trabalho

Leia mais

O PAPEL DAS EXPRESSÕES FACIAIS E MOVIMENTOS CORPORAIS NA PRODUÇÃO DE INTERROGATIVAS

O PAPEL DAS EXPRESSÕES FACIAIS E MOVIMENTOS CORPORAIS NA PRODUÇÃO DE INTERROGATIVAS 565 de 663 O PAPEL DAS EXPRESSÕES FACIAIS E MOVIMENTOS CORPORAIS NA PRODUÇÃO DE INTERROGATIVAS Karina Dias 180,Vera Pacheco 181 (UESB) Marian Oliveira 182 (UESB) RESUMO Durante a nossa fala realizamos

Leia mais

Introdução à Morfologia

Introdução à Morfologia Introdução à Morfologia APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com O que é a morfologia? Morfologia e a parte da gramática que descreve a forma das palavras. Ou ainda: morfologia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Alessandra de Paula (FAPERJ/UFRJ)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Alessandra de Paula (FAPERJ/UFRJ) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ANÁLISE ACÚSTICA DAS VOGAIS MÉDIAS POSTÔNICAS NÃO FINAIS: ALTEAMENTO E VELOCIDADE DE FALA Alessandra de Paula (FAPERJ/UFRJ) anelassard@hotmail.com I TRODUÇÃO A variação

Leia mais

PRIMEIRAS IMPRESSÕES SOBRE O EMPREGO DO ACENTO GRÁFICO POR ALUNOS DO NONO ANO. Adriana da Cruz Silva (CNPq/UESB) Marian Oliveira (Profletras/UESB)

PRIMEIRAS IMPRESSÕES SOBRE O EMPREGO DO ACENTO GRÁFICO POR ALUNOS DO NONO ANO. Adriana da Cruz Silva (CNPq/UESB) Marian Oliveira (Profletras/UESB) Página 11 de 507 PRIMEIRAS IMPRESSÕES SOBRE O EMPREGO DO ACENTO GRÁFICO POR ALUNOS DO NONO ANO Adriana da Cruz Silva (CNPq/UESB) Marian Oliveira (Profletras/UESB) Vera Pacheco (ProfLetras /UESB) RESUMO

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE FONOLOGIA

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE FONOLOGIA UFRGS INSTITUTO DE LETRAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS ÁREA DE TEORIA E ANÁLISE LINGÜÍSTICA PROGRAMA DA DISCIPLINA DE FONOLOGIA Aula 1 Fonologia: fundamentos (fonemas, sistemas fonológicos, alofones)

Leia mais

AULA 3: ANÁLISE FONÊMICA EM PORTUGUÊS 1. Introdução Fonêmica

AULA 3: ANÁLISE FONÊMICA EM PORTUGUÊS 1. Introdução Fonêmica AULA 3: ANÁLISE FONÊMICA EM PORTUGUÊS 1. Introdução Fonêmica o Termo reservado às análises fonológicas estruturalistas americanas cf. Pike, 1947 o Objetivo: fornecer o instrumental para a conversão da

Leia mais

A ORDEM DE AQUISIÇÃO DOS PRONOMES SUJEITO E OBJETO: UM ESTUDO COMPARATIVO 10

A ORDEM DE AQUISIÇÃO DOS PRONOMES SUJEITO E OBJETO: UM ESTUDO COMPARATIVO 10 107 de 297 A ORDEM DE AQUISIÇÃO DOS PRONOMES SUJEITO E OBJETO: UM ESTUDO COMPARATIVO 10 Tatiane Macedo Costa * (UESB) Telma Moreira Vianna Magalhães (UESB) RESUMO Várias pesquisas têm investigado o uso

Leia mais

1 Introdução. (1) a. A placa dos automóveis está amassada. b. O álbum das fotos ficou rasgado.

1 Introdução. (1) a. A placa dos automóveis está amassada. b. O álbum das fotos ficou rasgado. 17 1 Introdução A concordância, nas mais diversas línguas, é um fenômeno pesquisado em várias áreas, desde diferentes áreas de análise que envolvem o estudo da linguagem, tais como: morfologia, sintaxe,

Leia mais

O status prosódico dos clíticos pronominais do português 1

O status prosódico dos clíticos pronominais do português 1 Anais do CELSUL 2008 O status prosódico dos clíticos pronominais do português 1 Luciene Bassols Brisolara 1 Instituto de Letras e Artes - Universidade Federal do Rio Grande (FURG) bluciene@pop.com.br Resumo.

