Auditoria em Gestão da Frota

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Auditoria em Gestão da Frota"

Transcrição

1 em Marcos Rabello Mundeleski Auditor Interno de Especial Sr. 8º Setrel Seminário Nacional de Transporte das Empresas do Setor Energético 16 de Junho de 2015

2 Interna Agenda Nossa Empresa e Nossa Programa de Conclusão e Conclusões e 2

3 Interna Agenda Nossa Empresa e Nossa Programa de Conclusão e Conclusões e 3

4 Nossa Empresa Área de Atuação do Grupo Negociação de GW Atendimento a 7,4 MM de clientes Capacidade Instalada de MW

5 Nossa Empresa Números do Grupo

6 Nossa Organograma Conselho de Administração Conselho Fiscal (Comitê de ) Presidência Reporte Adminstrativo Comitê de Processos de Gestão Reporte Hierárquico Interna s Corporativas e de Processos de Apoio s Técnicas e de Negócios s Contínuas, de Sistemas e TI s Especiais

7 Nossa Normas e Instruções Plano Anual de Matriz de Risco Regulamento da Interna Procedimentos de Modelos e Padrões de Papéis de Trabalho Avaliação de Desempenho do Auditor Follow-up (Sistema SGA)

8 Interna Agenda Nossa Empresa e Nossa Programa de Conclusão e Conclusões e 8

9 Nossos trabalhos são realizados em 4 fases, são elas: 1ª Fase: Elaboração do Plano de Trabalho; Identificação dos responsáveis; Pesquisa e análise de documentos; Reunião de abertura do trabalho. 2ª Fase: Levantamento Entendimento e definição dos objetivos do processo; Entrevistas com staff técnico e responsáveis; Elaboração dos fluxogramas e descritivos dos processos; Identificação e mapeamento dos riscos associados; Definição da magnitude de impacto dos riscos; Identificação e classificação dos controles existentes; Elaboração do Programa de Testes. 9

10 3ª Fase: Avaliação Realização dos testes; Formalização dos testes; Organização das evidências; Atualização dos riscos (Riscos Residuais). 4ª Fase: Relatório Revisão dos papéis de trabalho; Confecção do relatório preliminar (draft); Reunião de encerramento do trabalho; Envio do draft para comentários e planos de ação; Elaboração do relatório final de auditoria; Envio do relatório definitivo; Encadernação e arquivamento do trabalho; Cadastramento do trabalho no sistema de auditoria. 10

11 Interna Agenda Nossa Empresa e nossa Programa de Conclusão e Conclusões e 11

12 Programa de Trabalho Entrevistas Papéis de Trabalho Sistemas Fluxogramas Indicadores Matriz de Riscos Riscos e Controles Dados e Registros Normas e Procedimen tos

13 Programa de Trabalho Principais Riscos Mapeados R01. Atividades executadas em desacordo com políticas, normas e expectativas da organização. R02. Tomada de decisões com base em informações incorretas, incompletas ou desatualizadas. R06. Utilização de veículos sem condições de segurança aos passageiros. R09. Autuações de trânsito sem responsabilização e/ou falta de ressarcimento de valores a companhia. R12. Pagamento incorreto ou realizado para atividades não executadas e/ou peças não adquiridas. R13. Acidentes de trânsito.

14 Interna Agenda Nossa Empresa e nossa Programa de Conclusão e Conclusões e 14

15 Nossos exames foram direcionados de modo a contemplar as seguintes atividades: Escopo de Trabalho Atividades contempladas em nossos exames: Aspectos Gerais da frota Gestão de contratos da frota Manutenção e Abastecimento de Veículos Utilização de veículos e Gestão das multas

16 Escopo de Trabalho Aspectos Gerais Normas, Legislação, Políticas e Procedimentos; Alçadas de aprovação (contratos e pagamentos); Diretrizes Orçamentárias; Sistemas e tecnologias; Perfil e Segregação; Indicadores e Metas.

17 Escopo de Trabalho da frota Dimensionamento da frota; Padronização dos veículos; Piloto e/ou Test Drive ; Acréscimos e Substituição da frota; Vendas de veículos e equipamentos; Orçamento e Planos de Manutenção.

