ANÁLISE DO SETOR DE FOMENTO MERCANTIL E EXPANSÃO DAS FACTORINGS NO SUL CATARINENSE

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1 ANÁLISE DO SETOR DE FOMENTO MERCANTIL E EXPANSÃO DAS FACTORINGS NO SUL CATARINENSE Nilane Zavarise (UNESC) fpb@ufrnet.com.br FERNANDA CRISTINA BARBOSA PEREIRA QUEIROZ (UFRN) fernandacbpereira@yahoo.com.br Jamerson Viegas Queiroz (UFRN) JVQJAMERSON@YAHOO.COM.BR Natalia Veloso Caldas de Vasconcelos (UFRN) nataliaveloso@hotmail.com HELIO ROBERTO HEKIS (UFRN) hrhekis@hotmail.com Este trabalho apresenta um diagnóstico do setor de fomento mercantil no sul catarinense, dando ênfase à importância do crédito no ambiente empresarial. Considerando que as empresas têm necessidade de buscar constantemente o crédito para reealizar investimentos e cumprir suas obrigações, surgiram no Brasil em 1982 as empresas de fomento mercantil (factorings) com o objetivo de dar apoio creditício, mercadológico e assessoria às pequenas e médias empresas. O objetivo deste estudo é destacar a evolução, os segmentos de atuação e as perspectivas das empresas do setor de fomentos mercantil do sul catarinense. Para diagnosticar o setor na região, foram aplicados 40 questionários às empresas de fomento mercantil da região e obtidas 18 respostas. Como resultados obtidos, as empresas de fomento mercantil iniciaram a atividade na região em 1989 e vêm apresentando um crescimento quantitativo. Hoje as factorings da AMREC têm como clientes as micro empresas, as empresas de pequeno porte e as médias empresas, sendo que o setor industrial é o que mais utiliza os serviço das factorings. A maioria das empresas instaladas na região foi constituída por empresários que trabalhavam anteriormente no mercado financeiro, sendo que a média de idade dessas empresas é de 6,81 anos. Dos principais motivos que proporcionaram o crescimento do setor na região da AMREC, destaca-se a facilidade que as empresas encontraram nas factorings para a concessão de crédito, o aumento da procura de crédito e pela popularidade, onde a atividade de fomento mercantil teve seu reconhecimento perante a sociedade. Palavras-chaves: Factoring, crédito, expansão, sul catarinense

2 1. Introdução A competitividade faz com que as empresas busquem melhores espaços no mercado, através de melhorias contínuas. Normalmente, o investimento necessário para implantar as modificações necessárias origina-se de recursos de terceiros. Nesta busca por crédito, as empresas encontram com opção as empresas que fornecem fomento mercantil, conhecidas como factorings. As factorings são empresas comerciais que têm como clientes apenas pessoas jurídicas. As factorings conseguem atender a sua necessidade através da compra de títulos e com a prestação de serviços. Com o intuito de levantar dados e obter conhecimento do setor de fomento mercantil, atividade exercida do Brasil desde os anos 1980, este trabalho busca analisar a evolução das factoring no sul catarinense. Além deste, tem-se como objetivos específicos a apresentar a importância do crédito para o setor empresarial, relatar o surgimento das factoring, analisar a evolução das factoring na região da AMREC e identificar os motivos que levaram a esta evolução, identificar em quais segmentos estão as empresas que buscam o fomento mercantil e apontar as perspectivas para os próximos anos na visão dos proprietários das factoring. Justifica-se este trabalho, pelo fato de o sistema produtivo brasileiro após a estabilização da economia ter tido um significativo crescimento e as factorings têm uma relação direta com o sistema produtivo. Com a inflação elevada, as empresas não tinham muita preocupação com a modernização produtiva e sim com a especulação financeira, tendo em vista que os ganhos financeiros muitas vezes superavam os ganhos advindos da produção. Em função da estabilização, as empresas modificaram esta visão e cada vez mais a preocupação