DIETOTERAPIA I MODIFICAÇÕES DA DIETA NORMAL
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- Olívia Ventura Galvão
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1 DIETOTERAPIA I MODIFICAÇÕES DA DIETA NORMAL Prof. Karina d Almeida
2 Dietoterapia Ciência que estuda e aplica a dieta com princípio terapêutico, tendo a dieta normal como padrão. Finalidade básica ofertar ao organismo debilitado nutrientes adequados ao tipo de doença, condições físicas, nutricionais e psicológicas do paciente, mantendo ou recuperando o estado nutricional.
3 Dietoterapia Para a prescrição dietoterápica é fundamental o conhecimento: Das modificações físicas e químicas que os alimentos deverão sofrer; Dos vários tipos de cálculos e fazer a escolha para o tipo de paciente; Da ação e efeito das drogas em uso, assim como sua interação com os alimentos e efeitos colaterais.
4 Dietoterapia A dieta pode ser: O único tratamento Ex: dieta hipocalórica para obesos. Parte mais importante do tratamento Ex: recuperação da desnutrição. Associada a medicamentos Ex: DM tipo I combinação de insulina com a dieta no tratamento do paciente. Suporte a outros tratamentos Ex: progressiva hospitalar de líquida até livre no pós-operatório.
5 Dietoterapia Aspectos a serem considerados na prescrição dietoterápica: Condições do trato digestivo; Hábitos e tabus alimentares; Conscientização do paciente; Condições da unidade de internação: Emergência Enfermarias ou UTI Padronização Hospitalar.
6 Dietoterapia O profissional nutricionista deve proceder à prescrição dietética que envolve várias etapas como: Anamnese alimentar; Avaliação do estado nutricional; Quadro clínico e Diagnóstico; Determinação da conduta alimentar; Conhecimento da ação e efeito dos alimentos no organismo; Características gerais da dieta;
7 Prescrição da Dieta Refere-se ao primeiro item da prescrição médica, tendo caráter genérico e inespecífico. Baseia-se no diagnóstico clínico. Ex. dieta p/ DM, dieta para pancreatite...
8 Prescrição da Dieta Considerar: Valor energético total (VET) Cor Textura Temperatura Fracionamento Composição Aroma
9 DIETAS MODIFICADAS
10 Dietas Modificadas - Finalidade Também denominadas dietas hospitalares; Possibilitar a recuperação do paciente no menor tempo possível; Evitar a desnutrição durante a internação; Manter as reservas de nutrientes no organismo; Adequar a ingestão de energia, macro e micro nutrientes às necessidades nutricionais.
11 Dietas Modificadas Podem sofrer modificações de: Consistência Temperatura Volume Fracionamento Características químicas Omissão do alimento específico
12 Classificação Dietas Modificadas (Dietas de Rotina) 1. Geral; 2. Branda; 3. Pastosa; 4. Leve; 5. Líquida; 6. Líquida restrita.
13 Dieta Geral/ Normal/ Regular/ Padrão Dieta completa, sem restrições; Normoglicídica, normoprotéica e normolipídica; Todos os alimentos são permitidos; Indicação: enfermidades que não requerem restrição dietética e que apresentam funções de mastigação e gastrintestinais preservadas
14 Dieta Geral/ Normal/ Regular/ Padrão Não há restrições de consistência e preparações dos alimentos; Dieta harmônica, completa e nutricionalmente adequada, fornecendo energia e nutrientes em quantidades diárias recomendadas para manter a saúde do indivíduo; A dieta fornece os nutrientes que o corpo necessita para os processos vitais, manutenção, reparação, crescimento e desenvolvimento normais.
15 Dieta Branda Normoglicídica, normoprotéica e normolipídica; Características que conferem melhor digestibilidade; Isenta de especiarias, conservas e condimentos picantes (ex: pimenta, pimenta do reino...); Não são incluídas frituras e preparações cruas.
16 Dieta Branda Dieta de transição; O tecido conectivo e a celulose são abrandadas por cocção ou ação mecânica, facilitando a mastigação e a digestão. Ex: carnes em cubos ou iscas, leguminosas (apenas o caldo ou caldo liquidificado e coado), isenta de vegetais e frutas cruas (exceto mamão).
