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1 MANUAL ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA 5ª Edição Revisada & Ampliada PARACATU MG 2009

2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ESTRUTURA BÁSICA DO PROJETO DE PESQUISA COMO APRESENTAR O PROJETO? MODELO DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA ACADÊMICA CAPA FOLHA DE ROSTO EPÍGRAFE SUMÁRIO OBJETIVOS JUSTIFICATIVA HIPÓTESE DA PESQUISA DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA SISTEMA CONCEITUAL TEORIAS DE BASE METODOLOGIA SUPRIMENTOS E EQUIPAMENTOS CUSTO DO PROJETO E ORIGEM DOS RECURSOS CRONOGRAMA REFERÊNCIAS APÊNDICES E ANEXOS MODELO DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA DE NATUREZA PRÁ- TICA IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO OBJETIVOS DELIMITAÇÃO DO UNIVERSO DE PESQUISA METODOLOGIA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA PESQUISA SUPRIMENTOS E EQUIPAMENTOS APÊNDICE E ANEXOS REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS DE PESQUISA MODELO DE MARGEM PARA DIGITAÇÃO REFERÊNCIAS... 26

3 2 INTRODUÇÃO A ciência é definida como um conjunto de conhecimentos racional, sistematizado, objetivo, analítico e explicativo, que busca compreender e desvendar o mundo empírico no qual o homem vive. A ciência é um método de abordagem do mundo empírico, sustentável de ser experimentado pelo ser humano. Portanto, a relação entre teoria e o fenômeno é o contexto essencial da ciência moderna. Na falsa concepção popular, a ciência se refere somente a fatos e fenômenos. A teoria é considerada como um conjunto de fatos acumulados sobre determinado assunto. Toda teoria dotada de certa complexidade que pode ser conservada à custa de recriação intelectual permanente, ou seja, dúvida perene. A teoria é vista como um conjunto de hipóteses e estruturada por uma relação de implicação, em que teoria implica em problema. Desta forma, a pesquisa inicia da dúvida ou problema, que embasará o seu tema. O problema a ser pesquisado deve ser claro e preciso, passivo de solução e delimitado, em nível mais específico. O projeto de pesquisa surge como proposta da solução do problema, ou seja, da dúvida e da identificação de uma necessidade a ser satisfeita. É o resultado do planejamento para a solução do problema, onde devem constar todas as etapas que serão desenvolvidas respondendo a seguinte pergunta: como redigir o projeto de pesquisa?

4 3 1 ESTRUTURA BÁSICA DO PROJETO DE PESQUISA A estrutura básica de um projeto de pesquisa acadêmico compõe das seguintes partes: a) capa obrigatória; b) folha de rosto obrigatória; c) epígrafe opcional; d) sumário obrigatório; e) objetivos; f) justificativa; g) hipóteses da pesquisa; h) delimitação do problema; i) sistema conceitual; j) teorias de base; k) metodologia; l) suprimentos e equipamentos m) custo do projeto e origem dos recursos o) cronograma; p) referência; q) apêndice e Anexo.

5 4 2 COMO APRESENTAR O PROJETO? A forma de apresentação de um projeto varia de pesquisador para pesquisador. Os institutos de pesquisa, entretanto, tendem a adotar fórmulas padronizadas para apresentação de projetos de pesquisa. Isto facilita os trabalhos de elaboração, discussão e aprovação do projeto. Todavia, a excessiva padronização em muitas situações pode ser prejudicial. É o caso, por exemplo, dos projetos de pesquisa de cunho exploratório, em que não se torna possível, a priori, determinar como se processará a pesquisa. Pode ser ainda, o caso de certos projetos de natureza estritamente científica que se revestem de características tão específicas que, qualquer tentativa de enquadrálos num modelo rígido, servirá para torná-los menos esclarecidos. A despeito, porém, da flexibilidade quanto à apresentação de projetos, a elaboração de modelos torna-se bastante útil. Por essa razão, são apresentados dois modelos de elaboração de projetos. O primeiro aplicável a pesquisas acadêmicas (doutoramento, mestrado, conclusão de curso etc.) e o segundo, às pesquisas de natureza prática, notadamente de opinião e de mercado. A escolha desses dois modelos deve-se ao fato de referirem-se às pesquisas que mais habitualmente são desenvolvidas. E também porque, ainda que de modo bem geral, podem ser considerados como tipos extremos num contínuo de complexidade. 2.1 MODELO DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA ACADÊMICA CAPA Elemento obrigatório, onde as informações são transcritas na seguinte ordem: a) nome do autor; b) título; c) subtítulo, se houver; d) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado; e) ano de depósito.