Leia mais

QUE ESTRATÉGIAS UTILIZAM CRIANÇAS DAS SÉRIES INICIAIS PARA A EVITAÇÃO DO HIATO? GRASSI, Luísa Hernandes¹; MIRANDA, Ana Ruth Moresco 2. 1.

QUE ESTRATÉGIAS UTILIZAM CRIANÇAS DAS SÉRIES INICIAIS PARA A EVITAÇÃO DO HIATO? GRASSI, Luísa Hernandes¹; MIRANDA, Ana Ruth Moresco 2. 1. QUE ESTRATÉGIAS UTILIZAM CRIANÇAS DAS SÉRIES INICIAIS PARA A EVITAÇÃO DO HIATO? GRASSI, Luísa Hernandes¹; MIRANDA, Ana Ruth Moresco 2. ¹FaE (FAPERGS)UFPel,luisagrassi@hotmail.com;²PPGE-FaE/UFPel,ramil@ufpel.tc

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE O APAGAMENTO DO RÓTICO EM CODA SILÁBICA NA ESCRITA

REFLEXÕES SOBRE O APAGAMENTO DO RÓTICO EM CODA SILÁBICA NA ESCRITA 79 de 368 REFLEXÕES SOBRE O APAGAMENTO DO RÓTICO EM CODA SILÁBICA NA ESCRITA Geisa Borges da Costa * (UFBA) RESUMO O presente trabalho objetiva investigar os aspectos relacionados ao apagamento do rótico

Leia mais

PERCEPÇÃO AUDITIVA E VISUAL DAS FRICATIVAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO

PERCEPÇÃO AUDITIVA E VISUAL DAS FRICATIVAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO Página 291 de 499 PERCEPÇÃO AUDITIVA E VISUAL DAS FRICATIVAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO Audinéia Ferreira-Silva (CAPES/UESB) Vera Pacheco (UESB) Luiz Carlos Cagliari (UNESP) RESUMO Neste trabalho, nosso objetivo

Leia mais

O APAGAMENTO DO RÓTICO EM POSIÇÃO DE CODA SILÁBICA: INDICADORES LINGUÍSTICOS E SOCIAIS

O APAGAMENTO DO RÓTICO EM POSIÇÃO DE CODA SILÁBICA: INDICADORES LINGUÍSTICOS E SOCIAIS O APAGAMENTO DO RÓTICO EM POSIÇÃO DE CODA SILÁBICA: INDICADORES LINGUÍSTICOS E SOCIAIS INTRODUÇÃO Vitor Caldas (PIBIC/UFRJ) vitor_caldas@hotmail.com Dinah Callou (UFRJ/CNPq) dcallou@gmail.com Neste trabalho,

Leia mais

4 Metodologia. 4.1 Metodologia naturalista: produção da fala espontânea

4 Metodologia. 4.1 Metodologia naturalista: produção da fala espontânea 4 Metodologia 4.1 Metodologia naturalista: produção da fala espontânea O presente estudo fez uso de dados naturalistas ou ecológicos coletados para um estudo longitudinal (Martins, 2007). Um estudo naturalista

Leia mais

AS HIPOSEGMENTAÇÕES NA ESCRITA INICIAL DE ADULTOS 1. INTRODUÇÃO

AS HIPOSEGMENTAÇÕES NA ESCRITA INICIAL DE ADULTOS 1. INTRODUÇÃO AS HIPOSEGMENTAÇÕES NA ESCRITA INICIAL DE ADULTOS FERREIRA, Carmen Regina Gonçalves 1 ; MIRANDA, Ana Ruth 2 1 PPGE - FAE UFPel carmenreginaferreira@yahoo.com.br 2 PPGE FAE UFPel anaruthmiranda@hotmail.com

Leia mais

ESTUDO FONÉTICO-EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA PAUSA NA DURAÇÃO DE VOGAIS ACOMPANHADAS DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS *

ESTUDO FONÉTICO-EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA PAUSA NA DURAÇÃO DE VOGAIS ACOMPANHADAS DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS * 57 de 297 ESTUDO FONÉTICO-EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA PAUSA NA DURAÇÃO DE VOGAIS ACOMPANHADAS DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS * Francisco Meneses (UESB) Vera Pacheco (UESB) RESUMO A duração das vogais

Leia mais

A REALIZAÇÃO DAS FRICATIVAS ALVEOLARES NAS CAPITAIS DA REGIÃO SUDESTE: UM ESTUDO A PARTIR DOS DADOS DO ATLAS LINGUÍSTICO DO BRASIL (ALiB)

A REALIZAÇÃO DAS FRICATIVAS ALVEOLARES NAS CAPITAIS DA REGIÃO SUDESTE: UM ESTUDO A PARTIR DOS DADOS DO ATLAS LINGUÍSTICO DO BRASIL (ALiB) A REALIZAÇÃO DAS FRICATIVAS ALVEOLARES NAS CAPITAIS DA REGIÃO SUDESTE: UM ESTUDO A PARTIR DOS DADOS DO ATLAS LINGUÍSTICO DO BRASIL (ALiB) Dayse de Souza Lourenço Prof. Drª Vanderci de Andrade Aguilera

Leia mais

Flaviane Romani FERNANDES (IEL - Unicamp / PG)

Flaviane Romani FERNANDES (IEL - Unicamp / PG) O PAPEL DO RITMO NAS ESCOLHAS LÉXICO-SINTÁTICAS NO PORTUGUÊS EUROPEU E NO PORTUGUÊS BRASILEIRO (THE RHYTHM ROLE IN LEXICAL AND SYNTACTIC CHOICES IN EUROPEAN PORTUGUESE AND IN BRAZILIAN PORTUGUESE) Flaviane

Leia mais

ESTUDO PILOTO DA DURAÇÃO RELATIVA DE FRICATIVAS DE UM SUJEITO COM SÍNDROME DE DOWN. Carolina Lacorte Gruba 1 Marian Oliveira 2 Vera Pacheco 3

ESTUDO PILOTO DA DURAÇÃO RELATIVA DE FRICATIVAS DE UM SUJEITO COM SÍNDROME DE DOWN. Carolina Lacorte Gruba 1 Marian Oliveira 2 Vera Pacheco 3 ESTUDO PILOTO DA DURAÇÃO RELATIVA DE FRICATIVAS DE UM SUJEITO COM SÍNDROME DE DOWN Carolina Lacorte Gruba 1 Marian Oliveira 2 Vera Pacheco 3 INTRODUÇÃO As fricativas são consideradas sons complexos, que

Leia mais

Análise fonológica da entoação: estudo constrastivo entre o português e. o espanhol

Análise fonológica da entoação: estudo constrastivo entre o português e. o espanhol Análise fonológica da entoação: estudo constrastivo entre o português e o espanhol Kelly Cristiane Henschel Pobbe de Carvalho (FCL/ UNESP-Assis) Introdução Este trabalho consiste na apresentação de um

Leia mais

A DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE APAGAMENTO DO RÓTICO NAS QUATRO ÚLTIMAS DÉCADAS: TRÊS CAPITAIS EM CONFRONTO

A DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE APAGAMENTO DO RÓTICO NAS QUATRO ÚLTIMAS DÉCADAS: TRÊS CAPITAIS EM CONFRONTO A DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE APAGAMENTO DO RÓTICO NAS QUATRO ÚLTIMAS DÉCADAS: TRÊS CAPITAIS EM CONFRONTO Aline de Jesus Farias Oliveira (UFRJ/IC-FAPERJ)) Dinah Maria Isensee Callou (UFRJ/CNPq) dcallou@gmail.com

Leia mais

Tatiana Pereira - UFJF

Tatiana Pereira - UFJF A duração da vogal pretônica em nativos de Macuco (MG): Uma análise das modificações micro-prosódicas ocorridas na fala de informantes afastados de sua terra natal Tatiana Pereira - UFJF RESUMO: Um dos