17 Dieta Branda Indicações: Dificuldade de mastigação e/ou deglutição; Afecções da boca; Dentição prejudicada; Câncer de boca e pescoço; Situações pós-operatórias ou durante a recuperação após procedimentos invasivos Desordens neurológicas.
18 Dieta Pastosa Normoglicídica, normoprotéica e normolipídica; Consistência pastosa (semi-sólida): purês, pastas, cremes e mingaus; Alimentos sólidos, porém amaciados e moídos; Sem fibras vegetais ou tecidos conectivos aparentes; Dieta de transição; Repouso gastrintestinal; Oferecer alimentos que exijam o mínimo de mastigação; Fácil trânsito intestinal e digestibilidade;
19 Dieta Pastosa Indicações: Disfagias, dificuldades de mastigação e/ou alterações gastrintestinais em pós-operatório ou situações clínicas especiais; Fraturas e cirurgias de face; Câncer de cabeça e pescoço; Cirurgias de enfermidades do TGI.
20 Dieta Pastosa Tipos de alimentos e preparações: suflês; arroz papa; feijão liquidificado; carne moída; frango desfiado; frutas cozidas/amassadas ou raspadas; biscoitos amolecidos.
21 Dieta Semi-líquida/Pastosa liquidificada/leve Normoglicídica; Normo a hipoproteica; Normo a hipolipídica; Consistência semi-líquida; Fácil digestão; Não requer mastigação; Fibras alimentares em pequena quantidade; Pouco resíduo; Dieta de transição.
22 Dieta Semi-líquida/Pastosa liquidificada/leve Indicações: Distúrbios mecânicos da mastigação e deglutição; Distúrbios gastrointestinais; Pré e pós-operatórios.
23 Dieta Líquida/ Líquida total Normoglicídica; Hipo ou hiperproteica; Hipo ou hiperlipídica; Consistência líquida; Pobre em fibras alimentares; Suplementação vitamínico-mineral.
24 Dieta Líquida Indicações: Pré e pós-operatórios; Dificuldades de mastigação e deglutição; Preparo de exames do trato digestivo.
25 Dieta Líquida Restrita Também denominada: líquida de prova; Consistência líquida (alimentos transparentes); Alimentos liquidificados e coados; Sem resíduos; Não inclui alimentos lácteos; Chás, sucos coados, refrescos e caldos de legumes (água do cozimento); Água, gelatina e caldos; Suplementação vitamínico-mineral. Tempo de permanência: ideal menor que 4 dias.
26 Dieta Líquida Restrita Indicações Situações de repouso do TGI; Desidratação; Vômitos, diarreias; Distúrbios intestinais; Pré e pós-operatórios; Preparo de exames (ex: colonoscopia).
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28 DIETAS TERAPÊUTICAS
29 Dietas Terapêuticas ou Especializadas As dietas orais terapêuticas ou especializadas são as que necessitam de alteração em algum nutriente para serem utilizadas em situações específicas.
30 Dietas Terapêuticas ou Especializadas Hipolipídica; Hiperprotéica; Hiperprotéica/calórica Hipoglicídica ou para diabético (DM); Hipopotassêmica; Obstipante; Úlcera; Gastrectomizados; Hídrica... Hipossódica;
31 Dieta Sem Resíduo Isenta de leite in natura e de alimentos crus;
32 Dieta Hipoglicídica Normo-hiperprotéica; Normo-hiperlipídica; Hipoglicídica. Controle de carboidratos simples; Rica em fibras; Uso de adoçantes; Adaptada às necessidades do paciente; Fracionamento e medicação; Insulinoterapia.
33 Dieta Hipoglicídica Indicações: Diabetes mellitus; Pancreatites, se hiperglicemia persistente; Situações de hiperglicemia.
34 Dieta Hipogordurosa/ Hipolipídica/ Sem Gordura Normo-hiperprotéica; Hiperglicídica; Hipolipídica; Preparações suaves; Chás, sucos, leite desnatado Verificar aceitação.