6 5 MARCOS ANTÔNIO GONÇALVES AS TEORIAS DA REGULAÇÃO SOCIAL: uma visão introdutória Paracatu MG 2007 FIGURA 1 Modelo de capa para Projeto de Pesquisa Acadêmica

7 FOLHA DE ROSTO Elemento obrigatório. Página que contém os elementos necessários para a i- dentificação do projeto, devendo ser apresentada conforme segue: a) nome do autor: responsável intelectual do trabalho; b) título principal do trabalho: deve ser claro e preciso,identificando o seu conteúdo e possibilitando a indexação e recuperação da informação; c) subtítulo: se houver, deve ser evidenciada a sua subordinação ao título principal, precedido de dois-pontos; d) número de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada folha de rosto a especificação do respectivo volume); e) natureza: - projeto de pesquisa, tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros, - objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros), - o nome da instituição a que é submetido, f) nome do orientador e, se houver, do co-orientador; g) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado; h) ano de depósito (da entrega).

8 7 MARCOS ANTÔNIO GONÇALVES AS TEORIAS DA REGULAÇÃO SOCIAL: uma visão introdutória Projeto de pesquisa apresentado como requisito para a elaboração de monografia na disciplina de Monografia I, da Faculdade de Direito Atenas. Orientador: Prof. Dr. Carlos Alberto Mendes. Paracatu MG Faculdade de Direito Atenas 2007 FIGURA 2 Frente da folha de rosto Projeto de Pesquisa.

9 EPÍGRAFE Elemento opcional. Podem também constar epígrafes nas folhas de abertura das seções primárias. Sempre que nos recusamos ser vencidos por alguma nova concepção impressionante, nascida das profundezas da nossa imaginação pelo impacto de um símbolo eterno, estamos privando a nós mesmos dos frutos de um encontro com a sabedoria dos milênios. Heinrich Zimmer(s.d.). FIGURA 3 Modelo de Epígrafe.

10 SUMÁRIO Elemento obrigatório, cujas partes são acompanhadas do (s) respectivo (s) número (s) da (s) página(s). SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO CONTEXTO HISTÓRICO A REVISTA CONCILIAÇÃO E CHOQUE PROJETO IDEOLÓGICO OS MODERNISTAS MINEIROS E O PODER POLÍTICO OS EDITORIAIS DE A REVISTA OS TEXTOS E A RETÓRICA RETÓRICA PASSADISTA ORTODOXA RETÓRICA PASSADISTA DE TRANSIÇÃO RETÓRICA MODERNISTA DE RENOVAÇÃO LEITE CRIÔLO MEXERICA SE CONHECE PELO CHEIRO A IDEOLOGIA CRIOLISTA O RACISMO CIENTÍFICO A RETÓRICA CRIOLIST A METÁFORA DO CRIOLISMO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS FIGURA 4 Modelo de Sumário.

11 OBJETIVOS Indica-se o que é pretendido com o desenvolvimento da pesquisa e quais os resultados que se procura alcançar. A apresentação dos objetivos varia significativamente em função da natureza do projeto. Nos projetos de pesquisa rigidamente científica, assim como naqueles elaborados para fins acadêmicos, cabe identificar claramente o problema, apresentar sua delimitação (em termos conceituais, espaciais e temporais), bem como apresentar as hipóteses a serem testadas (quando for o caso). Nos projetos destinados à resolução de problemas mais práticos, geralmente procede-se a apresentação do objetivo geral e dos objetivos específicos. Isto é bastante comum nos projetos de pesquisas caracterizadas como levantamentos JUSTIFICATIVA A Justificativa consiste na apresentação, de forma clara e sucinta, das razões de ordem teórica e/ou prática que justificam a realização da pesquisa, ou seja, responder a pergunta por que fazer a pesquisa. No caso de pesquisas de natureza científica ou acadêmica, a justificativa deve indicar: a) o estágio de desenvolvimento dos conhecimentos referentes ao tema; b) as contribuições que a pesquisa pode trazer com vistas a proporcionar respostas aos problemas propostos ou a ampliar as formulações teóricas a esse respeito; c) a relevância social do problema a ser investigado; d) a possibilidade de sugerir modificações no âmbito da realidade abarcada pelo tema. No caso de pesquisas de natureza prática, a justificativa deve considerar os objetivos da instituição e os benefícios que os resultados da pesquisa poderão proporcionar. Os cuidados com a elaboração da justificativa devem ser redobrados no caso de pesquisas para as quais se solicita algum tipo de financiamento, já que a entidade financiadora necessita de boas razões para justificar o investimento HIPÓTESE DA PESQUISA A hipótese é uma resposta provisória que guiará a condução da investigação. Oferece uma solução possível para o problema em forma de proposição. As hipóteses podem ser apresentadas na justificativa, em vez de serem destacadas em um item específico.