18 Escopo de Trabalho Gestão de contratos da frota Definição e formalização do contrato; Aprovações e Alçadas para pagamentos; Validação dos serviços e pagamentos; Acompanhamento de performance; Cadastro e Descredenciamentos; Suporte e Relatórios.

19 Escopo de Trabalho Manutenção e Abastecimento de Veículos Alertas e informativos de manutenção; Senhas e Gestão de acessos ao sistema; Prospecção e Treinamentos; Relatórios e Avaliações; Definição de limites; Check list de inspeção; Plano de manutenção.

20 Escopo de Trabalho Utilização de veículos e s multas Credenciamento e habilitação dos condutores; Controle e acompanhamento das solicitações; Recebimento Identificação de condutores e Tratamento das multas; s multas e NIC s; Gestão dos registros de acidentes.

21 Interna Agenda Nossa Empresa e Nossa Programa de Conclusão e Conclusões e 21

22 Conclusões e Melhorias de processo: Definição de procedimento e/ou estabelecimento de controle, com o objetivo de minimizar os riscos associados ao processo; Ex. 1 Melhoria sistêmica na implantação de workflow de aprovação para processo de multas de trânsito com responsabilidade da empresa; Ex. 2 Estabelecimento de processo para o rastreamento e identificação de condutores com utilização indevida dos veículos da companhia; Ex. 3 Desenho de processo para realização e registro de Test Drive. Não Conformidades: Desvios identificados nos controles existentes que podem levar a materialização de um risco. Ex. 1 Venda de veículo com entrega de CRV antes da confirmação do pagamento. Ex. 2 Preenchimento incorreto da planilha de registro de entrada e saída de veículos da Sede.

23 Obrigado! Marcos Rabello Mundeleski Indaiatuba, 16 de Junho de 2015.

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO

Leia mais

PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ESTRATÉGIA CICLO PDCA CICLO PDCA 09/04/2015 GESTÃO DE ESCOPO GERENCIAMENTO DE PROJETOS ACT

PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ESTRATÉGIA CICLO PDCA CICLO PDCA 09/04/2015 GESTÃO DE ESCOPO GERENCIAMENTO DE PROJETOS ACT UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL PLANEJAMENTO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS SUBMETIDA E APROVADA A PROPOSTA DO PROJETO PROCESSO DE PLANEJAMENTO GESTÃO DE Processo fundamental

Leia mais

Pitrez Informática MANUAL DA QUALIDADE. Norma NBR ISO 9001:2008

Pitrez Informática MANUAL DA QUALIDADE. Norma NBR ISO 9001:2008 Título Manual da Qualidade Folha: 1 de 20 Pitrez Informática MANUAL DA QUALIDADE Norma NBR ISO 9001:2008 Título Manual da Qualidade Folha: 2 de 20 Título Manual da Qualidade Folha: 3 de 20 Índice 1. Apresentação...

Leia mais

Os impactos da Auditoria Contínua no trabalho do Auditor

Os impactos da Auditoria Contínua no trabalho do Auditor 12/04/2013 Os impactos da Auditoria Contínua no trabalho do Auditor Hélio Takashi Ito Chefe da Auditoria Interna CPFL Energia Agenda 1. O Grupo CPFL Energia 2. Estrutura e Subordinação da Auditoria 3.

Leia mais

Secretaria de Gestão Pública de São Paulo. Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI

Secretaria de Gestão Pública de São Paulo. Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI Secretaria de Gestão Pública de São Paulo Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI Objetivos As empresas e seus executivos se esforçam para: Manter informações de qualidade para subsidiar

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL

PROCEDIMENTO GERENCIAL PÁGINA: 1/10 1. OBJETIVO Descrever o procedimento para a execução de auditorias internas a intervalos planejados para determinar se o sistema de gestão da qualidade é eficaz e está em conformidade com:

Leia mais

META CENTRAL DE SERVIÇOS

META CENTRAL DE SERVIÇOS META CENTRAL DE SERVIÇOS A META CENTRAL DE SERVIÇOS é uma empresa capixaba com sólida experiência de mercado. O foco de seu negócio é a gestão administrativa de grandes obras industriais, a fim de garantir

