Projeto Capacitar para a Qualificação e Inovação das Redes Sociais Minho-Lima. Relatório Intercalar

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1 Projeto Capacitar para a Qualificação e Inovação das Redes Sociais Minho-Lima Relatório Intercalar A Equipa do Projeto: Mª Carminda Morais João Esteves Ana Luísa Patrão Daniela Gomes Helena Baptista Miguel Ângelo Valério Maio de 2013

2 ABREVIATURAS, ACRÓNIMOS E SIGLAS CCDR-N Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte CDSS-VC Centro Distrital de Segurança Social de Viana do Castelo CIM Comunidade Intermunicipal do Minho-Lima CLAS Conselho Local de Ação Social DREN Direção Regional de Educação do Norte DS Diagnóstico Social GNR Guarda Nacional Republicana IEFP Instituto de Emprego e Formação Profissional IIHR Investigação e Intervenção em Recursos Humanos INE Instituto Nacional de Estatística IPVC Instituto Politécnico de Viana do Castelo ISS,IP Instituto de Segurança Social, Instituto Público MEL Matriz de Enquadramento Lógico NE Núcleo Executivo PDS Plano de Desenvolvimento Social PRS Programa Rede Social PSP Policia de Segurança Pública RS Redes Sociais

3 Índice 1. Nota Prévia Operacionalização das Ações Monitorização dos Indicadores de Candidatura Nota conclusiva Anexo 1 Planeamento das Ações do Projeto Anexo 2 Poster no VII Simpósio Nacional: Desafios do Profissional de Serviço Social... 29

4 1. Nota Prévia O Projeto Capacitar para a Qualificação e Inovação das Redes Sociais Minho-Lima foi construído numa lógica de promoção de desenvolvimento local, o qual deve ser concebido a partir de dinâmicas de planeamento integrado não só numa perspetiva económica, mas também como fruto de relações de conflito, competitividade,cooperação, negociação, parceria e reciprocidade entre vários atores envolvidos, colmatando as necessidades/problemas e pontos fracos locais inscritos nos diversos sectores e temáticas. Deste modo, o Projeto foi estruturado e desenhado para abranger territorialmente 10 Redes Sociais (RS) concelhias (Minho-Lima), que ao possuírem recursos, condições e capacidades distintas procuram encontrar e estabelecer um ponto de equilíbrio entre si, promovendo a troca de experiências, a divulgação de boas práticas, a harmonização de alguns métodos de trabalho, segundo uma ótica mais inovadora e empreendedora, com o objetivo último de criar linguagens e práticas comuns facilitadoras da cooperação e da articulação do trabalho desenvolvido pelos parceiros, numa perspetiva quer municipal quer supramunicipal. É com base neste enquadramento e nos resultados decorrentes das ações já concluídas ou em curso, que o projeto se estrutura através de uma intervenção articulada e inovadora, pressupondo a existência de processos dinâmicos de decisão e intervenção, assente em critérios de eficiência, eficácia e oportunidade, buscando a complementaridade das opções tomadas. Para tal, foram planeadas um conjunto de ações integradas, assentes nos princípios de capacitação, qualificação e inovação das RS, no sentido de dotar os/as intervenientes de competências técnicas no âmbito do planeamento estratégico e participado(instrumentos e ferramentas) e de suporte à decisão (plataforma eletrónica de planeamento prospetivo)que otimizem a sua intervenção e os focalize, igualmente, em novas abordagens do desenvolvimento social e local das populações e das regiões. Tem-se efetuado ainda desenvolvimentos que visam reforçar e articular a capacidade de intervenção e de gestão do tecido institucional local e regional no domínio social, bem como criar e dinamizar uma plataforma regional de empreendedorismo social, mobilizadora de conhecimento, de recursos e de agentes de mudança no Alto Minho. Deste modo, o projeto tem sido operacionalizado com base num conjunto de princípios de atuação dos quais destacamos: a assunção de uma intervenção junto das redes numa lógica de capacitação e não de assessoria; promoção do envolvimento de todos os parceiros em todas as fases dos projectos (desde o planeamento passando pela operacionalização e avaliação);capacitação para as metodologias participativas estruturantes para o planeamento