Leia mais

Haplologia entre fronteiras acima da palavra fonológica

Haplologia entre fronteiras acima da palavra fonológica Haplologia entre fronteiras acima da palavra fonológica Vanessa Cristina Pavezi PG UNESP /CSJRP, vpavezi@yahoo.com.br Abstract. This papers deals with the prosodic context for syllable degemination across

Leia mais

Aula 6 Desenvolvimento da linguagem: percepção categorial

Aula 6 Desenvolvimento da linguagem: percepção categorial Aula 6 Desenvolvimento da linguagem: percepção categorial Pablo Faria HL422A Linguagem e Pensamento: teoria e prática Módulo 1: Aquisição da Linguagem IEL/UNICAMP 19 de setembro de 2016 SUMÁRIO PRELIMINARES

Leia mais

Os diferentes tipos de palavra: investigação acerca da intuição de falantes de português brasileiro

Os diferentes tipos de palavra: investigação acerca da intuição de falantes de português brasileiro Os diferentes tipos de palavra: investigação acerca da intuição de falantes de português brasileiro Camila Witt Ulrich Luiz Carlos da Silva Schwindt Submetido em 10 de agosto de 2016. Aceito para publicação

Leia mais

A PALATALIZAÇÃO DA FRICATIVA ALVEOLAR /S/ EM INGLÊS COMO L2 POR FALANTES DO DIALETO DO BREJO PARAIBANO

A PALATALIZAÇÃO DA FRICATIVA ALVEOLAR /S/ EM INGLÊS COMO L2 POR FALANTES DO DIALETO DO BREJO PARAIBANO A PALATALIZAÇÃO DA FRICATIVA ALVEOLAR /S/ EM INGLÊS COMO L2 POR FALANTES DO DIALETO DO BREJO PARAIBANO Jackeline Freitas de Sousa Leônidas José da Silva Jr. Universidade Estadual da Paraíba jackelinefreitas521@gmail.com

Leia mais

A grafia das consoantes biunívocas que se diferenciam pelo traço distintivo [sonoro] em textos de alunos de séries/anos iniciais

A grafia das consoantes biunívocas que se diferenciam pelo traço distintivo [sonoro] em textos de alunos de séries/anos iniciais A grafia das consoantes biunívocas que se diferenciam pelo traço distintivo [sonoro] em textos de alunos de séries/anos iniciais Rodrigues, Cristiane 1 ; Miranda, Ana Ruth 2 1 Universidade Federal de Pelotas,

Leia mais

Fonética acústica: Propriedades suprassegmentais APOIO PEDAGÓGICO. KENT, Ray, READ, Charles. Análise acústica da Fala São Paulo : Cortez, 2015

Fonética acústica: Propriedades suprassegmentais APOIO PEDAGÓGICO. KENT, Ray, READ, Charles. Análise acústica da Fala São Paulo : Cortez, 2015 Fonética acústica: Propriedades suprassegmentais KENT, Ray, READ, Charles. Análise acústica da Fala São Paulo : Cortez, 2015 APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com Segmentos da

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE A ESCRITA INICIAL DE SUJEITOS ATÍPICOS

CONSIDERAÇÕES SOBRE A ESCRITA INICIAL DE SUJEITOS ATÍPICOS Página 303 de 497 CONSIDERAÇÕES SOBRE A ESCRITA INICIAL DE SUJEITOS ATÍPICOS Luana Porto Pereira Souza (PPGLin/CAPES) Marian Oliveira (DELL/PPGLin/UESB) Vera Pacheco (DELL/PPGLin/UESB) RESUMO Este trabalho

Leia mais

O PROCESSO VARIÁVEL DO ALÇAMENTO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS NO MUNICÍPIO DE ARAGUARI-MG

O PROCESSO VARIÁVEL DO ALÇAMENTO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS NO MUNICÍPIO DE ARAGUARI-MG 1 O PROCESSO VARIÁVEL DO ALÇAMENTO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS NO MUNICÍPIO DE ARAGUARI-MG Dayana Rúbia CARNEIRO 1 Universidade Federal de Uberlândia day_carneiro@yahoo.com.br Resumo: Este trabalho consiste

