LINGUAGEM, SOCIALIZAÇÃO E CULTURA

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1 LINGUAGEM, SOCIALIZAÇÃO E CULTURA Tudo se reduz ao diálogo, à contraposição dialógica enquanto centro. Tudo é meio, o diálogo é o fim. Uma só voz nada termina, nada resolve. Duas vozes são o mínimo de vida (Bakhtin) Edileusa Gimenes MORALIS UNEMAT/UNICAMP Gislaine Aparecida CARVALHO UNEMAT/UNESP/ARARAQUARA Em Bakhtin, o dialogismo é o princípio constitutivo da linguagem, o que quer dizer que toda a vida da linguagem em qualquer campo está impregnada de relações dialógicas. A concepção dialógica contém a idéia de relatividade da autoria individual e conseqüentemente o destaque do caráter coletivo, social da produção de idéias e textos. Resumem o dialogismo bakhtiniano as palavras de Lukianchuki: [...] o ser humano é um intertexto, não existe isolado, sua experiência de vida se tece, entrecruza-se e interpenetra com o outro (Lukianchuki, 2006). Pensar em uma relação dialógica é remeter a um outro princípio a não autonomia do discurso. As palavras de um falante estão sempre e inevitavelmente atravessadas pelas palavras do outro: o discurso elaborado por um falante se constitui também do discurso do outro. Para Lukianchuki, em linguagem bakhtiniana, a noção do eu nunca é individual, mas social, ou mais especificamente, nos seus escritos, Bakhtin aborda os processos de formação do eu através de três categorias: o eu-para-mim, o eu-para-os-outros, o outro-para-mim. Lê-se em Freitas: [...] dessa tríade, pode-se entrever sua inquietude frente a algumas questões: Como o eu estabelece sua relação com o mundo? Existe uma oposição entre o sujeito e o objeto? Para [Bakhtin], não há um mundo dado ao qual o sujeito possa se opor. É o próprio mundo externo que se torna determinado e concreto para o sujeito que com ele se relaciona (FREITAS, 1996, p.125). Se a noção do eu nunca é individual, a consciência é, portanto, um fato social e ideológico - a realidade da consciência é a linguagem. Desse ponto de vista, tem-se que o verbal influencia a percepção da realidade os fatores sociais determinam o conteúdo da consciência. As proposições bakhtinianas retomam algumas idéias insulares e o inscreve em uma congregação que antevê a relação lingua-sociedade. Diferentemente daqueles que pensam a mudança lingüística por meio de esquemas interpretativos e assumem a língua como uma realidade

2 autônoma, Bakhtin adota o princípio dialógico para permear sua concepção de língua. Opõe o monologismo ao dialogismo, e explica a mudança lingüística a partir da complexa rede de relações sociais. Para esse autor, há uma história social que precede as mudanças lingüísticas. Detalha-se: as mudanças na organização social geram novas relações interacionais, nas quais, então, se geram processos de mudança lingüística. Nesta abordagem, a palavra não é só o meio de comunicação, mas também o conteúdo da própria atividade psíquica. Conclui-se assim: Ø para Bakhtin, a linguagem não se restringe apenas e necessariamente à história. Concepção que caracteriza o movimento Comparativista do século XIX: busca-se, por meio de comparações com um estado de língua primitivo e idealmente perfeito, a quimérica reconstrução de uma língua pura, de uma língua não degenerada. Em Leroy (1971) encontram-se palavras que definem esse modelo de análise: Bopp tinha a convicção de que as línguas indo-européias atestadas não representavam mais que formas evoluídas, isto é, degradadas, corrompidas, da língua primitiva; o método comparativo devia permitir reconstruir o estado primitivo da linguagem, a língua da idade de ouro, sistema regular e sonho de todos os gramáticos! - sem exceção. (LEROY, 1971, p.34) Ø para Bakhtin, a língua transcende o sistema de estrutura abstrata, proposto pelo estruturalismo[1]. Para a referida corrente teórica (ESTRUTURALISMO), a língua goza de uma autonomia em relação ao contexto concreto da interação social e, em conseqüência, sua história é um processo, em princípio, condicionado internamente, isto é, pelas configurações do próprio sistema - a língua conhece apenas a sua própria ordem. Saussure chega a dizer, nesse sentido, que [...] o sistema em si mesmo é imutável (SAUSSURE, 2000, p.100). Ø para Bakhtin, a linguagem não está condicionada a uma hipótese fortemente inatista, engendrando uma concepção em que a mudança é condicionada pela configuração biológica do cérebro que impõe limites altamente restritivos ao conjunto de mudanças possíveis, como para os Gerativistas.

3 Segundo Lighfoot, o biologismo apregoado pela gerativa acaba desembocando, por conseqüência lógica, numa proposta teórica paradoxal: há mudanças, mas não há propriamente história já que todas as mudanças possíveis estão, a priori, definidas pela forma do cérebro, sobrando pouco ou quase nenhum espaço para as contingências da vida social e histórica dos falante concretos. Em outras palavras, para Bakhtin, a palavra mantém e intervém no social. Assim sendo, o que se observa é que tal posição, ao caracterizar o pensamento bakhtiniano, além de o singularizar ante outras correntes teóricas (já mencionadas), o filia a Vygotsky (filiação não expressamente reivindicada). Nessa linha (a palavra não é só meio de comunicação, mas também conteúdo da própria atividade psíquica), Vygotsky, psicólogo russo, tentou superar, dentro do materialismo histórico dialético, a crise no campo da psicologia, verificada no conflito entre as concepções idealista e mecanicista, apresentando propostas teóricas inovadoras voltadas para temas que tratavam da interrelação pensamento e linguagem rumo a uma teoria geral das suas raízes genéticas, natureza do processo de desenvolvimento da criança e o papel da instrução no desenvolvimento. Em Vygotsky, a idéia revolucionária de que a consciência humana é determinada historicamente é o núcleo mobilizador das suas pesquisas, levando-o a colocar como centro de suas preocupações as questões da linguagem não como um sistema de estruturas abstratas, mas em seu aspecto psicológico. Seu interesse residia em estudar a linguagem como constituidora do sujeito com enfoque na relação pensamento linguagem, chave para a compreensão da natureza da consciência humana. E é esse interesse (linguagem como constituidora do sujeito) que nos permite entrever um ar de família entre Vygotsky e Bakhtin. Segundo Morato, pensar em Vygotsky é pensar que a relação interna entre linguagem e cognição torna possível uma articulação do tipo epistemológico entre seu construto teórico e uma lingüística de orientação enunciativa, cujos interesses se pautam pela análise dos processos de significação e dos vários movimentos de sentido em jogo nas diversas práticas discursivas. Nesta abordagem (enunciativa), é a significação o fenômeno lingüístico por excelência: o feixe de sentidos como diz Pêcheux, organizado (e reorganizado) por estratégia de gestão social, graças ao papel mediador tributário da linguagem. Com isso, reconhece-se que a língua não é simplesmente um intermédio entre nosso pensamento e o mundo. Há vários fatores que mobilizam essa relação, além dos concernentes ao sistema lingüístico propriamente dito (a língua): as propriedades biológicas e psíquicas de que todos somos dotados, a qualidade das interações humanas, o valor intersubjetivo da linguagem, as contingências materiais da vida em sociedade, os diferentes universos discursivos ou sistema de referência antropo-

4 cultural[2], através dos quais agimos e orientamos nossas ações no mundo, as normas pragmáticas que presidem a utilização da linguagem, a polissemia existente entre língua e (inter)discurso. Nas palavras de Morato: Se o mundo se nos apresenta simbolicamente, parece intuir Vygotsky, não há possibilidades integrais de conteúdos cognitivos ou domínios do pensamento fora da linguagem, nem possibilidades integrais de linguagem fora dos processos interativos humanos.(morato, 2006, p.04) Ao descrever o processo de desenvolvimento lingüístico-cognitivo da criança, a linguagem surge, para ele, num primeiro momento, como construção da atividade consciente e depois (num sentido reflexivo), como seu instrumento o que coloca Vygotsky entre os que entendem que a relação entre linguagem e cognição (e não apenas pensamento) passa pela noção de significação (e não propriamente pela noção de comunicação ou pela de representação). Assim, a atividade cognitiva, derivada da mediação simbólica, só pode ser compreendida a partir da significação, definida por Franchi como uma prática quase-estruturante e social (FRANCHI, 1986, p.25). Dessa forma, as funções cognitivas são também atos de linguagem, pois estão na dependência dos diversos processos em jogo na significação, elas não são comportamentos previsíveis ou apriorísticos. Para Camargo, é no fluxo das interações verbais que os sentidos são conferidos. A neutralidade da palavra só existe neste caso, ou seja, porque à ela podem ser atribuídos diferentes sentidos. Estes vão muito além da significação semântica, traduzindo diferentes concepções sobre a totalidade humana e social e, por isso, inscrevem-se em tempo e espaço histórico definidos. Ao afirmar que o sentido das palavras é praticamente a origem da ação reguladora da linguagem sobre as ações simbólicas humanas, Vygotsky sugere que todo pensamento verbalizado é (auto) regulador. Não se trata de algo puramente metacognitivo: a organização interna da linguagem é fundamentalmente estruturada pelas regularidades enunciativo-discursivas constituídas das interações humanas. É na construção social da significação, ou mais especificamente, é ao colocar a interlocução (e, portanto, a enunciação) dentre as outras interações humanas, como representativa da relação linguagem e pensamento, e entre linguagem e mundo, que Vygotsky marcou o papel do dialogismo como o elemento constitutivo por excelência dos processos cognitivos e o da interação como fundadora de todo gesto interpretativo humano, [...] toda ação humana procede da interação

5 diria Bakhtin. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAMARGO.F. O ser consciente, o enredo social e a superação do efêmero. Texto de apóio. Projeto Um salto para o futuro, Secretaria de Educação do Estado de Goiás. Goiânia, FRANCHI, C. Reflexão sobre a hipótese da modularidade da mente. ABRALIN 8.p , Linguagem atividade constitutiva. Almanaque 5. p. 9-27, 1977 FREITAS, M.T.A. Vygotsky e Bakhtin. 3ed. São Paulo: Ática, 1996 LEROY, M. As grandes correntes da lingüística moderna. 2 ed. São Paulo: Cultrix, Lighfoot, D. Explaining syntactic change. In HORNSTEIN, N; Lighfoot, D, eds. Explanation in linguistics. London, Long-man, p , 1981 Lukianchuki, Cl. A Linguagem verbal como exercício do social. Disponível em < google - pensamento e linguagem>. Acesso em: 5 de janeiro de 2006 MORATO, M.E. Vigotski e a perspectiva enunciativa da relação entre linguagem, cognição e mundo social. Instituto de Estudos da Linguagem (IEL), Disponível em < - pensamento e linguagem >. Acesso em: 5 de janeiro de SAUSSURE, F. de. Curso de lingüística Geral. São Paulo: Cultrix/EDUSP, Vygotsky, L.S. Pensamento e linguagem. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989

6 [1] Leia nas menções feitas à lingüística estrutural a de tradição européia [2] Expressão usada por Carlos Franchi. G

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