5 estratégico; entendimento e divulgação dos resultados como produto coletivo; intervenção mais orientada para a efetiva capacitação materializada pela obtenção de resultados por parte das RS, com particular enfoque no que constitui o cerne do projecto o planeamento estratégico participado (construção dos DS e PDS) -, embora se tivesse sempre presente o cumprimento dos indicadores de candidatura; e, o desenvolvimento congruente da prática do projeto com os pressupostos de trabalho em rede (englobando o potencializar e articular com outrosprojectos a implementar no território, quer se revistam de um caraternacional quer regional, como por exemplo, a implementação da metodologia Spiral e o Projeto Estado de Saúde e Atividade Física na População Idosa). Importa referir,à priori, que o projeto foi alvo de uma suspensão de 6 meses, por diretivas emanadas da Autoridade de Gestão do ON2, bem como da substituição das bolseiras na equipa do projeto no final do ano de 2012, condicionando o processo/desenvolvimento de algumas ações. Assim, o presente relatório apresentará, num primeiro momento, a avaliação sumária das ações:1 (Diagnóstico e Plano de Ação), 2 (Capacitação para a Análise), 3 (Capacitação para a Intervenção), 4 (Plataforma de Planeamento Prospetivo) e 5 (Acompanhamento e Divulgação) do projeto. Pese embora no final da acção 1 se tenha procedido à sua avaliação a mesma integrará este relatório numa perspectiva global do trabalho desenvolvido até ao momento, encontrando-se disponível a versão mais desenvolvida no dossiê do projecto. De seguida, explicita-se a monitorização dos indicadores preconizados na candidatura, terminando-se com uma breve nota conclusiva. Urge clarificar que embora o projecto vise desenvolver/consolidar renovadas abordagens não só de combate à pobreza e à exclusão social como também de promoção do desenvolvimento coeso do território do Alto Minho, através do efetivo empoderamento de cidadãos/cidadãs, de diversas entidades e setores sociais, este relatório coloca em evidência a capacitação em termos de metodologias, procedimentos e ferramentas que lhe estão subjacentes. No sentido de tornar mais percetível o percurso efetuado, optou-se por uma apresentação esquemática da apreciação das ações desenvolvidas até ao momento, encontrando-se o planeamento decorrente da candidatura em anexo (Anexo 1).

6 2. Operacionalização das Ações Ação 1 Diagnóstico e Plano de Ação (IPVC) Objetivo: i) Caracterizar/analisar a dinâmica e o trabalho das RS existentes, proceder a uma inventariação do sector social no Alto Minho, tendo em vista a elaboração de um Diagnóstico global e transversal do sector. Atividades Realizadas Calendário Execução Avaliação Este diagnóstico foi realizado com base nos seguintes procedimentos: De uma forma geral destacam-se os principais resultados Apresentação pública do projeto; do diagnóstico: Preparação/Elaboração dos instrumentos de recolha Documentos estratégicos a carecer de atualização Diagnóstico das Dinâmicas das RS 2012 de informação; Análise dos documentos estratégicos concelhios, disponíveis); (exceto em 2 RS); Reconhecimento do Programa Rede Social (PRS) como importante e prioritário (8 RS); Recolha de Informação com os elementos de cada Solicitação de investimento e apoio do Projeto na NE e Vereadores (Focus Group com os NE s e capacitação e elaboração/atualização dos documentos Entrevistas Semiestruturadas ao Poder político); e mobilização/sensibilização dos parceiros e técnicos Tratamento e análise da informação recolhida; para o trabalho em rede. Elaboração e consensualização do Plano de Ação do 6

7 Projeto. Tratando-se de uma ação estruturante para os demais desenvolvimentos inerentes ao projeto optou-se estrategicamente pela sua operacionalização em profundidade e celeridade. Esta acção permitiu apreender especificidades, potencialidades e constrangimentos de cada uma das RS, a partir de perspectivas dos Vereadores de acção social e dos NE s, tendo sido concluída em mês e meio (e não em três como o previsto em candidatura) Reconhecimento das potencialidades e condicionalismos inerentes às diferentes fases do Reuniões para partilha de experiências com Projeto da CIM do Ave e do Cávado Prospetivo; Identificação de iniciativas de Referência 2012 iniciativas de referência: -Projeto Cávado Prospetivo; -CIM do Ave; Rentabilização da experiência da técnica da Rede Social de Barcelos, enquanto elemento envolvido no planeamento estratégico supraconcelhio de Viana do -Rede Social de Vila Nova de Famalicão; Castelo. Debate sobre as potencialidades, constrangimentos e sugestões de melhoria do trabalho em rede; 7