Leia mais

Marisa Cruz & Sónia Frota. XXVII Encontro Nacional da APL

Marisa Cruz & Sónia Frota. XXVII Encontro Nacional da APL Marisa Cruz & Sónia Frota Laboratório de Fonética (CLUL/FLUL) Universidade de Lisboa XXVII Encontro Nacional da APL FCSH, Universidade Nova de Lisboa, 28 de Outubro de 2011 Para a prosódia do foco em variedades

Leia mais

REDUÇÃO DAS VOGAIS ÁTONAS FINAIS NO FALAR DE UM MANEZINHO

REDUÇÃO DAS VOGAIS ÁTONAS FINAIS NO FALAR DE UM MANEZINHO Página31 REDUÇÃO DAS VOGAIS ÁTONAS FINAIS NO FALAR DE UM MANEZINHO Beatriz de Oliveira 1 Sara Farias da Silva 2 RESUMO: Neste trabalho são analisados fenômenos que envolvem vogais em posição final de vocábulos,

Leia mais

A INTERFACE ENTRE A FALA E A ESCRITA DOS DITONGOS ORAIS MEDIAIS [EJ] E [OW] DE SUJEITOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

A INTERFACE ENTRE A FALA E A ESCRITA DOS DITONGOS ORAIS MEDIAIS [EJ] E [OW] DE SUJEITOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A INTERFACE ENTRE A FALA E A ESCRITA DOS DITONGOS ORAIS MEDIAIS [EJ] E [OW] DE SUJEITOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Susie Enke Ilha 1 Claudia Camila Lara 2 Alexander Severo Córdoba 3 1. Introdução

Leia mais

Carolina Gomes da Silva CNPq/PIBIC/UFRJ Rio de Janeiro, Brasil

Carolina Gomes da Silva CNPq/PIBIC/UFRJ Rio de Janeiro, Brasil Pedidos de Informação e Pedidos de Ação em Português do Brasil, fala carioca e em Espanhol Europeu, fala madrilena: variantes ou padrões entonacionais distintos? Carolina Gomes da Silva CNPq/PIBIC/UFRJ

Leia mais

engatilhar o processo (Bisol 1981, para o Português Brasileiro);

engatilhar o processo (Bisol 1981, para o Português Brasileiro); José S. de Magalhães (UFU/CNPq) mgsjose@gmail.com Fidelidade Posicional manutenção posicional de contrastes que são neutralizados em outros contextos; gatilho posicional de processos fonológicos; resistência

Leia mais

OBSERVAÇÕES ACÚSTICAS SOBRE AS VOGAIS ORAIS DA LÍNGUA KARO

OBSERVAÇÕES ACÚSTICAS SOBRE AS VOGAIS ORAIS DA LÍNGUA KARO ARAÚJO, Fernanda Oliveira. Observações acústicas sobre as vogais orais da língua Karo. Revista Virtual de Estudos da Linguagem ReVEL. Edição especial n. 1, 2007. ISSN 1678-8931 [www.revel.inf.br]. OBSERVAÇÕES

Leia mais

Todas as línguas do mundo têm dois tipos de estrutura: uma estrutura fonológica e uma estrutura morfossintática.

Todas as línguas do mundo têm dois tipos de estrutura: uma estrutura fonológica e uma estrutura morfossintática. Quinta semana do curso de Linguística II Aula 1 Professor Alessandro Boechat de Medeiros Departamento de Linguística e Filologia Fonologia Sobre a estrutura lingüística Todas as línguas do mundo têm dois

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: Estudos Linguísticos

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: Estudos Linguísticos 1 Campus de São José do Rio Preto PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: Estudos Linguísticos Disciplina: Escrita e Prosódia Docentes Responsáveis: Lourenço Chacon Jurado Filho e Luciani Tenani Área: Análise Linguística

Leia mais

a) houve uma mudança na direção de cliticização do PB (NUNES, 1996); b) os pronomes retos estão sendo aceitos em função acusativa;

a) houve uma mudança na direção de cliticização do PB (NUNES, 1996); b) os pronomes retos estão sendo aceitos em função acusativa; A ordem pronominal do português brasileiro atual: uma análise via Teoria da Otimidade Rubia Wildner Cardozo 1 1 Introdução Apresentamos um estudo acerca da ordem pronominal do português brasileiro (PB)