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

CARTA DE APRESENTACÃO

CARTA DE APRESENTACÃO INFORMÁTICA PREZADO(A) CLIENTE, CARTA DE APRESENTACÃO A WBA tem o prazer de lhe dar boas vindas, tendo em vista a sua aquisição de nossos produtos e serviços. Como um bom começo de parceria, nos comprometemos

Leia mais

Gestão de Programas Estruturadores

Gestão de Programas Estruturadores Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

Universidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Ciências Humanas e Exatas Curso de Administração Campus VI

Universidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Ciências Humanas e Exatas Curso de Administração Campus VI A) Área de Administração Geral ÁREAS E ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO O estagiário desta área de interesse deverá participar de atividades essenciais de uma empresa, tais como: marketing, produção,

Leia mais

SEGUROS PATRIMONIAIS. www.sindsegsc.org.br PDES Programa de Desenvolvimento dos Executivos do Seguro Agosto/2013

SEGUROS PATRIMONIAIS. www.sindsegsc.org.br PDES Programa de Desenvolvimento dos Executivos do Seguro Agosto/2013 SEGUROS PATRIMONIAIS www.sindsegsc.org.br PDES Programa de Desenvolvimento dos Executivos do Seguro Agosto/2013 SUBSCRIÇÃO E ACEITAÇÃO DE RISCOS Jean Carlo de Borba Diretor SindsegSC PDES Subscrição e

Leia mais

ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS

ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO Analista Informática Sistemas ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES Codificar e manter aplicações e classes Executar análise, diagnóstico e correção problemas

Leia mais

QUALITY ASSURANCE. Com a Auditoria Interna da Telefônica Vivo se Estruturou para Obter a Certificação Internacional do IIA

QUALITY ASSURANCE. Com a Auditoria Interna da Telefônica Vivo se Estruturou para Obter a Certificação Internacional do IIA QUALITY ASSURANCE Com a Auditoria Interna da Telefônica Vivo se Estruturou para Obter a Certificação Internacional do IIA Viviane Souza Miranda CCSA Diretora de Auditoria Interna Telefônica Vivo Índice

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

A Disciplina Gerência de Projetos

A Disciplina Gerência de Projetos A Disciplina Gerência de Projetos Atividades, Artefatos e Responsabilidades hermano@cin.ufpe.br Objetivos Apresentar atividades da disciplina Gerência de Projetos Discutir os artefatos e responsáveis envolvidos

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

EIXO DE APRENDIZAGEM: CERTIFICAÇÃO E AUDITORIA Mês de Realização

EIXO DE APRENDIZAGEM: CERTIFICAÇÃO E AUDITORIA Mês de Realização S QUE VOCÊ ENCONTRA NO INAED Como instituição que se posiciona em seu mercado de atuação na condição de provedora de soluções em gestão empresarial, o INAED disponibiliza para o mercado cursos abertos,

Leia mais

Fundamentos de Auditoria Prof. Fred Sauer fsauer@gmail.com http://www.fredsauer.com.br

Fundamentos de Auditoria Prof. Fred Sauer fsauer@gmail.com http://www.fredsauer.com.br Fundamentos de Auditoria Prof. Fred Sauer fsauer@gmail.com http://www.fredsauer.com.br Tópicos 2. CONCEITOS E ORGANIZAÇÃO DA AUDITORIA 2.1 Conceitos básicos e natureza da auditoria 2.2 Equipe de auditoria

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

Gerência de Projetos de Software Modelos de gerência. CMM: Capability Maturity Model ITIL: Information Technology Infrastructure Library MPS BR

Gerência de Projetos de Software Modelos de gerência. CMM: Capability Maturity Model ITIL: Information Technology Infrastructure Library MPS BR Modelos de gerência CMM: Capability Maturity Model ITIL: Information Technology Infrastructure Library MPS BR Modelo de maturidade: CMM CMM (Capability Maturity Model) é um modelo subdividido em 5 estágios