8 Disponibilização de elementos em torno das funcionalidades da plataforma eletrónica da Rede Social de Vila Nova de Famalicão. O workshop constituiu-se uma ação de capacitação e compromisso, com a devolução do DS e consensualização da estrutura do mesmo, bem como de indicadores comuns às 10 RS; A devolução e discussão dos resultados do diagnóstico Consensualização da necessidade de harmonização Aferição/negociação do Plano de Ação com 2012 das dinâmicas das RS, foi realizado através de: 1. Workshop com membros de cada NE; 2. Painel de dirigentes, com Presidentes dos dos instrumentos estratégicos, com vista ao planeamento de intervenção social supraconcelhia. Contudo, e na medida em que se optou pela os Intervenientes Municípios e/ou Vereadores da Ação Social; intervenção com o envolvimento dos elementos dos 3. Seminário Minho em Debate, com a participação do NE, organizaram três Workshops em momentos e ISS, IP; Conselho da Europa e Perita Relatora. locais diferentes (Monção, Viana e Ponte de Lima), constatamos que a matéria consensualizada foi entendida, em alguns aspetos, de forma distinta. Incentivo à construção dos documentos estratégicos através de metodologias participativas. Elaboração do 2012 O 1º Relatório Intercalar foi realizado em Setembro de 2012, onde se apresentaram os resultados do Encontra-se disponível, na forma descritiva, no dossiê do projeto, tendo sido fundamental para a definição 8

9 Relatório Intercalar nº1 diagnóstico das dinâmicas das RS, bem como as necessidades sentidas e vertidas as respetivas soluções/respostas no Plano de Ação do Projeto. Na conceção deste documento, para além dos objetivos que estão inerentes à sua natureza, tevese em conta a sua relevância para o processo de integração dos novos colaboradores (bolseiros) da equipa de projeto. das dinâmicas a desenvolver com as Redes nas ações subsequentes. Operacionalização do projeto alinhada com as metodologias do trabalho em rede, como estratégia de capacitação das RS. Identificação de aspetos estruturantes a debater com as RS: Modelo de Governança; Metodologias de planeamento estratégico; Dinâmicas no envolvimento do CLAS. Recomendações Operacionalização e desenvolvimento da intervenção do Projeto nos eixos/linhas estruturais, consensualizados com os/as intervenientes: Planeamento estratégico; Parcerias; Recursos; Rede Social: pressupostos, dinâmicas, modelo de governação e funcionalidades. Repensar as metodologias e estratégias que permitam maior efetividade no que se refere à harmonização de procedimentos 9

10 (materializada pela reconfiguração das dinâmicas de capacitação). Reconfiguração das dinâmicas que o projecto está a desenvolver com os NE (identificação dos dois pontos focais de cada Rede Social) Agilização dos processos internos inerentes à aquisição de materiais, equipamentos e transportes. Ação 2 Capacitação para a análise (IPVC) Objetivo: i) Dotar as redes de instrumentos e práticas inovadoras potenciadoras do desenvolvimento social e humano Atividades Realizadas Calendário Execução Avaliação Com o objetivo de aprofundar conhecimentos, Denotar que embora as RS se encontrem em fase distintas Realização de workshops/seminários: Planeamento 2012/2013 habilidades e assegurar a aquisição de ferramentas especificas no âmbito da problemática, foram desenvolvidos workshops de capacitação com os técnicos sobre: de elaboração dos seus documentos estratégicos (uma das RS já tem o diagnóstico social aprovado em CLAS, duas em condições de serem submetidos à aprovação e sete em fase de conclusão), a sua construção assenta em Estratégico Participado - Planeamento estratégico e operacional assente em metodologias participativas. metodologias participativas (6 workshops); 1. Com a realização destas ações de capacitação foi - Trabalho colaborativo na produção de documentos possível: em rede (Google Drive 2 workshops); - Consolidar conhecimentos e habilidades em termos de 10