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE DURAÇÃO SEGMENTAL E PERCEPÇÃO DE FRICATIVAS SURDAS E SONORAS

RELAÇÃO ENTRE DURAÇÃO SEGMENTAL E PERCEPÇÃO DE FRICATIVAS SURDAS E SONORAS 3378 RELAÇÃO ENTRE DURAÇÃO SEGMENTAL E PERCEPÇÃO DE FRICATIVAS SURDAS E SONORAS Audinéia Silva (UESB/ FAPESB) Vera PACHECO (UESB) 1) CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1) Duração segmental Em algumas línguas, como

Leia mais

6LET012 LINGÜÍSTICA II Introdução à teoria sintática funcionalista. Categorias gramaticais e relações

6LET012 LINGÜÍSTICA II Introdução à teoria sintática funcionalista. Categorias gramaticais e relações HABILITAÇÃO: LICENCIATURA EM LÍNGUA ESPANHOLA 1ª Série 6LEM008 LÍNGUA ESPANHOLA I A Noções introdutórias de compreensão e expressão (oral e escrita) da língua espanhola. Discussões sobre o espanhol como

Leia mais

A HIPOSSEGMENTAÇÃO E HIPERSEGMENTAÇÃO NOS DOCUMENTOS INÁBEIS PORTUGUESES E BRASILEIROS 30

A HIPOSSEGMENTAÇÃO E HIPERSEGMENTAÇÃO NOS DOCUMENTOS INÁBEIS PORTUGUESES E BRASILEIROS 30 Página 81 de 315 A HIPOSSEGMENTAÇÃO E HIPERSEGMENTAÇÃO NOS DOCUMENTOS INÁBEIS PORTUGUESES E BRASILEIROS 30 João Henrique Silva Pinto 31 (UESB) Jorge Viana Santos 32 (UESB/Fapesb) Cristiane Namiuti 33 (UESB/CNPq)

Leia mais

A FLEXÃO PORTUGUESA: ELEMENTOS QUE DESMISTIFICAM O CONCEITO DE QUE FLEXÃO E CONCORDÂNCIA SÃO CATEGORIAS SINTÁTICAS DEPENDENTES 27

A FLEXÃO PORTUGUESA: ELEMENTOS QUE DESMISTIFICAM O CONCEITO DE QUE FLEXÃO E CONCORDÂNCIA SÃO CATEGORIAS SINTÁTICAS DEPENDENTES 27 Página 75 de 315 A FLEXÃO PORTUGUESA: ELEMENTOS QUE DESMISTIFICAM O CONCEITO DE QUE FLEXÃO E CONCORDÂNCIA SÃO CATEGORIAS SINTÁTICAS DEPENDENTES 27 Iany França Pereira 28 (UESB) Cristiane Namiuti Temponi

Leia mais

Conclusão. Juliana Simões Fonte

Conclusão. Juliana Simões Fonte Conclusão Juliana Simões Fonte SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros FONTE, JS. Rumores da escrita, vestígios do passado: uma interpretação fonológica das vogais do português arcaico por meio da

Leia mais

Duração relativa das vogais tônicas de indivíduos com fissura labiopalatina

Duração relativa das vogais tônicas de indivíduos com fissura labiopalatina https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Duração relativa das vogais tônicas de indivíduos com fissura labiopalatina RESUMO Jhenyffer Nareski Correia jhenyffer.nareski@gmail.com Universidade

Leia mais

ÉRA, ÉLA, CÓRDA: A UTILIZAÇÃO DO ACENTO GRÁFICO EM TEXTOS ESPONTÂNEOS DAS SÉRIES INICIAIS E AS RELAÇÕES COM A FONOLOGIA. NEY, Luanda Alvariza Gomes 1

ÉRA, ÉLA, CÓRDA: A UTILIZAÇÃO DO ACENTO GRÁFICO EM TEXTOS ESPONTÂNEOS DAS SÉRIES INICIAIS E AS RELAÇÕES COM A FONOLOGIA. NEY, Luanda Alvariza Gomes 1 ÉRA, ÉLA, CÓRDA: A UTILIZAÇÃO DO ACENTO GRÁFICO EM TEXTOS ESPONTÂNEOS DAS SÉRIES INICIAIS E AS RELAÇÕES COM A FONOLOGIA NEY, Luanda Alvariza Gomes 1 1 Pedagoga, Mestranda em Educação (PPGE/FaE/UFPel) E-mail:

Leia mais

VARIAÇÃO NO USO DAS VOGAIS PRETÔNICAS [e] E [o] E DO PLURAL METAFÔNICO NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS

VARIAÇÃO NO USO DAS VOGAIS PRETÔNICAS [e] E [o] E DO PLURAL METAFÔNICO NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS VARIAÇÃO NO USO DAS VOGAIS PRETÔNICAS [e] E [o] E DO PLURAL METAFÔNICO NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS Márcio Palácios de Carvalho¹; Elza Sabino da Silva Bueno². ¹Aluno do 4º ano do Curso de Letras Português/Espanhol.

Leia mais

6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.

6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola. HABILITAÇÃO: LICENCIATURA EM LÍNGUA ESPANHOLA 1ª Série 6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.

Leia mais

Fonêmica do português

Fonêmica do português Fonêmica do português CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. Prof. Cecília Toledo cissa.valle@hotmail. com

Leia mais

pág Anais do XVI CNLF. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2012.

pág Anais do XVI CNLF. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2012. ANÁLISE ACÚSTICA DAS VOGAIS ORAIS DA LÍNGUA IDATE 41 Maressa Xavier Alcantara (UNICAMP) maressa_xavier@hotmail.com A língua idate é falada no continente asiático na parte central do Timor Leste, na cidade

Leia mais

Características da duração do ruído das fricativas de uma amostra do Português Brasileiro

Características da duração do ruído das fricativas de uma amostra do Português Brasileiro Estudos da Língua(gem) Características da duração do ruído das fricativas de uma amostra do Português Brasileiro Characteristics of the duration of the fricative noise of a sample of Brazilian Portuguese

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE POSIÇÃO DE ÊNFASE SENTENCIAL/PROXIMIDADE DE PAUSA E DURAÇÃO SEGMENTAL NO PB: O CASO DAS FRICATIVAS

A RELAÇÃO ENTRE POSIÇÃO DE ÊNFASE SENTENCIAL/PROXIMIDADE DE PAUSA E DURAÇÃO SEGMENTAL NO PB: O CASO DAS FRICATIVAS 7 de 107 A RELAÇÃO ENTRE POSIÇÃO DE ÊNFASE SENTENCIAL/PROXIMIDADE DE PAUSA E DURAÇÃO SEGMENTAL NO PB: O CASO DAS FRICATIVAS Paula Ferraz Oliveira ** (Uesb) Vera Pacheco *** (Uesb) RESUMO A duração segmental

Leia mais

A AQUISIÇÃO DE SUJEITO NULO NO PORTUGUÊS BRASILEIRO (PB): UM ESTUDO COMPARATIVO 1

A AQUISIÇÃO DE SUJEITO NULO NO PORTUGUÊS BRASILEIRO (PB): UM ESTUDO COMPARATIVO 1 101 de 297 A AQUISIÇÃO DE SUJEITO NULO NO PORTUGUÊS BRASILEIRO (PB): UM ESTUDO COMPARATIVO 1 Samile Santos Pinto * (UESB) Telma Moreira Vianna Magalhães * (UESB) RESUMO Este trabalho é um estudo comparativo

Leia mais

FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS FERNANDO ANTÔNIO PEREIRA LEMOS O ALÇAMENTO VOCÁLICO EM DOIS FALARES MINEIROS:

FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS FERNANDO ANTÔNIO PEREIRA LEMOS O ALÇAMENTO VOCÁLICO EM DOIS FALARES MINEIROS: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS FERNANDO ANTÔNIO PEREIRA LEMOS O ALÇAMENTO VOCÁLICO EM DOIS FALARES MINEIROS: O ITEM LEXICAL E

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa Curso: LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA Período: 4 Semestre:

Leia mais

As vogais médias pretônicas dos verbos no dialeto do noroeste paulista: análise sob a perspectiva da Teoria Autossegmental

As vogais médias pretônicas dos verbos no dialeto do noroeste paulista: análise sob a perspectiva da Teoria Autossegmental As vogais médias pretônicas dos verbos no dialeto do noroeste paulista: análise sob a perspectiva da Teoria Autossegmental (The pretonic medial vowels of the verbs in the dialect of the northwest of São