Leia mais

Avaliação da Segurança da Informação no âmbito da APF

Avaliação da Segurança da Informação no âmbito da APF Avaliação da Segurança da Informação no âmbito da APF Pedro Coutinho Filho Sefti Brasília, 17 de maio de 2013 www.tcu.gov.br/fiscalizacaoti 2 da TI o Levantamento IGovTI o Objetivos Agenda o Principais

Leia mais

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE 1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTRO 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS

Leia mais

ISO 14000. Prof. William da Cruz Sinotti sinottiw@gmail.com

ISO 14000. Prof. William da Cruz Sinotti sinottiw@gmail.com SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO SISTEMA DE SELEÇÃO USINICADA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA ISO 14000

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL

PROCEDIMENTO OPERACIONAL Página: 1/7 Áreas de Atuação da CRH Página: 2/7 Classificação: ( ) Gabinete Provisão de ( ) Aplicação de ( ) Manutenção de ( ) Desenvolvimento de ( ) Monitoração de ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA 3.

Leia mais

3. Documentos de referência Manual de Eventos Item 3

3. Documentos de referência Manual de Eventos Item 3 Sumário 1. Objetivo 2. Envolvidos 3. Documentos de referência 4. Definições e codificações 5. Ciclo do processo 6. Fluxograma 7. Lista das Atividades e das responsabilidades 8. Arquivos 9. Anexos 1. Objetivo

Leia mais

Aula 05 Política de Segurança da Informação (Parte 01) Prof. Leonardo Lemes Fagundes

Aula 05 Política de Segurança da Informação (Parte 01) Prof. Leonardo Lemes Fagundes Aula 05 Política de Segurança da Informação (Parte 01) Prof. Leonardo Lemes Fagundes Comandar muitos é o mesmo que comandar poucos. Tudo é uma questão de organização. Controlar muitos ou poucos é uma mesma

Leia mais

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação s Possíveis Achados 1 As características da unidade de controle interno atendem aos preceitos normativos e jurisprudenciais? Ato que criou

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

INDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA

INDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA INDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA Santos, Julio Cezar Jeronimo (1) Melo, Welerson dos Reis Amaral (2) RESUMO Este trabalho fornece informações genéricas sobre o conceito de paradas programadas,

Leia mais

Conceitos e definições

Conceitos e definições Conceitos e definições Hierarquia de processos Macro-processo Macro Atividade Atividade Tarefa Tarefas 1. ------------ 2. --------- 3. --------------- 1 Conceitos e definições Hierarquia de processos Macro-processo

Leia mais

Controladoria Geral da União - Regional Santa Catarina

Controladoria Geral da União - Regional Santa Catarina PLANEJAMENTO DE AUDITORIA INTERNA PRÁTICA E OPERACIONALIZAÇÃO MARÇO/2013 SCI Sistema de Controle Interno Legislação Básica Conceitos e Princípios de CI Planejamento e Execução Técnicas de Controle Comunicação

Leia mais

PLANEJAMENTO DO PROJETO

PLANEJAMENTO DO PROJETO PLANEJAMENTO DO PROJETO 1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO O presente projeto foi aberto para realizar a gestão de todos os processos de prestação de serviços de informática, fornecimento de licença de uso perpétua,

Leia mais

Implantando a Gestão da Segurança da Informação no TCU Marisa Alho

Implantando a Gestão da Segurança da Informação no TCU Marisa Alho Implantando a Gestão da Segurança da Informação no TCU Marisa Alho Assessoria de Segurança da Informação e Governança de Tecnologia da Informação (Assig) Assessoria de Segurança da Informação e Governança

Leia mais

CONTRATA GRANDE POSSIBILIDADE DE CRESCIMENTO PROFISSIONAL!! CARGO: ELETROTÉCNICO JR. Requisitos e Perfil:

CONTRATA GRANDE POSSIBILIDADE DE CRESCIMENTO PROFISSIONAL!! CARGO: ELETROTÉCNICO JR. Requisitos e Perfil: CARGO: ELETROTÉCNICO JR. Requisitos e Perfil: Curso Técnico em Eletrotécnica, Eletromecânica, Eletroeletrônica ou Automação. Desejável: Conhecimento básico em montagem ou manutenção de painéis de comando

