AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS CARDIOVASCULARES ANTES E APÓS A APLICAÇÃO DE MASSAGEM DE RELAXAMENTO EM JOVENS SEDENTÁRIOS SAUDÁVEIS

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1 AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS CARDIOVASCULARES ANTES E APÓS A APLICAÇÃO DE MASSAGEM DE RELAXAMENTO EM JOVENS SEDENTÁRIOS SAUDÁVEIS Giovanna Lilian Saccomani Faculdade de Fisioterapia Centro de Ciências da Vida gigigi2288@puccampinas.edu.br Prof. Dr. Mário Augusto Paschoal Função Autonômica Cardíaca e Atividade Física na Saúde e na Doença Centro de Ciências da Vida fisioni@puc-campinas.edu.br Contextualização: Apesar de ser reconhecido como um dos recursos possíveis de ser aplicados no controle do estresse e de doenças ligadas à ansiedade, a é muito pouco estudada quanto às respostas cardiovasculares obtidas antes e imediatamente após uma sessão desse tipo de massagem. Objetivo: Constatar se as possíveis modificações dos valores de FC de jovens sedentários saudáveis são decorrentes de ajustes autonômicos cardíacos que poderiam ser detectados imediatamente após a sessão de massagem. Delineamento: Estudo prospectivo transversal. Método: foram estudados 21 voluntários jovens sedentários saudáveis com idade entre 18 e 25 anos. Inicialmente, todos tiveram aferidas suas PA e registrados seus batimentos cardíacos (cardiofrequencímentro Polar S810i ) por 5min antes de serem submetidos a 40min de, posicionados em decúbito supino e por 15min após aplicação da mesma. As áreas de aplicação da massagem foram na face e nos membros inferiores e superiores. Não houve aplicação da massagem nas costas devido a problemas metodológicos referentes ao posicionamento do dispositivo de coleta dos batimentos cardíacos. Os registros dos batimentos cardíacos foram passados a um computador por meio de uma interface IR para ser processada a análise da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) por meio do software Polar Precision Performance. A VFC foi estudada nos domínios do tempo (DT) e da frequência (DF). A análise estatística comparativa dos dados cardiovasculares pré e pós- intervenção da VFC foi realizada com a aplicação do teste de Mann-Whitney, com significância p<0,05. Para a apresentação das variáveis antropométricas e clínicas foi utilizada média e desvio padrão. Resultados: Os valores das variáveis do DT e do DF pré massagem e pós mas- sagem não tiveram diferença estatisticamente significativa. Conclusão: A aplicação de massagem de em jovens sedentários saudáveis não se mostrou efetiva quando estudada para verificação do aumento da VFC. Palavras-chave: frequência cardíaca, pressão arterial, massagem. Área do Conhecimento: Ciências da Saúde Fisioterapia e Terapia Ocupacional. 1. INTRODUÇÃO A massoterapia, terapêutica por meio da aplicação de massagens, é assim entendida como o emprego de diversas técnicas ou procedimentos manuais, organizados de forma sistematizada tendo, entre vários objetivos, o alívio do estresse, o corporal e o bem-estar geral [1]. Há relatos que a massagem tem efeitos mecânicos, fisiológicos, psicológicos e terapêuticos que agem direta ou indiretamente em vários órgãos, aparelhos e sistemas orgânicos, inclusive no coração. [2]. Há estudos que ratificam que alguns dos efeitos fisiológicos resultantes da aplicação da massagem são decorrentes do aumento da circulação sanguínea e linfática que ela pode promover, além do incremento do fluxo de nutrientes, remoção dos produtos catabólicos e metabólicos. Desta forma, podem-se acelerar processos cicatriciais, diminuir ou eliminar edemas e hematomas crônicos. Outros efeitos fisiológicos documentados são o alivio de dor, aumento dos movimentos das articulações, facilitação da atividade muscular, estimulação das funções autonômicas (sistema simpático e parassimpático), estimulação das funções viscerais e promoção do local e geral. Todavia, a partir de registros que conferem sensação de e modificações autonômicas decorrentes da massagem, foi constatado que dentre os vários efeitos indiretos de determinados

