Multimedidor Mult-K Plus. Manual do Usuário

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1 Multimedidor Manual do Usuário Revisão 1.3 Dezembro 2012

2 Índice Capítulo Introdução 3 Termo de Garantia, avisos e advertências 4 Parâmetros de medição 5 Características técnicas 6 Normalizações 7 Instalação do produto 9 Página Esquemas de ligação 12 TL-00: Trifásico com Neutro Estrela" (3 Elementos 4 Fios) 12 TL-01: Bifásico 13 TL-02: Monofásico 14 TL-03: Trifásico Equilibrado 15 TL-48: Trifásico sem Neutro Delta (3 Elementos 3 Fios) 16 TL-49: Trifásico sem Neutro Delta (2 Elementos 3 Fios) 17 IHM (Interface Homem Máquina) e Operação 18 Configuração 22 Memória de Massa 27 Interface RS Saída de Pulso 31 Software 32 Passo a passo - Instalação 32 Passo a passo - Utilização 34 Solução de Problemas 38 Solução de Problemas Interface RS Apêndice A Código de Erro 41 Apêndice B - Fórmulas utilizadas 42 Apêndice C Medição de demanda 43 Apêndice D Glossário 44 Apêndice E - Medição de THD 46 Apêndice F Terminação olhal 47 Apêndice G Versões Especiais 48 Apêndice H Medição Horossazonal (E-10) 49 Apêndice I Medição Horossazonal com I/O (E-13) 50 Apêndice J E Apên00dice K com TCs split core 53 O foi desenvolvido e fabricado pela KRON Instrumentos Elétricos, uma empresa fundada em 1954, com experiência na fabricação de instrumentos para medição e controle de processos, cuja política principal é o constante aperfeiçoamento e desenvolvimento tecnológico, industrial e humano, no sentido de aumentar o grau de confiabilidade de seus produtos para suprir as expectativas de seus usuários. As informações contidas neste manual têm por objetivo auxiliá-lo na utilização e especificação correta do Mult-K Plus. Devido ao constante aperfeiçoamento, as informações aqui contidas estão sujeitas a modificações sem aviso prévio. KRON Instrumentos Elétricos 2 Manual do Usuário

3 Introdução Manual do Usuário O Multimedidor é um instrumento digital microprocessado, para instalação em porta de painel, que permite a medição de até 44 parâmetros elétricos em sistema de corrente alternada (CA). É dotado de um display de 7 segmentos e quatro dígitos. Possui interface serial RS-485, que permite a comunicação do multimedidor com sistemas de supervisão e controladores programáveis. Opcionalmente o pode ser equipado com uma memória de massa, que permite o armazenamento histórico de até dez grandezas elétricas, com intervalo mínimo de 1 minuto e máximo 540 minutos. É imprescindível a leitura do Manual do Usuário antes da instalação e utilização do, sendo possível esclarecer eventuais dúvidas através de nosso suporte técnico: telefone: (11) ou pelo suporte@kron.com.br Aplicações O multimedidor pode ser aplicado em sistemas de baixa, média ou alta tensão, uma vez que é possível programar a relação do TP (transformador de potencial) e TC (transformador de corrente) envolvidos na medição. Automação de subestações; Automação industrial e predial; Análise de circuitos e equipamentos elétricos; Levantamento de curva de carga e histórico de um circuito elétrico; Rateio de custos; Substituição de instrumentos analógicos; Qualquer aplicação envolvendo medição de parâmetros elétricos. Principais características e vantagens Alta precisão e confiabilidade, aliados a um baixo custo final; Medição de até 44 parâmetros elétricos, com esquema de ligação, relação de TP e TC, parâmetros da interface RS-485 configuráveis pela própria IHM ou pela interface serial. Facilidade de coleta de dados e integração com sistemas de supervisão, por meio da porta de comunicação serial e do protocolo MODBUS-RTU. Memória de massa para armazenamento histórico de até dez parâmetros de medição (opcional). Medição Horossazonal para separar medições de energias e demandas nos horários de ponta e fora de ponta (opcional). KRON Instrumentos Elétricos 3 Manual do Usuário

4 Termo de Garantia A Kron Instrumentos Elétricos Ltda. garante que seus produtos são rigorosamente calibrados e testados, comprometendo-se a repará-los caso venham apresentar eventuais defeitos de fabricação. Garantia de 1 (um) ano: A partir da data de aquisição do produto conforme comprovação da nota fiscal de compra. A garantia não cobre: Aparelhos que tenham sido adulterados. Desmontados ou abertos por pessoal não autorizado. Danificados por sobrecarga ou erro de instalação. Usados de forma negligente ou indevida. Danificados por qualquer espécie de acidente. Manutenção:! A manutenção preventiva dos aparelhos é desnecessária. A manutenção corretiva, se necessária, deve ser feita por pessoal especializado da Kron Instrumentos Elétricos, mediante envio da peça defeituosa para nossa fábrica. A limpeza do instrumento, quando necessária, deve ser feita apenas nas áreas externas, utilizando material neutro e com todas as conexões elétricas desenergizadas. KRON Instrumentos Elétricos 4 Manual do Usuário

5 Acumulativas Instantâneas Display RS-485 Min/M Manual do Usuário Parâmetros de Medição Com o é possível fazer a medição de até 101 parâmetros elétricos em sistemas monofásicos, bifásicos, trifásicos (estrela ou delta). Todas as medições são TRUE RMS (valor eficaz verdadeiro). A gama de parâmetros medidos inclui: Grandeza Unidade Tipo de Medição Tensão Vc.a. Tensão fase-fase, fase-neutro e trifásica X X X Corrente Ac.a. Por fase, trifásica e neutro. X X X Potência Ativa W Por fase e trifásica X X X Potência Reativa VAr Por fase e trifásica X X X Potência Aparente VA Por fase e trifásica X X X Fator de Potência - Por fase e trifásico (Ind. ou Cap.) X X X Frequência Hz Fase R X X X THD - Distorção Harmônica Total % Por fase de tensão e corrente X X X Energia Ativa Positiva kwh X X Energia Ativa Negativa kwh X X Energia Reativa Indutiva kvarh Trifásica, bifásica ou monofásica, X X Energia Reativa Capacitiva kvarh dependendo do circuito que está sendo X X Demanda Ativa kw medido. X X Máxima Demanda Ativa kw X X Demanda Aparente kva X X Máxima Demanda Aparente kva X X KRON Instrumentos Elétricos 5 Manual do Usuário

6 Características técnicas Alimentação Auxiliar Nominal: 12*, 24 ou 48Vc.c. Padrão: Vc.a. Fonte TOP: Vc.a. e Vc.c. Características Mecânicas DISPLAY Tipo: 7 segmentos 4 dígitos x 3 linhas Tamanho: 10 mm Cor: Vermelho (alto brilho) Faixa de utilização: 80 a 120% do valor nominal Consumo interno: <10 VA * Fonte de 12Vc.c considerar a faixa de trabalho de 90 a 120% do valor nominal. Para a fonte top, a faixa de utilização é de Vc.a. e Vc.c., esta já é a faixa efetiva de utilização. INVÓLUCRO Material: termoplástico (ABS V0) Grau de proteção: IP-40 para painel frontal (IP-54 opcional) e IP-20 para invólucro (IP-40 opcional). MONTAGEM Tipo: porta de painel (sobrepor) Posição de montagem: qualquer Fixação: travas laterais CONEXÕES ELÉTRICAS Tipo: borne de encaixe rápido (padrão) ou olhal (opcional) Grau de proteção: IP-00 Cabo máximo a ser utilizado: 2,5mm² Entrada de Tensão (Medição) Faixa de trabalho: 20 a 500Vc.a. (F-F) Sobrecarga: 1,5 x Vmáx (1s) Frequência: 44 a 72 Hz Consumo interno: < 0,5 VA Entrada de Corrente (Medição) Nominal: 1Ac.a. ou 5Ac.a. Indicação mínima: 20mA Fundo de escala: 1,5 x In ou 2xIn** Sobrecarga de curta duração: 20 x In (1s) Consumo interno: < 0,5 VA ** Somente para a corrente nominal de 5Ac.a., pode ser fornecido modelo com fundo de escala de 10Ac.a. Características Fundo de Escala 10Ac.a. : - Terminação: somente terminação olhal tipos 1 ou 2, vide apêndice F. - Alimentação auxiliar: Somente FONTE TOP - Saída: somente RS-485 (não pode ser fornecido com saída de pulsos). Condições ambientais relevantes Temperatura de operação: 0 a 60ºC Temperatura de armazenamento e transporte: -25 a 50º C Umidade relativa do ar: máximo de 90% (sem condensação) Coeficiente de temperatura: 50ppm /ºC Interface Serial Tipo: RS-485 a dois fios, protocolo MODBUS-RTU Velocidade: 9600, 19200, ou 57600bps (configurável) Formato de dados: 8N1, 8N2, 8E1, 8O1 (configurável) Endereço: 1 a 247 (configurável) Mapeamento FLEXDATA, com ponto flutuante configurável IEEE 754 (32 bits), formatos de leitura em 16 bits (inteiro sinalizado e não sinalizado) e ponto flutuante 24 bits para memória de massa. Cabo: Para a RS-485 deve sempre ser utilizado cabo blindado, com no mínimo duas vias, secção mínima de 0,25mm² e impedância característica de 120ohms. KRON Instrumentos Elétricos 6 Manual do Usuário

