Conselheiro Wanderley Ávila

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Conselheiro Wanderley Ávila"

Transcrição

1 Palavra do presidente Conselheiro Wanderley Ávila ASSCOM TCEMG À frente da Presidência do Tribunal de Contas, posso dizer da experiência ímpar que Deus me permitiu viver e que me suscita um sentimento de inquietude, que instiga ao enfrentamento de desafios e à abertura de caminhos. Grande é a vontade de contribuir para que esta Casa siga a sua trajetória rumo à excelência. Bem sei que esse é o desejo de todos nós. A sensação é de que o tempo está passando cada vez mais rápido. Isso porque nos dedicamos a inúmeros projetos que preenchem nossa vida a ponto de não possuirmos mais pausas e espaços em nossas agendas. Assim, em meio à velocidade do tempo, as mudanças são inevitáveis; ou as instituições acompanham o seu curso ou correm o risco de serem desconsideradas pela sociedade. Temos nos empenhado em acompanhar esse curso. E, nesse ritmo, mais um ano se passou, repleto de expectativas, mas também de realizações. Neste momento, permito-me uma reflexão sobre as principais tendências que apontam para uma mudança de paradigma nas atividades do controle externo. A visão atual sobre o papel do Estado leva a um novo modelo de gestão. A discussão em torno desse papel e de seus limites foi a base da chamada Nova Gestão Pública, empreendida a partir dos movimentos gerencialistas, decididos a superar a burocracia tradicional. Ao longo dos últimos anos, a introdução de inovações complexas na Administração Pública, o fomento ao controle social e a demanda por transparência alteraram a configuração das ações de controle. A ênfase passou a ser na qualidade da gestão, condição para a produção efetiva de resultados. Para isso, as instituições que exercem o controle dos gastos públicos buscaram novas formas de atuação no ambiente das políticas e dos programas públicos. O resultado foi a sua organização em redes que se consolidaram como um importante instrumento no intercâmbio de experiências e de metodologias voltadas para a modernização do sistema de fiscalização. 15

2 Nesses 75 anos de existência, o Tribunal evoluiu em termos de inovação e conhecimento, e esse processo evolutivo norteia-se pelas principais tendências do controle, quais sejam: (1) controle como instrumento garantidor de gestão pública eficiente, eficaz e efetiva e de garantia dos direitos fundamentais; (2) priorização de instrumentos de controle preventivo e concomitante da gestão pública; (3) combate à corrupção; (4) fomento à participação social no controle governamental; (5) multidisciplinaridade do controle e, por fim, (6) aquela que pode ser considerada a mais abrangente, que é a integração com órgãos de controle da gestão pública, tanto para atuação conjunta quanto para o fortalecimento do controle indireto, que implica ações promovidas por outros órgãos, originadas na atuação do Tribunal de Contas. Sabe-se, hoje, que o salto inovador só foi possível a partir da tomada de consciência de que não se exerce o controle sozinho. E foi a constatação da necessidade de se enfrentar um arrojado processo de mudanças, destinado a atender tanto aos jurisdicionados quanto à sociedade em geral, que tornou realidade a implantação de uma ampla rede, a exemplo daquela formada pelos Tribunais de Contas e suas associações, Ministérios do Executivo Federal e Ministério Público Federal, Advocacia-Geral da União, Controladoria-Geral da União, Senado Federal, Câmara dos Deputados e Banco Central, entre outros, para a fiscalização do Projeto Copa do Mundo de Sob a perspectiva da transversalidade com as demais instituições, sete convênios foram assinados, neste ano, com diferentes segmentos da Administração Pública, visando à cooperação técnico-científica e cultural, com o intercâmbio de informações e tecnologia na área de fiscalização e controle, além da edição da Resolução n. 05/2010 que dispõe sobre a implementação e regulamentação da Ouvidoria deste Tribunal. São inúmeras as ações a serem empreendidas por esta Casa. O caminho que percorremos tem o seu alicerce na capacitação, na intensificação do uso da Tecnologia da Informação e o mais importante nas pessoas. Somente conseguiremos o resultado que almejamos se a alavanca, a mola mestra do processo de modernização, estiver centrada nas pessoas, na equipe; são os talentos somados e multiplicados e não mais distribuídos e divididos, que tornarão qualquer iniciativa vitoriosa. Assim, com essa visão, procurei com o auxílio de meus pares, orientando-me pelas metas definidas no Planejamento Estratégico, realizar ações sustentadas naquele alicerce. Realizamos eventos de capacitação voltados para os jurisdicionados, como o I Encontro Técnico: o Tribunal de Contas e os Municípios, em oito regiões do Estado, promovendo a capacitação de mais de 2 mil servidores públicos municipais, abrangendo 545 municípios, bem como a Semana Orçamentária, realizada em parceria com a Escola de Administração Fazendária (Esaf), que contou com a presença de pessoas, 16