35 Dieta Hipogordurosa/ Hipolipídica/ Sem Gordura Indicações: Enfermidades hepatobiliares; Enfermidades pancreáticas (enzimas pancreáticas): restrição < 20%; Dislipidemias; Pós-operatórios de colecistectomias.
36 Dieta Hiperprotéica Normoglicídica; Hiperprotéica; Normo-hiperlipídica; Suplementos alimentares; Indicações: enfermidades infecciosas, anemias, estados catabólicos, desnutrição...
37 Dieta Obstipante Normo a hiperglicídica; Hipolipídica; Normo a hipoprotéica; Isenta de leite e derivados; Isenta de gorduras e tecido conectivo; Baixo teor de fibras vegetais; Indicações: diarreias intermitentes, mal- absorção e outros distúrbios intestinais.
38 Dieta Laxativa Para pacientes com intestino preso. Devem comer maior quantidade de verduras, legumes, frutas (laranja, mamão, ameixa) e líquidos Alimentos Integrais ** Coquetel Laxativo
39 Dieta Hipossódica Dieta Hipossódica Normoprotéica; Normoglicídica; Normolipídica; Baixo teor de sódio (Na).
40 Dieta Hipossódica Preparações sem sal de adição; Evitar ou excluir alimentos industrializados; Condimentos que melhorem a palatabilidade; Rótulos, bulas e embalagens em geral.
41 Dieta Hipossódica Alimentos que devem ser evitados: enlatados, embutidos, conservas, molhos, sopas e temperos prontos, caldos de carne, defumados, bebidas isotônicas...; Substitutos do sal de cozinha (cloreto de potássio) cuidado! Melhora palatabilidade: limão, vinagrete, molhos à base de frutas e ervas aromáticas.
42 Dieta Hipossódica Indicações: Insuficiência renal; Cardiopatias; Hipertensão arterial sistêmica (HAS); Edemas.
43 Dieta Hipopotassêmica Normo a Hiperglicídica; Normolipídica; Normo a hipoprotéica;
44 Dieta Hipopotassêmica Isenta de alimentos ricos em potássio (laranja, banana, leite, chocolate, carnes em geral, uva, abacaxi, tomate, espinafre, coco, ervilhas, cenoura e feijão); Frutas e demais vegetais, cozidos ou assados; Técnica especial de cozimento:perda significativa ± 60%.
45 Dieta Hipopotassêmica Indicações: Concentração sérica elevada; Insuficiência renal (perda significativa da função renal); Distúrbios eletrolíticos.
46 Dieta Hipopotassêmica
47 Dieta Hipopotassêmica
48 Dieta Hipopotassêmica Atenção a outros alimentos com elevada quantidade de potássio: Frutas secas Tomate seco Extrato de tomate Caldo de cana Oleaginosas Chocolate Caldas de compotas de frutas Sucos de frutas concentrados Carambola
49 Dieta para Colecistectomia Colecistectomia: remoção cirúrgica da vesícula biliar Normoglicídica; Normoprotéica; Hipolipídica. Isenta de gordura de adição; Aumento gradual da consistência da dieta conforme o pósoperatório.
50 Considerações As dietas são elaboradas considerando-se o estado nutricional e fisiológico das pessoas, e, em situações hospitalares, devem estar adequadas ao estado clínico do paciente, além de proporcionar melhoria na sua qualidade de vida. A padronização das dietas adotadas tem como objetivo a manutenção de um atendimento seguro e eficiente, garantindo a qualidade do atendimento nutricional prestado.
51 Referências Bibliográficas: Cuppari L. Nutrição. Nutrição Clínica no Adulto. Manole: Barueri; Caruso L, Simony RF, Silva ALND. Dietas Hospitalares. Uma abordagem na prática clínica. São Paulo: Editora Atheneu; Isosaki M, Cardoso E, Oliveira A. Manual de dietoterapia e avaliação nutricional: serviço de nutrição e dietética do Instituto do Coração HCFMUSP. São Paulo: Editora Atheneu; 2009.
52 DIETOTERAPIA I MODIFICAÇÕES DA DIETA NORMAL Prof. Karina d Almeida
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