2 tipos de massagem, ocorre a mobilização de acetilcolina, a qual estimula a via nervosa parassimpática, contribuindo para a vasodilatação e a tendência à redução da pressão arterial e dos batimentos cardíacos [2]. Igualmente, constatou-se que associado às alterações cardiovasculares já descritas, ocorre maior permeabilidade das paredes dos vasos o que conduz à melhor irrigação da derme e do tecido subcutâneo, resultando em maior elasticidade, podendo ter reflexos sobre a resistência vascular periférica [2,3] É consenso que o coração não possui uma regularidade de batimentos por minutos, esses podem ser modificados por mecanismos de efeitos vagais ou simpáticos [4]. Estudos descrevem que a estimulação do sistema parassimpático libera o hormônio acetilcolina que resulta em diminuição moderada da força de contração cardíaca combinada com a grande diminuição da frequência com que a bomba se contrai, tendo assim um desgaste menor de energia do músculo cardíaco e sua melhor função. Tomando-se por base essas argumentações, o presente estudo se preocupou em investigar se as alterações na FC resultantes da aplicação de seriam moduladas pelo sistema nervoso autônomo (SNA) ou se seriam apenas por uma adaptação intrínseca cardíaca, sem a participação efetiva dos sistemas simpático e parassimpático cardíacos que pudesse ser detectada por meio da análise da VFC. 2. MÉTODO 2.1. Atividades Realizadas e Justificativas O presente estudo, considerado de caráter transversal, foi devidamente aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com seres humanos da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, constando do protocolo nº757/09, e compreendeu as seguintes etapas: a) seleção dos voluntários; b) avaliação antropométrica e clínica composta pela avaliação do peso, estatura, cálculo do IMC, registro dos perímetros dos seguimentos corporais (braço, antebraço, coxa, perna e abdome) além da aferição da pressão arterial (PA), frequência cardíaca no repouso. Também foram feitas ausculta pulmonar e cardíaca de todos os participantes; c) registro da FC e aferição da PA antes da aplicação da massagem de ; d) 40min de aplicação de nas regiões da face, MMSS e MMII; e) registro da FC e aferição da PA após a massagem. f) interpretação e análise dos dados obtidos antes e após a aplicação da massagem Critérios de Seleção Os voluntários deveriam ser saudáveis e para a confirmação disto, foram submetidos a exame clínico. Todos os participantes tinham que apresentar o índice de massa corporal (IMC) mínimo de 18 e máximo de 30, pois a obesidade é um fator que interfere na VFC. Todos eram sedentários, assim considerados por não terem realizado atividades físicas desportivas regularmente, no tempo mínimo de seis meses antes da data da aplicação das massagens. Foram fornecidas informações detalhadas aos responsáveis, que assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido Amostra Foram estudadas 21 voluntárias jovens saudáveis com idade entre 18 e 25 anos. a) 10 delas tiveram seus dados registrados 5min antes da massagem e 5 min logo após o término b) 11 delas tiveram os dados registrados 5min antes e 15min após da Avaliação Antropométrica As variáveis investigadas foram o peso e a estatura corporais para possibilitar o cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC) Peso Corporal: foi empregada uma balança mecânica antropométrica Filizola com precisão de 100g e capacidade máxima para 150kg. Estatura: foi utilizada a toesa metálica da mesma balança utilizada para verificação do peso corporal Avaliação Clínica Envolveu a coleta dos dados vitais, tais como: Freqüência Cardíaca (FC) e pressão arterial (PA). A PA no repouso foi aferida com o emprego de esfigmomanômetro e estetoscópio Littman. Por meio deste, também foram realizadas auscultas pulmonar e cardíaca, segundo as técnicas descritas na literatura Aplicação da : Anteriormente a realização da massagem foi orientado quanto à vestimenta que deveriam utilizar durante a sessão, meninas com top e shorts e meninos apenas de shorts, para que a mesma não interviesse no procedimento a ser realizado. No dia

3 marcado para a aplicação da massagem constatouse se os voluntários não haviam feito uso de café, refrigerantes, chá, ou ter ingerido chocolate, além de não estarem fazendo uso de medicação. Também foi esclarecido que o voluntário não poderia falar, nem fazer movimentos bruscos durante os 5min iniciais e finais e no decorrer da massagem. Após isso, foi colocado o cardiofrequencímetro fixado em seus tórax e posicionados deitados em supino, assim permanecendo por 5min em sala climatizada. Em seguida foi aferida a PA e registrada a FC por 5min, antes que a massagem tivesse início. Em cada indivíduo foram aplicados traços específicos de massagem clássica definidos por: deslizamento superficial, deslizamento profundo, amassamento, fricção, percussão, vibração e, novamente o deslizamento superficial. Esses procedimentos foram feitos durante 40min, tendo especificamente 8min de aplicação em cada região, sendo essas as regiões da face, membros superiores e membros inferiores. Imediatamente ao término da massagem e sem que o voluntário se movimentasse, a FC foi novamente registrada por 5min. Após isso, ainda em supino, PA também foi aferida. Entretanto, analisando outros estudos [5,6], foi ressaltado, que a aplicação de 15 minutos de em estudantes da cidade de Osasco teve uma importante redução na FC média por um período de 15 minutos após sua ação. Devido a isso, na segunda parte desse projeto foi proposto avaliar não só a resposta imediata que a massagem clássica resulta (0-5minutos), mas constatar se realmente há diminuição na FC por um período de tempo maior e se essa redução poderia ter ação direta no aumento da VFC do voluntário. As sessões de massagem foram feitas no ambulatório de Fisioterapia, no período da tarde entre 16h e 17h, para não haver problemas circadianos de FC interferindo nos dados da VFC. 3. RESULTADOS Tabela I. Dados antropométricos e clínicos (média e desvio padrão) dos voluntários. Jovens sedentários saudáveis (n=21) Peso (kg) 53,8 6,4 Estatura (cm) 1,5 0,0 IMC (Kg/m²) 21,5 2,1 Ìndice cintura/quadril 0,7 0,0 FC repouso (bpm) 72,5 7,7 PAS (mmhg) ,1 PAD (mmhg) 74,0 10,9 FC=Frequência Cardíaca; PAS= pressão arterial sistólica; PAD= pressão arterial diastólica. Tabela II. Valores de médias e desvio padrão das cariáveis estudadas no domínio do tempo (DT) e no domínio da frequência (DF) 5min antes e 5min após a aplicação de. 0-5min antes da (n=21) 0-5min após a (n=21) IRR (ms) 840,6 102,4 854,1 92,2 dp (ms) 55,3 33,5 58,7 25,9 rmssd (ms) 52,7 37,0 54,5 28,4 pnn50 (%) 11,7 9,1 13,1 8,3 FC média (bpm) 72,7 8,7 71,4 6,7 BF (u.n.) 43,0 18,4 40,3 19,0 AF (u.n.) 56,4 18,3 58,1 19,3 Razão BF/AF 0,9 0,7 0,9 0,9 IRR= intervalos R-R; ms= milissegundos; dp= desvio padrão de todos os irr; rmssd= raiz quadrada da média da soma dos quadrados das diferenças entre irr normais adjacentes; pnn50= porcentagem de irr adjacentes com diferença de duração superior a 50ms; FC frequência cardíaca ; bpm= batimentos por minuto; BF= baixa frequência; u.n.= unidades normalizadas; AF= alta frequência.

4 Tabela III. Valores de médias e desvio padrão das variáveis estudadas no domínio do tempo (DT), e no domínio da frequência (DF) 5 a 10min e 10 a 15min após a aplicação da em 11 voluntários. 5-10min após a (n=11) 10-15min após a (n=11) IRR (ms) 784,2 254,6 839,0 117,6 dp (ms) 57,1 21,7 56,8 16,6 rmssd (ms) 52,0 27,4 48,2 20,8 pnn50 (%) 12,1 8,0 11,1 7,8 FC média (bpm) 71,8 8,3 72,8 9,4 BF (u.n.) 40,7 19,2 42,9 20,1 AF (u.n.) 59,2 19,2 57,0 20,2 Razão BF/AF 0,8 0,7 1,0 0,9 IRR= intervalos R-R; ms= milissegundos; dp= desvio padrão de todos os irr; rmssd= raiz quadrada da média da soma dos quadrados das diferenças entre irr normais adjacentes; pnn50= porcentagem de irr adjacentes com diferença de duração superior a 50ms; FC frequência cardíaca ; bpm= batimentos por minuto; BF= baixa frequência; u.n.= unidades normalizadas; AF= alta frequência. 4. DISCUSSÃO Na tabela 1, onde se encontram os valores dos dados antropométricos, observa-se que todos os jovens foram fiéis aos critérios propostos, que foi o de estudar jovens sedentários saudáveis. Também pode se perceber que os valores analisados da PA sistólica (110 mmhg ± 10,1), PA diastólica (74,0 mmhg ± 10,9) e FC de repouso (72,5 bpm ± 7,7) seguem os padrões considerados normais [4]. Com relação à análise da função autonômica cardíaca por meio da VFC, os resultados contrariaram alguns estudos, não se mostrando diferentes após a aplicação da massagem. Observa-se que os marcadores da influência vagal do DT e DF, rmssd, pnn50 e AF, sofreram um leve aumento. Ao mesmo tempo e para corroborar com esses dados a FC sofreu uma sensível redução. Na análise feita no DF, constata-se que ao se comparar os valores de BF pré-massagem (43,0 ± 18,4), com os valores do BF logo após a massagem (40,3 ± 19,0) houve uma leve redução, sem significância estatística. Entretanto, no período compreendido entre 5 e 10min após a massagem já houve tendência a um leve aumento de BF, sendo esses dados acompanhados pelo leve aumento da atividade vagal. Também se constatou que no período de 5-10min após a massagem foi que o AF se mostrou mais elevado, porém também sem significância com relação aos dados pré-massagem. Segundo estudos, o conquistado com a massagem tem um efeito indireto sobre o sistema nervoso autônomo e, em particular, sobre a divisão parassimpática desse sistema, sendo que o muscular consequentemente levará a diminuição da frequência cardíaca e assim ativação do hipotálamo onde será acionada a ação parassimpática [2,6,7]. Entretanto, essa ativação pode ser diminuída se o indivíduo não obtiver suficiente. Em suma, a nosso ver acreditamos que essa discrepância entre os dados do presente estudo com os dos estudos consultados pode existir devido às diferenças metodológicas. Igualmente, alguns fatos que poderiam ter interferido nos resultados e levado a essa discrepância entre os dados do presente estudo e outros trabalhos, são: a) a não realização da massagem nas costas dos voluntários, sabidamente uma das áreas que poderia promover maior. Isso foi uma limitação do estudo devido ao fato de o paciente precisar ficar com o monitor cardíaco fixado em suas costas e, também, por não poder mudar sua posição corporal, já que esse fato poderia interferir na análise da VFC, pois a mudança de postura sabidamente interfere nos dados da função autonômica cardíaca. b) os voluntários sendo todos jovens sedentários e saudáveis, possivelmente têm menos problemas musculares responsáveis pela tensão muscular habitualmente documentada em pessoas de mais idade e/ou presente em alguns tipos de patologias que fatalmente geram tensão muscular. Desta forma, a presença de incômodo muscular interferiria nos dados pré-massagem levando à diminuição da VFC, e esta poderia ser melhorada com o conseguido após a massagem conferindo mudança no perfil autonômico. c) a presença de tensão ou ansiedade constatada em algumas voluntárias que se mostraram incapazes de apresentar um suficiente e necessário para a mudança dos padrões autonômicos cardiovasculares foi outro fator

5 detectado que, possivelmente, interferiu nos dados obtidos. d) o tempo documentado após a execução da massagem em alguns estudos foi bem superior ao proposto por nós, ou seja, os indivíduos podem necessitar de mais tempo para relaxar e, portanto, de apresentarem mudanças de VFC. 5. CONCLUSÃO As pesquisas citam muito a massagem por ser uma técnica de que trabalha holisticamente com o ser humano. Entretanto, existem grandes controvérsias quando se refere ao estudo da avaliação de parâmetros cardiovasculares em jovens sedentários sadios. No presente estudo as principais conclusões foram que a feita na face e nos membros, mas não envolvendo as costas de pessoas jovens não modifica a VFC quando comparada antes e imediatamente após esse procedimento. AGRADECIMENTO Á PUC-Campinas pela bolsa de IC FAPIC- Reitoria. REFERÊNCIAS [1] De Domenico G, Wood EC. (1998). Técnicas de Massagem de Beard. ed Elsevier;; p.3-11, p [6] Siqueira HP, Bojadsen TWA. (2006). Análise das alterações fisiológicas provenientes da massagem clássica em função do tempo de aplicação. Acesso em: Revista PIBIC, Vol. 3, no.2. [7] Harding M. (2009). Massage Therapy and the Cardiovascular System. Acesso em: [2] Homem FV. (1977). Manual de Massagem: médica, desportiva e estética, Ginástica Reeducativa; edição 1; p [3] Andrade CK, Clifford P. (2003). Massagem, Técnicas e Resultados. Edição 1; Ed Guanabara. [4] Guyton A.C & Hall J.E. (2000). Tratado de fisiologia médica. 10a. edição, ed Elsevier; p , p , p [5] Kaye AD; Kaye AJ; Swinford J; Baluch A; Bawcom BA; Lambert TJ; Hoover JM. (2008). The effect of deep-tissue massage therapy on blood pressure and heart rate. Acesso em: medline.com

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