11 - Investimento na capacitação dos elementos, em ferramentas de planeamento estratégico (identificação de termos organizacionais e pessoais (coaching 3 problemas; modelo Eisenhower; MEL e Plano Operacional workshops); GANTT); - Facilitação: processos de gestão em rede (2 workshop) - Desconstruir o sentimento de insegurança para a mobilização dos instrumentos de planeamento estratégico participado em contextos práticos; 2. Com o decorrer das ações foram percecionadas e ultrapassadas as seguintes necessidades: - Capacitação diferenciada de todos os elementos do NE s, tendo sido designados 2 pontos focais de cada RS e em situações extraordinárias procedeu-se à inclusão de novos técnicos; - Incentivo à construção do DS e PDS em articulação simultânea. É de referir a participação de três técnicos disponibilizados pelo CDSS-VC para o efeito. Acompanhamento e Orientação Coletivo e Inter-Redes Sociais 2013 Monitorização e Acompanhamento na Construção do Diagnóstico e Plano de Desenvolvimento social (1 workshop) Partilha de experiências, potencialidades e constrangimentos inerentes aos processos de construção dos documentos estratégicos, em particular no que se refere à implementação de 11

12 Minho-Lima metodologias participativas. (Reuniões) Recolha de dados estatísticos do INE assegurados pela Equipa de Projeto; Orientação na recolha de outros elementos Resposta às necessidades identificadas no diagnóstico específicos (indicadores territoriais/locais) a cada (ação 1), mas também às que decorrem do próprio Acompanhamento e território; Consensualização da estrutura e conteúdos do DS e processo de capacitação necessidades em capacitação; Orientação Individual às PDS; Participação em reuniões das RS, NE e CLAS; Redes Sociais Minho-Lima (Reuniões) 2012/2013 Sensibilização dos intervenientes locais (poder político, técnico e entidades locais/regionais); Negociação e resolução/minimização dos Contacto e apoio permanente com as RS, de acordo com o plano geral e em resposta a solicitações específicas constrangimentos dos membros do NE no que se refere ao trabalho da rede social. Recomendações Reforço de estratégias conducentes à mobilização de competências no contexto prático de recolha de informação para o DS Participado; Consensualização da estrutura do DS/PDS; Incentivar à construção participada DS e PDS em forte articulação entre si; Prever a integração de ação de diagnóstico e avaliação prospetiva nos PDS em elaboração, consubstanciada pela construção 12

13 de uma proposta de matriz deste documento; Continuidade destes espaços/tempos coletivos (inter-redes) e individualizados (NE s) de partilha, tendo em vista não só a superação dos constrangimentos que emergem da aplicação prática de conhecimentos e habilidades adquiridas nos processos de capacitação, mas também como estratégia de fortalecimento da autoconfiança dos/as técnicos, bem como das dinâmicas inter-redes. Esta estratégia urge que seja rapidamente consolidada no sentido de promover ao máximo a continuidade dos desenvolvimentos, findo o horizonte temporal do projecto; Tratando-se de um projecto que tem por base um Programa Nacional 1, com um enfoque no planeamento estratégico e por forma a consolidar esta cultura de trabalho junto das redes parece-nos fundamental proceder a uma continuidade no acompanhamento pós-término deste. 1 Cfr. Resolução do Conselho de Ministros nº 197/97, de 18 de Novembro de 1997; Declaração de Retificação nº 10-O/98; Despacho Normativo nº 8/2002, de 12 de Fevereiro e o Decreto-Lei nº 115/2006 de 14 de Junho 13

14 Ação 3 Capacitação para a Intervenção (IN.CUBO) Objectivos: i) Reforçar a dimensão social no processo de desenvolvimento sustentável do Alto Minho ii) Capacitar os agentes sociais utilizando abordagens inovadoras de natureza empreendedora Atividades Realizadas Calendário Execução Avaliação Planeamento e aplicação da metodologia entre os seus promotores e especialistas Identificação, análise e tratamento dos principais projetos âmbito social no Alto Minho desenvolvimento Entrega Relatório Intercalar Setembro e Outubro Outubro Fevereiro Apresentação da metodologia a utilizar, bem como o plano de execução e objetivos. Neste encontro estiveram presentes todos os promotores e especialistas. Caracterização do ecossistema de inovação e empreendedorismo social com potencial de replicação e de escalabilidade existentes no Minho-Lima. Relatório correspondente ao Roadmap para o empreendedorismo social no Minho-Lima com a apresentação de conclusões do projeto. Articulação e definição do plano de execução com as entidades parceiras. Identificação e catalogação d as suas maiores necessidades e os seus modelos de negócio. Plano de desenvolvimento detalhado para a capacitação local do ecossistema e das iniciativas encontrada, orientado para as necessidades locais Discussão e Março a Apresentação do Relatório de Identificação, Articulação do plano de execução com as entidades 14

15 Contributos dos Parceiros Maio análise e tratamento dos principais projetos âmbito social no Alto Minho. Neste encontro parceiras e definição do plano. estiveram presentes todos os promotores e especialistas. Ação 4 Plataforma de Planeamento Prospetivo (IPVC) Objetivo: i) Construir um instrumento de partilha de informação da base web, com suporte de georreferenciação, tendo em vista a análise prospetiva de suporte à decisão Atividades Realizadas Calendário Execução Avaliação 1. Para o efeito realizou-se um conjunto de reuniões A disponibilização, em tempo útil, da informação com diversas entidades/instituições, a saber: necessária à construção dos documentos estratégicos Definição das funcionalidades da Plataforma de 2011/2012 Instituto de Segurança Social para conhecimento da Plataforma eletrónica Nacional da Rede Social (Junho de 2012). Para o efeito, o projeto convidou CDSS-VC a designar um representante para bem como a promoção de condições conducentes à manutenção da Plataforma para além do término do projeto constituem as grandes prioridades. Destacam-se: Planeamento Prospetivo participar nesta reunião; a) Efetivo e progressivo envolvimento das RS ao longo Centro Distrital da Segurança Social de Viana do do processo de conceção e construção; Castelo, encetadas a partir de Novembro de 2011, b) Reconhecidas competências da Equipa de tendo em vista a: Informática para o desenvolvimento de uma 15

16 a) Designação de um ponto focal do CDSS-VC no sentido potenciar as sinergias em torno de interesses que, pela Tutela do Programa da RS,serão comuns; b) Disponibilização de informação, nos termos preconizados pelo ISS-IP (cfr. Grelha de Indicadores do ISS); c) Entendimento do CDSS-VC sobre as funcionalidades do site e da plataforma eletrónica de planeamento prospetivo, uma vez que esta acção foi incluída neste projeto por reconhecida necessidade da Plataforma Supraconcelhia; Reuniões com a CIM, Perita Relatora, Vereadores Municipais que participaram na candidatura, departamento de informática do IPVC. Reuniões com o departamento de Informática do IPVC, equipa de projeto e as RS. Reunião com o Comando da PSP e da GNR. Reuniões com Diretor do Centro de Emprego e plataforma com qualidade; c) Abertura e cooperação de diversas instituições, designadamente IEFP, PSP e GNR. Aguarda-se a disponibilização de informação. Desenvolvimento da plataforma mais lento e menos abrangente do que o previsto devido: i) à substituição dos bolseiros; ii) publicitação dos resultados dos censos de 2011, apenas nos últimos meses de 2012; iii) atraso na receção dos indicadores, designadamente do CDSS- VC, sendo que, por razões invocadas de segredo estatístico, parte substancial da informação não poderá ser partilhada com os parceiros (os últimos indicadores disponibilizados datam de );iv) a participação do CDSS-VC nos desenvolvimentos com caráter regular foi consumada com a designação do ponto focal em Setembro de

17 Construção e acessibilidade do site 2012 Formação do Alto Minho e com o Diretor Regional do IEFP. Definição da política de acesso aos conteúdos disponibilizados na plataforma, depois de um processo de negociação com as entidades envolvidas. O site está construído e acessível à visita online, com o endereço: Os técnicos encontram-se capacitados e disponíveis A plataforma de planeamento prospetivo, no que para utilizar a plataforma numa lógica de intervenção Plataforma de Planeamento Prospetivo 2012/2013 se refere às funcionalidades priorizadas, encontrase em fase de conclusão. Ação de capacitação no âmbito da gestão da cooporativa. Carece de manutenção/atualização contínua. A maximização das suas potencialidades depende do plataforma (1 workshop). empenhamento e das sinergias criadas entre instituições/entidades envolvidas no PRS. Recomendações Desenvolvimentoda plataforma eletrónica de planeamento prospetivo em profunda articulação com as entidades envolvidas, se for no imediato assumido o compromisso de manter esta atividade para além do término do projeto (caso contrário representará uma sobrecarga de trabalho desnecessária e não justificada nos momentos atuais). Desenvolvimento das potencialidades prospetivas da plataforma, sendo para o efeito necessário: Definição da entidade coordenadora da plataforma no pós término do projeto; 17

18 Assunção de responsabilidades partilhadas, entre todos os parceiros, para a gestão e carregamento da informação, para a gestão e manutenção da plataforma no pós término do projeto. Reprogramação temporal e financeira da candidatura do projecto. Realização de reuniões com outras entidades de diferentes sectores sociais, nomeadamente da Saúde e Educação, para acrescentar e diversificar o acervo informático. Ação 5 Acompanhamento e Divulgação Objetivo: i) Coordenação e acompanhamento técnico do projeto e implementação de todas as atividades (IPVC/IN.CUBO) Atividades Realizadas Calendário Execução Avaliação Reuniões de Acompanhamento 2012/2013 A primeira reunião foi realizada em Março de 2012, para apresentação do projeto, análise e discussão da metodologia e plano de trabalho. Não foi possível realizar a 2ª reunião prevista para Novembro de 2012 devido a vários fatores, nomeadamente a alteração de bolseiros na equipa do projeto. Publicidade / Divulgação exterior 2012 / 2013 Foram já produzidos e realizados alguns materiais: banners; brochuras de divulgação; notas de imprensa; entrevista de rádio, assim como a A equipa de projeto tem investido na divulgação do mesmo em eventos científicos, quer nacionais quer internacionais: 18

19 participação em eventos científicos. Criação da página no Facebook ( Está em curso a construção de um livro para publicação. Apresentação de uma comunicação e artigo para livro de atas, na IV Conferência de IIRH, Janeiro de 2013, em Setúbal; Apresentação de um póster no VII Simpósio Nacional: Desafios do Profissional de Serviço Social, Fevereiro de 2013, tendo obtido o 1º prémio (Anexo 2); Apresentação de duas comunicações (das 8 portuguesas) e artigos para European Scientific Journal (ESJ), na 1st Annual International Interdisciplinary Conference, Abril de 2013, nos Açores (Ponta Delgada). Encontram-se aprovadas comunicações nos seguintes eventos: a) 15º Encontro Nacional de Sociologia Industrial, das Organizações e do Trabalho, a realizar em Maio, na Covilhã. Foram submetidas à apreciação: uma comunicação, no Congresso Internacional Género(s) e Saúde: (In)determinações e Aproximações em Coimbra, na 19

20 temática Parcerias e Desenvolvimento Local. Está em fase de conclusão um artigo para uma Revista Científica indexada. Realização de Eventos 2012/2013 Notas de Imprensa 2012/2013 Realização de um seminário aberto ao público (Março de 2013), com o objetivo debater temáticas associadas à territorizalização, políticas e metodologias de intervenção local. Divulgação na imprensa, na TV Porto Canal, no sítio do projeto, nas rádios locais (Rádio Alto Minho); no portal do IPVC e jornais locais das atividades realizadas no âmbito do projeto. Estão a ser agendados e organizados workshops de capacitação, bem como um seminário na fase de conclusão do projeto. A equipa do projeto dará continuidade à publicitação das atividades em curso. Recomendações Reprogramação temporal do projecto. Continuar a investir na divulgação do projeto em todos os contextos possíveis. 3. Monitorização dos Indicadores de Candidatura Ação Indicadores de Candidatura Indicadores Atingidos Avaliação Ação 1 Diagnósticos realizados (1) Relatórios de Visitas (15) Diagnósticos realizados (1) Relatórios de Visitas (25) Os indicadores de candidatura foram na sua maioria já atingidos, 20

21 Reuniões técnicas (25) Reuniões técnicas (25) sendo que os dois indicadores em Workshop (1) Workshop (1) e Seminário (1) falta (divulgação do relatório e Novos contactos estabelecidos (80) Novos contactos estabelecidos (80) dossiê de imprensa) serão Organismos da administração pública (11) Organismos da administração pública (11) atingidos após aprovação deste Municípios envolvidos nos projetos Municípios envolvidos nos projetos relatório. integrados (10) integrados (10) Dossiers de Imprensa (2) Dossiers de Imprensa (1) Exemplares de Relatório distribuídos (1) Exemplares de Relatório distribuídos (0) Os indicadores de candidatura Ação 2 Reuniões Técnicas realizadas (20) Workshops realizados (10) Relatórios de Visitas (15) Participantes nos workshops (250) Organismos da administração pública (24) Planos de Negócio/Ação elaborados (10) Municípios envolvidos nos projetos integrados (10) Dossiers de Imprensa (4) Reuniões Técnicas realizadas (22) Workshops realizados (15) Relatórios de Visitas (22) Participantes nos workshops (298) Organismos da administração pública (25) Planos de Negócio/Ação elaborados (10) Municípios envolvidos nos projetos integrados (10) Dossiers de Imprensa (2) foram numa grande maioria atingidos, embora a ação esteja ainda a decorrer. Para além da realização dos Planos com as 10 RS, foi consensualizada a construção dos DS e PDS até Maio de Porém, face ao atraso na disponibilização dos indicadores às RS poder-se-á ter que prolongar este prazo. 21

22 Ação 3 1 Estudo 50% Reuniões Técnicas realizadas (3) Reuniões Técnicas realizadas (11) Software produzidos (1) Software produzidos (1) Site desenvolvido (1) Site desenvolvido (1) Embora a ação ainda esteja a Ação 4 Organismos da Administração Pública Abrangidos (11) Organismos da Administração Pública Abrangidos (18) decorrer todos os indicadores de candidatura foram já atingidos. Municípios envolvidos nos projetos Municípios envolvidos nos projetos integrados (10) integrados (10) Dossiers de Imprensa (1) Dossiers de Imprensa (1) Brochuras editadas (3000) Brochuras editadas (1150) Ação 5 Outdoors editados (0) Produto e Realização de um Stand para Ações de Promoção (1) Eventos / Espetáculos realizados (6) Reuniões de Acompanhamento realizadas (4) Atas de Comissão de Acompanhamento (4) Parecer do Relator (2) Dossiers de imprensa produzidos (2) Outdoors editados (0) Produto e Realização de um Stand para Ações de Promoção (0) Eventos / Espetáculos realizados (18) Reuniões de Acompanhamento realizadas (2) Atas de Comissão de Acompanhamento (1) Parecer da Relatora (2) Dossiers de imprensa produzidos (2) Os indicadores de candidatura foram numa grande maioria atingidos, embora a ação esteja ainda a decorrer. O investimento na divulgação através de diversos meios permitirá assegurar este indicador. Destinatário das campanhas de Destinatário das campanhas de 22

23 comunicação (200000) comunicação 23

24 4. Nota conclusiva Em síntese, com base nas acções desenvolvidas e numa lógica de avaliação geral salientam-se os seguintes resultados: O diagnóstico das dinâmicas das RS permitiu identificar as reais necessidades e os principais eixos de intervenção a desenvolver pelo Projeto, a saber: planeamento estratégico; parcerias; recursos; e compreensão da Rede Social; Investimento na articulação entre as ações de capacitação e atividade prática das RS, por parte da Equipa do Projeto; Efetivo acompanhamento das 10 RS, por parte da Equipa de Projeto, bem como a organização de workshops para promover a harmonização dos suportes de informação e desenvolver competências e ferramentas adequadas para a dinamização das mesmas, o que contribuiu para responder a necessidades de capacitação dos intervenientes de decorrentes da operacionalização do projeto; Um dos importantes resultados alcançados com a intervenção do projeto no território Minho-Lima passa pelo fortalecimento das dinâmicas inter-redes, através da realização da facilitação para a construção dos documentos estratégicos em parceria entre os elementos dos concelhos, numa lógica participativa e inclusiva dos intervenientes; Consensualização da data para apresentação do DS e PDS para Maio/2013 por parte de todas as RS do Distrito; O Projeto, numa dinâmica de intervenção em rede, promoveu o envolvimento de diversas entidades e instituições, designadamente todas as RS, bem como a CIM Alto Minho, o IEFP, a PSP e GNR, o ISS, IP a nível nacional e distrital, bem como a DREN e Departamento Distrital de Finanças, na construção da plataforma eletrónica de planeamento prospetivo. A abrangência desta ação depende fortemente do envolvimento, do consenso e compromisso efetivos a assumir pelas entidades parceiras. Tem existido um investimento da Equipa de Projeto na divulgação do projecto (designadamente dos seus princípios, pressupostos e resultados), através da criação da página de Facebook, manutenção e alimentação do site, participação e publicação de artigos/poster em eventos científicos, bem como a preparação para eventos futuros. Com base na avaliação intercalar realizada ao conjunto das ações do projeto, é importante constatar que apesar da suspensão deste (6 meses) e a alteração de bolseiros no final do ano 24