3 além do Seminário Concursos Públicos, organizado pela Comissão de Jurisprudência e Súmula, que reuniu 400 pessoas no auditório Vivaldi Moreira. O ano de 2010 mostrou-se fecundo quanto às ações empreendidas na adequação física e operacional desta Corte. As instalações do prédio sede e anexo foram reformadas, com a troca de forro e luminárias, a racionalização de espaço foi aprimorada para receber o novo layout do desenho organizacional e já está prevista a pintura externa de todo o prédio do Tribunal. Novas instalações para a Escola de Contas e Capacitação Prof. Pedro Aleixo, mais modernas e adequadas ao seu funcionamento, estão sendo construídas em virtude da intensificação de suas atividades, já no próximo ano. A infraestrutura de todo o Tribunal está passando por uma modernização, contemplando a ampliação do espaço físico destinado às diretorias técnicas, à estrutura do Ministério Público de Contas e às instalações da Auditoria. Estão previstas a aquisição de estações de trabalho e a melhoria das instalações para adequar cada área a sua real demanda. Palavra do Presidente Os necessários investimentos na infraestrutura do controle também nos tornarão aptos a responder tempestivamente aos anseios da sociedade, como, por exemplo, a contratação de consultoria para desenvolver a matriz de risco, que permitirá a realização de ações de fiscalização segundo critérios de materialidade, risco e relevância, que nortearão a elaboração do próximo Plano Anual de Fiscalização. Mais ainda, merecem destaque a contratação da consultoria e capacitação em análise econômica de Parcerias Público-Privadas, a consultoria e capacitação em auditoria operacional na área do saneamento básico, além da consultoria para redesenho e capacitação nos métodos e técnicas de auditoria. Na área de pessoal, a Resolução n. 09/2010 instituiu a Política de Gestão de Pessoas do Tribunal de Contas que tem por objetivo assegurar a disponibilidade das competências, os saberes e as inovações de que a instituição necessita, pois somente assim poderemos contar com pessoas qualificadas, motivadas, colaboradoras e seguras na realização de práticas e procedimentos. Como se vê, a maioria dos processos de trabalho do Tribunal estão sendo revistos, o que implica o redesenho de métodos e técnicas e ações de capacitação envolvendo todo o corpo técnico desta Casa. Quanto a isso, podemos mencionar o curso de formação de gestores, realizado em setembro, que promoveu o treinamento de diretores, coordenadores, assessores e chefes de gabinete, tendo como principais objetivos conscientizar os participantes sobre a importância do seu papel, sensibilizar a equipe sobre sua postura como geradores de soluções e estimular o processo de autoconhecimento. 17