Leia mais

Luiz Carlos Schwindt 2

Luiz Carlos Schwindt 2 NEUTRALIZAÇÃO DA VOGAL PRETÔNICA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS EM PORTUGUÊS BRASILEIRO 1 PRETONIC VOWEL NEUTRALIZATION AND WORD FORMATION IN BRAZILIAN PORTUGUESE Luiz Carlos Schwindt 2 137 Resumo: Neste texto,

Leia mais

A ELISÃO DA VOGAL /o/ EM FLORIANÓPOLIS-SC RESULTADOS PRELIMINARES

A ELISÃO DA VOGAL /o/ EM FLORIANÓPOLIS-SC RESULTADOS PRELIMINARES A ELISÃO DA VOGAL /o/ EM FLORIANÓPOLIS-SC RESULTADOS PRELIMINARES Letícia Cotosck Vargas (PUCRS/PIBIC- CNPq 1 ) 1. INTRODUÇÃO Esta pesquisa tem por objetivo examinar um dos processos de sândi externo verificados

Leia mais

ELEMENTOS ANAFÓRICOS NA COORDENAÇÃO 1

ELEMENTOS ANAFÓRICOS NA COORDENAÇÃO 1 47 de 368 ELEMENTOS ANAFÓRICOS NA COORDENAÇÃO 1 Jaqueline Feitoza Santos * (Uesb) Adriana Stella Cardoso Lessa-de-Oliveira (Uesb) RESUMO O presente trabalho focaliza os aspectos elipse de constituintes

Leia mais

REDUÇÃO DA NASALIDADE EM DITONGOS ÁTONOS FINAIS NO PORTUGUÊS DO SUL DO BRASIL

REDUÇÃO DA NASALIDADE EM DITONGOS ÁTONOS FINAIS NO PORTUGUÊS DO SUL DO BRASIL REDUÇÃO DA NASALIDADE EM DITONGOS ÁTONOS FINAIS NO PORTUGUÊS DO SUL DO BRASIL LUIZ CARLOS SCHWINDT (UFRGS, CNPq) schwindt@pq.cnpq.br TAÍS BOPP DA SILVA (UFRGS, CNPq) taisbopp@gmail.com II SIS-VOGAIS, UFMG,

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO NA FALA DE PORTUGUESES: O CASO DA HARMONIA VOCÁLICA

A INFLUÊNCIA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO NA FALA DE PORTUGUESES: O CASO DA HARMONIA VOCÁLICA ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB 1259 A INFLUÊNCIA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO NA FALA DE PORTUGUESES: O CASO DA HARMONIA VOCÁLICA Juliana Radatz Kickhöfel * Liliane da Silva Prestes ** Carmen Lúcia

Leia mais

Estudo acústico das vogais tônicas em palavras paroxítonas do português falado no Rio Grande do Sul

Estudo acústico das vogais tônicas em palavras paroxítonas do português falado no Rio Grande do Sul Estudo acústico das vogais tônicas em palavras paroxítonas do português falado no Rio Grande do Sul Virgínia Andréa Garrido Meirelles (UCB) RESUMO: Este trabalho faz parte da pesquisa de doutorado que

Leia mais

REVISITANDO OS UNIVERSAIS FONOLÓGICOS DE JAKOBSON

REVISITANDO OS UNIVERSAIS FONOLÓGICOS DE JAKOBSON Página 207 de 513 REVISITANDO OS UNIVERSAIS FONOLÓGICOS DE JAKOBSON Laís Rodrigues Silva Bockorni (IC- UESB/GEDEF) Maria de Fátima de Almeida Baia (PPGLIN/GEDEF/UESB) RESUMO Neste trabalho, revisitamos

Leia mais

Peso fonológico e foco informacional no sujeito em português europeu (PE)

Peso fonológico e foco informacional no sujeito em português europeu (PE) FLAVIANE ROMANI FERNANDES (pósgraduação Unicamp) flaviane@iel.unicamp.br XXI Encontro da Associação Portuguesa de Lingüística 28.09.2005 Peso fonológico e foco informacional no sujeito em português europeu

Leia mais