7 Precisão Tensão, corrente, potências: 0,2%* Freqüência: 0,1Hz Fator de potência: 0,5%* Energia: 0,5% THD: <3% vide o apêndice E Saídas de Pulsos (Opcional) Tipo: coletor aberto Parâmetros: Saída 1: Energia ativa positiva Saída 2: Energia reativa positiva * A precisão se refere ao fundo de escala. (a 25 o C, respeitadas as faixas recomendadas para tensão e corrente) Entradas Digitais (somente versão E-13) Largura de pulso: 200ms Corrente máxima: 1mA Frequência máxima: 1Hz Saída Digital (somente versão E-13) Tipo: Coletor aberto Tensão de entrada: 5 a 24 Vc.c. Corrente drenada: < 1 ma Detecção: Borda de descida Largura mínima do pulso: 200 ms Frequência máxima: 2 Hz Tipo: Contato seco (relé) Tensão máxima: 250 Vc.a. Corrente máxima: 2 Ac.a. Dimensional KRON Instrumentos Elétricos 7 Manual do Usuário

8 Normalização O está de acordo com as seguintes normas: IEC (Electrostatic discharge immunity test) IEC (Radiated, radio-frequency, electromagnetic field immunity test) IEC (Electrical fast transient/burst immunity test) IEC (Surge Immunity Test) IEC (Immunity to conducted disturbances, induced by radio-frequency fields) IEC (Power frequency magnetic field immunity test) EN (Voltage dips, short interruptions and voltage variations immunity test) CISPR 11 (Limits and methods of measurement of electromagnetic disturbance characteristics of industrial, scientific and medical radio-frequency equipment) KRON Instrumentos Elétricos 8 Manual do Usuário

9 Instalação do Produto Antes de iniciar a instalação do multimedidor trifásico, é necessário verificar se o mesmo está completo. Acompanha o produto:! Duas travas plásticas para fixação em porta de painel; Conector fêmea de 3 (três) posições para alimentação externa; Conector fêmea de 4 (quatro) posições para entrada de tensão; Conector fêmea de 6 (seis) posições para entrada de corrente; Conector fêmea de 3 (três) posições para interface RS-485 (apenas se o modelo adquirido for equipado com interface RS-485). Conector fêmea de 4 (quatro) posições para saída de pulsos (apenas se o modelo adquirido for equipado com saída pulso) NOTA: caso o equipamento adquirido seja com terminação olhal, não serão disponibilizados os conectores do tipo fêmea. Descarte do produto Os produtos que exibem este símbolo devem ser descartados separadamente dos resíduos domésticos regulares, conforme legislação ambiental local. Caso não consiga informações seguras, entre em contato com nossa assistência técnica através do telefone (11) ou do site O processo de instalação é baseado em cinco etapas, conforme abaixo. Devem ser utilizados cabos com secção mínima de 1,5mm 2 para as conexões de alimentação externa, sinal de tensão e sinal de corrente. Recomenda-se o uso de terminais tipo pino na ponta dos cabos, para uma melhor conexão. ATENÇÃO A instalação, parametrização e operação do multimedidor trifásico deve ser feita apenas por pessoal especializado, com ciência e plena compreensão do conteúdo do Manual do Usuário. Todas as conexões devem ser feitas com o sistema desenergizado. Em caso de dúvidas, consulte nosso Suporte Técnico por telefone ( ) ou pelo suporte@kron.com.br. 1. Fixação O multimedidor foi concebido para instalação em porta de painel, com dimensional compacto 96x96mm. O primeiro passo é providenciar que o corte do painel esteja próximo das dimensões apresentadas no capítulo Características Técnicas. Posteriormente, deve se realizar a fixação do mesmo com auxílio das travas de fixação, que acompanham o produto. O painel frontal do instrumento sai de fábrica com uma película protetora, de forma a evitar riscos ou que o mesmo se danifique na fase de instalação do painel. KRON Instrumentos Elétricos 9 Manual do Usuário

10 2. Alimentação Externa Manual do Usuário Conforme o pedido do cliente, o é produzido para uma determinada tensão de alimentação externa, identificada em seu painel traseiro ou pela etiqueta afixada no mesmo. Alimentação em 120/220 Vc.a. Alimentação fonte CC (12, 24 e 48 Vc.c.) Alimentação fonte TOP (85 a 265Vc.a. / 100 a 375 Vc.c.) 220 Vc.a / 24 / 48 Vc.c. 120 Vc.a. Respeitar as polaridades a 265 Vc.a. 100 a 375 Vc.c. Não há polaridade para sinal em corrente contínua. 3. Entrada de medição TENSÃO Verifique no esquema de ligação adequado como deve ser feita a ligação das tensões de acordo com o capítulo Esquemas de ligação. É recomendável a utilização de disjuntores ou fusíveis de proteção entre o sistema e o, de forma a proteger o instrumento e facilitar uma posterior manutenção ou substituição. É imprescindível que o sinal de tensão esteja sequenciado em sentido horário (R-S-T). A conexão de transformadores de potencial somente é necessária em casos onde se deseja isolar o circuito de medição da instalação elétrica ou quando a tensão entre fases do sistema ultrapassar 500Vc.a. (F-F) ou 288,67Vc.a. (F-N, no caso de utilização do esquema TL-02: Monofásico). Bornes para conexão física ao instrumento: Borne e nomenclatura Descrição 1 VC Entrada de tensão da fase C ou T 2 VB Entrada de tensão da fase B ou S 3 VA Entrada de tensão da fase A ou R 4 N Conexão do neutro (N) Observações: Podem ser programados valores de TP (constante multiplicadora de tensão) de 0,01 até 9999,99. Os limites indicados para entradas de tensão no instrumento se referem a valores efetivos do sinal de tensão, sem considerar a relação do transformador de potencial (TP) programada. Exemplos de cabo proteção: Cabo: bitola superior a 1mm² Fusível de 1A nas fases KRON Instrumentos Elétricos 10 Manual do Usuário

11 Manual do Usuário 4. Entrada de medição CORRENTE Verifique no esquema de ligação adequado como deve ser feita a ligação de corrente de acordo com o capítulo Esquemas de ligação. A conexão de transformadores de corrente é necessária em casos onde a corrente de linha supera a nominal do instrumento. Com os transformadores de corrente, devemos estar atento às polaridades do transformador (P1/P2, S1/S2) e também ao FASEAMENTO entre corrente e tensão. Bornes para conexão física ao instrumento: Borne e nomenclatura Descrição 5 / Ic 6 / *Ic 7 / Ib 8 / *Ib 9 / Ia 10 / *Ia Retorno de corrente fase C ou T Entrada de corrente fase C ou T Retorno de corrente fase B ou S Entrada de corrente fase B ou S Retorno de corrente fase A ou R Entrada de corrente fase A ou R Observações: Podem ser programados valores de TC (constante multiplicadora de corrente) de 0,01 até 9999,99. Os limites indicados para entradas de corrente no instrumento se referem a valores efetivos do sinal de corrente, sem considerar a relação do transformador de corrente (TC) programada. Exemplos de cabo e proteção Cabo: até 2,5mm² É recomendável a utilização de bloco de aferição. Nunca utilizar fusível ou disjuntor junto ao circuito de medição. É recomendável a utilização de blocos de aferição ou outro dispositivo com a mesma função de curto-circuitar os secundários dos transformadores de corrente para posterior manutenção ou troca do equipamento, permitindo isolá-lo do circuito principal sem ter que desenergizar o circuito que está sendo medido. ATENÇÃO: NUNCA DEIXE O SECUNDÁRIO DE TRANSFORMADORES DE CORRENTE EM ABERTO, POIS ISSO PROVOCARÁ ELEVADAS TENSÕES NO SECUNDÁRIO DO TRANSFORMADOR, PODENDO OCASIONAR DANOS AO MESMO E RISCOS DE SEGURANÇA. 5. Parametrização A parametrização ou configuração pode ser efetuada pela própria Interface Homem-Máquina (IHM) ou via serial RS-485, sendo necessário configurar no medidor: Relação TP Transformador de Potencial (se houver); Relação TC Transformador de Corrente (se houver); Constante TL Tipo de Ligação utilizado; Constante TI Intervalo de integração, utilizado para o cálculo de demanda; Dados relativos à interface RS-485 (caso se deseje utilizar a saída serial do multimedidor). Para maiores informações consulte o capítulo Configuração. KRON Instrumentos Elétricos Manual do Usuário 11

12 Esquemas de ligação O multimedidor trifásico pode ser utilizado em sistemas monofásicos, bifásicos e trifásicos (estrela e delta). Para seu correto funcionando, é necessário realizar a configuração de TP (transformador de potencial), TC (transformador de corrente) e TL (tipo de ligação). Para tanto, consulte o capitulo Interface Homem-Máquina: Modo Funções. Os transformadores indicados nos esquemas abaixo não são fornecidos com o Mult-K, devendo ser adquiridos separadamente. É necessário selecionar o valor de saída dos mesmos levando em consideração os limites das entradas do. Esquemas de ligação TL-00: Trifásico com neutro 3 elementos 4 fios Aplicação: Elementos de corrente: Fios de tensão: Limitações: Medição de circuitos trifásicos com neutro (3F +N) 3 uma corrente por fase 4 três tensões e o sinal de neutro Não há LINHA R S T N P1 TC 1 P2 S1 S Sentido da corrente P1 TC 2 P2 S1 S2 P1 TC 3 P2 S1 S2 H1 X Interfaces de saída e entrada H2 TP 1 X2 H1 X H2 H1 H2 X2 TP 2 X X2 TP 3 4 Alimentação Auxiliar Conectar conforme painel ou etiqueta R S T N CARGA KRON Instrumentos Elétricos 12 Manual do Usuário

13 TL-01: Bifásico (2F + neutro) Aplicação: Elementos de corrente: Fios de tensão: Limitações: Medição de circuitos bifásicos com neutro (2F +N) 2 uma corrente por fase 3 duas tensões e o sinal de neutro Não há KRON Instrumentos Elétricos 13 Manual do Usuário

14 TL-02: Monofásico (1F + neutro ou 1F +1F ) Aplicação: Elementos de corrente: Fios de tensão: Limitações: Medição de circuitos monofásicos (1F + N ou 2F sem Neutro) 1 2 sinal de tensão e neutro Não há LINHA P1 TC 1 P2 R S1 S2 N 10 9 Sentido da corrente H1 X Interfaces de saída e entrada H2 TP 1 X Alimentação Auxiliar Conectar conforme painel ou etiqueta R N CARGA KRON Instrumentos Elétricos 14 Manual do Usuário

15 TL-03: Trifásico Equilibrado (3F + neutro) Aplicação: Medição de circuitos trifásicos com neutro equilibrados (3F + N) Elementos de corrente: Fios de tensão: Limitações: 1 Sinal de corrente da fase R 2 sinal de tensão da fase R e neutro Somente aplicável para sistemas equilibrados (tensões e correntes com mesmo módulo e defasagem de 120 ). Se houver desequilíbrio, haverá erro na medição. LINHA R S T N P1 TC 1 P2 S1 S Sentido da corrente H1 X Interfaces de saída e entrada H2 TP 1 X Alimentação Auxiliar Conectar conforme painel ou etiqueta R S T N CARGA EQUILIBRADA KRON Instrumentos Elétricos 15 Manual do Usuário

16 TL-48: Trifásico sem neutro 3 elementos 3 fios Aplicação: Elementos de corrente: Fios de tensão: Limitações: Medição de circuitos trifásicos sem neutro (3F) 3 uma corrente por fase 3 três tensões Não há LINHA R S T P1 TC 1 P2 S1 S Sentido da corrente P1 TC 2 P2 S1 S P1 TC 3 P2 S1 S2 H1 X Interfaces de saída e entrada H2 TP 1 X H1 H2 X1 TP 2 X Alimentação Auxiliar Conectar conforme painel ou etiqueta R S T CARGA KRON Instrumentos Elétricos 16 Manual do Usuário

17 TL-49: Trifásico sem neutro 2 elementos 3 fios Aplicação: Elementos de corrente: Fios de tensão: Limitações: Medição de circuitos trifásicos sem neutro (3F) 2 Corrente das Fases R e T 3 três tensões Somente aplicável para sistemas equilibrados (tensões e correntes com mesmo módulo e defasagem de 120 ). Se houver desequilíbrio, haverá erro na medição. LINHA R S T P1 TC 1 P2 S1 S Sentido da corrente TC 3 P1 P2 S1 S2 H1 X Interfaces de saída e entrada H2 TP 1 X H1 H2 X1 TP 2 X Alimentação Auxiliar Conectar conforme painel ou etiqueta R S T CARGA EQUILIBRADA Observações importantes: 1. O uso de TPs não é necessário para entrada de tensão abaixo de 500 Vc.a. (F-F) ou 288,68 Vc.a (F- N). Neste caso, os sinais devem ser conectados diretamente aos respectivos bornes de tensão; 2. Os aterramentos mostrados no diagrama são recomendáveis em termos de segurança e não interferem diretamente na medição ou precisão do instrumento; 3. A alimentação auxiliar deve ser feita de acordo com o painel traseiro ou etiqueta afixada no instrumento. O instrumento não funcionará caso a alimentação auxiliar não seja conectada de forma adequada. 4. Nunca abra o secundário do TC (transformador de corrente) com carga no primário do mesmo. KRON Instrumentos Elétricos 17 Manual do Usuário

18 IHM e Operação A interface homem-máquina (IHM) do possui: Três linhas com 4 dígitos de LED (7 segmentos de alto brilho), para visualização das grandezas medidas; Seis LEDs para indicação da grandeza que está sendo apresentada no display; Três teclas,, e para navegação e parametrização do instrumento; Dois LEDs indicativos da escala da grandeza que está sendo indicada; Multiplicadores Os LEDs k e M funcionam como escalares, permitindo que o indique valores como 12.3 MW ou 32.0 ka. LED k LED M Multiplicador Exemplo Apagado Apagado x 1 Aceso Apagado x (k) Apagado Aceso x (M) Aceso Aceso x (G) A interface do possui três modos de trabalho: Modo Instantâneo Energia Como é mostrado na IHM InST EnEr Descrição Leitura de grandezas instantâneas (tensão, corrente, etc.) Leitura das grandezas acumulativas (Energias, demandas, etc.) Funções FUnC Parametrização do instrumento. KRON Instrumentos Elétricos 18 Manual do Usuário

19 Modo Instantâneo (INST) Como acessar este modo? Manual do Usuário O modo Instantâneo é acessado diretamente na inicialização do instrumento ou por meio das teclas e pressionadas simultaneamente até a abreviação InST aparecer na primeira linha do display, conforme figura ao lado. Utilizar as teclas e para efetuar a leitura das grandezas instantâneas. O possui uma interface com verificação de consistência, isto é, o acesso a uma determinada grandeza somente é permitido caso esta de fato esteja sendo medida. A tabela abaixo mostra a correspondência entre a indicação do display e a grandeza medida: Display V TL 00 Trifásico 3F + N TL 01 Bifásico 2F + N TL 02 Monofásico 1F + N LED Trifásico Por fase Bifásico Por fase Monofásico L1 Tensão Trifásica Tensão V 1-N Tensão Bifásica Tensão V 1-N Tensão V A-N L2 Apagado Tensão V 2-N Apagado Apagado Apagado L3 Freqüência Tensão V 3-N Freqüência Tensão V 3-N Freqüência V FF L2 Tensão V 2-3 L1 Tensão V 1-2 L3 Tensão V 3-1 L1 Corrente Corrente Trifásica Linha 1 A W Var PF L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 Apagado Pot. Ativa Trifásica Apagado Pot. Reativa Trifásica Apagado Fator de Potência Trifásico Apagado Corrente Linha 2 Corrente Linha 3 Pot. Ativa Linha 1 Pot. Ativa Linha 2 Pot. Ativa Linha 3 Pot. Reativa Linha 1 Pot. Reativa Linha 2 Pot. Reativa Linha 3 Fator de Potência Linha 1 Fator de Potência Linha 2 Fator de Potência Linha 3 Corrente Bifásica Apagado Pot. Ativa Bifásica Apagado Pot. Reativa Bifásica Apagado Fator de Potência Bifásico Apagado Não disponível Corrente Linha 1 Apagado Corrente Linha 3 Pot. Ativa Linha 1 Apagado Pot. Ativa Linha 3 Pot. Reativa Linha 1 Apagado Pot. Reativa Linha 3 Fator de Potência Linha 1 Apagado Fator de Potência Linha 3 Não disponível Corrente Linha1 Apagado Potência Ativa Linha 1 Apagado Potência Reativa Linha 1 Apagado Fator de Potência Linha 1 Apagado KRON Instrumentos Elétricos 19 Manual do Usuário

20 Medição de THD Distorção Harmônica Total O apresenta a função de medição de THD para os três canais de tensão e corrente. Neste caso, a leitura do THD é feita por meio de um submenu. Para acessar o submenu, selecione, por meio das teclas e, a opção Thd onde L1 e L3 estarão apagados e em L2 será mostrada a indicação Thd. Aperte a tecla para entrar no submenu. Uma vez dentro do submenu, utilize as teclas e para navegar entre as medições de THD de cada canal de tensão e corrente. Assim como nas demais grandezas do modo instantâneo, a visualização de THD é consistente, isto é, caso o esteja configurado como TL-02 (ligação monofásica), apenas será disponibilizada a leitura de THD de U1 e A1. Grandeza L1 L2 L3 TL THD Tensão Linha 1 THD Tensão Linha 2 THD Tensão Linha 3 THD Corrente Linha 1 THD Corrente Linha 2 THD Corrente Linha 3 THD U1 Todos U2 00, 48, 49 U3 A1 Distorção Harmônica Total, em porcentagem (%) da fundamental 00, 48, 49 Todos A2 00, 48, 49 A3 00, 48, 49 Caso o THD seja maior que 100%, o valor100 será mostrado de forma intermitente (piscando). Modo Energia (ENER) Como acessar este modo? O modo Energia é acessado por meio das teclas e pressionadas simultaneamente até a abreviação EnEr aparecer na primeira linha do display numérico. O que é possível medir? No modo Energia é possível efetuar a leitura do consumo de energias (ativa, reativa e aparente nos quatro quadrantes), demandas (ativa e aparente) e máximos valores de tensão e corrente medidos pelo. A seleção do parâmetro a ser visualizado é feita pelas teclas e. KRON Instrumentos Elétricos 20 Manual do Usuário

21 Podem ser lidas pelo modo Energia as seguintes grandezas acumulativas: Grandeza Indicação em L1 LEDs Energia Ativa Positiva (Wh) EA W aceso Energia Ativa Negativa (Wh) EA- W aceso Energia Reativa Positiva (Varh) ER Var aceso Energia Reativa Negativa (Varh) ER- Var aceso Demanda Ativa (W) DA W aceso Máxima Demanda Ativa (W) NDA W aceso Demanda Aparente (VA) DS V e A acesos Máxima Demanda Aparente (VA) NDS V e A acesos Máxima Tensão (Vc.a.) NU V aceso Máxima Corrente (Ac.a.) NA A aceso Como efetuar a leitura das energias? Note que as leituras de energias e demandas possuem oito dígitos, representados pelas linhas L2 (mais significativo) e L3 (menos significativo) do display. Os LEDs k e M possuem função de multiplicadores, de forma a ser possível representar valores como kwh. Exemplos de leituras: Display Numérico LEDs L1 L2 L3 k M Leitura EA Aceso Apagado kwh ER Aceso Apagado kvarh NDA Apagado Aceso 578 MW Para zerar os valores das energias, demandas e máxima tensão ou corrente utilize a função RST do modo Funções. KRON Instrumentos Elétricos 21 Manual do Usuário

22 Configuração Modo Funções (FUnC) Como acessar este modo? Manual do Usuário O modo Funções é acessado por meio das teclas e pressionadas simultaneamente até a abreviação FUNC aparecer na primeira linha do display numérico e todos os LEDs começarem a piscar. O que é possível fazer? O modo Funções permite realizar as seguintes configurações e/ou leituras: Função Indicação em L1 A B C D Leitura e/ou parametrização da constante TP. A constante TP define qual a relação do transformador de potencial utilizado. Leitura e/ou parametrização da constante TC. A constante TC define qual a relação do transformador de corrente utilizado. Leitura e/ou parametrização da constante TL. A constante TL define qual o tipo de esquema de ligação que está sendo utilizado. Leitura e/ou parametrização da constante TI. A constante TI define o intervalo de integração a ser utilizado para o cálculo da demanda. E Programação de saída de Pulsos PENE TP TC TL TI Endereço ENDE F Programação de Interface Serial Velocidade BAUD Formato STOP G Reset das energias e demanda RST H Reset dos mínimos e máximos RSTN I Habilitar/desabilitar indicação de sinalização SINA J Leitura de Código de Erro CERR K Leitura da Versão do Software Interno SOFt L Habilitar/desabilitar senha de acesso SENH M N Leitura de horário no formato hora/minuto/segundo Leitura de data no formato dia/mês/ano HORA DATA KRON Instrumentos Elétricos 22 Manual do Usuário

23 A) Leitura e/ou configuração da constante TP 1. Selecione a função TP através das teclas e ; 2. Pressione para entrar no modo de edição da constante. Cada constante é composta de seis números, sendo quatro inteiros (4 dígitos de L2) e dois decimais (dois primeiros dígitos de L3). Para calcular o valor a ser programado, divida o valor do primário do transformador utilizado pelo valor do secundário. Por exemplo: TP = 6600/115V = 57,39 L2: L3: Utilize as teclas e para incrementar ou decrementar o dígito selecionado (que está piscando) e a tecla para selecionar o próximo dígito. Após a configuração da segunda casa decimal, a relação será programada no aparelho. B) Leitura e/ou parametrização da constante TC 1. Selecione a função TC através das teclas e ; 2. Pressione para entrar no modo de edição da constante. Cada constante é composta de seis números, sendo quatro inteiros (4 dígitos de L2) e dois decimais (dois primeiros dígitos de L3). Para calcular o valor a ser programado, divida o valor do primário do transformador utilizado pelo valor do secundário. Por exemplo: TC = 1500/5A = 300,00 L2: : Utilize as teclas e para incrementar ou decrementar o dígito selecionado (que está piscando) e a tecla para selecionar o próximo dígito. Após a parametrização da segunda casa decimal, a relação será programada no aparelho. C) Leitura e/ou parametrização da constante TL 1. Selecione a função TL através das teclas e ; 2. Pressione para entrar no modo de edição da constante. A constante TL é composta por quatro dígitos e serve para definir qual o esquema de ligação que está sendo utilizado pelo Mult-K Plus. O primeiro passo para sua configuração é escolher o esquema de ligação adequado, conforme a tabela abaixo e os esquemas disponíveis no capítulo Esquemas de Ligação: L Descrição Trifásico Estrela 3F + N. 3 elementos 4 fios Bifásico 2F + N 2 elementos 3 fios 0002 Monofásico 1F + N Trifásico Estrela Equilibrado 3F + N. 1 elemento 2fios Trifásico Delta 3F 3 elementos 3 fios Trifásico Delta 3F 2 elementos 3 fios KRON Instrumentos Elétricos 23 Manual do Usuário

24 3. Utilize as teclas e para incrementar ou decrementar o dígito selecionado (que está piscando) e a tecla para selecionar o próximo dígito. Após a configuração do quarto dígito, a constante TL será programada no aparelho. Caso o valor selecionado seja inválido, isto é, não seja um dos valores da tabela acima, o instrumento não aceitará a configuração e retornará ao valor inicial. D) Leitura e/ou parametrização da constante TI 1. Selecione a função TI através das teclas e ; 2. Pressione para entrar no modo de edição da constante. A constante TI serve para definir o intervalo de integração (em minutos) para o cálculo da demanda. Normalmente, este valor é programado como 0015, uma vez que pelos padrões brasileiros, o cálculo de demanda é feito a cada 15 minutos. 3. Utilize as teclas e para incrementar ou decrementar o dígito selecionado (que está piscando) e a tecla para selecionar o próximo dígito. Após a configuração do quarto dígito, a relação será programada no aparelho. O valor de TI deve estar entre 0000 (medição de demanda desabilitada) e E) Programação da Saída de Pulsos (opcional) 1. Selecione a função PEnE através das teclas e ; 2. Pressione para entrar no modo de edição da constante de pulso de energia. A constante PEnE serve para definir a cada quantos Wh e/ou Varh o dará um pulso de energia. O valor de PEnE deve ser sempre maior do que a multiplicação das constantes TC e TP. Caso se tente programar um valor menor, o automaticamente definirá o valor de PENE como 0 (zero), desabilitando a saída de pulsos. PEnE Relação TP x Relação TC 3. Utilize as teclas e para incrementar ou decrementar o dígito selecionado (que está piscando) e a tecla para selecionar o próximo dígito. Após a configuração do sexto dígito, a relação será programada no aparelho. A constante é composta de seis dígitos; em L2 temos os quatro dígitos mais significativos e em L3 os dois menos significativos. Exemplo: L2 = 0010, L2 = 00 Leitura: PEnE = 1000Wh, isto é, a cada 1kWh o Mult-K emitirá pulso de energia. A constante PEnE deve ser programada entre 0 (saída de pulsos desabilitada) e KRON Instrumentos Elétricos 24 Manual do Usuário

25 F) Programação da Interface Serial (opcional) Para saber mais sobre o funcionamento da Interface Serial, e correspondente significado de cada parâmetro especificado neste item, consulte o capítulo Interface Serial RS Selecione a função EndE (endereço) através das teclas e ; 2. Pressione para entrar no modo de edição do endereço; 3. A tecla seleciona o próximo dígito e as teclas e incrementam ou decrementam o dígito selecionado. A faixa válida para este parâmetro é de 1 até 247 (o valor 254 indica que o equipamento está sem endereço atribuído). Após ajustar o último dígito, pressione o valor no multimedidor; 4. Selecione a função BAUD (baud rate velocidade) através das teclas e ; 5. Pressione para alternar entre as velocidades de 9.6, 19.2, 38.4 ou 57.6 kbps; 6. Selecione a função STOP (formato de bits) através das teclas e ; 7. Pressione para entrar no modo de seleção de paridade e stop bits; para gravar 8. Com as teclas e selecione a configuração desejada (8n1, 8n2, 8E1, 8o1) e com a tecla confirme sua escolha. G) Zerar energias e demandas; 1. Selecione a função RST (reset) através das teclas e ; 2. Pressione para entrar no modo de Reset; 3. Utilize as teclas e para selecionar [S] ou [n]. Escolha a opção desejada e pressione para confirmar o reset de todas as energias e demandas; 4. Após o reset, o entra automaticamente no modo Energia. H) Zerar mínimos e máximos; 1. Selecione a função RSTn através das teclas e ; 2. Pressione para entrar no modo de Reset; 3. Utilize as teclas e para selecionar [S] ou [n] escolha a opção desejada e pressione para confirmar o reset dos Mínimos e Máximos; 4. Após o reset, o entra automaticamente no modo de Mínimos e Máximos. I) Habilitar e desabilitar o sinal negativo; 1. Selecione a função SInA através das teclas e ; 2. Pressione para entrar na função; 3. Utilize as teclas e para selecionar [S] para ativar o sinal ou [n] para desativá-lo e pressione para confirmar. J) Leitura do Código de Erro 1. Selecione a função CErr através das teclas e ; 2. Cada código de erro representa uma determinada ocorrência no equipamento, conforme a tabela disponível no Apêndice A Código de Erro. K) Leitura da Versão de Software Interno KRON Instrumentos Elétricos 25 Manual do Usuário

26 1. Selecione a função SOFt através das teclas e ; 2. Pressione para entrar no modo de leitura da versão de software; 3. Os valores informados em L1, L2 e L3 são as informações relativas à versão do software interno do. Estas informações somente terão utilidade quando solicitadas pelo Suporte Técnico. L) Habilitar ou desabilitar a senha de acesso 1. Selecione a função SEnh através das teclas e ; 2. Pressione para entrar no modo de edição da constante. Com as teclas e selecione [S] para ativar a senha e [n] para desativá-la. Pressione em fábrica com o valor 0021 e não pode ser alterada. M) Leitura de relógio (somente versão com memória de massa) para confirmar. A senha é pré-definida 1. Navegue no modo de funções através das teclas e até chegar a opção HOrA. Você verá o horário no formato hora/minutos/segundos sendo que na L2 do display são mostrados horas e minutos e nos dois primeiros dígitos da L3 são mostrados os segundos. N) Leitura de data (somente versão com memória de massa) 1. Navegue no modo de funções através das teclas e até chegar a opção data. Você verá o calendário no formato dia/mês/ano sendo que na L2 do display são mostrados dia e mês e nos dois primeiros dígitos da L3 é mostrado o ano. KRON Instrumentos Elétricos 26 Manual do Usuário

27 Memória de Massa A memória de massa do multimedidor é uma memória não-volátil (as informações não são perdidas em caso de falta de alimentação auxiliar) que permite registrar o comportamento histórico de até 10 grandezas elétricas. Esta memória tem capacidade de 512 kbytes. As informações são armazenadas em formato de ponto flutuante 24 bits, contendo sua data e hora, originárias de um relógio interno existente no multimedidor. Tipo: memória não-volátil (retentiva) Modo de armazenamento: circular (ao esgotar a capacidade da memória, os dados mais antigos são apagados para escrita dos mais novos) ou linear (ao esgotar a capacidade da memória, os dados param de ser armazenados), Grandezas possíveis de serem armazenadas: 1 a 10 grandezas Intervalo mínimo entre gravações: 1 minuto Intervalo máximo entre gravações: 540 minutos (9 horas) Os dados armazenados na memória de massa podem ser coletados pela interface serial, utilizando-se aplicativos supervisórios ou o software RedeMB5 (fornecido gratuitamente). Este software permite exportar as informações em arquivo plano (texto txt ), facilitando a composição de gráficos no Excel, por exemplo. A tabela abaixo contém a quantidade de informações máximas que podem ser armazenadas, variando de acordo com o número de grandezas selecionadas: Quantidade de grandezas Quantidade de Registros Exemplo de autonomia para intervalo de 15 minutos (em dias) KRON Instrumentos Elétricos 27 Manual do Usuário

28 AUTONOMIA Tempo necessário para o preenchimento total da memória de massa. Este tempo dependente do número de grandezas a serem armazenadas e do intervalo de armazenamento programado. EXEMPLOS DE CÁLCULO DE AUTONOMIA A) Registrar 10 grandezas, com intervalo de armazenamento de 1 minuto; qual será a autonomia? Pela tabela, para a escolha de 10 grandezas, tem-se um total de registros. Como o armazenamento será feito de minuto em minuto o tempo de autonomia é igual à quantidade de registros. Autonomia = minutos, que equivale à aproximadamente 10 dias. B) Registrar 10 grandezas, com intervalo de armazenamento de 15 minutos; qual será a autonomia? Número de Intervalos de 15 minutos em um dia = (60 / 15) x 24 = 96 Número de dias de autonomia para um intervalo de armazenamento de 15 minutos, trabalhando com 10 grandezas: Pela tabela, para a escolha de 10 grandezas, tem-se um total de registros. Autonomia = Total de registros/n de intervalos = (14559 / 96) = 151,65 dias Portanto a autonomia será de 151,65 dias, ou 152 dias. C) Em um mês tendo um intervalo de armazenamento de 1 minuto, seria possível trabalhar com quantas grandezas? Intervalo de Armazenamento = 1 minuto Quantidade de grandezas a serem armazenadas =? Período de armazenamento que interessa ao cliente: 30 dias Número de intervalos de 1 minuto em 1 dia = 60 x 24 = 1440 Número de intervalos de 1 minuto em 1 mês = 1440 x 30 = Se o intervalo de armazenamento é de 1 minuto, em um mês são feitos registros. Verificando na tabela acima, seria possível trabalhar somente com uma ou duas grandezas, utilizando o intervalo de armazenamento descrito. D) Alterando o intervalo para 2 minutos, com quantas grandezas seria possível trabalhar? Com um intervalo de armazenamento de 2 minutos, teríamos: Número de intervalos de 2 minutos em 1 dia = (60 / 2) x 24 = 30 x24 = 720 Número de intervalos de 2 minutos em 1 mês = 720 x 30 = Se o intervalo de armazenamento é de 2 minutos, em um mês são feitos registros. Verificando novamente na tabela, considerando um intervalo de armazenamento de 2 minutos no período de um mês, seria possível trabalhar armazenando até 6 grandezas na memória de massa. KRON Instrumentos Elétricos 28 Manual do Usuário

29 Interface RS-485 Introdução O pode ser equipado com saída serial, padrão RS-485, a dois fios, half-duplex, para leitura e parametrização remota dos mesmos. O protocolo de comunicação utilizado é o MODBUS-RTU, que possibilita a leitura de até 247 dispositivos atuando em uma mesma rede. Diagrama de Ligação A interface serial RS-485 do possui 3 (três) pontos de conexão: DATA+, DATA- e GND (terra). A forma correta de se ligar os instrumentos em rede é do tipo ponto-a-ponto, isto é, do mestre (CLP, PC, conversor) efetua-se a conexão ao primeiro multimedidor, deste primeiro multimedidor efetua-se a conexão ao segundo e assim por diante. Abaixo é esquematizada uma aplicação típica de multimedidores utilizando um conversor RS- 485/RS-232 para ligação do PC e uso do software RedeMB5. KRON Instrumentos Elétricos 29 Manual do Usuário

30 Recomendações Utilizar cabo par trançado 2x24 AWG ou 3x24 AWG, caso se utilize a conexão entre o GND dos instrumentos. Este cabo deverá possuir blindagem e impedância característica de 120. Conectar dois resistores de terminação de 120, ou seja, um na saída do conversor e outro no último instrumento instalado na rede. Conectar dois resistores de polarização de 470 utilizando fonte externa de 5 Vcc conforme diagrama da ilustração anterior. Caso a opção seja a não utilização dos resistores de polarização, eliminar também os resistores de terminação. É importante ressaltar que, isto implicará em perda da qualidade do sinal de comunicação, podendo inclusive ocasionar falhas na comunicação. Conectar o terra da RS-485 dos instrumentos utilizando um dos fios disponíveis do cabo e conectar apenas uma das pontas deste fio ao terra da instalação. Não deve ser utilizada a blindagem do cabo para conexão ao terminal terra dos instrumentos. Aterrar a blindagem em apenas um ponto. Acima de 32 instrumentos ou distância superior a 1000 metros, deve ser utilizado um amplificador de sinal. Para cada amplificador de sinal instalado, será necessário adicionar os resistores de terminação e polarização conforme o diagrama de ligação RS-485. Conversores Tem como função converter um determinado meio físico a outro. Por exemplo: a maioria dos PCs são equipados apenas com interface serial RS-232 ou USB, não compatível com a interface serial RS- 485 presente na maioria dos equipamentos de automação industrial ou predial. Para permitir a comunicação do PC com os multimedidores é necessário um conversor, neste caso, de RS-485 para RS-232 ou USB. Tais conversores são facilmente encontrados no mercado, existindo modelos importados e nacionais, isolados ou não. Recentemente foram desenvolvidos conversores de RS-485 para USB (Universal Serial BUS) e Ethernet, aumentando ainda mais a possibilidade e facilidade de comunicação com estes medidores. A KRON Instrumentos Elétricos disponibiliza o modelo KR-485/USB. Tal informação pode ser obtida com nosso Suporte Técnico, pelo suporte@kron.com.br ou telefone (11) KRON Instrumentos Elétricos 30 Manual do Usuário

31 Saída de Pulsos (opcional) Para leitura da energia ativa positiva (kwh) e da energia reativa positiva (kvarh), são disponibilizadas, opcionalmente, uma ou duas saídas de pulso. Funcionamento Esquema de Ligação A cada x Wh ou VARh consumidos é emitido um pulso pelo. Este pulso pode ser utilizado para acionar um contador externo ou levar o sinal de consumo de energia à um CLP que não realize comunicação via RS-485. Cada pulso tem duração de 400ms, sendo 200ms em nível alto e 200ms em nível baixo. Parametrização O parâmetro PEnE (Pulso de Energia) define a cada quantos Wh ou VArh um pulso será emitido pelo. Sugestão de fonte e resistor a serem utilizados. Para configuração consulte o capítulo Configuração. Fonte (Vcc) 5Vcc 12Vcc 15Vcc Resistor 5K1 12K 15K KRON Instrumentos Elétricos 31 Manual do Usuário

32 Software A Kron disponibiliza o software RedeMB5 de licença livre que pode ser utilizado no Windows à partir do XP. O programa pode ser obtido em sua versão mais atualizada, através do site ou pelo suporte@kron.com.br. O RedeMB5 tem a função de comunicar-se com os multimedidores da Kron, possibilitando efetuar leituras e configuração dos instrumentos com RS-485 fabricados pela Kron Medidores. Passo a passo Instalação: a) Insira o CD-ROM de instalação do RedeMB5. b) Caso a instalação não seja iniciada automaticamente, localize o arquivo SETUP.EXE e executeo. Com isso, será exibida a tela de apresentação do instalador, sendo necessário clicar em Next para continuar a instalação Figura a - Instalador do RedeMB5 c) Será exibida a tela para opção da pasta de instalação do RedeMB5 (padrão: C:\Arquivos de Programas\Kron\RedeMB5\). Caso seja necessário alterar esta pasta, clique em Browser. Após a seleção da pasta, clique em Next. KRON Instrumentos Elétricos 32 Manual do Usuário

33 Figura b Tela de seleção da pasta de instalação d) Será exibida a tela de seleção do grupo no Menu Iniciar onde deve ser criado o atalho do RedeMB5 (padrão: Kron). Após a seleção do grupo, clique em Next para continuar. Figura c Tela de seleção do grupo de atalhos e) Será exibida uma tela com a confirmação de todas as opções selecionadas. Confirme a seleção das opções clicando em Next. Figura d Tela de confirmação das opções selecionadas f) Será iniciada a cópia dos arquivos, conforme a figura 6. Após o termino da cópia dos arquivos, será exibida uma mensagem de sucesso. Confirme a opção de reiniciar o PC clicando em Finish. Figura e Tela de encerramento da instalação KRON Instrumentos Elétricos 33 Manual do Usuário

34 Passo a passo Utilização: a) Após o computador ser reiniciado, acesse o RedeMB5 por meio do atalho criado no Menu Iniciar. b) Será solicitada uma senha para acesso ao software, conforme a figura f. A senha padrão de fábrica é kron. Entre com a senha e clique em OK para iniciar o RedeMB5. Figura f Tela de abertura do RedeMB5 c) Na primeira inicialização do RedeMB5 será necessário realizar a programação da interface serial do PC, compatibilizando velocidade e formato de dados com os programados no medidor (vide tabela 1) e clicando em OK para continuar. Figura g Configuração da porta serial KRON Instrumentos Elétricos 34 Manual do Usuário

35 NOTA: O sai de fábrica parametrizado com a velocidade de 9600bps e formato de dados 8N2. Caso a porta serial seja inicializada com sucesso, será exibida a seguinte tela: Figura h Tela principal A descrição é uma identificação do medidor, armazenada apenas no banco de dados do RedeMB5. d) Para adicionar o primeiro multimedidor, selecionar a opção Dispositivo / Adicionar. Será exibida a tela de adição de instrumento, com isso, será necessário clicar em Adicionar após o preenchimento dos dados: O número de série do instrumento localizase na etiqueta afixada na sua parte superior (considerar apenas os últimos 6 dígitos). O endereço deve ser escolhido entre 1 e 247. Figura i Tela de adição de instrumento KRON Instrumentos Elétricos 35 Manual do Usuário

36 e) Após realizar a adição do multimedidor, o mesmo constará na lista de medidores cadastrados e será possível ler suas informações e realizar a configuração: Parâmetros principais do multimedidor Lista de multimedidores cadastrados Parâmetros da memória de massa Quando disponível no modelo Figura j Tela principal após a adição de um multimedidor f) Para realizar a configuração dos parâmetros TP, TC, TL e TI, basta clicar com o botão direito sobre o multimedidor na lista de instrumentos cadastrados e selecionar a opção Alterar. Após alterar convenientemente os valores, clique no botão Alterar. Em seguida o multimedidor será reinicializado. Endereço Descrição TP = 1 (não existe TP) TC = 200 (1000/5A) KE/PEnE = 0 (não existe saída de pulsos) TL = 0 (sistema trifásico estrela) TI = 15 (integração de demanda de 15 minutos) Figura k Tela de configuração das constantes principais NOTA: sempre que os parâmetros TP, TC ou TL forem alterados, o automaticamente irá zerar todos os registros de energia e demanda referentes ao totalizador (todas as versões). KRON Instrumentos Elétricos 36 Manual do Usuário

37 OBS: Para versões especiais (E-10 e E-13) sempre que os parâmetros TP, TC ou TL forem alterados, o automaticamente irá zerar o período 2 (aquele que não foi salvo manualmente). O período 1 não é zerado, pois o mesmo se refere ao período de medição já encerrado e, portanto, não sofre alteração em virtude de mudança nas constantes. g) Com o multimedidor corretamente configurado, podemos realizar a leitura dos parâmetros instantâneos e dos registros de medição de consumo. Para isto, basta retornar a tela principal, selecionar o multimedidor a ser programado com o botão direito e clicar em Ler. Ativando-se a comunicação (por meio da chave liga-desliga ou pelas teclas Ctrl + O), são lidas todas as medições instantâneas e dos totalizadores. Botão para ativar a comunicação Medições instantâneas Totalizadores Energias e demandas Figura l Tela de leitura dos parâmetros instantâneos e dos totalizadores Protocolo Aberto Os multimedidores Mult-K realizam sua comunicação através do protocolo MODBUS-RTU, permitindo que, além dos softwares disponibilizados pela KRON, o mesmo se comunique com CLPs, sistemas supervisórios e qualquer outra aplicação que utilize o protocolo MODBUS-RTU. Para obtenção do Mapa de Registros do multimedidor, faça sua solicitação junto ao nosso Suporte Técnico. KRON Instrumentos Elétricos 37 Manual do Usuário

38 Solução de problemas O intuito deste capítulo é apresentar respostas rápidas a problemas ou dúvidas que frequentemente surgem na utilização do. Persistindo as dúvidas, sinta-se à vontade para contatar nosso Suporte Técnico. 1. O medidor está com o display apagado; Solução: Verifique: A conexão de alimentação externa foi feita de forma correta? O borne de alimentação externa é um borne de três posições, localizado no canto inferior esquerdo do multimedidor. A alimentação deve ser feita conforme a identificação do painel; A tensão que está chegando ao multimedidor está adequada para seu funcionamento? Para todas as alimentações, exceto fonte TOP e fonte 12Vcc, o valor tem de estar entre 80 e 120% do valor nominal. Por exemplo, caso a tensão nominal seja de 24Vcc, a tensão que chega ao medidor tem de estar entre 19,2Vcc e 28,4Vcc; A polaridade (+ e -) está correta? Em fontes de corrente contínua (exemplo: 12, 24 e 48 Vcc) a mesma deve ser respeitada; Se após todas as verificações constatar-se que a ligação está correta, entre em contato com nosso suporte técnico. Caso o medidor tenha sido alimentado de forma incorreta (por exemplo, 220Vca ao invés de 110Vca), o mesmo pode ter sido danificado. 2. O medidor acende apenas ---- nas três linhas; Solução: Este é um típico caso onde a alimentação está abaixo do valor nominal do medidor. O procedimento de verificação é o mesmo do item O medidor não está medindo demanda, embora os valores de fator de potência e potência estejam coerentes; Solução: Verificar se a constante TI está programada com valor maior que zero. Verifique se os TCs (transformadores de corrente) não estão invertidos, isto é, se o fluxo de corrente não está ao contrário do que deveria ser. Note que os TCs têm uma marcação P1/P2 referentes KRON Instrumentos Elétricos 38 Manual do Usuário

39 ao primário e S1/S2 referentes ao secundário. Quando houver corrente passando de P1 para P2, haverá, no secundário, corrente passando de S1 para S2. Assim sendo, o posicionamento incorreto do primário, ocasionará uma medição de potência ativa negativa, impossibilitando o cálculo da demanda. 4. Uma das fases está zerada; Solução: Verifique qual foi o TL (tipo de ligação) configurado. O instrumento sai de fábrica parametrizado como TL 00 (Estrela 3 elementos 4 fios), no entanto este parâmetro pode ser alterado. Verifique também, através de outro instrumento (ex. multímetro), se efetivamente existe sinal chegando ao multimedidor. 5. A medição de tensão e/ou corrente está incorreta; Solução: Verifique: As constantes TC (transformador de corrente) e TP (transformador de potencial) foram configuradas corretamente? O esquema de ligação foi escolhido de forma adequada? A tensão e ou a corrente que está chegando ao medidor está de acordo com o esperado? KRON Instrumentos Elétricos 39 Manual do Usuário

40 Solução de problemas Interface RS-485 Neste tópico não iremos tratar a solução de problemas relativos à interface RS-485 da forma pergunta/resposta, por acreditarmos que os procedimentos abaixo descritos sejam genéricos e aplicáveis a maioria dos casos onde existem problemas na comunicação dos multimedidores. Um problema de comunicação, normalmente, é ocasionado por: Rede instável; O aterramento da linha de comunicação em dois pontos, por exemplo, é um frequente ocasionador de intermitência na comunicação dos medidores. Uma rede do tipo nó ao invés de ponto-a-ponto também ocasiona perda da qualidade do sinal e, muitas vezes, a impossibilidade da comunicação dos instrumentos. Verifique se não existem cabos com alta tensão ou de altos valores de corrente próximos aos cabos da comunicação, em especial no caso de não estar sendo utilizado um cabo blindado. O campo eletromagnético gerado por tais cabos pode interferir na comunicação dos medidores. Um ponto que sempre vale a pena ser lembrado é a possibilidade de maus contatos, através de emendas ou outros tipos de conexões. Sempre, ao realizar emendas ou conectar terminais nos fios da comunicação, prefira a solda ao simples contato físico. Ligação incorreta; Lembre-se que o sinal da comunicação tem polaridade (DATA+ e DATA-). A inversão dos mesmos na conexão dos medidores ao CLP ou dos medidores ao conversor ocasiona a impossibilidade de comunicação. Má parametrização do mestre/escravo; Verifique, segundo os passos abaixo, a compatibilização entre mestre/escravo: 1. Mestre (CLP ou PC) e o escravo (medidor) comunicam sob o mesmo protocolo? 2. Os dois possuem a mesma velocidade de comunicação? 3. Os dois possuem o mesmo formato de bits? 4. A interface entre o mestre e o escravo, normalmente um conversor RS-232/RS-485, está compatibilizada em termos de velocidade/formato de bits? 5. O escravo está parametrizado com o endereço que o mestre está buscando? Após o estudo e análise destes itens, caso não se obtenha sucesso na comunicação da rede RS-485, recomenda-se uma tentativa de conexão isolada do medidor, de forma a detectar parâmetros/endereço incorretos, ou ainda se certificar se o problema é no medidor ou na infra-estrutura de rede. A comunicação isolada do medidor pode ser feita através do software RedeMB5 (capítulo Software). KRON Instrumentos Elétricos 40 Manual do Usuário

41 Apêndice A Código de Erro É um código que indica um alerta ou presença de erro no instrumento. A leitura deste Código de Erro é feita conforme procedimento descrito no capítulo IHM Modo FUNÇÕES, no tópico Leitura do Código de Erro. O código lido deve ser interpretado conforme a tabela abaixo: Código Significado Solução Funcionamento normal 0x00 Atenção: isto não significa que o instrumento está instalado e/ou parametrizado de forma correta 0x01 0x02 0x04 0x08 0x16 Falta de fase ou sequência de fase negativa Erro matemático Estouro (overflow) na geração de pulsos. Excedido o limite permitido para tensão e/ou corrente Sistema reinicializado incorretamente 1. Verificar se todas as fases de tensão estão presentes e se o parâmetro TL está programado corretamente. 2. Verificar a seqüência do sinal trifásico. O correto é a sequência ser positiva (R-S-T). 1. Verificar a configuração das relações de TP, TC e do parâmetro TL. Após isso, reiniciar o instrumento. 2. Persistindo o problema, encaminhar o instrumento para assistência técnica. 1. Se não estiver utilizando a saída de pulsos, programar a constante PEnE como 0 (desabilitada) 2. Caso esteja utilizando a saída de pulsos, reprogramar a constante PEnE com um valor maior, obedecendo à constante: PEnE >= Relação TP x Relação TC Verifique se (a tensão e a corrente) conectadas ao equipamento estão dentro dos limites estabelecidos no capítulo Especificações técnicas. Ocorreu uma provável variação de tensão na alimentação do instrumento, o que ocasionou um desligamento inadequado. Desconecte e conecte novamente a alimentação auxiliar. 0x128 Falha na memória de massa Encaminhe o instrumento para assistência técnica O Código de Erro é uma informação binária, isto é, caso esteja ocorrendo o erro 004 em conjunto com o erro 008, será informado código de erro 012 ( ) KRON Instrumentos Elétricos 41 Manual do Usuário

42 Apêndice B Fórmulas utilizadas Internamente, para o cálculo das grandezas elétricas, o Mult-K utiliza as seguintes fórmulas: Tensão RMS por fase Tensão Trifásica (ESTRELA) n Vrms Vi 2 / n 1 V V1N V 2N V3N 3 3 Corrente RMS por fase n Irms Ii 2 / n Potência Ativa por fase n P ( Vi Ii) / n 1 1 Potência Aparente por fase Potência Ativa Trifásica P P1 P2 P3 Potência Reativa Trifásica Q Q1 Q2 Q3 Potência Aparente Trifásica 2 2 S P Q S Vrms Irms Corrente Trifásica Potência Reativa por fase Q S P 2 2 Fator de Potência por fase FP P S S I V 3 Fator de Potência Trifásico P FP S Tensão Trifásica (DELTA) V V12 V23V 31 3 KRON Instrumentos Elétricos 42 Manual do Usuário

43 Apêndice C Medição de Demanda Definição: Demanda é a potência elétrica medida durante um determinado intervalo de tempo. Este intervalo de tempo, chamado Tempo de Integração (TI), possui uma faixa de 1 à 60 minutos e é parametrizável tanto via IHM quanto via interface serial. Demanda Ativa (da) e Demanda Aparente (ds) da se refere ao ultimo valor calculado para a demanda ativa nds se refere ao ultimo valor calculado para a demanda aparente. Máxima Demanda Ativa (nda) e Máxima Demanda Aparente (nds) Funcionamento nda se refere ao máximo valor calculado para a demanda ativa nds se refere ao máximo valor calculado para a demanda aparente. A medição de demanda do utiliza o algoritmo de janela deslizante, isto é, a informação da demanda média (da ou ds) é atualizada em intervalos menores do que o tempo de integração. Por este motivo, ao utilizarmos a função de Zerar energias e demandas ou ainda realizarmos alteração dos parâmetros de TC (transformador de corrente) e TP (transformador de potencial) podemos ter vestígios de valores anteriores armazenados em buffer, ocasionando uma leitura incorreta. Neste caso, devemos aguardar um intervalo de no mínimo um tempo de integração (o parâmetro TI define este intervalo, normalmente o padrão das concessionárias é de 15 minutos, para termos a medição de 15 em 15 minutos) ou realizarmos um sincronismo de demanda, que faz com que este buffer interno seja zerado. Sincronismo de demanda É disponibilizado, via interface serial, um comando de forma a sincronizar o cálculo da demanda do. Toda integração possui um começo e fim, ao efetuarmos o sincronismo, definimos qual será o início desta integração, permitindo, por exemplo, que se realize o sincronismo da medição de demanda do Mult-K com outros medidores de energia utilizados no sistema de automação (em uma comparação com o medidor da concessionária ou para fins de rateio interno). KRON Instrumentos Elétricos 43 Manual do Usuário

44 Apêndice D Glossário Este capítulo possui breves explicações à cerca dos termos técnicos utilizados neste manual, inclusive em relação a nomenclaturas e abreviações utilizadas nos produtos KRON. Alimentação Auxiliar ou Alimentação Externa Baud Rate Faixa de Medição Protocolo de Comunicação MODBUS-RTU Paridade RedeMB5 RS-232 RS-485 Stop Bits PEnE TP TC THD ou DHT TI É uma tensão utilizada para energizar internamente o equipamento, isto é, fazer funcionar seus circuitos internos, ligar. É a velocidade em que um determinado instrumento se comunica com outro. Quanto maior este valor, mais rápida a comunicação. Faixa de valores na qual o instrumento realiza suas medições com as precisões informadas no capítulo Características Técnicas. Fora destas faixas, as medições são realizadas desde que os valores estejam dentro dos Limites de Indicação, porém com erro maior. É o idioma falado pela interface serial do medidor. Ao realizar a automação de um sistema, é necessário que o mestre e o escravo falem a mesma língua, isto é, utilizem o mesmo protocolo. Para o, é utilizado o protocolo MODBUS-RTU. É o protocolo de comunicação do. É um protocolo desenvolvido pela MODICON e permite que os dados da interface serial do multimedidor sejam lidos por sistemas de automação. É o idioma falado pela interface serial. É uma função utilizada para marcação de uma determinada mensagem enviada por um instrumento. Pode não existir (N NONE), ser par (O ODD) ou ímpar (E EVEN). Software fornecido pela KRON para leitura e parametrização do Mult-K Plus. É o tipo de interface serial que a maioria dos microcomputadores possui. Para poder utilizar o microcomputador como mestre do, é necessário um conversor apropriado. É um tipo de interface serial. É por meio desta interface que o disponibiliza as medições efetuadas. É a quantidade de bits de parada que um determinado instrumento transmite ao finalizar o envio de uma mensagem. Um equipamento normalmente ou é 1 stop bit ou são 2 stop bits. Pulso de Energia. Constante utilizada para determinar a cada quantos Wh o emitirá um pulso através da Saída de Pulsos. Transformador de Potencial. É um transformador utilizado para adequar e/ou isolar do circuito principal a tensão do circuito de medição. Transformador de Corrente. É um transformador utilizado para adequar e/ou isolar do circuito principal a corrente do circuito de medição. Total Harmonic Distorsion ou Distorção Harmônica Total. É um valor expresso em porcentagem da frequência fundamental do sinal, que indica o quão distorcido está este sinal. Tempo de Integração. É uma constante interna do que define a cada quantos minutos deve ser calculado o valor de demanda. KRON Instrumentos Elétricos 44 Manual do Usuário

45 TL TRUE RMS Tipo de Ligação. É uma constante interna do que define qual o tipo de circuito que está sendo medido, se monofásico, bifásico ou trifásico. Tipo de medição onde é levada em consideração a distorção presente em uma determinada forma de onda. Considerando que a maioria dos sistemas industriais possui cargas não lineares, é imprescindível que, para uma leitura coerente, o instrumento seja dotado desta característica. O realiza medições TRUE RMS e, informa, através do THD, qual o nível de distorção harmônica presente no sinal. KRON Instrumentos Elétricos 45 Manual do Usuário

46 Apêndice E Medição de THD A fórmula utilizada pelo para o cálculo do THD é: Precisão: THD entre 0 e 10%: (1,5 + 0,05 do F.E.)% THD IEEE * 100 x 31 i2 Vi V1 2 THD entre 10 e 20%: (2,0 + 0,1 do F.E.)% THD entre 20 e 30%: (2,2 + 0,1 do F.E.)% Onde: V1 Magnitude da Fundamental Vi = Magnitude da harmônica de ordem i O cálculo do THD é feito em um ciclo do tipo retangular, sendo consideradas tanto as harmônicas pares quanto as ímpares. Para o cálculo do THD é utilizado da 2ª a 31ª harmônica. A frequência da fase R é a utilizada para se definir a frequência fundamental do sistema. Em caso de falta de tensão na fase R, é considerada uma frequência fixa de 50 ou 60Hz, conforme especificado em pedido. Faixa de frequência da fundamental: 44 a 72Hz Pontos por ciclo: 64 Algoritmos utilizados para cálculo da FFT: Cooley-Tukey Radix-2 Decimation in Frequency Single Butterfly Tempo de atualização: 1200ms Limites: Abaixo de 10Vc.a. e 20mAc.a. será mostrado o valor Em caso de um THD maior do que 100%, será mostrado o valor 100 de forma intermitente (piscando). Faixa efetiva de medição: Tensão: 57,73 à 288,675Vca Corrente: 0,5 à 6Aca Exemplos de cálculo da precisão: Leitura de THD de 15,0% na tensão com valor RMS de 130Vca: 0,1x 288,675 Erro (2 )[%] 130 Erro 2,23% Isto é, o valor verdadeiro do THD estará entre 12,77% (15 2,23) e 17,23% (15 + 2,23). Leitura de THD de 23,0% na corrente com valor RMS de 3,21Aca: 0,1x 6 Erro (2,2 )[%] 3,21 Erro 2,39% Isto é, o valor verdadeiro do THD estará entre 20,61% (23,0 2,39) e 25,39% (23,0 + 2,39). * Para o cálculo do THD é utilizada a formula definida pela IEEE 1159/1995 KRON Instrumentos Elétricos 46 Manual do Usuário

47 Apêndice F Terminação olhal No, além da conexão por borne de encaixe rápido, podem ser escolhidas três opções com terminação olhal: Terminal Olhal Tipo 1 Disposição Horizontal Terminal olhal Tipo 2 Disposição Retangular Terminal Olhal Tipo 3 Disposição Horizontal com Saídas de pulsos ** ** Disponível somente para In=5Ac.a., RS-485 e saída de pulsos. Observação: Algumas versões do podem não contar com essas possibilidades ou utilizarem somente uma das opções. Para maiores detalhes, consulte o apêndice G - Versões Especiais. KRON Instrumentos Elétricos 47 Manual do Usuário

48 Apêndice G - Versões especiais Para atender demandas específicas de mercado, o possui versões especiais identificadas pelo código E-XX, onde XX é o número de versão especial. Versão E-10 E-11 E-12 E-13 Descrição Medição Horossazonal - Efetua a separação da medição de energias e demandas no horário de ponta e fora de ponta (indutivo e capacitivo). Além disso, permite realizar o fechamento de rateio de forma automática, em datas pré-definidas. - É obrigatoriamente equipada com memória de massa. - Não possui a função de habilitar a indicação do sinal negativo para grandezas. - Não possui o TL-01. Mais informações consulte o capítulo ApêndiceH Medição Horossazonal E10. Especial para concessionária de energia I - Mapeamento de registros especial, permitindo fácil integração a certos sistemas de supervisão de concessionárias de energia. - Possui função de configuração do tempo de atualização do display. - Possui função de habilitação da indicação do sinal negativo para grandezas. - Disponível somente com terminação olhal tipo 1. - Não conta com memória de massa. - Corrente nominal = 5Ac.a. Corrente máxima = 10Ac.a. Especial para concessionária de energia II - Possui mapeamento de registros especial, medição da corrente de neutro (calculada), máximos e mínimos para determinados parâmetros, bem como outras alterações para fácil utilização em certas concessionárias de energia. - Possui função de habilitação da indicação do sinal negativo para grandezas. - Não possui o TL-01. Medição Horossazonal com I/O - Além do implementado na versão E-10, possui três entradas digitais para medição de água e gás, e conta também com uma saída relé que pode ser utilizada juntamente com as entradas digitais, podendo programar para ligar ou desligar o relé. - Não possui os tipos de ligação TL-02 e TL Assim como a versão E-10, é obrigatoriamente equipada com memória de massa. - Terminais de conexão: obrigatoriamente borne de encaixe rápido. - Corrente nominal: somente 5Ac.a. Corrente máxima = 7,5Ac.a. Mais informações consulte o capítulo Apêndice I Medição Horossazonal com I/O (E-13). Especial para concessionária de energia III E-16 - Implementação do TL-05, com medição de tensão em uma fase (fase R) e medição de corrente em três fases. - Não possui os TL-02 e TL Não possui memória de massa. - Terminais para conexão: somente terminal olhal tipo 2 (retangular) - Alimentação auxiliar: FONTE TOP - Corrente nominal: 5Ac.a. Corrente máxima: 7,5Ac.a. - Saída: somente RS-485 (não pode ser fornecido com saída de pulsos) Mais informações consulte o capítulo Apêndice J E-16. KRON Instrumentos Elétricos 48 Manual do Usuário

49 Apêndice H Medição Horossazonal (E-10) A versão especial E-10 do tem como diferencial realizar a medição de consumo diferenciada por horários, medição normalmente conhecida como Horossazonal ou Multitarifação. Sua aplicação típica é em sistemas de rateio onde se deseja separar o consumo na ponta (horário onde o custo da energia é maior) do período fora de ponta (horário onde o custo da energia é menor). Esta versão especial do possui as seguintes características: As mesmas características originais do produto, no que se refere a grandezas medidas, dimensionais e precisão; Fixação em porta de painel (96x96mm) ou através de suporte para fundo de painel (por meio de parafusos); Medição de todos os parâmetros na própria IHM, sem necessidade de conexão serial para visualizar a medição dos períodos; Memória de massa incorporada com relógio de tempo real (não é possível a fabricação da versão E-10 sem memória de massa e, caso esta não esteja operando corretamente, as funções de medição Horossazonal não irá funcionar); Suporte a feriados, finais de semana e programação de datas específicas para dias sem distinção horária; Fechamento de período automático, mediante datas pré-programadas; Sincronismo de cálculo de demanda e programação de horário via saída serial RS-485. Toda a programação dos horários, datas de feriados, fechamento e demais parâmetros relacionados à medição Horossazonal é feita, exclusivamente, via RS-485, devido a quantidade de parâmetros e complexidade envolvida. Seu principal diferencial ante os demais equipamentos que efetuam este tipo de medição é o fato de que ele não depende de nenhum sinal externo e todo o processamento de consumo, inclusive o de fechamento de período, é feito de forma autônoma, sem a necessidade de software adicional ou outro hardware controlador. A verificação da versão do E-10 pode ser feita de três formas: 1. Etiqueta afixada na parte superior do com a marcação E-10 ; 2. Código de barras do código do produto, onde o mesmo é descrito como E- 10 ; 3. Código de software, que deve ser consultado por meio do menu SOFT no modo Funções. O código da versão E-10 é / 0001 / Para maiores informações consulte o manual da versão E-10 do, disponível para download em nosso web site. KRON Instrumentos Elétricos 49 Manual do Usuário

50 Apêndice I - Medição Horossazonal com I/O (E-13) A versão especial E-13 do possui todas as funções da versão E-10, e conta com três entradas digitais e uma saída digital. Esta versão do consiste em efetuar a medição de consumo diferenciada por horários, medição normalmente conhecida como Horossazonal ou Multitarifação, e possibilita também utilizar as entradas digitais para medição do consumo de água, gás ou outros dispositivos que possuem saídas pulsantes. A saída digital tem como função acionamento do sistema de iluminação ou qualquer outro tipo de controle. O que há de novo nesta versão: Entradas e Saída Digitais: Entradas Digitais O E-13 possui três entradas digitais para medição de pulsos externos, pelas quais são realizadas as contagens dos pulsos, armazenando as quantidades em registradores na memória nãovolátil (não perde os dados mesmo com o equipamento desenergizado). O valor máximo para armazenamento na memória é de pulsos. Saída Digital A saída digital pode ser controlada através de uma programação de eventos gravada na memória do. O estado (ON/OFF) poderá ser visualizado somente pela interface serial. Obs.: As configurações e visualizações das entradas e saída digitais podem ser visualizado somente pela interface serial. Para maiores informações consulte o manual da versão E-13 do, disponível para download em nosso web site. KRON Instrumentos Elétricos 50 Manual do Usuário

51 Apêndice J E-16 Na versão E-16 do foi implantado o TL-05, que como característica a medição de tensão em uma fase (Fase R) e de corrente em 3 fases. TL-05 (3F+N, medição de Tensão na Fase R e de correntes nas 3 fases) Características: Modelo: a. Não possui os TL-02 e TL-03. b. Não conta com memória de massa. Observações: Terminais para conexão: somente terminal olhal tipo 2 (disposição retangular). Alimentação auxiliar: FONTE TOP Entrada de corrente: 5Ac.a. (Imáx = 7,5Aca) Saída: somente RS-485 (não pode ser produzido com saída de pulsos) KRON Instrumentos Elétricos 51 Manual do Usuário

52 TL-05 Funcionamento: a. A IHM segue o padrão do TL-00. No caso, não há código de erro para sequência/falta de fase. b. As tensões VB e VC assumem o valor obtido na medição de VA. c. Fator de potência, potências ativa, aparente e reativa e THD de tensão relacionados à fase A são calculados normalmente. d. As potências aparentes das fases B e C, são dadas por: e. Os fatores de potências das fases B e C assumem o valor obtido para a fase A. f. Os THDs de Tensão das fases B e C assumem o valor obtido para a fase A. g. As potências ativas das fases B e C são dadas por: h. As potências reativas das fases B e C são dadas por: Estas assumem o mesmo sinal da potência reativa da fase A. i. Os cálculos de THD s de corrente, valores trifásicos e energias e demandas são realizados normalmente.. KRON Instrumentos Elétricos 52 Manual do Usuário

53 Apêndice K com TCs split core No é possível utilizar transformadores de corrente externos especiais do tipo split core. Isto permite que a instalação seja feita sem a necessidade de desligamento da rede elétrica. Os conjuntos são fornecidos com os medidores, e são exclusivos para cada instrumento. Split Core Além da praticidade na instalação possuem dimensões reduzidas que facilitam, por exemplo, sua utilização em locais com limitações de espaço. O clamp pode ser aberto e fechado até 50 vezes sem resultar em alterações nas medições. Corrente Máxima 120 Ac.a. 200 Ac.a. 300 Ac.a. Considerações e Recomendações OBS: O comprimento máximo do cabo que conecta os transformadores externos especiais aos bornes do medidor é de 1 metro. Manter a relação do TC com os valores de fábrica quando utilizar transformadores Split Core. Dimensional Os Transformadores externos especiais devem sempre ser conectados de acordo com a indicação de fase presente na etiqueta. Exemplificando, um transformador com a inscrição FASE A só deve ser ligado às entradas.ia e Ia do medidor. O procedimento é análogo para as fases B e C. Cada instrumento é fornecido com o seu próprio conjunto desses transformadores e não há como utilizar outro, mesmo que este tenha o mesmo valor de corrente nominal. NUNCA DESCONECTAR OS TRANSFORMADORES EXTERNOS ESPECIAIS DO MEDIDOR ENQUANTO ESTES ESTIVEREM CONECTADOS À CARGA. A RETIRADA DAS CONEXOES NA SITUAÇÃO DESCRITA ACIMA ACARRETARÁ DANOS AO MEDIDOR E ALTOS RISCOS DE SEGURANÇA. Corrente de 120 A Correntes de 200 A e 300 A KRON Instrumentos Elétricos 53 Manual do Usuário

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