4 Nas ações de fiscalização realizadas, cabe destacar que já existem, em andamento no Tribunal, cinco auditorias de obras da Copa, bem como o acompanhamento de duas concessões; a auditoria do contrato de empréstimo celebrado entre o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird) e o Governo do Estado, que envolvem recursos da ordem de um bilhão e meio de dólares; auditoria-piloto para credenciamento do Tribunal como órgão de auditoria do Programa de Gestão Fiscal do Estado (Profisco/Proforte) da Secretaria de Estado da Fazenda, cujos recursos somam quarenta e quatro milhões de dólares. Além dessas, há, ainda, previsão para realização de auditoria dos Programas Proacesso, Promg e Proseg, com recursos do BID, cuja operação de crédito totaliza cerca de cento e trinta e sete milhões de dólares. Importante registrar que a fiscalização de obras está sendo realizada a partir do edital de licitação. Nesse sentido, fiscalizamos 33 contratos do Proacesso, 19 trechos de rodovias, correspondentes a 463 quilômetros. Certo é que a forma de controle vem sendo, paulatinamente, adequada às exigências atuais. As ações que pretendemos realizar, visando ao controle prévio e concomitante, partem do acompanhamento e monitoramento da gestão pública mediante informações disponíveis no ambiente virtual, em substituição às fiscalizações tradicionais. Exemplo disso é o desenvolvimento do Sistema de Controle de Contas Municipais (Sicom), cuja tecnologia permite a remessa de dados ao Tribunal, a sua disponibilização ao cidadão, bem como a captura dos dados contidos nos sistemas dos órgãos municipais. Além disso, o próprio programa permite a emissão de certidões eletrônicas sobre os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal e sobre operações de crédito, o que faz do Sicom uma ferramenta importante para uma fiscalização virtual segura e inteligente. Outros sistemas, como o Sistema de Apoio à Fiscalização Estadual (Safe), estão sendo desenvolvidos e serão implantados em curto espaço de tempo. Entre eles, o sistema para monitoramento e fiscalização de obras públicas, o sistema de apoio à fiscalização, o sistema de controle de parcerias público-privadas. Dessa forma, os investimentos em Tecnologia da Informação possibilitaram a ampliação do parque computacional do Tribunal, a atualização da rede e a ampliação do banco de dados, com a mais moderna tecnologia destinada ao desenvolvimento e segurança de sistemas de grande porte. Cabe ressaltar a implementação do Diário Oficial de Contas (DOC) que publica os atos administrativos, processuais e de comunicação em geral, substituindo a versão impressa. Além da economia resultante para os cofres públicos, o DOC é uma medida de sustentabilidade ambiental por reduzir o uso de recursos naturais. No que se refere às ações voltadas para diminuição do passivo processual, quero ressaltar o projeto empreendido para otimizar a emissão dos pareceres prévios sobre as contas 18

5 dos prefeitos municipais. Conseguimos, num esforço conjunto de toda a Casa, cumprir a meta de emitir, em 18 meses, pareceres prévios. Ou seja, do total de processos de prestação de contas de município, restam apenas 20% a serem examinados. Já com relação aos processos de atos de pessoal, foram deliberados, até a segunda quinzena de outubro, processos, o que representa cerca de 50% do passivo total. Também analisamos cerca de 70% dos processos relativos a recursos, denúncias e representações, existentes na Diretoria de Controle Externo de Municípios. Nada disso seria possível sem o comprometimento dos servidores. As pessoas representam o nosso capital; é a soma dos talentos e da inteligência de cada um que nos permite avançar e conduzir esta Casa, com a certeza de cumprirmos o nosso compromisso. Sob esses aspectos, parece-me razoável afirmar que, diante desses avanços, o Tribunal consolida o seu papel de órgão de controle em uma sociedade marcada por mudanças. Grande é a nossa determinação, fôlego e vontade para novas conquistas. Palavra do Presidente E, por fim, consciente de que esta gestão, autorizada por um colegiado justo e atento às exigências da sociedade, pôde inovar nas atividades de controle. Acredito que posso também afirmar, como o apóstolo Paulo: Combati o bom combate. 19

MESA 4 INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE 3 AS ORGANIZAÇÕES DE CONTROLE

MESA 4 INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE 3 AS ORGANIZAÇÕES DE CONTROLE COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DO SENADO FEDERAL MESA 4 INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE 3 AS ORGANIZAÇÕES DE CONTROLE LIMITAÇÕES ORGANIZACIONAIS E POSSIBILIDADE

Leia mais

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 1 Missão 2 Exercer o controle externo da administração pública municipal, contribuindo para o seu aperfeiçoamento, em benefício da sociedade. Visão Ser reconhecida

Leia mais

RELATÓRIO DAS AÇÕES DA COORDENADORIA DE AUDITORIA INTERNA DA CGM EM 2013 1

RELATÓRIO DAS AÇÕES DA COORDENADORIA DE AUDITORIA INTERNA DA CGM EM 2013 1 RELATÓRIO DAS AÇÕES DA COORDENADORIA DE AUDITORIA INTERNA DA CGM EM 2013 1 1 Relatório disponibilizado pela Controladoria Geral do Município de São Paulo. 65 INTRODUÇÃO Apesar de funcionar desde o dia

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO DIRETORIA DE SISTEMAS E INFORMAÇÃO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO DIRETORIA DE SISTEMAS E INFORMAÇÃO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO DIRETORIA DE SISTEMAS E INFORMAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TRIÊNIO /2015 DSI/CGU-PR Publicação - Internet 1 Sumário 1. RESULTADOS

Leia mais

Tribunal de Contas da União. Controle Externo

Tribunal de Contas da União. Controle Externo Tribunal de Contas da União Controle Externo 1224 Controle Externo Objetivo Assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos federais em benefício da sociedade e auxiliar o Congresso Nacional

Leia mais

PORTFÓLIO DE PROJETOS / INICIATIVAS ESTRATÉGICAS DO TCE-RN

PORTFÓLIO DE PROJETOS / INICIATIVAS ESTRATÉGICAS DO TCE-RN TEMA OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PROPÓSITO INICIATIVAS ESTRATÉGICAS Fortalecer o processo de accountability e a responsabilização da gestão pública Diagnosticar e controlar os dados dos jurisdicionados e promover

Leia mais

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII) PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como

Leia mais

Garantir a economicidade dos recursos e a melhor alocação dos recursos necessários à prestação jurisdicional.

Garantir a economicidade dos recursos e a melhor alocação dos recursos necessários à prestação jurisdicional. Tema 1: Eficiência Operacional Buscar a excelência na gestão de custos operacionais. Garantir a economicidade dos recursos e a melhor alocação dos recursos necessários à prestação jurisdicional. Agilizar

Leia mais

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 Resolução Atricon 02/2014 Controle Externo Concomitante Coordenador: Cons. Valter Albano da Silva TCE/MT Resolução Atricon 09/2014 LC123/2006

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015 Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE A Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários do Brasil UNISOL, entidade sem fins econômicos, com sede

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual

20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual 20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual Paulista da CONSOCIAL Prioridades Texto Diretriz Eixo Pontos 1 2 Regulamentação e padronização de normas técnicas para a elaboração dos Planos de Governo apresentados

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

EVENTOS. Caravana da Inclusão, Acessibilidade e Cidadania

EVENTOS. Caravana da Inclusão, Acessibilidade e Cidadania A União dos Vereadores do Estado de São Paulo UVESP, desde 1977 (há 38 anos) promove parceria com o Poder Legislativo para torná-lo cada vez mais forte, através de várias ações de capacitação e auxílio

Leia mais

POA 2007 - TCE/MA De 01/01/2007 a 31/12/2007

POA 2007 - TCE/MA De 01/01/2007 a 31/12/2007 Extrato de Programação de POA Emitido Em 19/12/2007 13:15:45 POA 2007 - TCE/MA De 01/01/2007 a 31/12/2007 Identificação Tipo: Projeto Nº de revisão: 1 Última modificação em: 06/03/2007 Setor Responsável:

Leia mais

Implantação do Sistema de Divulgação de Melhores Práticas de Gestão na Administração Pública

Implantação do Sistema de Divulgação de Melhores Práticas de Gestão na Administração Pública Ministério do Planejamento, Orçamento e Programa 0792 GESTÃO PÚBLICA EMPREENDEDORA Objetivo Promover a transformação da gestão pública para ampliar os resultados para o cidadão e reduzir custos. Indicador(es)

Leia mais

INTRODUÇÃO. Apresentação

INTRODUÇÃO. Apresentação ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ATRICON 09/2014 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO ATRICON 3207/2014: OS TRIBUNAIS DE CONTAS E O DESENVOLVIMENTO LOCAL: CONTROLE DO TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS

Leia mais

Unidade de Coordenação do PROFAZ/ES

Unidade de Coordenação do PROFAZ/ES Governo do Estado do Espírito Santo Secretaria de Estado da Fazenda do Espírito Santo Subsecretaria de Estado da Receita Subsecretária do Tesouro Estadual Subsecretário de Estado para Assuntos Administrativos

Leia mais

Conclusões da Oficina I Informação de custo para o aperfeiçoamento do ciclo orçamentário-financeiro

Conclusões da Oficina I Informação de custo para o aperfeiçoamento do ciclo orçamentário-financeiro Conclusões da Oficina I Informação de custo para o aperfeiçoamento do ciclo orçamentário-financeiro Coordenação: SOF Claudiano Manuel Albuquerque Relatoria: STN Maria Clara e Julio Cesar Temas debatidos

Leia mais

PPA 2012-2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO

PPA 2012-2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO 100 - ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS O Programa Escola do Legislativo tem como objetivo principal oferecer suporte conceitual de natureza técnico-científica

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

TJM-RS NGE-JME-RS. Anexo I - 2.2.3 - Levantamento de dados históricos Projetos TJM/RS de 2009 a 2014

TJM-RS NGE-JME-RS. Anexo I - 2.2.3 - Levantamento de dados históricos Projetos TJM/RS de 2009 a 2014 2013 TJM-RS NGE-JME-RS Anexo I - 2.2.3 - Levantamento de dados históricos Projetos TJM/RS de 2009 a 2014 [PAINEL DE INDICADORES-TJM-RS] Contém os indicadores do do Tribunal de Justiça Militar do Rio Grande

Leia mais

Planejamento Estratégico de TIC

Planejamento Estratégico de TIC Planejamento Estratégico de TIC Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe 2010 a 2014 Versão 1.1 Sumário 2 Mapa Estratégico O mapa estratégico tem como premissa de mostrar a representação visual o Plano

Leia mais

Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira

Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira CONHECENDO O FNDE O FNDE é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação. Sua missão é prestar

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº DE 2007 ( Do Sr. Alexandre Silveira)

PROJETO DE LEI Nº DE 2007 ( Do Sr. Alexandre Silveira) PROJETO DE LEI Nº DE 2007 ( Do Sr. Alexandre Silveira) Regulamenta a Profissão de Técnico de Meio Ambiente. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º - Considera-se Técnico em Meio Ambiente aquele que se dedica

Leia mais

www.acquasolution.com 1 Apresentação

www.acquasolution.com 1 Apresentação www.acquasolution.com 1 Apresentação A COR DO PLANETA DEPENDE DE VOCÊ www.acquasolution.com 2 Direitos de Utilização Copyright Todos os textos, fotos, ilustrações e outros elementos contidos nesta apresentação

Leia mais

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO

Leia mais

1. Escopo ou finalidade da iniciativa

1. Escopo ou finalidade da iniciativa 1. Escopo ou finalidade da iniciativa Esta iniciativa busca a modernização e a ampliação das ações e dos instrumentos de Comunicação para atender às necessidades de divulgação e alinhamento de informações

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO (PALP) 2015-2018 Sumário: 1 INTRODUÇÃO... 4 2 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE (OU DE REGULARIDADE)... 5 2.1 Atos de nomeação e admissão, respectivamente, para cargos efetivos

Leia mais

Processo nº 7.675-9/2013

Processo nº 7.675-9/2013 Processo nº 7.675-9/2013 Interessado TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MATO GROSSO Assunto Institui e regulamenta o Comitê Gestor Interno do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização - Gespública

Leia mais

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

A EXPERIÊNCIA DO TRT DA 10ª REGIÃO NA IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA

A EXPERIÊNCIA DO TRT DA 10ª REGIÃO NA IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA A EXPERIÊNCIA DO TRT DA 10ª REGIÃO NA IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA Fabiana Alves de Souza dos Santos Diretora de Gestão Estratégica do TRT 10 1/29 O TRT da 10ª Região Criado em 1982 32 Varas do Trabalho

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

Abordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões

Abordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões Abordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões Coletânea de trechos constantes das atas relativas as sessões realizadas pelo Tribunal de Contas da União em 2013 que merece ser do conhecimento

Leia mais

Planejamento estratégico 2016-2019

Planejamento estratégico 2016-2019 Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO

Leia mais

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) Dispõe sobre as competências da Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

1. Escopo ou finalidade da iniciativa

1. Escopo ou finalidade da iniciativa 1. Escopo ou finalidade da iniciativa O Poder Judiciário tem-se conscientizado, cada vez mais, de que se faz necessária uma resposta para a sociedade que exige uma prestação jurisdicional mais célere e

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Relatório de Informações Gerenciais

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Relatório de Informações Gerenciais PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Relatório de Informações Gerenciais Setorial do 1º Semestre de 2013 DIRETORIA GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÂO DGTEC RELATÓRIO DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS 1º

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

ACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA

ACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA Boletim Informativo Edição 01 19 de Março de 2012 ACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA Controladoria-Geral da União Implementação da Lei de Acesso a Informação A Lei de Acesso à Informação (LAI) representa mais

Leia mais

Gestão de Programas Estruturadores

Gestão de Programas Estruturadores Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais

Leia mais

RESUMO DOS PROGRAMAS POR TIPO

RESUMO DOS PROGRAMAS POR TIPO Tipo: 1 - Finalístico Programa: 5140 - ESPAÇO ABERTO Objetivo: PROMOVER A INTEGRAÇÃO ENTRE O PODER PÚBLICO MUNICIPAL E OS MUNÍCIPES EM CONJUNTO COM OS DEMAIS ORGÃOS QUE COMPÕE A ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL.

Leia mais

!"# $%!"!&&'"!&"!& ,+-.,/,

!# $%!!&&'!&!& ,+-.,/, 377!"# $!"!&&'"!&"!&!()&"!*+,+-.,/, 378 379 PROGRAMA: CONTROLE EXTERNO MUNICIPAL Órgão Responsável: Tribunal de Constas dos Municípios - TCM Órgão Executor: TCM Objetivo: Orientar e fiscalizar a administração

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

PLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR....o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff

PLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR....o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff PLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR...o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff Julho/2014 0 APRESENTAÇÃO Se fôssemos traduzir o Plano de Governo 2015-2018

Leia mais

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

CONTAS CONTROLADAS. Sede do TCU em Brasília R I S K M A N A G E M E N T R E V I E W 1 9 DIVULGAÇÃO

CONTAS CONTROLADAS. Sede do TCU em Brasília R I S K M A N A G E M E N T R E V I E W 1 9 DIVULGAÇÃO CONTAS CONTROLADAS TCU adota modelo de governança de TI no ambiente interno alinhando com seu plano estratégico para realizar o controle externo das contas da União com maior eficiência COMO ÓRGÃO RESPONsável

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 088/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 088/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 088/2015 Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE A Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários do Brasil UNISOL, entidade sem fins econômicos, com sede

Leia mais

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE 1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTRO 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

Plano de Ação 2015: Objetivos estratégicos, Indicadores, Metas e Projetos priorizados

Plano de Ação 2015: Objetivos estratégicos, Indicadores, Metas e Projetos priorizados E77p Espírito Santo. Tribunal de Contas do Estado. Plano de Ação 2015: Objetivos estratégicos, Indicadores, Metas e Projetos priorizados / Tribunal de Contas do Estado. Vitória/ES: TCEES, 2015. 13p. 1.Tribunal

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011. Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011. Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011 Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009. Premissas para a Construção do Planejamento Estratégico Início

Leia mais

Planejamento Fiscal 2015 DM/SMF

Planejamento Fiscal 2015 DM/SMF Planejamento Fiscal 2015 DM/SMF PLANEJAMENTO FISCAL 2015 CAPITULO I APRESENTAÇÃO O Planejamento Fiscal do DM/SMF - Departamento de Impostos Mobiliários da Secretaria Municipal de Fazenda materializa-se

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA No XXX Contrato por Produto - Nacional. Elaboração de Plano de Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação.

TERMO DE REFERÊNCIA No XXX Contrato por Produto - Nacional. Elaboração de Plano de Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação. TERMO DE REFERÊNCIA No XXX Contrato por Produto - Nacional 1. Função no Projeto: Elaboração de Plano de Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação. 2. Nosso Número BRA/12/010 3. Antecedentes A missão

Leia mais

Apresentação Institucional. Metodologia com alta tecnologia para soluções sob medida

Apresentação Institucional. Metodologia com alta tecnologia para soluções sob medida Apresentação Institucional Metodologia com alta tecnologia para soluções sob medida A empresa que evolui para o seu crescimento A VCN Virtual Communication Network, é uma integradora de Soluções Convergentes

Leia mais

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São

Leia mais

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas

TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NORMA INTERNA TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NÚMERO VERSÃO DATA DA PUBLICAÇÃO SINOPSE Dispõe sobre