com o custo do dinheiro e o impacto no setor produtivo vem ganhando adeptos. A metodologia aplicada neste artigo consistiu na revisão bibliográfica, selecionando livros e documentos necessários para a elaboração do trabalho, bem como se compôs de elementos elaborados através de pesquisa descritiva, documental, bibliográfica e de campo na forma de entrevista e questionário, apresentado de forma qualitativa e quantitativa. Por conseqüente, o problema central desta investigação constituiu em buscar dados junto às empresas de factorings da Região das Associações do Municípios da Região Carbonífera (AMREC) e no Sindicato das Factoring do Sul Catarinense. Existem na região 50 empresas de factoring, sendo 24 destas associadas ao Sindicato, sendo que foram aplicados 40 questionários e obtidas 18 respostas. O presente estudo está estruturado da seguinte maneira: nesta seção inicial, apresenta aspectos introdutório sobre o assunto, assim como metodologia e objetivos do mesmo, na seção 2 apresenta definições sobre o setor de fomento mercantil, assim como explanação como ocorre seu funcionamento e um pouco sobre sua evolução, em seguida é apresentada a análise e interpretação dos dados, na seção resultados, e em seguida é apresentada as considerações finais, por fim as referências utilizadas nesta pesquisa. 2. Setor de fomento mercantil O setor de fomento mercantil é composto por empresas comerciais, à atividade de fomento mercantil é uma atividade comercial mista atípica, as empresas de fomento mercantil ou as factoring, como também são conhecidas, prestam serviços de assessoria financeira, contábil e compram créditos resultantes de vendas mercantis. O setor de fomento mercantil surgiu como alternativa para que as empresas transformassem suas vendas a prazo em vendas a vista, conseguindo capital de giro para fomentar sua atividade. 2

3 Para melhor entendimento deste setor, este capítulo vai ser dividido em três partes. A primeira parte vai ser dada ênfase à origem das factoring, na segunda ao sistema de funcionamento e na terceira será destacada a evolução do setor. De acordo com Cintra (2011) o contrato de fomento mercantil trata-se de um recurso muito importante no mundo moderno já que sua atividade incrementa a economia das empresas, assim como auxilia no incremento da produção, na seleção de clientes etc. A dificuldade encontrada pelas empresas menores de conseguir crédito junto aos bancos e instituições financeiras pode ser suprida com o uso das empresas de fomento mercantil. As empresas de fomento mercantil funcionam como empresas comerciais, comprando títulos e prestando serviços de assessoria aos seus clientes. Sendo que seus clientes são exclusivamente pessoas jurídicas. Os clientes das empresas de factoring são produtores de bens e serviços que cedem os seus créditos à empresas de factoring. A factoring analisa o risco do seu cliente e do devedor (sacador) e torna-se proprietária do título de crédito. A remuneração das empresas de factoring ocorre por meio de comissão, relacionada a prestação de serviços às empresas clientes, tais como análise de risco de crédito dos sacados, gerenciamento de contas a pagar e a receber, elaboração de sistemas de informação para a tomada de decisões da empresa e muitos outros serviços relacionados a assessoria financeira, contábil, mercadológica e administrativa. Quando se refere a compra de títulos mercantis a remuneração ocorre por meio de deságio pago na compra à vista dos créditos gerados pela empresa cliente. Este deságio ou desconto é conhecido como Fator de Compra, e se constitui na diferença entre o que é pago a empresa cliente geradora de crédito e o que será efetivamente cobrado dos clientes que realizaram a compra de um bem ou serviço na referida empresa. Segundo a ANFAC (2006, p. 1): A constituição do Fator - preço pela qual são negociados os direitos creditórios resultantes das