12 DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA Nesta etapa, o problema será claramente identificado e delimitado em termos conceituais, espaciais e temporais SISTEMA CONCEITUAL O estabelecimento do sistema conceitual é exigido em projetos de pesquisa que tratam de temas complexos. Nestes casos, torna-se necessária a definição, de forma clara e precisa, dos conceitos contidos no problema e nas hipóteses. Em muitos casos, convém ainda esclarecer acerca do sistema que determinou a classificação conceitual adotada. Deve ficar claro, porém, que muitos projetos de pesquisa não exigem o detalhamento do sistema conceitual, por se referirem a problemas e hipóteses cujas referências empíricas são imediatas. É o caso, por exemplo, de uma pesquisa que tenha por objetivo verificar como se distribuem, num grupo, as seguintes características: sexo, idade, estado civil, naturalidade, nível de escolaridade, ocupação e salário TEORIAS DE BASE Boa parte das pesquisas científicas no campo da Psicologia, Sociologia, Antropologia, Ciência Política e Economia apóiam-se em certos supostos teóricos. Nestes casos, torna-se conveniente indicar a teoria ou as teorias que fornecem a orientação geral da pesquisa. Há que se considerar, no entanto, que nem sempre a elaboração de um projeto de pesquisa científica é possível definir com clareza qual a teoria que lhe dará sustentação. Muitas outras pesquisas são desenvolvidas sem que se possa identificar uma teoria que as sustente. Por essa razão, este item não aparece em muitos projetos de pesquisa METODOLOGIA A parte mais complexa na redação de um projeto de pesquisa é constituída, geralmente, pela especificação da metodologia a ser adotada. Diversos itens podem aqui ser considerados, conforme a extensão e a complexidade da pesquisa. De maneira bem abrangente, podem ser considerados os seguintes componentes: a) tipo de delineamento; b) operacionalização das variáveis; c) amostragem;

13 12 d) técnicas de coleta de dados; e) tabulação; f) análise dos dados; e g) forma do relatório SUPRIMENTOS E EQUIPAMENTOS Neste momento, devem ser indicados, de maneira detalhada, os suprimentos e equipamentos necessários para a realização da pesquisa. Estes equipamentos e suprimentos variam consideravelmente de acordo com o tipo de pesquisa. Dentre os diversos itens que podem ser considerados, citam-se: a) questionários; b) formulários; c) impressos especiais para registro; d) manuais de instrução para os pesquisadores; e) manuais de tabulação; f) equipamentos de registro (lápis, canetas etc.); g) pastas; h) brindes para os entrevistados CUSTO DO PROJETO E ORIGEM DOS RECURSOS O projeto deve apresentar uma estimativa dos custos da pesquisa. Uma forma prática consiste em reunir os gastos previstos em vários itens, que, por sua vez, são a- grupados em duas categorias: gastos com pessoal e gastos com material. Será conveniente, ainda, indicar a proveniência dos recursos, se são próprios ou de origem externa. Nesta hipótese, convém, ainda, indicar o nome da instituição patrocinadora e a natureza do crédito ou do financiamento. TABELA1 ESTIMATIVA DE CUSTO 1 FASES Planejamento Coleta de dados Análise e interpretação Redação do relatório TOTAL GERAL CUSTO (R$) PESSOAL MATERIAL TOTAL 1 Discriminar conforme a conveniência

14 13 TABELA 2 DISCRIMINAÇÃO DOS CUSTOS DE PESSOAL (R$) ITENS DE CUSTO PESQUISADO- RES CONSULTORES DIGITADORES ENTREVISTA- DORES PROC.DE DA- DOS OUTROS 1 PLANEJAMENTO Salários 1.2 Honorários 2 COLETA DE DADOS Salários 2.2 Honorários 2.3 Diárias e transporte 3 ANÁLISE, INTERPRE- TAÇÃO E APRESENTA- ÇÃO 3.1 Salários 3.2 Honorários TOTAL TABELA 3 DISCRIMINAÇÃO DOS CUSTOS DE MATERIAL FASES VALOR (em R$) 1 PLANEJAMENTO Material de escritório 1.2 Livros 1.3 Mapas 1.4 Xerocópias 1.5 Telefone, cartas etc. 2 COLETA DE DADOS Material para impressão 2.2 Fitas para gravação 2.3 Filmes 2.4 Xerocópias 2.5 Taxas para correio, telefones, fretes etc. 2.6 Cartões, fichas 2.7 Serviços de impressão 2.8 Transportes e diárias 3 ANÁLISE, INTERPRETAÇÃO E APRESENTAÇÃO - 3.1Material para impressão 3.2 Capas 3.3 Gravações

15 14 Observação: Indicar a origem dos recursos (próprios ou externos, na totalidade ou em parte). Indicar a instituição e a natureza do financiamento ou do crédito CRONOGRAMA O projeto deve esclarecer acerca do tempo necessário ao desenvolvimento da pesquisa. Convém que seja indicado o tempo correspondente a cada uma das fases da pesquisa. E não se pode esquecer que muitas das atividades são desempenhadas simultaneamente pelos membros da equipe. Uma maneira prática de representar o tempo a ser despendido no desenvolvimento da pesquisa é mediante a elaboração de um cronograma. TABELA 4 CRONOGRAMA DA PESQUISA FASES Planejamento Coleta de dados Análise e interpretação Redação do relatório INÍCIO DATAS FIM TABELA 5 DISCRIMINAÇÃO DO CRONOGRAMA DA PESQUISA Nº. ETAPAS DO LEVANTAMENTO 1 Especificação dos objetivos 2 Operacionalização dos conceitos MESES E OU DIAS JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ. 3 Elaboração do questionário 4 Pré-teste do questionário 5 Seleção da amostra 6 Impressão dos questionários 7 Seleção dos pesquisadores 8 Treinamento dos pesquisadores 9 Coletas de dados 10 Análise e interpretação dos dados 11 Redação do relatório REFERÊNCIAS Nos projetos de pesquisa científica ou acadêmica, devem ser relacionados os livros, artigos e outras publicações consultadas, bem como todas as fontes bibliográficas de potencial interesse para o desenvolvimento da pesquisa. Nas pesquisas orientadas

16 15 para fins práticos, pode também ser conveniente a apresentação das referências e bibliografias, sobretudo quando o tema considerado for complexo. Já nas pesquisas desenvolvidas a partir de rotinas preestabelecidas, o item referência e bibliografia pode ser dispensado APÊNDICE E ANEXOS Devem ser anexados ao projeto de pesquisa, modelos dos instrumentos a serem utilizados para a coleta de dados, tais como: formulários, questionários e escalas de atitudes. Dispensam-se da observação deste requisito, as pesquisas que utilizam testes psicológicos ou instrumentos não padronizados de coleta de dados. Devem ainda ser anexados modelos de outros materiais impressos, tais como: apêndice que constitui de matéria elaborada pelo próprio autor, a fim de complementar sua argumentação, manuais de instrução, mapas das áreas de investigação, material estatístico utilizado como base para seleção de amostras etc. Deve conter a indicação APÊNDICE ou ANEXO, seguida da letra de ordem, travessão e do respectivo título. Quando esgotadas as 23 letras do alfabeto, utilizam-se letras maiúsculas dobrada.

17 16 ANEXO A DATILOGRAFIA / DIGITAÇÃO DO TEXTO Os trabalhos devem ser datilografados ou digitados em papel branco, de boa qualidade, formato A-4 (210mm x 297 mm), com fita preta, em uma só face, usando-se espaço duplo entre as linhas, fonte tamanho 12. Deve-se evitar as rasuras ou emendas e obedecer às seguintes margens: margens superior e esquerda 3,5 cm; margens inferior e direita 2,5 cm. A NBR sugere uma margem de 3 cm para todos os lados da folha. Modernamente, a forma de parágrafo recuado foi abolida. Adota-se a mesma margem esquerda para todo o texto destacandose os parágrafos pelo espaçamento duplo entre eles. Entretanto, a NBR recomenda o parágrafo a seis toques a partir da margem esquerda e, para as transcrições, 12 toques. Alguns autores preferem adotar o parágrafo tradicional e formal, a 2 cm da margem esquerda, nos textos técnicos. O importante é que, ao se adotar um formato, este seja mantido em todo o trabalho. Devem ser adotados caracteres do mesmo tipo para todo o trabalho, de forma a permitir uma melhor legibilidade. Variações tipográficas são permitidas apenas para notas de rodapé, citações textuais e titulações. Os símbolos, sinais e letras gregas podem ser inseridos a mão, quando se fizer necessário.

18 17 FIGURA 5 Modelo de Anexo. 2.2 MODELO DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA DE NATUREZA PRÁ- TICA NOME INSTITUIÇÃO Endereço: Telefone: TÍTULO DO PROJETO Agência de Pesquisa Data da Proposta Gerente do Projeto

19 18 FIGURA 6 Modelo de capa para Projeto de Pesquisa de natureza prática IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO a) Título; b) Cliente; c) Natureza do projeto; d) Agência; e) Data; f) Gerente do projeto OBJETIVOS a) Objetivos gerais; b) Objetivos específicos DELIMITAÇÃO DO UNIVERSO DE PESQUISA a) Área geográfica em que será executado o projeto; b) Determinação da população a ser pesquisada METODOLOGIA a) Tipo de pesquisa (levantamento, experimento etc.); b) Técnica de coleta de dados; c) Amostragem: - Tipo de amostragem, - Tamanho da amostra, - Controle da amostra. d) Tabulação e análise dos dados: - Processo de tabulação, - Lista das tabulações cruzadas, - Procedimentos estatísticos de análise dos dados. e) Especificação do tipo de relatório a ser elaborado ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA PESQUISA

20 19 a) Estabelecimento de contatos; b) Alocação de pesquisadores; c) Supervisão da equipe de pesquisadores; d) Supervisão dos trabalhos de tabulação e análise dos dados; e) Preparação e impressão do relatório SUPRIMENTOS E EQUIPAMENTOS a) Questionários; b) Formulários; c) Impressos especiais para registro; d) Cartazes; e) Manuais de instrução para pesquisadores; f) Manuais de instrução para supervisores de campo; g) Manuais de tabulação; h) Equipamentos de registro (lápis, canetas etc.); i) Pastas especiais; j) Brindes para os pesquisados. TABELA 1 ESTIMATIVA DE CUSTO 2 FASES Planejamento Coleta de dados Análise e interpretação Redação do relatório TOTAL GERAL CUSTO (R$) PESSOAL MATERIAL TOTAL 2 Discriminar conforme a conveniência.

21 20 TABELA 2 DISCRIMINAÇÃO DOS CUSTOS DE PESSOAL (R$) ITENS DE CUSTO PESQUISADO- RES CONSULTORES DIGITADORES ENTREVISTA- DORES PROC.DE DA- DOS OUTROS 1 PLANEJAMENTO Salários 1.2 Honorários 2 COLETA DE DADOS Salários 2.2 Honorários 2.3 Diárias e transporte 3 ANÁLISE, INTERPRE- TAÇÃO E APRESENTA- ÇÃO 3.1 Salários 3.2 Honorários TOTAL TABELA 3 DISCRIMINAÇÃO DOS CUSTOS DE MATERIAL FASES VALOR (em R$) 1 PLANEJAMENTO Material de escritório 1.2 Livros 1.3 Mapas 1.4 Xerocópias 1.5 Telefone, cartas etc. 2 COLETA DE DADOS Material para impressão 2.2 Fitas para gravação 2.3 Filmes 2.4 Xerocópias 2.5 Taxas para correio, telefones, fretes etc. 2.6 Cartões, fichas 2.7 Serviços de impressão 2.8 Transportes e diárias 3 ANÁLISE, INTERPRETAÇÃO E APRESENTAÇÃO Material para impressão

22 Capas 3.3 Gravações TABELA 4 CRONOGRAMA DA PESQUISA FASES Planejamento Coleta de dados Análise e interpretação Redação do relatório INÍCIO DATAS FIM TABELA 5 DISCRIMINAÇÃO DO CRONOGRAMA DA PESQUISA Nº. ETAPAS DO LEVANTAMENTO 1 Especificação dos objetivos 2 Operacionalização dos conceitos 3 Elaboração do questionário 4 Pré-teste do questionário 5 Seleção da amostra 6 Impressão dos questionários 7 Seleção dos pesquisadores 8 Treinamento dos pesquisadores 9 Coletas de dados 10 Análise e interpretação dos dados 11 Redação do relatório MESES E OU DIAS JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ APÊNDICE E ANEXOS a) Formulários; b) Questionários; c) Mapas, etc. 2.3 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS DE PESQUISA a) FORMATO: os textos devem ser apresentados: - em papel branco; - formato A4 (21 cm x 29,7cm); - digitados ou datilografados na cor preta, com exceção das ilustrações, no anverso das folhas, exceto a folha de rosto. O projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho.

23 22 Recomenda-se, para digitação: - a utilização de fonte tamanho 12 para o texto e; - tamanho menor para citações de mais de três linhas; notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas. No caso de texto digitado ou datilografado de mais de três linhas, deve-se observar apenas o recuo de 4 cm da margem esquerda. b) MARGEM: as folhas devem apresentar margem: - esquerda e superior de 3 cm e; - direita e inferior 2 cm. c) ESPACEJAMENTO: todo o texto deve ser digitado ou datilografado, com espaço duplo. As citações de mais de três linhas, as notas, as referencias, as legendas das ilustrações e tabelas, a ficha catalográfica, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é submetida e a área de concentração devem ser digitados ou datilografados em espaço simples. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por espaço duplo. Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os sucede por dois espaços duplos. Na folha de rosto e na folha da separação, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é submetida e a área de concentração devem ser alinhados do meio da mancha para a margem direita. d) NOTAS DE RODAPÉ: as notas devem ser digitadas ou datilografadas: - dentro das margens; - ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e; - por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda. e) INDICATIVOS DE SEÇÃO: o indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere. f) TÍTULO SEM INDICATIVO NUMÉRICO: os títulos sem indicativo numérico errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s) devem ser centralizados, conforme a NBR g) ELEMENTOS SEM TÍTULO E SEM INDICATIVO NUMÉRICO: fazem parte desses elementos: - a folha de aprovação; - a dedicatória e; - a epígrafe. h) PAGINAÇÃO: todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqüencialmente, mas não numeradas.

24 23 i) NUMERAÇÃO PROGRESSIVA: a numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismo arábico, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal. Para evidencia a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta. Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal, e outro, conforme a NBR No sumário, é de forma idêntica ao texto. j) CITAÇÕES: as citações devem ser apresentadas conforme a NBR l) SIGLAS: quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla, colocada entre parênteses. Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). m) EQUAÇÕES E FÓRMULAS: aparecem destacadas no texto de modo a facilitar sua leitura. Na sequência normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, índice e outros). Quando destacadas do parágrafo são centralizadas e, se necessário, deve-se numerá-las. Quando fragmentadas em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação e divisão. Exemplo: X² + Y² = Z² (1) (X ²+ Y²)/5 = n (2) n) ILUSTRAÇÕES: qualquer que seja seu tipo (desenho, esquemas, fluxograma, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros) sua identificação: - aparece na parte inferior, precedida da palavra designativa; - seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos a- rábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa de forma breve e clara, dispensando consulta ao texto, e da fonte. A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere, conforme o projeto gráfico.

25 24 o) TABELAS: As tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente, conforme IBGE (1993).

26 MODELO DE MARGEM PARA DIGITAÇÃO 3 CM 3 CM 4 CM 2 CM 2CM MARGEM ESQUERDA MARGEM DE INÍCIO DE PARÁGRAFO MARGEM DE CITAÇÃO LONGA MARGEM DIREITA MARGEM INFERIOR 2 CM FIGURA 7 Modelo de folha: margem para digitação.

27 26 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICA. Normas ABNT sobre documentação. Rio de Janeiro, Coletânea de normas. FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normatização de publicações técnicocientíficas.5.ed. Belo Horizonte: UFMG, GALLIANO, Alfredo Guilherme. O Método Científico: Tória e Prática. São Paulo: Harbras Ltda, GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, MACEDO, Manuel Moacir Costa. Metodologia Aplicada. Brasília: Scala Gráfica e editora, RHUDIO, Franz Victor. Introdução a Projeto de Pesquisa. 31. ed. Petrópolis: Vozes, SILVA, Ângela Maria; PINHEIRO, Maria Salete de Freitas; FREITAS, Nara Eugênia de. Guia para Normatização de Trabalhos Técnicos-Científicos: Projetos de Pesquisa, Monografias, Dissertações, Teses. 6.ed.rev.e ampl. Uberlândia: Edufu, 2006.

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