25 de 2012, já foi possível até ao momento atingir grande parte dos indicadores previstos em candidatura e prevemos dar continuidade ao trabalho o que permitirá atingir e/ou superar os restantes indicadores previstos para Estes resultados só têm sido passíveis de alcançar, devido às dinâmicas interativas positivas estabelecidas entre as RS, poder politico, elementos da equipa, nomeadamente equipa de pilotagem, bolseiros, perita relatora e demais envolvidos no mesmo. Em suma, destacamos a necessidade expressa, quer pelos parceiros quer pela equipa do projeto e intervenientes envolvidos no desenvolvimento do mesmo (CDSS-VC; 10 Municípios representantes das RS; CIM Alto Minho; entre outros presentes em reuniões da Plataforma Supraconcelhia), de se proceder não só à reprogramação temporal e financeira do projeto até final de 2013, como assegurar a continuidade do acompanhamento das RS para a consolidação dos resultados e das práticas promovidas. Estando em causa o combate à pobreza (nomeadamente às novas formas de pobreza) e à exclusão social, bem como a promoção do desenvolvimento coeso do nosso território, assente no empoderamento efectivo de todos os intervenientes no Programa Nacional da Rede Social, urge que se criem compromissos e sinergias conducentes à consolidação do processo em curso. 25

26 Anexo 1 Planeamento das Ações do Projeto Ações Objetivos Específicos Cronograma Âncora Institucional Atividades Previstas Ação 1 i) Caracterizar/analisar a dinâmica e o trabalho das redes existentes, proceder a uma inventariação do sector social no Alto Minho, tendo em vista a elaboração de um Diagnóstico global e transversal do sector IPVC i) Levantamento das competências instaladas e do seu potencial; ii) Identificação das necessidades/recursos; iii) Identificação das competências críticas; iv) Elaboração do plano de ação transversal; v) Mapeamento de iniciativas de referência. i) Apoio às Redes Sociais dos concelhos; Ação 2 i) Dotar as redes de instrumentos e práticas inovadoras potenciadoras do desenvolvimento social e humano 2012/2013 IPVC ii) Desenvolvimento das competências e ferramentas adequadas para a dinamização das Redes Sociais; iii) Capacitação específica dos dirigentes e dos técnicos dos núcleos executivos iv) Harmonização dos suportes de informação dos Diagnósticos e Planos Sociais. Ação 3 i) Reforçar a dimensão social no processo de desenvolvimento 2012/2013 IN.CUBO i) Mapeamento das Iniciativas de Referência com potencial empreendedor; 26

27 sustentável do Alto Minho ii) Definição das orientações para a promoção do ii) Capacitar os agentes sociais Empreendedorismo Social no Alto Minho; utilizando abordagens inovadoras de iii) Desenvolvimento de Caixa de Ferramentas e uma natureza empreendedora plataforma de apoio à intervenção inovadora e sustentada dos agentes locais e regionais; iv) Criação uma Bolsa de projetos sociais. i) Construir um instrumento de partilha de informação da base web, i) Disponibilização de indicadores e mapas por área Ação 4 com suporte de georreferenciação, 2012/2013 IPVC temática; tendo em vista a análise prospetiva ii) Implementação e manutenção da plataforma. de suporte à decisão i) Realização de reuniões da Comissão de Acompanhamento; ii) Publicidade / Divulgação Exterior, nomeadamente: i) Coordenação e acompanhamento Colocação de outdoors em cada um dos Ação 5 técnico do projeto e implementação 2012/2013 IPVC concelhos envolvidos no projeto; de todas as atividades Edição de Livro com 1300 exemplares; Colocação de telas promocionais para a divulgação do projeto junto das CSF; Colocação de banners; 27

28 Produção de brochuras para distribuição generalizada; Criação de stand alusivo ao projeto para a divulgação do mesmo em eventos diversos. iii) Realização de Eventos (workshops); iv) Criação portal web; v) Notas de imprensa das atividades realizadas. 28

29 Anexo 2 Poster no VII Simpósio Nacional: Desafios do Profissional de Serviço Social 29

Estrutura da Apresentação

Estrutura da Apresentação Capacitar para Qualificação e Inovação das Redes Sociais do Minho-Lima (CQIRS-ML) Seminário Redes Sociais, Desenvolvimento e Coesão Social do Alto Minho: Diagnóstico, Perspetivas e Ações 2014-2020 19 de

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