Economia e Poder em África

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1 Economia e Poder em África ESTUDO DE CASO: MOÇAMBIQUE Rufino Gujamo ISCTE, 11 de Novembro de 2016

2 Estrutura da Apresentação (i) 1. A Formação dos Movimentos Nacionalistas em Moçambique 2. Os conflitos ou concorrência entre os movimentos nacionalistas 3. A Luta pela Independência Nacional ou Luta Anticolonial? 4. Os Acordos de Lusaka e a Proclamação da Independência Nacional 5. O Estado Pós-colonial em Moçambique 5.1 O Estabelecimento dos Regime de Partido Único em Moçambique

3 Estrutura da Apresentação (ii) 5.2 A Guerra Civil 5.3 O Acordo Nkomati; 5.4 As Negociações de Paz e o Acordo Geral de Paz 6 A Democratização em Moçambique 6.1 Fatores Determinantes 7. Bibliografia

4 Localização Geográfica de Moçambique

5 A Formação dos Movimentos Nacionalistas em Moçambique União Nacional Democrática de Moçambique (UDENAMO) - Foi criada em 1960 em Bulawayo, Rodésia do Sul, pelos trabalhadores moçambicanos no exílio, sobretudo do centro e sul de Moçambique; A União Nacional Africana de Moçambique (MANU) foi criada em 1961, em Mombasa, Quénia, a partir de uma base sociocultural maconde; União Africana de Moçambique Independente (UNAMI) foi criada No Nyasaland, pelos moçambicanos oriundos de Tete; Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) foi criada em Junho de 1962, em Dar es Salaam, Tanzania.

6 Os Conflitos ou a Concorrência entre os Movimentos Nacionalistas (i) A expulsão Paulo Gumane e David Mabunda (oriundos da UDENAMO) da FRELIMO; Paulo Gumane e David Mabunda reagiram criando a UDENAMO-Moçambique; O Comité Central da FRELIMO expulsou Adelino Guambe e Leo Clinton Aldridge; Adelino Gwambe refugiou-se em Kampala, Uganda, onde criou o Comité Secreto de Restauração da UDENAMO que mais tarde foi transformado em UDENAMO- Monomotapa;

7 Os Conflitos ou a Concorrência entre os Movimentos Nacionalistas (ii) Em Maio de 1963, Mmole líder da MANU, Gwambe, líder da UDENAMO- Monomotapa e Sebastene Sigaúke da Mozambican African National Congress (MANCO) decidiram unir os seus partidos dando origem à Frente Unida Antiimperialista Popular Africana de Moçambique (FUNIPAMO).

8 A Luta pela Independência Nacional ou Luta Anticolonial? A Definição da Estratégia de luta armada; A definição do inimigo A Luta de Libertação Nacional/Luta Anticolonial

9 Os Acordos de Lusaka e a Proclamação da Independência Nacional Proliferação de partidos políticos em Moçambique; A posição das autoridades portuguesas sobre os mecanismos de transferência do poder; A Posição da FRELIMO sobre a Transferência do poder; Os Acordos de Lusaka foram assinados em Setembro de 1974 pelas autoridades portuguesas e pela FRELIMO.

10 O Estado Pós-colonial em Moçambique

11 O Estabelecimento dos Regime de Partido Único em Moçambique Os fatores determinantes do estabelecimento do regime de partido único em Moçambique foram: O Legado histórico colonial: Ausência de uma experiencia democrática; A necessidade de construção da nação: A democratização era vista como uma ameaça a unidade nacional; A necessidade de modernização do Estado e da sociedade; A hegemonia da FRELIMO durante a luta anticolonial; O contexto internacional marcado pela Guerra Fria e o apoio do bloco socialista a FRELIMO durante a luta pela independência;

12 A Guerra Civil: Causas Contradição de interesses entre Moçambique e os regimes minoritários da Rodésia e da Africa do Sul; A implementação de políticas autoritárias de modernização e/ou desenvolvimento; A marginalização das autoridades tradicionais e o combate contra as culturas locais; O Fracasso das políticas e programas de modernização e desenvolvimento do novo Estado independente;

13 O Acordo Nkomati (i) O Acordo de Nkomati foi assinado em Marco de 1984 entre os governos de Moçambique e da Africa do Sul. Os Principais compromissos das partes no âmbito do acordo: Moçambique comprometia-se a parar o seu apoio ao ANC; A África do Sul comprometia-se a parar o seu apoio a RENAMO;

14 O Acordo Nkomati (ii) Através do acordo de Nkomati, Moçambique pretendia alcançar os seguintes objetivos: Criação das condições para a eliminação militar da RENAMO; Evitar a agressão sul-africana contra o território moçambicano e; Procurar revitalizar as relações económicas com a África do Sul.

15 As Negociações de Paz e o Acordo Geral de Paz Entre 1990 e 1992 decorreram as negociações de paz, em Roma, Itália, entre a delegação do governo de Moçambique e da RENAMO; As negociações tiveram os seguintes mediadores: O Governo Italiano; A Comunidade de Santo Egídio/Igreja Católica; As negociações contaram com a presença de observadores internacionais. O Acordo Geral de Paz foi assinado no dia 4 de Outubro de 1992.

16 Democratização em Moçambique Os fatores que conduziram a democratização em Moçambique: A grave crise económica na década de 1980; A erosão da legitimidade do Estado e/ou governo; A indisponibilidade da ajuda económica da URSS e dos países do bloco comunista; A condicionalidade da ajuda internacional imposta pelas instituições de Bretton Woods; A necessidade de criação de condições para o fim da guerra civil.

17 Bibliografia (i) Abrahamsson, Hans e Anders Nilsson. Moçambique em Transição: Um Estudo da História de Desenvolvimento Durante o Período de Maputo: Padrigu e CEEI-ISRI, Castaño, David. «Abrindo a caixa de pandora: Mário Soares e o início da descolonização». Relações Internacionais, n. 35, (2012): Crocker, Chester. High Noon in Southern Africa: Making Peace in a Rough Neighborhood. New York e London: W.W. Norton and Company, Funada-Classen, Sayaka. The Origin of War in Mozambique: A History of Unity and Division. South Africa: African Minds, 2013.

18 Bibliografia (i) Hall, Margaret e Tom Young. Confronting Leviathan: Mozambique Since Independence. London: Hurst, Hume, Cameron. Ending Mozambique s War: The Role of Mediation and Good Offices. Washington: United States Institute of Peace, Isaacman, Allen e Barbara Isaacman. Mozambique: From Colonialism to Revolution, Colorado: Westview Press, Newitt, Malyn. A History of Mozambique. London: Hurst and Company, 1995.

19 FIM Rufino Carlos Gujamo

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