vendas mercantis - são levados em conta sete itens: custo de oportunidade do capital próprio, custo do financiamento(hipótese de supri-se com crédito bancário), custos fixos, custos variáveis, impostos, despesas de cobrança e expectativa de lucro. O fator é a precificação da compra de créditos, computando-se todos os itens de custeio de uma sociedade de fomento. Apesar desta atividade buscar uma diferenciação da atividade financeira, o Fator de compra se assemelha aos juros cobrados pelo desconto de duplicata nas operações bancárias. Entretanto é necessário diferenciar que, como atividade mercantil as empresas são proibidas de estabelecer taxas de juros nas operações de factoring. No ato que é feita a compra dos títulos pelas factoring, os mesmos passam a integrar as contas a receber das factoring, que é contabilizado como direito adquirido pela factoring, sendo que fora previamente endossado para a negociação entre a empresa e a factoring. Ao adquirir com deságio os créditos gerados nas empresas clientes, esta operação se configura como uma compra definitiva, assim a empresa assume na totalidade os riscos de insolvência de cada comprador. No caso de insolvência de cada crédito o prejuízo fica com a empresa de factoring com exceção em casos de fraude em que é possível ações jurídicas com a empresa cliente. (DIEESE, 1999) Para diminuir estes riscos de insolvência decorrentes de fraude é que as operações realizadas através das factoring exigem um acompanhamento mais próximo das empresas clientes, passando por uma assistência técnica capaz de avaliar com certo grau de acerto o retorno efetivo de cada crédito. Isso exige um acompanhamento continuo e regular para se evitar perdas na compra de crédito de baixa qualidade. 3

4 Como toda operação de crédito, seja ela em banco ou numa cooperativa de crédito ou similares, obedecem as normas e regulamentações regidas por contratos de serviços que abrangem as regras para aquela aquisição. Na factoring não é diferente, faz-se, primeiramente, um inicio de parceria entre duas empresas, uma análise e cadastramento, seguido de análise creditícia e estrutural da empresa para que assim os serviços de uma factoring possam ser executados no sentido de auxilio e atendimento as necessidades da empresa. Um contrato inicial denominado contrato mãe é confeccionado entre as partes, onde reza os direitos e entre dados cadastrais, datas e valores, são estabelecidos alguns itens do balizamento legal. A elaboração do contrato e o termo aditivo são de suma importância, pois é através do contrato e o termo aditivo que se darão todos os regulamentos e normas que ficarão préestabelecido entre as partes evolvidas, neste caso, entre a factoring e sua empresa cliente. As modalidades mais conhecidas e operadas pela factoring, conforme Leite (2008) são as seguintes: Convencional Consiste na compra a vista de títulos de créditos que representam vendas realizadas a prazo. Há transferência dos títulos por parte do vendedor (empresa-cliente) a empresa de fomento mercantil. Maturity a Factoring passa a administrar as contas a receber da empresa fomentada (Cliente), praticamente terceirizando o trabalho de cobrança; Trustee Além das funções agregadas a modalidade Maturity e Convencional, esta modalidade agrega a assessoria administrativa e financeira às empresas fomentadas; Exportação A exportação é intermediada por duas empresas de Factoring internacionais, ou seja, uma de cada país envolvido, essas empresas de factoring dão garantia da operacionalidade e da liquidação do negócio; Factoring Matéria Prima neste caso, transforma-se em intermediária entre a empresa e seu fornecedor de matéria-prima, passando a comprar à vista do fornecedor, a empresa paga a factoring com o faturamento gerado pela transformação dessa matéria-prima. O fomento comercial em si. Costa (2010) apresenta algumas vantagens do factoring para micro e pequenas empresas: Pagamento à vista, de vendas realizadas à prazo, pelo empresário; Garantia de pagamento de créditos comerciais; Ampliação do capital de giro das empresas; Redução do endividamento das empresas, proveniente de clientes inadimplentes; Acesso às fontes legais de recursos, com responsabilidade imediata de dinheiro amenizando as restrições impostas às Micros e Pequenas Empresas, que dependem de difíceis empréstimos, entre outras. O setor de fomento mercantil é um setor novo no Brasil, surgiu em Mesmo sendo uma atividade recente no Brasil, evolui de maneira significativa, no que se refere ao número de empresas, funcionários, carteira de clientes e o fator de compra. Conforme Costa (2010) a atividade de factoring é muito importante para o crescimento dos negócios e para o equilíbrio financeiro das Empresas nacionais. É um mecanismo de gestão comercial que expande os seus ativos, aumenta suas vendas, sem fazer dívidas e dispõe de amparo legal. Segundo ANFAC (2011) pode constatar que, em 2008, as empresas de fomento associadas celebraram contratos de fomento mercantil, prestaram serviços de suporte e apoio à gestão e, 4

5 atenderam a uma clientela composta de pequenas e médias empresas. Segundo informações da ANFAC, 141 mil empresas clientes de pequeno e médio portes, dos mais variados setores econômicos beneficiaram- se dos serviços disponibilizados pelas empresas de factoring. O giro de carteira das suas empresas filiadas registrou, no exercício de 2008, um estoque de ativos financeiros da ordem de R$ 80 bilhões, um acréscimo de 14,5% sobre o ano anterior. Do ponto de vista socioeconômico, as empresas contribuíram para viabilizar transações sustentando 2,2 milhões de empregos diretos e indiretos de seus clientes. Mais uma vez a região Sudeste, que tradicionalmente concentra o maior número de empresas de fomento, e também de empresas-clientes, apresentou o maior incremento nas transações realizadas. O crescimento da carteira de direitos creditórios em 2008 foi da ordem de 17,9%. Em 2008, a região Sudeste, com destaque para o Estado de São Paulo, representou 80,2% do volume total realizado no país. A região Nordeste com destaque para o Estado de Pernambuco também apresentou um forte incremento nas operações fechando o ano de 2008 com uma carteira da ordem de R$ 4,5 bilhões.(anfac, 2011). No Estado de Santa Catarina, os numeros referentes as associados cresceu de 2006 para 2007, porém em 2008 houve um caída. Quando ao patrimônio líquido, o processo foi igual, sendo igual também nos valores referentes ao crédito bancário, mútos sócios, carteira, funcionário e empresas clientes. Na porcentagem referente aos inadiplentes o valor em porcentagem foi crescente, conforme informa tabela 1 abaixo. Santa Catarina - Região Sul Associados Patrimônio Líquido (R$ milhões) Crédito Bancário (R$ milhões) Mútuos Sócios (R$ milhões) Carteira Inadimplência (%) 3,1 3,2 3,7 Funcionários Empresas Clientes Tabela 1 - Histórico do setor de factoring. Fonte: ANFAC, No estado de Santa Catarina existem dois sindicatos, conhecidos como SINFACs. O SINFAC-NCO / SC - Sindicato das Sociedades de Fomento Mercantil da Região Norte e Centro Oeste do Estado de Santa Catarina foi funado em 1991 e em 1994 foi fundado o SINFAC-CS / SC - Sindicato das Sociedades de Fomento Mercantil da Região Centro Sul Estado de Santa Catarina, que é constituído por empresas de factoring desde a grande Florianópolis até a divisa com o Rio Grande do Sul. Em 2011 no estado de Santa Catarina existem atualmente cerca de 200 factorings, sendo 68 empresas associadas aos SINFACs, destas 24 empresas pertencem ao SINFAC-CS, sendo 19 instaladas no município de Criciúma, 1 Içara, 3 em Florianópolis e 1 em Urussanga. 5

6 Nº Empresas 3. Resultados XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO A análise dos dados se deu através do material resultante da pesquisa de campo realizada na região da AMREC com 18 empresas, através de contato pessoal e/ou via , sendo que algumas empresas ressaltaram o desejo de abstenção de respostas em algumas questões da pesquisa, por suporem ser de sigiloso comercial, ou mesmo por opção pessoal de não posicionamento para alguns questionamentos. Dentro do cenário organizacional e estrutural das empresas de fomento mercantil, o diagnóstico ocorreu através 07 questões. 1ª Questão: Identificação do setor que os proprietários de factorings atuavam antes da fundação da empresa. Setores de Atuação Total % Setor Financeiro 8 44,44% Setor Comercial 5 27,78% Setor Produtivo 4 22,22% Outros Setores 1 5,56% Total % Tabela 2 Setores de atuação dos proprietários antes da fundação da empresa. Fonte: Dados do pesquisador Percebe-se na tabela 2 que 44,44% dos proprietários de factoring atuavam anteriormente no setor financeiro, já tendo uma experiência com o setor financeiro. Em segundo vem o Setor Comercial com 27,78%, em terceiro o Setor Produtivo e os outros aparecem com 5,56%, sendo que representa apenas uma empresa pesquisada. 2ª Questão: Tempo de atuação das empresas Média de Idade: 6,81 anos a 5 6 a 10 Acima 10 Anos Gráfico 1 Tempo de atuação.fonte: Dados do pesquisador Os resultados encontrados mostraram que 7 empresas tem de 0 a 5 anos de idade, 9 empresas estão atuando no mercado entre 6 a 10 anos e acima de 10 anos tem 02 empresas. A média da idade dessas 18 empresas corresponde a 6,81 anos. Através dos dados da pesquisa nota-se que na região da AMREC a empresa com o maior tempo de atuação tem 17 anos, iniciando sua atividade em Desde período, até os anos de 1999 houve um aumento de 900% no setor, passando a ter 10 empresas praticando o fomento mercantil. A partir do ano de 2000 o aumento foi de 80%, inserindo no mercado de factoring mais 8 empresas. 6

7 Nº de Funcionários 3º e 4º Questão: Recursos Humanos XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO Nº de Empresas 3 Quadro Inicial 10 Gráfico 2 Quadro de funcionários. Fonte: Dados do pesquisador Avaliando o quadro de funcionários das factorings da região da AMREC houve um crescimento de 172,73% desde a fundação das empresas., saindo de um quadro inicial de 33 funcionários e chegando um quadro atual de 90 funcionários. Estratificando esta análise, 7 empresas iniciaram com 01 funcionário e hoje estão com uma média de 4 funcionários, outras 8 empresas saíram de um quadro inicial de 02 e passaram a atuar com uma média de 5 funcionários e por final as demais empresas, tiveram uma crescimento de 04 para 10 funcionários. Este crescimento no quadro funcional foi um fator positivo para a economia, contribuindo com a geração de empregos. 5º e 6ª Questão: Capital social das empresas de factorings Capital Social Fundação Atualmente R$ ,00 a R$ , R$ ,00 a R$ , R$ ,00 a R$ , R$ ,000 a R$ ,00 R$ ,00 a R$ ,00 1 R$ ,00 a R$ ,00 1 R$ ,00 a R$ ,00 1 Acima de R$ ,00 1 Total Tabela 3 Capital social das empresas de factoring. Fonte: Dados do pesquisador Avaliando o capital social das empresas, praticamente 70% das empresas iniciaram sua atividade com o capital social na faixa de R$ ,00 a R$ ,00, um representativo de 13 empresas. Na situação atual 60% das empresas estão com seu capital social na faixa de R$ ,00 a R$ ,00. Nota-se também que na pesquisa quatro empresas tem seu capital maior que R$ ,00, sendo que uma desta tem um capital social acima de R$ ,00. Na fundação da empresa, o capital social das factorings estava centralizada nas três primeiras 7

8 Quantidade XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO faixas, com as operações no mercado de fomento mercantil houve uma migração das empresas no capital social para as demais faixas, migração essa que resultou num aumento do capital das empresas. 7ª Questão: Modalidades Utilizadas nas Operações de Fomento Mercantil Modalidades Total % Convecional ,00% Maturity 0 0,00% Trustee 1 5,56% Exportação 0 0,00% Matéria Prima 10 55,56% Tabela 4 Modalidades operadas nas factorings. Fonte: Dados do pesquisador; respostas múltiplas. Todas as empresas pesquisadas operam com a modalidade convencional, sendo que 8 dessas empresas operam somente com esta modalidade. Das outras factorings, 55,56% operam com a modalidade matéria prima e 5,56% com a trustee. Relação com os Sindicatos, das 18 empresas que foram pesquisadas, apenas 8 empresas estão filiadas ao SINFAC e a ANFAC. Das 10 empresas que não estão filiadas na ANFAC, 80% alegaram não estarem pelo alto custo da filiação, as demais não estão filiadas pelo fato de não ter conhecimento dos benefícios que a filiação pode proporcionar Não 10 Sim 8 Gráfico 3 Empresas filiadas ao SINFAC e ao ANFAC. Fonte: Dados do pesquisador Está análise, da tabela abaixo, referente ao perfil dos clientes, traça o perfil da empresas que utilizam o fomento mercantil na região diante do correlacionamento com as factoring pesquisada. Assim pode-se visualizar o perfil nas empresas clientes a quinze anos atrás e atualmente. Será possível também perceber os setores que operam com as factorings, o porte e quais os municípios que essas empresas pertencem. Percebeu-se diante dos empresários pesquisados, através da pesquisa qualitativa, que as empresas que operavam anteriormente com as factorings eram empresas que não tinham crédito no sistema financeiro, e já estavam no fundo do poço e procuravam as factorings como a ultima opção para conseguir capital de giro, isso a 15 e 10 anos atrás. Hoje são empresas que já reconheceram a importância das factorings e buscam através delas menores custos, agilidade e a prestação de serviços. Setores Total Participação dos Setores (%) 8

9 Indústria ,00 Comércio 13 81,25 Turismo 2 12,50 Transporte 9 56,25 Serviço 12 75,00 Outros 3 18,75 Tabela 5 Setores operados com as factorings. Fonte: Dados do pesquisador Transporte 8% Turismo 1% Serviço 15% Outros 1% Indústria 54% Comércio 21% Gráfico 4 Participação dos setores nos recursos disponibilizados.fonte: Dados do pesquisador Das empresas que são clientes e utilizam o fomento mercantil, o setor da indústria aparece como o principal usuário de fomento mercantil, onde todas as empresas de fomento mercantil operam com este setor, disponibilizando 53,80% dos seus recursos. O comércio também aparece em destaque, onde 81,25% das empresas operam, liberando 20,76 dos seus recursos e o setor de serviços fica como terceiro setor mais necessitado de recursos, onde 75% das empresas operam com o mesmo. Médias Empresas 28% Micro Empresa 33% Empresas Pequeno Porte 39% Gráfico 5 Porte das empresas que buscam fomento. Fonte: Dados do pesquisador Percebe que 33,33% das empresas pesquisadas são Micro Empresas, 38,89% são de Pequeno Porte e 27,78% são Médias Empresas. Sendo que as Micro Empresas tem um faturamento anual até R$ ,00, as empresas de Pequeno Porte têm faturamento anual de R$ ,00 até R$ ,00 e as Médias acima de R$ ,00. Localidade Total % 9

10 Município da Factoring 3 16,67% Município Vizinho 1 5,56% Região da AMREC 8 44,44% Todo Estado 6 33,33% Fora do Estado 0 0 Total % Tabela 6 Localidade das empresas clientes. Fonte: Dados do pesquisador Percebe-se na tabela acima que 44,44% são empresas da região da AMREC, enquanto que 33,33% estão dispersas em varias regiões do Estado de Santa Catarina. Com essa pesquisa foram identificadas as principais características do setor, podendo constatar que as empresas de fomento mercantil da região da AMREC são empresas que em sua maioria tem como proprietário, pessoas que já trabalhavam com o sistema financeiro, já tendo experiência na área. Verificou-se que a atividade de fomento mercantil é recente, pois a empresa com maior tempo de atuação tem somente 17 anos. A média de idade dessas empresas fica em torno de 6,81 anos e o auge do crescimento do setor foi a partir de 1996, quando ocorreu o aumentou no número de empresas de fomento mercantil. Um fator positivo constatado com pesquisa foi o aumento de funcionários nas empresas de factorings, comparando o quadro inicial e o quadro atual de funcionários. Verificou-se ainda que as principais modalidades operadas são a convencional e matéria prima. Constatou-se também uma mudança de perfil da empresas clientes, pois o perfil do clientes de 15 e 10 anos atrás era de empresas que não tinham crédito nas instituições financeiras e atualmente são empresas que buscam nas factorings agilidade, gestão compartilhada e capital de giro rápido. Sendo que as empresas-clientes são micro empresas, empresas de pequeno porte e médias empresas, no qual pertence em grande maioria a região da AMREC. Sendo hoje a indústria como o setor mais necessitado de fomento mercantil e responsável pela maior volume de operações. No que se refere ao crescimento do setor constatou-se que ocorreu em função da facilidade que as empresas encontraram nas factorings para a concessão de crédito, pela popularidade e pelo aumento da procura de crédito. 4. Considerações finais O crédito para o meio empresarial é de suma importância, pois é com ele que as empresas vão conseguir aumentar seu nível de atividade, contribuindo com a geração de emprego e renda. Mas para as empresas se beneficiarem com o crédito concedido através de recursos de terceiros é necessário que a tenha condições de obtê-lo. As empresas que tem a necessidade de crédito vão em busca de recursos e acabam se deparando com as dificuldades na obtenção de crédito. As dificuldades estão relacionadas com os riscos, pois quanto maior é a necessidade de recursos, maiores são os riscos do não recebimento. Toda concessão de crédito é uma transferência de recursos mediante a promessa de pagamento futura. Hoje, as empresas de pequeno porte têm maiores dificuldades na obtenção de crédito, pois essas empresas oferecem maiores riscos para as concessoras de crédito comparadas com as 10

11 empresas de maior porte. XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO As factoring são uma opção na obtenção de crédito, através da compra de títulos mercantis. A compra de titulo pelas factorings fornece recursos para capital de giro para as empresas clientes, principalmente para as empresas de porte menores. A atividade de factoring começou a ser estudada em 1979 no Brasil e foi realmente oficializada e legalizada com a ANFAC em Mas o factoring surgiu já a mais de dois mil anos antes A.C. A maioria das empresas instaladas na região foi constituída por empresários que trabalhavam anteriormente no mercado financeiro, sendo que a média de idade dessas empresas é de 6,81 anos. Dos principais motivos que proporcionaram o crescimento do setor na região da AMREC, destaca-se a facilidade que as empresas encontraram nas factorings para a concessão de crédito, o aumento da procura de crédito e pela popularidade, onde a atividade de fomento mercantil teve seu reconhecimento perante a sociedade. As empresas que buscam o fomento mercantil na região pertencem ao setor das indústrias, sendo apontada pelas empresas de factoring como o setor mais necessitado de fomento mercantil. No sul catarinense, nos ultimos anos, houve um crescimento do setor de fomento mercantil, visto que houve ampliação do número de empresas, empregos e no capital social. Pode notar através das percepções dos empresários da região, que o setor tende a crescer, dando espaço para uma maior quantidade de parcerias de fomento através da gestão compartilhada. Em função da importância deste setor e do seu potencial de crescimento, como visto neste trabalho, sugere-se que trabalhos futuros sejam realizados destacando-se principalmente mecanismos da gestão compartilhada. Referências ALMEIDA, Paulo Roberto de. Breve visão histórica sobre o planejamento no Brasil. Brasília, jan Disponível em: < 1369PlanejBr pdf#search='capital%20 financeiro%20economia.pdf>. Acesso em 18 mai ANFAC. Serie Histórica do fator ANFAC. Disponível em: < servlet/usuarioconsultar>. Acesso em 02 set BARBOSA, F.H. Sistema Financeiro Brasileiro. In: Seminário Perspectiva para o Sistema Financeiro Nacional, 1999, Rio de Janeiro. Disponível em: < fgv.br/professor/fholanda/ Arquivo/Sistfin.pdf>. Acesso em 17 ago BARROS, Aidil da Silveira Barros; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia: um guia para iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, p. BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, p. ISBN BNDES. A empresa. Disponível em: Acesso em 12 set CALVACANTE, Luiz Ricardo. Sistema Financeiro no Brasil: uma breve análise de sua evolução, Bahia Análise & Dados, Salvador, dez Disponível em: bahia_analise/analise_dados/index_aed.php. Acesso em: 17ago CARVALHO, Carlos Eduardo. O que todo cidadão precisa saber sobre mercado financeiro. Rio de Janeiro: Ed. Global, p. CARVALHO, Fernando J. Cardim. Economia Monetária e Financeira. 2.ed. rio de Janeiro: Ed. Campus, p. 11

12 CINTRA, M.G. Breves apontamentos sobre o instituto do factoring. Disponível em < Acesso em 17 Abr de COSTA. V.B, MIRANDA, M, B. Factoring. Revista Virtual Direito Brasil Volume 4 nº DIESSE. Sistema financeiro Nacional: Os segmentos Factoring e Cartão de Crédito. Curitiba, Set Disponível em < Acesso em: 03 jul FEBRABAN. Bancos por Origem de Capital. Disponível em < org.br/arquivo/ Servicos/Dadosdosetor/2006/item15.asp>. Acesso em: 21 set GAZETA Mercantil. Análise Setorial, São Paulo, v 1, p GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. 2.ed. São Paulo: Ed. Saraiva, p HILFERDING, Rudolf. O capital financeiro. 2.ed São Paulo: Nova cultural, p. HOWELLS, P. G. A. Economia monetária moedas e bancos. Rio de Janeiro: LTC, p. HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. 10 ed. Rio de Janeiro: Zahar, p. KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda: inflação e deflação. 2.ed LEITE, Luiz Lemos. Factoring no Brasil. 11ed. São Paulo: Atlas, p. MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. São Paulo: Ed. Atlas, p. MISHKIN, Frederic S. Moeda, bancos, e Mercados financeiros. 5.ed Rio de Janeiro: LTC, p. PREISLER, Adriano Milton. Análise de risco e crédito para as micro e pequenas empresas uma proposta orientativa f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção). Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. PUGA, Fernando Pimentel. Sistema Financeiro Brasileiro: Reestruturação Recente, Comparações Internacionais e Vulnerabilidade á Crise Cambial, BNDES, Rio de janeiro, mar Disponível em: conhecimento/td/td-68.pdf. Acesso em: 17 ago SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração financeira da pequena e média empresa. São Paulo: Atlas, p. SANTOS, José Odálio dos. Análise de crédito: empresas e pessoas físicas. São Paulo: Atlas, p. São Paulo: Nova cultural, p. SCHUMPETER, Joseph Alois. Teoria do desenvolvimento econômico uma investigação sobre lucros, capital, credito, juro e o cicloeconomico. São Paulo: Ed. Abril Cultural, p. SEBRAE. Como obter crédito e capital. Disponível em: < br/ parasuaempresa/comoobtercredito.asp>. Acesso em 17 ago SECURATO, José Roberto. Decisões financeiras em condições de risco. São Paulo: Ed. Atlas, p. SETE anos de plano real. Fae Business, n. 01, nov Disponível em: < arch='capital%20financeiro%20economia.pdf>. Acesso em 18 mai SILVA, José Pereira. Gestão e análise de riscos de crédito. 3 ed. São Paulo: Ed. Atlas, p. SOARES, Ricardo Pereira. Evolução do Credito de 1994 a 1999: uma explicação. IPEA, Brasília, jul Disponível em: < td_808.pdf>. Acesso em 03 jun TAMER, Alberto. Os caminhos do dinheiro. 3 ed. São Paulo: Ed. Ática, p. VENTURA, Eloy Câmara. A evolução do crédito: da antigüidade aos dias atuais. Curitiba: Juruá, p. ISBN

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