Leia mais

Da Comunidade TI Controle. para o. Superior Tribunal de Justiça

Da Comunidade TI Controle. para o. Superior Tribunal de Justiça Da Comunidade TI Controle para o Superior Tribunal de Justiça Serviços de Infraestrutura de TI Modelo em UST Aplicação do Modelo Proposto Proposta TiControle Propor um modelo de contratação de serviços

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

PGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013

PGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013 NATAL/RN NOV/2013 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RSS Documento que aponta e descreve ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos nos estabelecimentos assistenciais de saúde Considerando as Características

Leia mais

AGENDA. O Portal Corporativo. Arquitetura da Informação. Metodologia de Levantamento. Instrumentos Utilizados. Ferramentas

AGENDA. O Portal Corporativo. Arquitetura da Informação. Metodologia de Levantamento. Instrumentos Utilizados. Ferramentas AGENDA O Portal Corporativo Arquitetura da Informação Metodologia de Levantamento Instrumentos Utilizados Ferramentas PORTAL CORPORATIVO Na sociedade da informação é cada vez mais presente a necessidade

Leia mais

Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação

Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação 1 Agenda Contexto SISP Planejamento de TI PDTI 2 SISP Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática Decreto nº 1.048, de 21 de janeiro

Leia mais

Manual de Risco Operacional

Manual de Risco Operacional Manual de Risco Operacional Atualizado em maio/2014 Índice 1. Definição 3 2. Política e Premissas 4 3. Estrutura de Gestão de Risco Operacional 5 3a. Competências 6 3b. Modelo de Gestão do Risco Operacional

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES SULTÉCNICA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA

MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES SULTÉCNICA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA Agosto de 2009 Revisão 05 INDICE 1. Apresentação... 03 2. Política da Qualidade e Ambiental da Sultécnica... 03 3. Expectativa para Fornecedores...

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br $XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br

Leia mais

Ordem de Serviço do TJPB nº 01/09, de 31 de agosto de 2009 (Dispõe sobre a responsabilidade do motorista em infrações de trânsito).

Ordem de Serviço do TJPB nº 01/09, de 31 de agosto de 2009 (Dispõe sobre a responsabilidade do motorista em infrações de trânsito). Código: MAN-SADM-007 Versão: 00 Data de Aprovação: 10/06/2010 Elaborado por: Coordenadoria de Transporte Aprovado por: Secretaria Administrativa 1 Objetivo Estabelecer os critérios e os procedimentos para

Leia mais

Rio de Janeiro São Paulo Belo Horizonte Brasília

Rio de Janeiro São Paulo Belo Horizonte Brasília Rio de Janeiro São Paulo Belo Horizonte Brasília Rio de Janeiro São Paulo Belo Horizonte Brasília INTEGRANDO UM DIAGNÓSTICO À GESTÃO POR PROCESSOS Pedro Barreto SUMÁRIO 1 Diagnóstico financeiro versus

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Condicionantes da Estrutura Organizacional De acordo com Simeray ( 1970) é produto dos seguintes fatores: O valor do homem O conhecimento

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

NORMA TÉCNICA - DEFINIÇÃO INTERNACIONAL

NORMA TÉCNICA - DEFINIÇÃO INTERNACIONAL 1 NORMAS TÉCNICAS NORMA TÉCNICA - DEFINIÇÃO INTERNACIONAL Uma norma técnica é um documento definido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido que fornece, para uso comum e repetitivo, regras,

Leia mais

Orientações para elaboração de documentos utilizados no gerenciamento e assistência de enfermagem

Orientações para elaboração de documentos utilizados no gerenciamento e assistência de enfermagem Orientações para elaboração de documentos utilizados no gerenciamento e assistência de enfermagem REGIMENTO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM De acordo com Paulina Kurcgant (1991): O regimento interno é o ato normativo

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

PLANO DE AÇÃO DE PROJETO DO CONFEA

PLANO DE AÇÃO DE PROJETO DO CONFEA I Projeto: MGEC Modelo de Gestão para Excelência Corporativa III Coordenador(a): ANA FABÍOLA COSTA TORRES II Código do Projeto: IV - Tipo de Projeto: Interno Estratégico V Gestor(a): ADILSON JOSÉ DE LARA

