CELULÓSICAS SULFATO DE EUCALIPTO. Silvia Bugajer

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1 CONTROLE DE QUALIDADE DE PASTAS CELULÓSICAS SULFATO DE EUCALIPTO Silvia Bugajer Centro Técnico em Celulose e ^apel Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A, Fevereiro de 1978 São Paulo - Brasil

2 CONTROLE DE QUALIDADE DE PASTAS CELULÓSICAS SULFATO DE EUCALIPTO Silvia Bugajer Centro Técnico em Celulose e ^apel Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A, Fevereiro de 1978 São Paulo - Brasil

3 CONTROLE DE QUALIDADE DE PASTAS CELULÓSICAS SULFATO DE EUCALIPTO Silvia Bugajer CTCP/IPT Resumo Este trabalho tev/e como objetivo oferecer suporte téjc nico a estratégia mercadológica de exportação de pasta celulósica de euca_ lipto brasileira. Obteve-se informações sobre as características B as variações morfológicas, químicas e físicas das pastas celulósicas bras_i^ leiras analisando-se cerca de 50 amostras provenientes de cinco fábricas diferentes. Isto nos permitiu avaliar as variações entre amostras produzidas pela mesma fábrica, como também comparar as produções de dif_o rentes fabricantes.

4 1. INTRODUÇÃO A produção brasileira de pastas celulósicas de eucalipto tem ajj mentado consideraoelmente nos últimos anos. Este aumento de produção visa essencialmente a exportação. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de oferecer suporte técnico a estratégia mercadológica de exportação da pasta celulósica eucalipto brasileira.. Para que fosse possível definir a pasta celulósica de de eucalipto brasileira, era preciso definir as características e variações morfológ^ cãs, químicas e físicas das pastas celulósicas a sua origem de fabricação. de eucalipto de acordo com Foram escolhidas cinco fábricas produtoras de pasta celulósica - sulfato de eucalipto. Cada uma das fábricas enviou dez amostras, que ram retiradas da produção em intervalos mínimos de uma semana. Três fábricas enviaram pastas branqueadas, uma enviou pasta branqueada, e outra enviou pasta branqueada e não branqueada. Foram determinadas as características morfológicas, químicas e fí sicas de cada uma das amostras, podendo-se, então, determinar a t entre as amostras enviadas por cada fábrica. Para que as pastas celulósicas branqueadas e não branqueadas diferentes indústrias pudessem ser comparadas foram determinados os f_o não variação das val_o rés médios das características morfológicas, químicas e físicas para cada indústria e estes valores foram analisados estatisticamente através de análise de variança.

5 2. RESULTADOS E DISCUSSÃO 2.1. Características morfológicas As amostras enviadas por cada uma das fabricas foram examinadas e suas características morfológicas determinadas. Os valores obtidos pelas amostras de cada fábrica encontram-sc nas tabelas Ia, Ib, Ic, Id e lê. A tabela 2 apresenta a média obtida para cada fábrica, com seu de^ vio padrão. A tabela 3 nos mostra os resultados obtidos pela análise de variança, assumindo-se como grau de confiabilidade. 95$. Nesta tabela podemos verif_i car se as médias obtidas para cada fábrica são significativamente iguais ou não. Os valores de comprimento médio das fibras variam para as pastas - branqueadas entre 0,77 mm (QS) e 0,80 mm (PX), com coeficientes de varia_ cão entre 3,80$ (MV) e 5,00$ (PX); e para as pastas não branqueadas entre 0,77 mm (l\!c) e 0,80 mm (MV), com coeficientes de variação entre 2,50$ (MV) e 3,90$ (NC). Estatisticamente os comprimentos médios das fibras tanto p_a rã as pastas branqueadas como não branqueadas são iguais. Os valores de largura media das fibras para as pastas branqueadas va_ riam entre 15,25/jm (QS) e 17,74 um (PX), com coeficientes de variação e_n tre 3,27$ (PX) e 11,61$ (QS); e no caso de pastas não branqueadas, 16,97/um (NC) e 17,45>um (MV) e 5,95$ (NC) e 6,82$ (MV). Estatisticamente as largu. rãs médias das fibras tanto para as pastas branqueadas como não branqueja das são iguais. Os valores obtidos para espessura média de parede de fibras para pas_ tos branqueadas variam entre 4,30.um (OB) e 4,92 um (MV), com coeficientes de variação entre 4,19$'(OB) e 8,87$ (QS); no caso de pastas não branque_a das, 4,48/jm (MV) e 4,62 um (NC), com coeficientes de variação 4,02$ (MV) e 5,84$ (NC). Estatisticamente as espessuras médias das paredes das fibras dás pastas branqueadas não são consideradas iguais paro todas as indú_s trias, enquanto que as das pastas não branqueadas são iguais. Isto significa que os fibras de pastas branqueadas provenientes das varias indústrias, tendo comprimento o largura médias iguais, mas com ejs possura de parede diforontos, deverão apresentar propriedades físicas difo_ fentoa, porque fibras com paredes delgadas são móis floxíveis e sofrem cp_ lapso durante o processo de fabricação de papal, dando origem a um papol

6 mais denso, com boa resistência a tração e estouro, menos opaco e com menor resistência ao rasgo, enquanto que fibras de paredes espessas tendem a manter sua forma original no papel, não se ajustando perfeitamente, daji do origem a papéis pouco densos, com baixa resistência a tração e estouro, mas com boa resistência ao rasgo e elevada opacidade. Os valores de largura do lúmen variam para as pastas branqueadas en_ tre 7,50 yum (QS) e 8,92 /Jtn (PX) com coeficientes de variação entre 7,06$ (PX) e 19,33$ (QS); e para as pastas não branqueadas entre 7,71 yum (NC) e 8,51 um (MU) com coeficientes de variação entre 11,52$ (MU) e 13,49$ (NC). Estatisticamente,'para as pastas branqueadas provenientes das várias f á b ri. cãs, as larguras médias dos lumens das fibras não podem ser consideradas iguais, enquanto que para as pastas não branqueadas elas são iguais. Os índices de enfeltramento apresentados pelas pastas branqueadas v_a riam entre 45,09 (PX) e 48,09 (QS) com coeficientes de variação entre - 6,65$ (PX) e 13,91$ (QS), enquanto que para as pastas não branqueadas v^ riam entre 45,67 (NC) e 46,01 (FlU) com coeficientes de variação entre 6,05$ (NC) e 7,63$ (MU). Estatisticamente os índices de enfeltramento para as pastas branqueadas como não branqueadas podem ser considerados iguais para as diferentes fábricas. Os coeficientes de flexibilidade apresentados pelas pastas branqueja das variam entre 43,97$ (MU) e 50,23$(PX) com coeficientes de variação en. tre 5,10$ (PX) e 11,78$ (MU); sendo que para as pastas não branqueadas v_a riam entre 45,29$ (NC) e 48,67$ (NU) com coeficientes de variação entre 5,69$ (MU) e 8,83$ (NC). Estatisticamente os coeficientes de flexibilidade para as pastas branqueadas provenientes das várias indústrias não podem ser considerados iguais, enquanto que para as pastas não branqueadas são iguais. Isto era de se esperar, pois o coeficiente de flexibilidade sendo uma relação percentual entre a largura média do lúmen das fibras e a largjj rã média das fibras, e a largura média do lúmen das fibras das pastas bra_n queadas das várias indústrias não sendo iguais, consequsntemente os coef^ cientes de flexibilidade não podem ser iguais. Os valores de fração de parede para as pastas branqueadas variam eji tre 49,81$ (PX) e 58,63$ (MU) com coeficientes de variação entre 5,04$ (PX) e 17,41$ (NU),.sondo que para as pastas não branqueadas variam entre 51,18$ (MU) e 54,63$ (l\ic) com coeficientes do variação entre 6,00$ (MU) e 7,96$ (NC). Estatisticamente as fraçõos do parodo para as pastas branquo^ das das diferentes indústrias não podem sor consideradas iguais, enquanto que para os pastas não branquondas são iguais. Como no caso anterior, isto

7 era de se esperar, pois a fração de parede é a relação percentual entro o dobro da espessura média das paredes das fibras e a largura média das f_i_ bras, e a espessura média das fibras das pastas celulósicas branqueadas das diferentes indústrias não são iguais. Os índices de Runkel para as pastas branqueadas variam entre 1,00 (PX) e 1,37 (MU) com coeficientes de variação entre 10,00% (PX) e 37,96$ (MU), para as pastas não branqueadas 1,06 (MU) e 1,22 (NC) com coeficieji tes de variação entre 11,22% (MU) e 17,21% (NC). Estatisticamente os índj.. cês de Runkel das pastas branqueadas não podem ser considerados iguais, enquanto que para as pastas não branqueadas são iguais.

8 Tabela Ia - Características Morfológicas (Pastas branqueadas - OB) DINENSOES NÉDIAS DAS FIBRAS RELAÇHO ENTRE AS DIMENSÕES Amostra Comprimento C (mm ) Largura D (/jm) Espessura de parede E (yurn) Largura do Lúmen L * (jjm) índice de enf eltramento C/D Coeficiente de flexibilidade (L/D) x 100 (%} Fração de parede (2 E/D) x 100 (#) indica de Runkel 2 E/L ,79 18,10 4,20 9,60 43,65 53,04 46,41 0,88 OB-2 ' 0,78 17,40 4,50 8,40 44,83 48,28 51,72 1,07 OB-3 0,74 17,00' 4,30 8,60 43,53 50,59 50,59 1,00 OB-4 0,75 16,68 4,11 8,42, 44,96.50,48 49,28 0,98 OB-5 0,82 ' 14,50-4,47 5,57 56,55 38,41 61,66 1,61 OB-6 0,77 16,08 4,50 7,07 47,89 43,97 55,97 1,27 OB-7 0,75 18,02 4,26 9,47 41,62 52,55 47,28 0,90 OB-8 0,82 18,14 4,27 9,64 45,20 53,14 47,08. 0, ' ,76 0,82 18,10 17,51 4,45. 3,96 9,21 9,59 41,99 46,83 50', 88 \7 49,44 45,23 0,97 0,83 X 0,78 17,15 4,30 8,56 45,71 49,61 50,47 Ir04 S s/x 0,03 3,85 1,16 6,76 0,18 4,19 1,32 15,42 4,28 9,36 4,96 10,00 5,00 ' ' 9,91 0,24 23,08 x S S/x Media Desvio padrão Coeficiente de variação de Pearson, expresso em

9 Tabela Ib - Características Morfológicas (Pastas branqueadas <* QS) DIMENSÕES MÍDIAS DAS FIBRAS RELAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES Amostra Comprimento C (mm )' Largura D (/jm) Espessura de parede E (/jm) Largura do Lúrnen L * índice de enf eltramento C/D Coeficiente de flexibilidade (L/D) x 100 (56) Fração da parede (2 E/D) x 100 (*) índice da Runkel 2 E/L QS-1 QS-2 QS-3 QS-4 QS-5 QS-6 QS-7 Q5-8 QS-9 QS-10 0,72 0,77. 0,74 0,76 0,78 0,79 0,76 0,80 ' 0,81 0,78 17,50 17,70 16,70 12,77 16,33 16,43 16,80 16,74 13,38 18,12 4,80 5,30 4,50 4,15 " ' 4,44 4,70 4,29 4,59 3,79 ' 4,49 9,20 8,52 7,60 4,52 / 7,41 7,03 8,22 7,56 5,80 9,09 41,14 43,50 44,31 59,51 47,76 48,08 45,24 47,79 60,54 43,05 52,57 48,14 45,81 ' 35,40 45,38 42, 79 48,93 45,16 43,35 50,V17 54,86 59,89 53,89 65,00 54,38 57,21 51,07 54,84 56,65 49,56 1,04 1,24 1,18 1,84 1,20 1,34 1,04 1,21 1,31 0,99 X S s/3? 0,77 0,03 3,90 15,25 1,77 11,61 4,51 0,40 8,87 7,50 1,45 19,33 48,09 6,69 13,91 45,74 4,76 10,41 55,74. 4,38-7,86 1,24 0,24 19,35

10 Tabela Ic - Características Morfológicas (Pastas branqueadas - PX) DIMENSÕES MÍDIAS DAS FIBRAS RELAÇ80. ENTRE AS DIMENSÕES Amostra Comprimento C Largura D Espessura de parede E Largura do Lumen L índice de enf eltramento C/D Coeficiente de flexibilidade (L/D) x 100 Fração de parede (2 E/D) x 100 índice de Runkel. 2 E/L (mm ) (/jm) (yurn) (/.m) (5É) (36) PX-1 0,80 18,50 4,30 10,00 43,24.' 54,05 46,49 0,86 PX-2 0,76. 18,50. 4,23 10,00 41,08 54,05 45,73 0,85 PX-3 PX-4 0,88 0,75 17,49 17,27 4,38 4,34 8,72 8,55 ' 50,31 43,43 49,86 49,56 '50,09 50,26 1,00 PX-5 0,84 16,94 4,24 8,47 49,59 50,00 50,06 1,00 PX-6 ' ' 0,81 17,85 4,62 8,63 45,38 48,35 51,76 1,11 PX-7 0,82 17,58 4,21 9,17 46,.64 52,16 47, 9Q 0,92 PX-8 PX-9 0,81 0,74 17,92 17,03 4,49 4,40 8,94 8,24 45,20 43,45 49,89. v 48; 38 50,11 51,67 1,00 1,07 PX-10 0,78 18,32 4,95 8,42 42,58 45,96 54,04 1,18 * K 0,80 17,74 4,42 8,92 45,09 50,23 49,81 ' 1,00 S s/x 0,04 5,00 0,58 3,27 0,23 5,20 0,63 7,06 3,00 6,65 2,56 5,10 2,51 ' 5,04 0,10 10,00

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