Leia mais

OGU Ações e Projetos 2011/2012

OGU Ações e Projetos 2011/2012 OGU Ações e Projetos 2011/2012 FUNDAMENTOS NORMATIVOS Constituição Federal Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

1. Escopo ou finalidade da iniciativa

1. Escopo ou finalidade da iniciativa 1. Escopo ou finalidade da iniciativa A Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes EJEF, atenta aos objetivos do Tribunal de Justiça de Minas Gerais TJMG e às novas diretrizes para formação de servidores

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007

Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAFP/BA (Centros Associados para o Fortalecimento

Leia mais

Manifestação do Ministro Gilmar Mendes, no encerramento do II Encontro Nacional do Judiciário Belo Horizonte, 16/02/2009

Manifestação do Ministro Gilmar Mendes, no encerramento do II Encontro Nacional do Judiciário Belo Horizonte, 16/02/2009 Manifestação do Ministro Gilmar Mendes, no encerramento do II Encontro Nacional do Judiciário Belo Horizonte, 16/02/2009 Senhores, No encerramento destes trabalhos, gostaria de agradecer a contribuição

Leia mais

PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP

PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP Ministério Público do Estado do Paraná PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP ALEXANDRE GOMES DE LIMA SILVA CURITIBA - PR 2012-2013 Ministério

Leia mais

Brasília, 9 de maio de 2013

Brasília, 9 de maio de 2013 Brasília, 9 de maio de 2013 Discurso do Diretor de Regulação do Sistema Financeiro, Luiz Awazu Pereira da Silva, na reunião ordinária do Conselho Consultivo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras.

Leia mais

Resolução nº 17, de 02 de maio de 2013. Revisão do Plano Diretor 2010/2014. A Estratégia do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima

Resolução nº 17, de 02 de maio de 2013. Revisão do Plano Diretor 2010/2014. A Estratégia do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima Resolução nº 17, de 02 de maio de 2013. Revisão do Plano Diretor 2010/2014. A Estratégia do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima Revisada Vigência 2013 2014 Missão, qual nosso negócio? Identidade institucional

Leia mais

Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior

Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior O PDTI 2014 / 2015 contém um conjunto de necessidades, que se desdobram em metas e ações. As necessidades elencadas naquele documento foram agrupadas

Leia mais

Política Nacional de Participação Social

Política Nacional de Participação Social Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Comissão Deliberativa de Tecnologia da Informação dos Hospitais Universitários da UFC - CODETI

Comissão Deliberativa de Tecnologia da Informação dos Hospitais Universitários da UFC - CODETI Comissão Deliberativa de Tecnologia da Informação dos Hospitais Universitários da UFC - CODETI 01/07/2011 A implantação da Comissão Deliberativa de Tecnologia da Informação dos Hospitais Universitários

Leia mais

Os Tribunais de Contas e a Lei de Acesso à Informação. Conselheiro Antonio Joaquim Presidente da ATRICON

Os Tribunais de Contas e a Lei de Acesso à Informação. Conselheiro Antonio Joaquim Presidente da ATRICON Os Tribunais de Contas e a Lei de Acesso à Informação Conselheiro Antonio Joaquim Presidente da ATRICON O que é a ATRICON 20 anos de fundação Representa conselheiros e auditores substitutos de conselheiros

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS Mensagem nº 3, de 2013. Canoas, 25 de janeiro de 2013. A Sua Excelência o Senhor Vereador Juares Carlos Hoy Presidente da Câmara Municipal de Canoas Canoas RS Senhor Presidente, Na forma da legislação

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados.

QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. 2. JUSTIFICATIVA Segundo França (1996), a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) representa

Leia mais

Código de Fornecimento Responsável

Código de Fornecimento Responsável Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.

Leia mais

OUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE

OUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE OUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE OUVIDORIA PÚBLICA Canal de escuta que tem como foco a aproximação do cidadão com o poder público visando a garantia de direitos e promoção da cidadania.

Leia mais

Plano Plurianual 2012-2015

Plano Plurianual 2012-2015 12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

Previsão Orçamentária

Previsão Orçamentária Previsão Orçamentária Planejamento e Qualidade Controlando os gastos de seu condomínio A previsão orçamentária é o instrumento mais importante na administração financeira e no planejamento de um empreendimento,

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007

Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007 Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007 Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Ministério do Planejamento Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais