MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E QUALIDADE AMBIENTAL FUNDO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA

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1 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E QUALIDADE AMBIENTAL FUNDO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA SEPN 505. Lote 2, Bloco B Ed. Marie Prendi Cruz, 2º Andar Asa Norte CEP Brasília - DF Ata Provisória da 4ª Reunião Ordinária do Comitê Gestor do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima DATA: 15 de dezembro de 2011, às 9:30 hrs. LOCAL: Sala Multimídia, 5º andar - Assessoria do Gabinete do MMA Zona Administrativa da Esplanada dos Ministérios, Bloco B - Brasília/DF. PARTICIPANTES: Composição da Mesa: Sr. Francisco Gaetani, Secretario Executivo do Ministério do Meio Ambiente, o Sr. Eduardo Delgado Assad, Secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental, Sra. Karen Suassuna, Diretora do DEMC/MMA, e o Sr. Marcos Estevam Del Prette, Gerente do Fundo Clima. Membros e Representantes: Ministério do Meio Ambiente/MMA: Sr. Francisco Gaetani (Presidente do Comitê Gestor) e Sr. Eduardo Assad (suplente); Casa Civil da Presidência da República: Sra. Leiza Martins Mackay Dubugras (suplente); Ministério da Ciência e Tecnologia: Sr. Marcos Heil Costa(suplente); Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Sr. Derli Dossa(suplente); Organização Não-Governamental: Sr. Rubens Born (titular); Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior: Sr. Demétrio Toledo (representante); Ministério das Relações Exteriores: Sr. André Odenbreit Carvalho (titular); Ministério de Minas e Energia: Sr. Hamilton Moss de Souza(Suplente); Trabalhadores Rurais, Agricultura Familiar e Comunidades Rurais Tradicionais: Sr. Eliziário Noé Boeira Toledo(suplente); Estados: Sra. Márcia Villa Real (Titular)e a Sra. Josilene Ticianelli Vannizini Ferrer (suplente); Entidade Empresaria do Setor Rural: Sr. Fábio Nogueira de Avelar Marques; BNDES: Sr. Sérgio Eduardo Weguelin Vieira (titular); Ministério das Cidades: Sr. João Alencar Oliveira Júnior(titular). Outros participantes: Sra. Karen Suassuna, Diretora do DEMC/SMCQ, Sr. Marcos Estevan Del Prette, Gerente de Projetos do Fundo Clima/SMCQ/MMA); Sra. Valesk de Castro(Assessora técnica do FNMC/SMCQ/MMA); Eli Siqueira (Assessor técnico do FNMC/MMA/FNMC); Sr. Délio Noel (Gestor do FNMC/SMCQ/MMA); Sr. Sérgio Cortizo (Gestor do FNMC/SMCQ/MMA); João Luiz Tedeschi (Ministério da Fazenda); Daniela Baccas (BNDES); Sr. Guilherme Guimarães Martins (BNDES); Sr. Demétrio Toledo (representante) e o Sr. Alaor Moacyr Dall' Antonia Jr. 1 - ABERTURA E APROVAÇÃO DA AGENDA PROPOSTA: O presidente do Comitê Gestor, Sr. Francisco Gaetani, Secretário Executivo do Ministério do Meio Ambiente, abriu a sessão com boas vindas aos Conselheiros do Fundo Clima e agradeceu a todos 1

2 pela presença. A seguir, passou a palavra ao Sr Eduardo Assad, representante do MMA, que procedeu à nomeação dos itens de pauta, submetendo-os à votação. PAUTA: - informes - Apresentação do Relatório e Balanço de Diretrizes e prioridades para Proposta e discussão de Novas Linhas de Ação para Calendário de Reuniões para Encerramento 2 - INFORMES, DISCUSSÕES E DELIBERAÇÕES: O Sr. Secretário Executivo do MMA Francisco Gaetani apresenta um relato retrospectivo sobre o Fundo Clima, ressaltando a necessidade de se estabelecer prazos e cronogramas, bem como de equacionar os nossos déficits de capacidade, para fazer funcionar melhor o Fundo Clima. A seguir, apresentou o Prefeito da cidade de Petrolina PE, o Sr. Julio Macedo, para solenemente assinar o primeiro convênio do Fundo Clima. Em passagem por Brasília naquele dia o Sr. Júlio Macedo e a Sra. Mariza Marinades, assessora de projetos da prefeitura, compareceram à reunião e foram homenageados durante solenidade de assinatura de convênio sobre projeto de conversão de bioenergia e implantação de unidade produtiva de biomassa que faz parte de uma das áreas de financiamento de recursos não reembolsáveis. O Sr. Eduardo Assad, representante do MMA, falou sobre as expectativas das ações dos convênios que foram assinados e que, apesar de todos os percalços, teve uma expectativa de excelente execução dos recursos totais do Fundo, o que legitima legitima a solicitação ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão dos recursos para o ano seguinte com valores maiores. A seguir, informou acerca de algumas reflexões e proposições das organizações da sociedade civil do Nordeste, que participaram da reunião no dia 13 de julho de 2012, em Brasília, cuja síntese encontrava-se na pasta de documentos distribuída aos presentes. O Sr. Rubens Born (OnGs) pediu a palavra e expôs aspectos de negociações entre as OnGs, propondo acordos para promover no Fórum Social Mundial um diálogo por meio da inter-redes, as redes que lidam com diferentes biomas, a fim de acompanhar mais de perto as ações do Fundo Clima. Explicou que a mobilizadora social, Adriana Ramos, no mês de outubro, buscou sinergia entre o Fundo Amazônia e o Fundo Clima, inclusive com redes de sociedade civil das diferentes regiões do País. Em seguida o Sr. Eduardo Assad (SMCQ/MMA) solicitou aos representantes do Fundo Clima a leitura e posterior aprovação pelo Comitê Gestor da Ata da 3ª Reunião Extraordinária realizada em 28 de setembro do corrente ano. Pede em seguida, ao gerente do Fundo Clima, o Sr. Marcos Del Prette, para fazer uma apresentação do relatório sobre o balanço de gestão do Fundo Clima de O Sr. Marcos Del Prette relatou os processos desenvolvidos durante o ano para execução dos recursos e os projetos em processo de contratação, mencionando, entre outras, as dificuldades dos proponentes de projetos em usar o SICONV, sobre o empenho dos recursos realizados até o momento, bem como as limitações em tempo hábil para efetivo andamento dos processos na Controladoria Interna e na Consultoria Jurídica do MMA. Informou que, embora não tenha ainda o apurado total, a execução orçamentária do Fundo será superior aos 90% dos recursos totais, o que é expressivo quando se considera que até abril o Fundo não tinha estrutura formal, nem equipe. Além disso, apontou sobre os principais desafios para 2012, sobretudo quanto a elaborar uma proposta de acompanhamento e monitoramento de projetos. Para complementação, a palavra é passada à Sra. Karen Suassuna (Diretora do DEMC) que informa sobre os preparativos para reunir todos os conselheiros, no fim de janeiro, em uma oficina de planejamento, com o propósito de ajudar a suplantar as fases críticas do 2

3 Fundo, em particular as dificuldades de um ano atípico. O Sr. Emílio Rovère solicita a palavra e se manifesta no sentido de propor a criação de um corpo de pareceristas ad hocs, nos moldes da experiência dos órgãos do MCT e também das fundações estaduais, que é bastante conhecida. Acrescenta que seria importante começar a cadastrar esses especialistas por área e, para o ano que vem (2012), poderá contribuir para agilização e aprovação dos projetos. A Sra. Josilene Ticianelli Vannizini Ferrer (representante dos Estados) parabenizou o empenho da equipe do Fundo Clima e recomendou melhor comunicação entre os atores e proponentes dos projetos, facilitando buscas de documentos no site do MMA. O Sr. Eduardo Assad (MMA) informou que as negociações mais difíceis ocorreram na definição das taxas de juros e prazos com o Conselho Monetário Nacional para os recursos reembolsáveis. Isso levou cerca de quatro meses de discussão e intensas negociações com o Ministério da Fazenda. O Sr. Sérgio Weguelin (BNDES) explicou a todos que, na realidade, tudo o que foi combinado e estabelecido como metas e diretrizes em março foi alcançado e, a partir delas, houve a necessidade de serem definidas as taxas de juros e prazos com o Conselho Monetário. Mas o conceito operacional foi internalizado pelo BNDES e, diferentemente do Fundo Amazônia, não haverá uma área única cuidando do Fundo Clima. Como o BNDES tem frentes na siderurgia, em equipamentos e máquinas, em transporte, etc. haverá áreas específicas tratando dos diferentes setores da economia. Cada demanda vai ser operada pela área correspondente, a partir das diretrizes que foram estabelecidas no Comitê Gestor. Acrescentou que toda a inter-relação com os agentes financeiros, por meio de operações indiretas com os bancos públicos já está estabelecida no Decreto. A seguir, o Sr. Eduardo Assad passa a palavra para o Sr. Márcio Macedo (BNDES) que fez uma exposição sobre o Programa que o BNDES preparou para o uso dos recursos reembolsáveis do Fundo Clima. Expôs sobre as diversas áreas do BNDES área industrial, área de infraestrutura, área social, área de insumos básicos, onde vai operar o Fundo Clima, diferentemente de alguns outros Fundos, em que apenas uma área faz toda a aplicação. Observou que houve um interesse muito grande dos operadores dentro do BNDES, porque o Fundo Clima traz uma oportunidade de fomento em atividades específicas muito interessantes e um dos aspectos mais importantes é que as condições estabelecidas para o Fundo Clima são melhores do que a melhor condição existente no BNDES para outros investimentos, tornando o Fundo bastante atrativo para o beneficiário final. Continua informando que foi feito um primeiro levantamento do potencial de captação do Fundo Clima. Os valores da participação especial, em 2010, foi de 10,1 bilhões e a regra de que 10% vai para o MMA e até 60% desses 10% podem ir para o Fundo Clima com base nos números de 2010 chega a cerca de 600 milhões anuais. Informa, também, que o BNDES já criou, por meio de resolução da diretoria, o Programa Fundo Clima e o BNDES está aguardando sinal verde do MMA para fazer, em conjunto, o lançamento do Programa. Após a apresentação das propostas pelo BNDES de adaptações ao PAAR 2011 para adequação do Programa Fundo Clima, o Comitê Gestor encaminhou e aprovou os seguintes quesitos: a) Proposta - BNDES, quanto ao tema Desenvolvimento tecnológico e da cadeia produtiva para a difusão do uso de energia solar e eólica - "Substituir a previsão de apoio ao desenvolvimento tecnológico e da cadeia produtiva de energia eólica para energia das marés e das ondas". Texto aprovado pelo Comitê - "incluir a previsão de apoio ao desenvolvimento tecnológico e da cadeia produtiva de energia dos oceanos (marés, ondas e outras)". b) Proposta 2 BNDES - "Alterar a modalidade de seleção do desenvolvimento tecnológico e da cadeia produtiva de "editais para chamada de projetos" para "apresentação de projetos" Texto aprovado integralmente pelo Comitê. c) Proposta 3 BNDES, quanto ao tema Geração e distribuição local de energia renovável (eólica, solar, biomassa e marés) - "Retirar a restrição para apoio a projetos de geração de energia solar, das marés e das ondas apenas em regiões não conectadas ao Sistema Interligado Nacional." Texto aprovado pelo Comitê - "Retirar a restrição para apoio a projetos de geração de energia solar, dos oceanos (marés, ondas e outras) e de biomassa apenas em regiões não conectadas ao Sistema Interligado Nacional". d) Proposta 4 BNDES, quanto ao tema Investimento em fomos mais eficientes para a produção de carvão vegetal - "Retirar restrição para apoio somente a projetos em regiões produtoras de ferro 3

4 gusa". Texto aprovado integralmente pelo Comitê. e)proposta 5 BNDES, quanto ao tema Investimentos públicos e privados em combate à desertificação (viveiros, mudas nativas, revegetação de APP, produção de frutos, fibras e madeiras nativas - "Incluir a previsão de reflorestamentos em Áreas de Reserva Legal, Unidades de Conservação e Reservas Particulares do Patrimônio Natural, assentamentos e terras indígenas". Texto aprovado integralmente pelo Comitê. f) Proposta 6 BNDES, quanto ao tema Racionalização da limpeza urbana e disposição de resíduos, com aproveitamento para geração de energia - "Retirar a restrição para apoio somente a projetos nas cidades sede da Copa do Mundo". Texto aprovado pelo Comitê - "Excluir a possibilidade de apoio a projetos que utilizam a incineração para a geração de energia." (mantém-se a referência para as "Cidades-sede da Copa do Mundo e suas respectivas regiões metropolitanas, bem como os valores de R$ ,00 (cem milhões) inicialmente destinados. A seguir, o sr Eduardo Assad (MMA) convida o Sr João Paulo Sotero, do Serviço Florestal Brasileiro, para apresentar proposta de parceria entre o Fundo Florestal e o Fundo Clima. O Sr. João Paulo (Gerente de Fomento/SFB) informa que o Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal também teve uma operação recente de projetos, em 2010, e reconheceu as dificuldades de operar com convênios, propondo uma outra forma de ação. O Fundo Florestal tem seu foco em floresta e tem sido reconhecido como um Fundo setorial importante e a maioria das suas ações é o manejo das florestas nativas. O Fundo tem uma fonte específica, a exemplo de Fundo Clima, que é a fonte de concessões florestais. Dos recursos de concessão, 20% vem para o Fundo Florestal quando a concessão acontece em florestas nacionais. O Conselho Consultivo aprovou o Plano Anual de Aplicação do Fundo para 2012, com prioridades de operação. Uma vez elaborado o plano, são elaboradas chamadas públicas, a exemplo do Fundo Nacional do Meio Ambiente e do Fundo Nacional de Mudança do Clima. Um exemplo concreto foi um manejo florestal em uma região na Caatinga e o INCRA encaminhou vários projetos para assentamentos que têm interesse em manejar suas florestas. Informou que não estava operando com convênio e que a instituição contratada presta o serviço e depois recebe o pagamento, diferentemente do convênio, e já realizou quatro pregões, inclusive um deles contratando capacitação e assistência técnica para o manejo florestal em reservas extrativistas da Amazônia. Após a contratação, os serviços são ofertados e entra depois numa segunda etapa, que é o acompanhamento e avaliação dos projetos. Por que o FNDF está propondo uma operação conjunta? Porque floresta é um componente muito forte da questão climática e o Serviço Florestal tem unidades regionais nos biomas principais do Brasil: duas unidades regionais na Amazônia, uma na Caatinga, que dá a possibilidade de acompanhar de perto a execução desses projetos. A ideia dessa operação conjunta é, com as suas respectivas expertises, somar capital intelectual e outros insumos. O Fortalecimento de negócios florestais é o tema de grande relevância nas instituições provedoras de assistência técnica para comunidades, tendo uma forte relação com o novo Código Florestal, a restauração florestal na perspectiva de capacitação e assistência técnica para produção de sementes e mudas em larga escala, que é um gargalo para restauração florestal hoje. Achamos importante eliminar uma série de gargalos enfrentados pelo Fundo Clima, já enfrentados pelo Fundo Nacional do Meio Ambiente no passado, e no ano que vem, 2012, uma operação conjunta entre os fundos poderá otimizar recursos e ações entre ambos. O Sr. Eduardo Assad (SMCQ) pergunta se sua proposta diz respeito a manejo florestal e se o Fundo Clima passaria o recurso para o SFB, com a responsabilidade de fazer os contratos com os proponentes dos projetos de manejo florestal. Ressalta que, em princípio, parece ser uma ideia muito interessante de sinergia entre os Fundos, na esperança de atender questões suscitadas pelas ONGs atuantes em manejo florestal. Após resposta afirmativa do Sr João Paulo Sotero, o Sr. Eduardo Assad observa que, se o Comitê Gestor estiver de acordo, a ideia deverá ser aprofundada e detalhada com exemplos e casos para poder tomar decisão sobre os projetos no início do ano, pois a tomada de decisão depende da aprovação do PAAR Em seguida, o Sr Eduardo Assad apresenta outros pontos a serem debatidos: uma demanda da Secretaria de Biodiversidade e Floresta propondo que o Fundo Clima entrasse com recursos para o cerrado brasileiro fazer prospecção de genes. O argumento da SBF é que temos, pelo menos, 89 4

5 espécies nativas no cerrado que, independentemente de temperatura e chuva, têm uma capacidade de adaptação extraordinária. Só que elas não estão sendo estudadas e as questões de tolerância à temperatura e deficiência hídrica poderão vir dessas plantas, dando ao Brasil um diferencial mundial extraordinário e ninguém está financiando. Pelo menos cinco plantas se repetem em 95% do cerrado e precisa ser feito o mapeamento do genoma dessas plantas. Assim, o Fundo iniciaria um processo de pesquisa para ver se o MCT se sensibiliza e põe mais recursos. Essa é a proposta e isso entraria no financiamento do ano seguinte (2012). Sabe-se, inclusive, quais são as plantas: Pau terra da folha miúda, pau terra da folha grande, pacari, faveiro e sucupira preta. Há outras que podem ser acrescentadas, mas é uma questão de começar a dar valor para a nossa biodiversidade, com foco em adaptação. Exemplificou o caso da necessidade de colocar dinheiro no Centro Nacional de Prevenção de Desastres Naturais: se não fosse disponibilizado, não começava a funcionar. A outra questão diz respeito aos recursos que poderão não ser executados em função das dificuldades de comprovação de documentos por parte de instituições proponentes de projeto. Foram consultados alguns projetos que teriam maior chance de execução imediata. O Fundo Clima tem esse recurso, pois conseguiu usar 24 milhões até o momento e poderá devolver recursos ao final do ano. Propõe, então, uma linha emergencial para atender a uma demanda reprimida de projetos. Foram priorizados dois projetos: a primeira proposta é do INPE, no valor de R$6 milhões, a fim de adaptar a estação de Cuiabá para recepção de dados do satélite UK-DMC para aquisição de dados por um ano. O Landsat e o Cbers, que eram satélites que alimentavam o Prodes e que davam toda a base para o funcionamento do PPCDAM, um plano setorial aprovado pela Política de Mudanças do Clima, não estão mais funcionando. Houve uma tentativa junto ao Natural Resource Satelite, que é o satélite indiano, que não avançou. A solução encontrada pelo INPE foi melhorar a antena de Cuiabá e continuar a monitorar o Prodes, do jeito que sempre foi feito para ter os números do desmatamento sem solução de continuidade. Assim, o MMA está propondo uma linha emergencial para uso de recursos que poderão não ser executados e que retornarão ao Tesouro Nacional, para atendimento da demanda. Dado o caráter emergencial, o projeto é recente e somente agora pudemos disponibilizar aos membros do Comitê. Um outro projeto que comporia também essa linha emergencial é da Universidade Federal do Rio Grande, que apresenta a proposta de monitoramento da costa brasileira. Acrescenta que ambos os projetos possuem pareceres de áreas específicas do MMA e do MCT os quais ficarão à disposição dos srs. Conselheiros. Caso os senhores não aprovem poderemos retorná-los o ano que vem durante o debate sobre as linhas de O sr. Hamilton Moss (MME), profere voto de aprovação, porém pede uma fundamentação sobre os projetos, ressaltando que, dada a impossibilidade de análise por parte dos Conselheiros, a aprovação é um voto de confiança em quem fez a análise. Entretanto, gostaria de ter acesso aos projetos e respectivos pareceres. Solicita, ainda, que conste em ata que houve uma análise expedita pela urgência do fato. O sr. Emílio La Rovere (Comunidade Científica) endossa as palavras de seu antecessor e observa que é justo num período de lançamento do Fundo, a necessidade de bons projetos, com voto de confiança na equipe que fez todo o processo de avaliação. Manifesta-se pela aprovação dos projetos. O Sr. Ruben Born (OnGs) afirma que entende as condições adversas dadas durante o ano, porém informa que se abstém de votar e pede registro de sua abstenção em ata. O Sr. Derly Dossa (MAPA) manifesta-se pela aprovação dos projetos. O sr. João Alencar (M Cid) observa que está analisando o mérito conceitual do projeto e delegando ao MMA a análise técnica, manifestando-se pela aprovação. O Sr. Marcos Costa (MCT) manifesta-se pela aprovação dos projetos. O Sr. Andre Odenbreit manifesta-se pela aprovação do projeto. A Sra. Marcia Real (Estados) se abstém de vota e pede registro em ata. O Sr. Eduardo Assad (MMA) reforça que a execução dos recursos é fundamental para a estruturação do Fundo Clima e, por isso, o MMA aceitou os projetos e manifesta-se pela sua aprovação. O Sr. Elizário Toledo (Trabalhadores Rurais) manifesta-se pela aprovação. O Sr. Eduardo Assad (MMA) observa que a proposta está aprovada e passa a palavra à Sra. Karen Suassuna (Diretora SMCQ) que propõe uma oficina de trabalho com os membros do Comitê Gestor para discutir o PAAR 2012 antes de se levar para o plenário tomar decisão. O Sr. Eduardo Assad (MMA) em vista de nenhuma 5

6 manifestação em contrário, considera aprovada a proposta. Em seguida, passa a debater o calendário de reuniões para 2012, em virtude de determinação do Regimento Interno. 3 - ENCAMINHAMENTOS: Aprovação da proposta de ajustes do PAAR 2011 a ser encaminhada ao BNDES. Aprovação dos projetos do INPE e da FURGS para a Linha Emergencial. Aprovação de realização de uma oficina prévia à primeira reunião ordinária de 2012 para discutir o PAAR Aprovação do calendário de reuniões para 2012, cujas reuniões ordinárias serão realizadas no dia 9 de fevereiro, a segunda Reunião Ordinária dia 15 de maio de 2012, terceira reunião dia 2 de agosto e quarta reunião 22 de novembro de ENCERRAMENTO DOS TRABALHOS: A 4ª Reunião Ordinária do Comitê Gestor foi encerrada pelo Sr. Eduardo Assad, às 13h:40, que agradeceu a presença dos membros do Comitê Gestor e demais participantes, colocando-se à disposição para o esclarecimento de eventuais dúvidas. 6

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