Leia mais

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International

Leia mais

Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha

Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha Apresentação A AGM está se estruturando nos princípios da Qualidade Total e nos requisitos da Norma NBR ISO 9001:2000, implantando em nossas operações o SGQ Sistema

Leia mais

C O B I T Control Objectives for Information and related Technology

C O B I T Control Objectives for Information and related Technology C O B I T Control Objectives for Information and related Technology Goiânia, 05 de Janeiro de 2009. Agenda Evolução da TI Desafios da TI para o negócio O que é governança Escopo da governança Modelos de

Leia mais

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos processos de trabalho do TJAC.

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos processos de trabalho do TJAC. Código: MAP-DIGES-003 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Processos Aprovado por: Diretoria de Gestão Estratégica 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento

Leia mais

Ricardo Paulino Gerente de Processos e Estratégia

Ricardo Paulino Gerente de Processos e Estratégia Ricardo Paulino Gerente de Processos e Estratégia Agenda Sobre a Ferrettigroup Brasil O Escritório de Processos Estratégia Adotada Operacionalização do Escritório de Processos Cenário Atual Próximos Desafios

Leia mais

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração

Leia mais

Ambiente de Controles Internos

Ambiente de Controles Internos Ambiente de Controles Internos Agosto/2012 Gerência de Gestão de Riscos, Compliance e Controles Internos Gestão de Controle Interno Responsabilidades GESTÃO DE RISCOS AUDITORIA INTERNA Mapeamento dos Riscos

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais

Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Fórum de Governança Tecnologia e Inovação LabGTI/UFLA Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Pamela A. Santos pam.santos91@gmail.com Paulo H. S. Bermejo bermejo@dcc.ufla.br

Leia mais

SE Incident Gestão de Incidentes e Não Conformidades Visão Geral Incidentes de TI Não conformidade da Qualidade

SE Incident Gestão de Incidentes e Não Conformidades Visão Geral Incidentes de TI Não conformidade da Qualidade SE Incident Gestão de Incidentes e Não Conformidades Visão Geral Para aumentar a fidelidade do cliente, aprofundar o relacionamento com o cliente, aumentar a força da marca e diferenciação sólida, as empresas

Leia mais

O padrão de gerenciamento de projetos

O padrão de gerenciamento de projetos O padrão de gerenciamento de projetos Processos de Gerenciamento de Projetos 1 Áreas de Conhecimento do Gerenciamento de Projetos Trinômio Sagrado Custos Tempo Qualidade 2 Áreas de Conhecimento do Gerenciamento

Leia mais

[WDF] Workflow Desligamento de Funcionário

[WDF] Workflow Desligamento de Funcionário [WDF] Workflow Desligamento de Funcionário Página 1 de 21 Sumário 1. PROCESSO... 4 1.1 Informações do Processo... 4 1.1.1. Nome... 4 1.12. Título... 4 1.1.3. Descrição... 4 1.1.4. Categoria... 4 1.1.5.

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE 1. OBJETIVO: Este Termo de Referência têm como objetivo estabelecer diretrizes para elaboração do Plano de Emergência para Transporte de Produtos Perigosos. O plano deverá garantir de imediato, no ato

Leia mais

Alinhamento entre Estratégia e Processos

Alinhamento entre Estratégia e Processos Fabíola Azevedo Grijó Superintendente Estratégia e Governança São Paulo, 05/06/13 Alinhamento entre Estratégia e Processos Agenda Seguros Unimed Modelo de Gestão Integrada Kaplan & Norton Sistema de Gestão

Leia mais

PRINCIPAIS VANTAGENS DO USO DE MANUAIS ADMINISTRATIVOS

PRINCIPAIS VANTAGENS DO USO DE MANUAIS ADMINISTRATIVOS MANUAIS ADMINISTRATIVOS Manual é todo e qualquer conjunto de normas, procedimentos, funções, atividades, políticas, objetivos, instruções e orientações que devem ser obedecidas e cumpridas pelos funcionários

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA

MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA Páginas: 1 de 13 APROVAÇÃO Este Manual de Gestão está aprovado e representa o Sistema de Gestão Integrada implementado na FOX Comércio de Aparas Ltda. Ricardo Militelli Diretor FOX Páginas: 2 de 13 1.

Leia mais

Proposta Comercial. Projeto PRO-SUI. Cliente: CIDASC

Proposta Comercial. Projeto PRO-SUI. Cliente: CIDASC Projeto PRO-SUI Cliente: CIDASC 1. Introdução Este documento apresenta as características para a construção do sistema para o projeto PRO- SUI. O público ao qual este documento se destina abrange os interessados

Leia mais

Gestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade

Gestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente

Leia mais

12 de abril de 2013. Sávio Jannuzzi

12 de abril de 2013. Sávio Jannuzzi 12 de abril de 2013 Como o alinhamento estratégico entre Conselho de Administração e Diretoria Executiva pode elevar o índice de implementação de ações no prazo acordado." Sávio Jannuzzi Gerente Geral

Leia mais

Como integrar a estrutura de Controles Internos à gestão de Risco Operacional

Como integrar a estrutura de Controles Internos à gestão de Risco Operacional Como integrar a estrutura de Controles Internos à gestão de Risco Operacional Wagner S. Almeida Departamento de Supervisão de Bancos e Conglomerados Bancários Divisão de Equipes Especializadas I Comissão

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

Segurança da Informação e Proteção ao Conhecimento. Douglas Farias Cordeiro

Segurança da Informação e Proteção ao Conhecimento. Douglas Farias Cordeiro Segurança da Informação e Proteção ao Conhecimento Douglas Farias Cordeiro ABNT NBR ISO/IEC 27002 Segurança nas operações Responsabilidades e procedimentos operacionais Assegurar a operação segura e correta

Leia mais

Perguntas para avaliar a efetividade do processo de segurança

Perguntas para avaliar a efetividade do processo de segurança Perguntas para avaliar a efetividade do processo de segurança Questionário básico de Segurança da Informação com o objetivo de ser um primeiro instrumento para você avaliar, em nível gerencial, a efetividade

Leia mais

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré

Leia mais

Implantação do Gerenciamento de Projetos no Processo de Expansão de Alta Tensão da CEMIG-D: Os Desafios da Mudança Cultural

Implantação do Gerenciamento de Projetos no Processo de Expansão de Alta Tensão da CEMIG-D: Os Desafios da Mudança Cultural Implantação do Gerenciamento de Projetos no Processo de Expansão de Alta Tensão da CEMIG-D: Os Desafios da Mudança Cultural Júlio César Marques de Lima Agenda O Processo de Expansão AT da CEMIG-D. Cronograma

Leia mais

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation.

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. O SoftExpert PPM Suite é a solução mais robusta, funcional e fácil para priorizar, planejar, gerenciar e executar projetos, portfólios

Leia mais

Jornada de Valor. Novembro de 2010

Jornada de Valor. Novembro de 2010 Jornada de Valor Novembro de 2010 Planejando o crescimento O valor da empresa em uma transação está diretamente relacionado à percepção de valor de investidores, à governança corporativa, transparência

Leia mais

CobiT 4.1 Plan and Organize Manage Projects PO10

CobiT 4.1 Plan and Organize Manage Projects PO10 CobiT 4.1 Plan and Organize Manage Projects PO10 Planejar e Organizar Gerenciar Projetos Pedro Rocha http://rochapedro.wordpress.com RESUMO Este documento trás a tradução do objetivo de controle PO10 (Gerenciamento

Leia mais

PLANO DE RESPOSTAS PARA EMERGÊNCIAS DUKE ENERGY GERAÇÃO PARANAPANEMA

PLANO DE RESPOSTAS PARA EMERGÊNCIAS DUKE ENERGY GERAÇÃO PARANAPANEMA PLANO DE RESPOSTAS PARA EMERGÊNCIAS DUKE ENERGY GERAÇÃO PARANAPANEMA LIANE DILDA GERENTE DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO HISTÓRICO Privatização - 28.07.1999 (DEI-EUA) EUA) Geração e Comercialização de

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais