REGIMENTO DAS ATIVIDADES DE TUTORIA DA UFV CAMPUS VIÇOSA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS. Seção Única

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGIMENTO DAS ATIVIDADES DE TUTORIA DA UFV CAMPUS VIÇOSA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS. Seção Única"

Transcrição

1 REGIMENTO DAS ATIVIDADES DE TUTORIA DA UFV CAMPUS VIÇOSA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Seção Única Art. 1 o. As atividades de tutoria no Programa de Apoio Didático às Disciplinas Básicas (TUT) serão exercidas por tutores, estudantes regularmente matriculados nos cursos de graduação e pós-graduação da UFV, nos níveis I e II, respectivamente, em colaboração com professores, outros estudantes e técnicos-administrativos, em conformidade com o Regimento Geral da UFV, visando alcançar os seguintes objetivos: I - proporcionar aos estudantes que freqüentam o TUT, denominados tutorandos, suporte didático para que superem dificuldades de conhecimento prévio em disciplinas básicas de Biologia, Bioquímica, Física, Língua Portuguesa, Matemática e Química; II - auxiliar os tutorandos, no processo de aprendizagem e fomentar-lhes confiança no estudo das disciplinas regulares, por meio, do contato mais estreito entre discentes, tutores e docentes, e com o conteúdo das matérias da(s) disciplina(s) envolvida(s); III - propiciar ao tutor a oportunidade de enriquecimento técnico e pessoal, por meio do desenvolvimento de atividades acadêmicas, permitindo-lhe ampliar a convivência com outras pessoas do meio universitário e desenvolver atividades de ensino extras ao programa do curso freqüentado na UFV; IV - firmar as atividades de tutoria desenvolvidas no TUT como parte integrante do processo de aprendizado dos estudantes na UFV campus Viçosa - UFV/Viçosa, seja como tutorando ou como tutor. V Contribuir para a redução do índice de reprovação, retenção e evasão na UFV. CAPÍTULO II DA SELEÇÃO, MATRÍCULA E APROVAÇÃO DOS TUTORANDOS Seção I Do Envolvimento dos Tutorandos nas Disciplinas de Tutoria Art. 2 o. O TUT terá duas modalidades: disciplinas de tutoria e disciplinas de revisão, considerando o nível de dificuldade do estudante. 1 o. As disciplinas de tutoria serão oferecidas em todas as áreas referidas no inciso I, do Art. 1 o. 2 o. As disciplinas de revisão serão oferecidas nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática. Art. 3 o. A matrícula na tutoria para a área de Português é obrigatória para todos os estudantes da UFV/Viçosa cujos rendimentos no Vestibular se enquadrarem nos critérios de matrícula estabelecidos neste Regimento.

2 1 o. Além da área de Português, a Comissão Coordenadora de cada curso de graduação estabelecerá uma ordem decrescente de prioridade das áreas de Tutoria de interesse para seus estudantes. Cada estudante poderá ser matriculado em até três disciplinas de tutoria por semestre, seguindo a referida ordem de prioridade. 2 o Estudante Especial Vinculado graduação, que ingressou na UFV por convênio, poderá cursar a disciplina Tutoria de Português Instrumental I, específico para esse fim. Art. 4 o. Na modalidade disciplina de revisão de Matemática, serão envolvidos no Programa os estudantes que obtiverem pontuação igual ou inferior a 20% na prova de múltipla escolha de Matemática do Vestibular, seguindo critérios descritos neste Regimento. Seção II Dos Critérios de Matrícula de Tutorandos Art. 5 o. Os estudantes serão matriculados em disciplinas do TUT, por área de conhecimento e modalidade de disciplina, considerando o seu nível de conhecimento prévio, avaliado com base em sua pontuação nas provas de Redação ou de múltipla escolha do Vestibular. Incluir-se-ão estudantes cuja pontuação obtida em disciplinas pré-requisito na UFV ou por ter sido reprovado em disciplinas obrigatórias da área, seguindo critérios de matrícula definidos pela Coordenação do TUT. 1 o. Para cada área, o número de tutorandos atendidos a cada semestre obedecerá à capacidade de atendimento e não deverá exceder o número proposto pela Coordenação do TUT. 2 o. - Os estudantes que forem reprovados nas disciplinas básicas curriculares, que tenham disciplinas correspondentes no TUT, serão automaticamente matriculados nas disciplinas de tutoria ao renovarem a matrícula, desde que existam vagas disponíveis, conforme os critérios de matrícula e as prioridades descritas nesse Regimento. 3 o. Não será permitido o cancelamento de matrículas de disciplinas de tutoria pelos estudantes e, ou, por seus orientadores e, ou, por seus coordenadores de curso inclusive no período de modificação de matrícula semestralmente disponibilizado aos estudantes. 4 o. Aos estudantes matriculados em disciplinas de revisão da área de Matemática estará vedada a matrícula em qualquer disciplina curricular da área de Matemática. 5 o. Fica vedada a matrícula em disciplinas do TUT aos estudantes com mais de dois anos de Curso. Art. 6 o. Para cada área os estudantes deverão ser selecionados a partir de um universo inicial proposto, para cada disciplina do TUT, obedecendo aos critérios de matrícula, em ordem de prioridade. 1 o. Para a Área de Biologia: I Disciplinas BIO Tutoria em Biologia Celular a) Universo inicial: Estudantes, nos dois primeiros anos de curso, que tenham cursado BIO 096 no máximo uma vez, matriculados em BIO 111 (Biologia Celular) e que não tenham obtido conceitos N em FIS 096 ou L em BIO 111.

3 b) Prioridades: 1) Ter obtido nota inferior a 50% na prova de ME de Biologia no Vestibular, considerando ordem crescente. 2) Ter sido reprovado em BIO 111, considerando ordem decrescente de nota, até completar as vagas. II Disciplina BIO 097 Tutoria em Citologia e Histologia a) Universo inicial: Estudantes, nos dois primeiros anos de curso, que tenham cursado BIO 097 no máximo uma vez, matriculados em BIO 120 (Citologia e Histologia) e que não tenham obtido conceitos N em FIS 097 ou L em BIO 120. b) Prioridades: 1) Ter obtido nota inferior a 50% na prova de ME de Biologia no Vestibular, considerando ordem crescente. 2) Ter sido reprovado em BIO 111, considerando ordem decrescente de nota, até completar as vagas. 2 o. Para a Área de Bioquímica: I Disciplinas BQI 096 Tutoria em Bioquímica Fundamental a) Universo inicial: Estudantes, nos dois primeiros anos de curso, que tenham cursado BQI 096 no máximo uma vez, matriculados em BQI 100 (Bioquímica Fundamental) e que não tenham obtido conceitos N em BQI 096 ou L em BQI 100. b) Prioridades: 1) Ter sido reprovado em BQI 100, considerando ordem decrescente de nota, até completar as vagas. 2) Ter sido aprovado em QUI 138, considerando ordem crescente de notas, até completar as vagas. II - BQI 097 Tutoria em Noções Básicas de Bioquímica: a) Universo inicial: Estudantes, nos dois primeiros anos de curso, que tenham cursado BQI 097 no máximo uma vez, matriculados em BQI 102 (Noções Básicas de Bioquímica) e que não tenham obtido conceitos N em BQI 097 ou L em BQI 102. b) Prioridades: 1) Ter sido reprovado em BQI 102, considerando ordem decrescente de nota, até completar as vagas. 2) Ter sido aprovado em BIO 120, considerando ordem crescente de notas, até completar as vagas. 3 o. Para a Área de Física: I Disciplinas FIS 096 Tutoria em Introdução à Mecânica a) Universo inicial: Estudantes, nos dois primeiros anos de curso, que tenham cursado FIS 096 no máximo uma vez, matriculados em FIS 191 (Introdução à Mecânica) e que não tenham obtido conceitos N em FIS 096 ou L em FIS 191. b) Prioridades: 1) Ter obtido nota inferior a 50% na prova de ME de Física no Vestibular, considerando ordem crescente. 2) Ter sido reprovado em FIS 191, considerando ordem decrescente de nota, até completar as vagas.

4 II - FIS 097 Tutoria em Física I a) Universo inicial: Estudantes, nos dois primeiros anos de curso, que tenham cursado FIS 097 no máximo uma vez, matriculados em FIS 201 (Física I) e que não tenham obtido conceitos N em FIS 097 ou L em FIS 201. b) Prioridades: 1). Ter obtido nota inferior a 50% na prova de ME de Física no Vestibular, considerando ordem crescente. 2) Ter sido reprovado em FIS 201, considerando ordem decrescente de nota, até completar as vagas. 4 o. Para a Área de Língua Portuguesa: I - Disciplina de revisão LET 095 Tutoria em Português Instrumental I a) Universo inicial: Estudantes Estrangeiros provenientes de convênio entre a UFV com universidades estrangeiras. b) Prioridade: Nenhuma II Disciplina LET 099 Tutoria em Língua Portuguesa a) Universo inicial: Estudantes, nos dois primeiros anos de curso, que tenham cursado LET 099 no máximo uma vez, matriculados em LET 100 (Português Instrumental I) ou LET 101 (Português Instrumental II) ou LET 102 (Leitura e Produção de Textos I) ou LET 103 (Leitura e Produção de Textos II) ou LET 108 (Língua Portuguesa Redação e Expressão Oral I) e que não tenham obtido conceitos N em LET 099 ou L em disciplinas do departamento de Letras de seu currículo de curso. b) Prioridades: 1) Ter obtido nota inferior a 50% na prova de Redação do Vestibular, considerando ordem crescente. 2) Ter sido reprovado em LET 100 ou LET 101 ou LET 102 ou LET 103 ou LET 108 considerando ordem decrescente de nota, até completar as vagas. 5 o. Para a Área de Matemática: I Disciplina MAT 093 Tutoria em Cálculo I a) Universo inicial: Estudantes, nos dois primeiros anos de curso, que tenham cursado MAT 093 no máximo uma vez, matriculados em MAT 140 (Cálculo I) e que não tenham obtido conceitos N em MAT 093 ou L em MAT 140. b) Prioridades: 1) Ter obtido nota entre 21 e 50% na prova de ME de Matemática do Vestibular, considerando ordem crescente. 2) Ter cursado MAT 099 no período anterior. 3) Estudantes que não conseguiram vaga em MAT ) Ter sido reprovado em MAT 140, considerando ordem decrescente de nota, até completar as vagas. II Disciplina MAT 094 Tutoria em Noções de Álgebra Linear a) Universo inicial: Estudantes, nos dois primeiros anos de curso, que tenham cursado MAT

5 094 no máximo uma vez, matriculados em MAT 138 (Noções de Álgebra Linear) e que não tenham obtido conceitos N em MAT 094 ou L em MAT 138. b) Prioridades: 1) Ter obtido nota entre 21 e 50% na prova de ME de Matemática do Vestibular, considerando ordem crescente. 2) Ter cursado MAT 099 no período anterior. 3) Estudantes que não conseguiram vaga em MAT ) Ter sido reprovado em MAT 138, considerando ordem decrescente de nota, até completar as vagas. III Disciplina MAT 095 Tutoria em Noções de Cálculo Diferencial a) Universo inicial: Estudantes, nos dois primeiros anos de curso, que tenham cursado MAT 095 no máximo uma vez, matriculados em MAT 106 (Noções de Cálculo Diferencial) e que não tenham obtido conceitos N em MAT 095 ou L em MAT 106. b) Prioridades: 1). Ter obtido nota entre 21 e 50% na prova de ME de Matemática do Vestibular, considerando ordem crescente. 2) Ter cursado MAT 099 no período anterior. 3) Estudantes que não conseguiram vaga em MAT ) Ter sido reprovado em MAT 106, considerando ordem decrescente de nota, até completar as vagas. IV Disciplina MAT 096 Tutoria em Cálculo Diferencial e Integral a) Universo inicial: Estudantes, nos dois primeiros anos de curso, que tenham cursado MAT 096 no máximo uma vez, matriculados em MAT 141 (Cálculo Diferencial e Integral) e que não tenham obtido conceitos N em MAT 096 ou L em MAT 141. b) Prioridades: 1) Ter obtido nota entre 21 e 50% na prova de ME de Matemática do Vestibular, considerando ordem crescente. 2) Ter cursado MAT 099 no período anterior. 3) Estudantes que não conseguiram vaga em MAT ) Ter sido reprovado em MAT 141, considerando ordem decrescente de nota, até completar as vagas. V Disciplina MAT 097 Tutoria em Cálculo I a) Universo inicial: Estudantes, nos dois primeiros anos de curso, que tenham cursado MAT 097 no máximo uma vez, matriculados em MAT 146 (Cálculo I) e que não tenham obtido conceitos N em MAT 097 ou L em MAT 146. b) Prioridades: 1) Ter obtido nota entre 21 e 50% na prova de ME de Matemática do Vestibular, considerando ordem crescente. 2) Ter cursado MAT 099 no período anterior. 3) Estudantes que não conseguiram vaga em MAT ) Ter sido reprovado em MAT 146, considerando ordem decrescente de nota, até completar as vagas. VI Disciplina MAT 098 Tutoria em Introdução à Álgebra Linear a) Universo inicial: Estudantes, nos dois primeiros anos de curso, que tenham cursado MAT 098 no máximo uma vez, matriculados em MAT 137 (Introdução à Álgebra Linear) e que não tenham obtido conceitos N em MAT 098 ou L em MAT 137. b) Prioridades: 1) Ter obtido nota entre 21 e 50% na prova de ME de Matemática do Vestibular, considerando ordem crescente. 2) Ter cursado MAT 099 no período anterior. 3) Estudantes que não conseguiram vaga em MAT ) Ter sido reprovado em MAT 137, considerando ordem decrescente de nota, até completar as vagas.

6 VII Disciplina MAT 099 Tutoria em Introdução à Matemática a) Universo inicial: Estudantes recém ingressos por Vestibular na UFV, cujos cursos tenham disciplinas do departamento de Matemática. b) Prioridades: 1) Ter obtido nota igual ou inferior a 30% na prova de ME de Matemática do Vestibular, considerando ordem crescente, até completar as vagas. Os restantes, que não conseguirem vaga, deverão ser matriculados nas disciplinas curriculares e nas de tutoria correspondentes. 6 o. Para a Área de Química: I Disciplina QUI 096 Tutoria em Química Geral a) Universo inicial: Estudantes, nos dois primeiros anos de curso, que tenham cursado QUI 096 no máximo uma vez, matriculados em QUI 100 (Química Geral) e que não tenham obtido conceitos N em QUI 096 ou L em QUI 100. b) Prioridades: 1) Ter obtido nota inferior a 50% na prova de ME de Química no Vestibular, considerando ordem crescente. 2) Ter sido reprovado em QUI 100, considerando ordem decrescente de nota, até completar as vagas. II Disciplina QUI 097 Tutoria em Química Analítica Aplicada a) Universo inicial: Estudantes, nos dois primeiros anos de curso, que tenham cursado QUI 097 no máximo uma vez, matriculados em QUI 112 (Química Analítica) e que não tenham obtido conceitos N em QUI 097 ou L em QUI 112. b) Prioridades: 1) Ter sido aprovado em QUI 100 com notas entre 60 e 70, considerando ordem crescente. 2) Ter sido reprovado em QUI 112, considerando ordem decrescente de notas. III Disciplina QUI 098 Tutoria em Fundamentos de Química Orgânica a) Universo inicial: Estudantes, nos dois primeiros anos de curso, que tenham cursado FIS 098 no máximo uma vez, matriculados em QUI 138 (Química Orgânica) e que não tenham obtido conceitos N em QUI 098 ou L em QUI 138. b) Prioridades: 1) Ter obtido nota inferior a 50% na prova de ME de Química no Vestibular, considerando ordem crescente. 2) Ter sido reprovado em QUI 138, considerando ordem decrescente de nota, até completar as vagas.

7 Seção III Do Conceito dos Tutorandos Art. 7 o. Tanto na modalidade disciplina de tutoria quanto na modalidade disciplina de revisão, os conceitos serão S (Satisfatório) ou N (Não-Satisfatório). 1 o. Os estudantes que comparecerem a menos de 75 % das sessões de tutoria ou de disciplina de revisão em que estiverem matriculados receberão conceito N. 2 o. Os tutorandos deverão atender às exigências estabelecidas nessa Resolução, sob pena de serem preteridos em suas solicitações futuras perante a administração acadêmica. CAPÍTULO III DO PROVIMENTO DE VAGAS PARA TUTORES Seção I Das Vagas Art. 8 o. - As vagas para tutores serão estabelecidas com base no número de vagas disponíveis para tutorandos nas disciplinas do TUT, observando as peculiaridades de cada área de conhecimento. Cada tutor atenderá a cerca de 30 tutorandos por semestre. Parágrafo único - O número de vagas para tutorandos será conforme definido no 1º. do Art. 5 o. Seção II Dos Requisitos Art. 9 o. - Poderão candidatar-se a uma vaga para tutor os estudantes da UFV, regularmente matriculados nos cursos de graduação ou de pós-graduação, que preencham os seguintes requisitos: I - para tutor nível I: a) ter cursado a(s) disciplina(s) da UFV que seja(m) equivalente(s) às disciplinas do TUT em que atuarão, ou ter cursado disciplina(s) de caráter mais abrangente, a critério da Coordenação do TUT, e nela(s) ter obtido nota maior ou igual a 70; b) não ter sofrido punição disciplinar; c) ter cursado um mínimo de 420 horas em disciplinas do seu curso, no ato da assinatura do Termo de Compromisso; d) apresentar histórico escolar da graduação atualizado. II - para tutor nível II: a) ter cursado a(s) disciplina(s) da UFV que seja(m) equivalente(s) às disciplinas do TUT que atuarão, ou ter cursado disciplina(s) de caráter mais abrangente, a critério da Coordenação TUT, e nela(s) ter obtido conceito A ou B;

8 b) não ter sofrido punição disciplinar; c) apresentar histórico escolar da graduação e da pós-graduação; d) não ter ultrapassado o limite de 24 meses, no caso de mestrado, e 48 meses, no caso de doutorado. e) apresentar assinatura do Professor-Orientador e do Coordenador do Curso de Pós- Graduação no Requerimento de Inscrição para o Concurso de Seleção de Tutor Nível II, autorizando o desenvolvimento das atividades no TUT. Seção III Do Concurso e das Inscrições Art. 10 o. - A realização de concursos para tutor será amplamente divulgada pelo TUT, por meio de edital público de concurso para tutor, abrindo-se as inscrições pelo menos cinco dias úteis antes da realização das provas específicas. 1º - O concurso será efetuado para uma disciplina ou um grupo de disciplinas afins e constará de três provas, sendo uma análise curricular, uma prova escrita e uma prova oral dos candidatos. 2º - No ato da inscrição, serão entregues aos candidatos o(s) programa(s), a(s) bibliografia(s) indicada(s) da(s) disciplina(s) do processo seletivo e outros esclarecimentos julgados necessários, sendo que as informações sobre datas, horários e locais de realização das provas específicas deverão ser divulgadas pelo menos cinco dias úteis antes da realização das mesmas. 3º - A validade do concurso após a sua realização será conforme definido no edital de divulgação do concurso. Art. 11 o. - O candidato poderá inscrever-se em mais de um concurso, sujeitando-se à compatibilidade de horário dos exames estabelecidos pelo TUT. Seção IV Do Exame e da Seleção dos Candidatos a Tutor Art. 12 o. - Os tutores níveis I e II serão selecionados, dentre os candidatos inscritos, por uma comissão examinadora formada por três professores do Departamento que a(s) disciplina(s) estiver(em) vinculada(s), sob a presidência do Coordenador de área do TUT, designados pelo Pró- Reitor de Ensino. Art. 13 o. - No exame dos candidatos, serão obedecidos os seguintes critérios: I - na análise curricular, será(ão) avaliado(s) o(s) histórico(s) escolar(es) e serão considerados os requisitos constantes no Art. 9 o., inciso I para tutor nível I e inciso II para tutor nível II, cabendo a cada examinador atribuir-lhes uma nota de zero a 100; II - na prova escrita, será avaliado o domínio do conteúdo da(s) disciplina(s) na(s) qual(is) o tutor irá atuar, cabendo a cada examinador atribuir uma nota de zero a 100;

9 III - na prova oral, será avaliada a habilidade em transmitir conhecimentos relativos à(s) disciplina(s), cabendo a cada examinador atribuir uma nota de zero a 100; IV - a nota final de cada avaliação será a média aritmética das notas conferidas pelos examinadores; V - a nota final do candidato será a média aritmética das notas finais de avaliação prevista no inciso IV; VI - será considerado aprovado no concurso o candidato que conseguir nota igual ou superior a 75 pontos em cada uma das três avaliações; VII - no caso de candidatos com notas finais iguais, terá preferência aquele que apresentar maior carga horária cumprida; persistindo o empate, aquele que apresentar maior índice acumulado de coeficiente de rendimento acadêmico; VIII - a divulgação dos resultados far-se-á após a realização da última avaliação, dando-se conhecimento das notas de cada examinador em cada avaliação e da nota final, com a respectiva classificação, através de ata da seleção; IX os resultados do concurso, com as notas de cada membro da banca de avaliação em cada prova, as notas finais e a classificação dos candidatos serão lançados em ata de concurso, a ser assinada pelos membros da banca e que ficará arquivada junto ao TUT. Seção V Da Admissão e do Exercício das Atividades pelo Tutor Art. 14 o. - A admissão obedecerá à ordem de classificação dos candidatos, de acordo com as vagas existentes. Parágrafo único - Se surgirem novas vagas, deverão ser admitidos, caso existam, candidatos classificados e ainda não aproveitados, observando-se o disposto no 3º do Art. 10 o. Art. 15 o. - A admissão do tutor nível I ou nível II terá validade por um período letivo, podendo o prazo ser prorrogado, em caso de haver vaga e a critério da Coordenação do TUT. 1º - As prorrogações têm como propósito estimular os objetivos constantes no Art. 1 o., condicionadas à análise do rendimento pela coordenação do curso a que pertença o tutor. 2º - No ato da admissão, bem como no momento da prorrogação, o tutor I ou II assinará um Termo de Compromisso junto ao Programa. Art. 16 o. - Estudantes interessados em atuar como tutor voluntário, nível I ou II, deverão comprovar sua capacidade de atuar na disciplina de tutoria, por meio de prova escrita, oral ou apresentação de curriculum contendo atividades e, ou desempenho acadêmico que confirme(m) sua possibilidade de atuação, devendo o Coordenador de área estabelecer os critérios e promover a seleção dos candidatos. Parágrafo único Os tutores voluntários assinarão um Termo de Compromisso para Tutor Voluntário junto ao Programa. Art. 17 o. - O exercício da tutoria pelo tutor selecionado terá início logo após sua admissão.

10 Parágrafo único O período de atividade de tutoria na Universidade será conforme o período letivo semestral na Universidade. Art. 18 o. - O exercício da tutoria não acarretará, em hipótese alguma, vínculo empregatício entre a Universidade e o tutor. Art. 19 o. - Os tutores exercerão suas atividades em regime de 12 horas semanais de trabalho efetivo, desenvolvendo, semanalmente, 5 sessões de duas horas, uma reunião com a Coordenação de área de uma hora e atividades de apoio ao Programa na hora restante. Art O tutor exercerá suas atividades sob a orientação do Coordenador de área da(s) disciplina(s) do TUT que atuar. Art Não será permitido ao tutor acumular outras bolsas acadêmicas, até mesmo estágio remunerado, exceto a bolsa de carência alimentação/atividade concedida pela UFV ou o estágio complementar (tutoria-líder) oferecidos pelo TUT. CAPÍTULO IV DA DISPENSA Seção Única Art. 22 o. - Será automaticamente dispensado o tutor que: I - não observar o disposto neste Regimento no tocante ao desempenho de atividades, cumprimento de horários e calendário junto ao TUT; II - deixar de cumprir, satisfatoriamente, as tarefas a ele atribuídas, fato que deverá ser relatado pela Coordenação de área da(s) disciplina(s) em que atua ou constatado pelo Setor Administrativo da Tutoria, sendo a seguir avaliado pela Coordenação do TUT; III - trancar matrícula ou pedir afastamento; Art. 23 o. - A dispensa será efetivada pela Coordenação Geral, com base nos fatos oficialmente relatados, conforme Art. 22 o., ou por solicitação do tutor. Parágrafo único - Em caso de dispensa por solicitação do tutor, esse deverá informar sua saída à Coordenação do TUT com pelo menos 30 dias de antecedência, para permitir a seleção de novo tutor por concurso público. CAPÍTULO V DOS DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS TUTORES Art. 24 o. - São direitos dos tutores: Seção I Dos Direitos e Obrigações

11 I - receber bolsa de tutoria; II- receber certificado de exercício de tutoria; III - receber os treinamentos que se fizerem necessários ao desempenho de suas atividades, em acordo com o Coordenador de área; IV receber as informações necessárias ao bom desempenho das atividades de tutoria, incluindo preparo de Relatórios de Atividades e de Listas de Chamada; V ter horário definido para o exercício das atividades de tutoria sem prejuízo de suas demais atividades acadêmicas associadas ao curso na UFV. Art. 25 o. São obrigações dos tutores: I auxiliar no planejamento e no preparo de material didático e exercer as atividades de tutoria, conforme plano de trabalho elaborado juntamente com o Coordenador de área da disciplina que atua; II - cumprir 12 horas semanais de atividades efetivas de tutoria, de acordo com os horários pré-estabelecidos pela Diretoria de Registro Escolar (RES) da UFV ou Coordenação do TUT, e conforme Art. 19 o. III apresentar Relatórios de Freqüência Semanal, Mensal e Semestral ao TUT, relativos às suas atividades, conforme mencionado no Art. 30 o., entregando-os nos prazos definidos TUT; IV - manter endereço residencial, telefone de contato e endereço eletrônico atualizados na secretaria do TUT. Seção II Da Bolsa de Tutoria Art. 26 o. - Ao tutor concursado será concedida bolsa de tutoria. 1º - O valor da bolsa corresponderá ao mesmo valor pago aos bolsistas de Iniciação Científica, para o Tutor Nível I e o Tutor Nível II terá um acréscimo de 50% em cima deste valor. Parágrafo único Tutores voluntários não receberão qualquer forma de ajuda de custo do TUT ou da UFV. 2º - O pagamento da bolsa será proporcional às horas trabalhadas, cumprindo o disposto no Art. 19 o., condicionado à apresentação dos Relatórios Semanal e Mensal de Freqüência do tutor, conforme solicitação do TUT: I) O não comparecimento do tutor às sessões por motivo justificável deverá ser previamente informado à Coordenação, estando o mesmo sujeito ao desconto do valor monetário proporcional às horas não trabalhadas; II) A ausência sem justificativa por duas ou mais sessões e, ou, atrasos freqüentes do Tutor às mesmas, resultará na rescisão do Termo de Compromisso com o TUT por justa causa; III) O não cumprimento ou o atraso na entrega do relatório semanal de atividades implicará

12 no desconto do valor monetário correspondente a 10 horas da remuneração mensal, correspondentes às cinco sessões de duas horas da semana, considerando que a freqüência do tutor é avaliada pelos relatórios de freqüência semanal dos tutorandos.. 3º - Serão pagos apenas os meses de efetiva atividade de tutoria. Seção III Do Certificado de Exercício de Tutoria Art. 27 o. - A UFV emitirá o Certificado de Exercício de Tutoria, entregue no final do período, ao tutor que a tenha exercido com julgamento favorável. Parágrafo único - No certificado constarão informações sobre as atividades desenvolvidas pelos tutores no TUT, o(s) nome(s) da(s) disciplina(s) e o(s) período(s) no(s) qual(is) o tutor desenvolveu suas atividades, e será assinado, conjuntamente, pelo Coordenador Geral do TUT e pelo Pró-Reitor de Ensino. Seção IV Dos Relatórios Art. 28 o. - Os Relatórios de Freqüência Semanal, Mensal e Semestral, elaborados pelos tutores, objetivarão o controle da freqüência dos tutorandos às sessões e a avaliação do cumprimento da carga horária das atividades pelos tutores, sendo necessários também para a efetivação do pagamento da bolsa de tutoria e à emissão de Certificado de Exercício de Tutoria. 1º. O Relatório Semanal corresponderá às listas de freqüência semanais das sessões de tutoria, assinadas pelos tutorandos, as quais deverão ser retiradas pelo tutor na secretaria do TUT ao final da semana anterior à sessão, deverão ser assinadas pelos tutorandos presentes à sessão, e devolvidas à secretaria impreterivelmente no final da mesma semana, sendo que o não cumprimento poderá enquadrar o tutor no inciso III do 2º. do Art. 26 o. 2º. O Relatório Mensal corresponderá à lista de freqüência mensal dos tutorandos, preparada e assinada pelo tutor responsável pela turma, e deverá ser entregue na secretaria do TUT impreterivelmente até o quinto dia útil do mês subseqüente, sendo que o não cumprimento poderá reverter-se em atraso no recebimento da bolsa de tutoria. 3º. O Relatório Semestral corresponderá à lista de freqüência semestral dos tutorandos, indicando a freqüência ao longo do semestre e o conceito (S ou N) do tutorando, conforme Art. 7 o., que deverá ser preparada e assinada pelo tutor responsável pela turma e ser entregue na secretaria do TUT até o penúltimo dia do período letivo. Art. 30 o. - Os Relatórios de Freqüência Mensal e Freqüência Semestral, elaborados pelo tutor, deverão ser conferidos pelo setor administrativo do TUT, e as informações necessárias deverão ser encaminhadas à Pró-Reitoria de Ensino, para efeito de pagamento do período trabalhado. CAPÍTULO VI DAS ATRIBUIÇÕES

13 Seção I Do Tutor Art. 30º. - São atribuições do tutor: I constituir-se um elo entre professores e tutorandos, visando ao desenvolvimento da aprendizagem pelo incentivo e direcionamento dos estudos; II ministrar as sessões de tutoria para as turmas pré-definidas pelo RES da UFV ou Coordenação do TUT, com carga horária conforme previsto no inciso II do Art. 25, com base no material didático e nas orientações fornecidos pelo Coordenador Setorial da disciplina; III supervisionar o estudo dos tutorandos, auxiliando-os em suas dificuldades, fazendo revisões, orientando a resolução de exercícios e estimulando-os ao domínio do conteúdo da(s) disciplina(s); IV auxiliar os tutorandos, orientando-os em trabalhos de laboratórios, de biblioteca, de campo, de classe e outros, mesmo em atividades extras às planejadas, desde que correspondam ao objetivo da disciplina; V elaborar, de comum acordo e sob orientação do professor Coordenador de área da disciplina, roteiros de estudo, listas de exercícios, seleção de textos complementares, cadernos didáticos e outras atividades para a(s) disciplina(s) envolvida(s), visando ao desenvolvimento das atividades de tutoria; VI informar ao Coordenador área da disciplina sobre dificuldades encontradas, tutorandos não freqüentes e outras dúvidas que possam ser trabalhadas visando à melhoria no desempenho das atividades de tutoria; VII - programar atividades de recuperação dos alunos, para atendê-los nas dificuldades apresentadas; VII auxiliar o professor em tarefas didático-científicas, incluindo preparação de aulas, trabalhos escolares, listas de exercícios, fiscalização de provas e outras atividades. 1º - O tutor nível II poderá, em caráter eventual e sob orientação do professor, auxiliá-lo em atividades didáticas como: substituí-lo, ministrando aulas teóricas e práticas, auxiliar no preparo de material didático, participar do controle de freqüência e de notas, e outras relacionadas a aulas para a graduação. 2º O tutor-líder será responsável por reunir-se semanalmente com o grupo de tutores da área visando o bom andamento das sessões, auxiliará no preparo de material didático e atuará como elo de ligação entre o grupo e a administração do Programa. Seção II Do Coordenador de Área Art. 31º. - São atribuições do Coordenador de Área: I desenvolver uma reunião semanal com a equipe de tutores de sua área, visando levantar dúvidas e dificuldades encontradas pela equipe, detectar pontos para a melhoria e dar apoio aos

14 tutores no desempenho das atividades do TUT; II fornecer material didático de qualidade, direcionar as atividades, treinar e orientar o tutor para o perfeito desempenho de suas tarefas, além de estimular o tutor a participar de atividades extra-tutoria que propiciem seu aprimoramento na disciplina; III - avaliar o desempenho do tutor, apontar e corrigir distorções no seu comportamento didático-científico-pessoal, e incentivá-lo à melhoria; IV acompanhar as avaliações semestrais de sua área, preparadas pela secretaria do TUT, e solicitar à Coordenação Geral o auxílio necessário à melhoria das atividades de sua equipe, incluindo-se a permanência ou a dispensa de tutores; V auxiliar a Coordenação Geral do Programa nas decisões referentes ao desempenho das atividades gerais ou em áreas específicas, participando de reuniões do Colegiado do TUT, que é composto pelo Coordenador Geral e os Coordenadores de áreas, e emitindo opiniões colaborativas às atividades de tutoria. Seção III Do Programa de Apoio Didático às Disciplinas Básicas (TUT) Art. 32º. - São atribuições do TUT: I solicitar a abertura de vagas, admissão, prorrogação de prazo e dispensa de tutor; II providenciar a ocorrência de concursos para tutor em todas as áreas, no que se refere a publicar o edital de concurso, receber as inscrições de candidatos, divulgar o programa e a bibliografia da disciplina do concurso, divulgar as datas, os horários e locais de realização das provas, indicar a comissão examinadora conforme o disposto no Art. 12º., preparar o material impresso necessário ao preparo do concurso e à publicação dos resultados do concurso, III preparar os Termos de Compromisso e solicitar a assinatura pelos tutores, anteriormente ao início das atividades do TUT, assim como preparar os Termos de Rescisão, quando necessário; IV fornecer listas de freqüência semanalmente para todas as disciplinas, recebendo-as dos tutores, ao final de cada semana, devidamente assinadas pelos tutorandos presentes; V - acompanhar a freqüência de tutores, solicitar avaliação do Relatório de Freqüência Mensal e Semestral de Tutor pelo Coordenador de área e encaminhá-lo à Pró-Reitoria de Ensino; VI providenciar semanal ou mensalmente cópias de listas de exercícios, roteiros de aulas, testes e outros materiais didáticos solicitados pelas Coordenações de áreas, necessários às atividades de tutoria; VII providenciar alterações de matrícula nos inícios dos semestres para acomodar horários de tutores e tutorandos, bem como identificar salas para as sessões; VIII organizar o empréstimo de livros do TUT aos tutores, para preparo das atividades ou uso durante as sessões; IX aplicar questionários semestrais e buscar notas e freqüências dos tutorandos junto ao

15 RES/UFV para acompanhar a efetividade dos trabalhos e preparar relatório de avaliação de desempenho do TUT. X - organizar e manter o cadastro geral de tutores. Seção IV Da Pró-Reitoria de Ensino Art. 33º. - São atribuições da Pró-Reitoria de Ensino: I - fixar o número de vagas de tutores, conforme o disposto no Art. 8º.; II - autorizar a abertura de vagas, a admissão, a prorrogação de prazo e a dispensa de tutor; III efetuar o pagamento dos tutores com base nos relatórios mensais de freqüência dos tutores emitidos pelo TUT; CAPÍTULO VII DAS AVALIAÇÕES DE DESEMPENHO DO TUTOR E DAS ATIVIDADES DE TUTORIA Seção Única Art. 34º. - A avaliação qualitativa do desempenho do TUT, a partir de informações obtidas conforme inciso IX do Art. 32º., terá por objetivo aprimorar as atividades gerais no TUT, além de incentivar melhorias no desempenho dos tutores e subsidiar decisões acerca de alterações no funcionamento do TUT. 1º - Serão realizadas avaliações periódicas das atividades de tutoria pelos tutorandos, por meio de questionários, coletando sugestões para aperfeiçoar o Programa. 2º - Serão preparadas, periodicamente, avaliações de desempenho das atividades de tutoria, que serão entregues pela Coordenação do TUT à Pró-Reitoria de Ensino, visando aperfeiçoar as atividades do Programa. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 35º. - O modelo dos formulários de Controle da Atividade de Tutoria, os textos do Edital de Concurso e do Termo de Compromisso, bem como o Certificado de Exercício de Tutoria, são os constantes do anexo integrante deste regimento. Art. 36º. - Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Ensino, ouvindo a Coordenação do TUT. Art. 37º. - Este Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial as Resoluções 10/2000 e 02/2003.

16 ANEXOS AO REGIMENTO DAS ATIVIDADES DE TUTORIA DA UFV: Modelos de formulários, relatório e certificados em uso no TUT: 1. Edital de Concurso para Seleção de Tutor Nível I e Tutor Nível II 2. Requerimento de Inscrição para Concurso de Seleção de Tutor 3. Ata de Seleção de Candidatos ao Concurso de Seleção de Tutor 4. Termo de Compromisso da Tutoria e Declaração de Desempenho de Atividades 5. Relatório Mensal de Freqüência e Atividades do Tutor 6. Relatório Semestral de Freqüência na Tutoria 7. Certificado de Exercício de Tutoria

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro. Fundação Educacional de Além Paraíba

Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro. Fundação Educacional de Além Paraíba Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro Fundação Educacional de Além Paraíba Regulamento de Monitoria Art. 1º A Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro admitirá, sem vínculo empregatício,

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR. O CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições regimentais; RESOLVE:

CONSELHO SUPERIOR. O CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições regimentais; RESOLVE: CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº. 48, de 15 de fevereiro de 2013. Revoga a Resolução nº 6, de 05 de dezembro de 2007 que implantou a Monitoria na Faculdade e aprova o Regulamento da Monitoria na Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA VOLUNTÁRIA 2008

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA VOLUNTÁRIA 2008 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG ESCOLA DE DESIGN ED COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO NUCLEO INTEGRADOR DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - NIPP PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA VOLUNTÁRIA 2008 Aprovado pelo

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE MONITORES

PROCESSO SELETIVO DE MONITORES PROCESSO SELETIVO DE MONITORES A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), por meio da Pró-Reitoria de Ensino (PRE), torna pública a abertura das inscrições para seleção de Monitores do Programa Institucional

Leia mais

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CÂMARA DE MONITORIA NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - Complementar a formação acadêmica do aluno, na área de seu

Leia mais

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante

Leia mais

NORMAS REGULAMENTARES SOBRE A MONITORIA

NORMAS REGULAMENTARES SOBRE A MONITORIA NORMAS REGULAMENTARES SOBRE A MONITORIA Art. 1º A FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST admitirá, sem vínculo empregatício, alunos dos seus Cursos de Graduação nas funções de Monitor, tendo como finalidade

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS MANUAL DE MONITORIA ACADÊMICA Com base na Resolução CSA 02/07, que estabelece Monitoria Acadêmica Centro de

Leia mais

Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO

Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Art. 1º O presente Regulamento estabelece as finalidades, objetivos, atribuições

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA Art. 1. Este Regulamento normatiza as atividades relacionadas com o Trabalho de Conclusão de Curso do Curso

Leia mais

Faculdade de Lucas do Rio Verde Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 D.O.U. de 10/12/01.

Faculdade de Lucas do Rio Verde Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 D.O.U. de 10/12/01. CONSELHO PEDAGÓGICO - COP RESOLUÇÃO Nº. 13/2008, DE 03 DE ABRIL DE 2008 Aprova o Regulamento de Monitoria Faculdade de Lucas do Rio Verde. O Presidente do Conselho Pedagógico - COP, face ao disposto no

Leia mais

COORDENAÇÃO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA

COORDENAÇÃO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA COORDENAÇÃO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL Nº 002/2013 DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PARA O CURSO DE ODONTOLOGIA A Magnífica Senhora Reitora do CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA A Monografia Final consiste em pesquisa individual orientada, em qualquer área do conhecimento no âmbito do Curso de Graduação, constituindo atividade

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFRJ N O 01/2014 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UFRJ

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFRJ N O 01/2014 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFRJ N O 01/2014 PROCESSO

Leia mais

EDITAL Nº 88/2015 PROGRAD SELEÇÃO DE MONITORES PIMI 2015/2

EDITAL Nº 88/2015 PROGRAD SELEÇÃO DE MONITORES PIMI 2015/2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA Av. NS 15, 109 Norte, sala 219, Bloco IV 77001-090 Palmas/TO

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR

REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR CAPÍTULO FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º - As normas que seguem visam orientar a comunidade acadêmica quanto aos procedimentos que devem ser observados

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ) REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1 - As normas que seguem visam orientar pesquisadores e bolsistas vinculados a projetos

Leia mais

Edital de Monitoria do Curso de Nutrição

Edital de Monitoria do Curso de Nutrição Edital de Monitoria do Curso de Nutrição 2014.1 REGULAMENTO DA MONITORIA A prática de monitoria consiste na atuação docente de alunos que auxiliam outros alunos no processo de ensino-aprendizagem. O Curso

Leia mais

EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015

EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015 EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015 O Reitor do CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS CEULP, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Resolução de n 374/2010

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 02/2014

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 02/2014 1 CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 02/2014 A Coordenação do Curso de Engenharia de Produção e do Curso de Engenharia Civil, da

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS CENTRO UNIVERSITÁRIO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS CENTRO UNIVERSITÁRIO FEDERAL REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE INTERESSE CURRICULAR DO CURSO DE QUÍMICA DA Efoa/Ceufe Resolução Nº 007/2005 pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) O presente regulamento foi elaborado tendo

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC I. DA FINALIDADE E OBJETIVO Art. 1º. Este Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas aos Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação

Leia mais

Regulamento de TCC do curso de Fisioterapia

Regulamento de TCC do curso de Fisioterapia Regulamento de TCC do curso de Fisioterapia A atividade de trabalho de conclusão de curso é desenvolvida em área escolhida pelo aluno, sob a orientação professor (es) orientador(es). O aluno descreverá

Leia mais

Regulamento para Programa de Orientação

Regulamento para Programa de Orientação Regulamento para Programa de Orientação Capítulo I Disposição Geral Art. 1. O Título de Pós-Graduação Lato Sensu em Direito será conferido ao aluno que, além de ter cursado com frequência e aproveitamento

Leia mais

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH CENTRO DE EXTENSÃO E PESQUISA - CENEP EDITAL Nº 03/2012

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH CENTRO DE EXTENSÃO E PESQUISA - CENEP EDITAL Nº 03/2012 REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH CENTRO DE EXTENSÃO E PESQUISA - CENEP EDITAL Nº 03/2012 Seleção de bolsistas e voluntários para Projetos de Extensão Universitária O Reitor do

Leia mais

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE MONITORIA

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE MONITORIA INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE MONITORIA CAPÍTULO l DOS OBJETIVOS Artigo 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar a monitoria, no âmbito

Leia mais

EDITAL N. 03/2014 Coordenação de Pesquisa e Iniciação Científica PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

EDITAL N. 03/2014 Coordenação de Pesquisa e Iniciação Científica PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL N. 03/2014 Coordenação de Pesquisa e Iniciação Científica PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA De forma a atender o que preconiza a RESOLUÇÃO Nº. 13/2012 CEPE, a Coordenação de Pesquisa e Iniciação

Leia mais

REGULAMENTO DO TCC - PROJETO EXPERIMENTAL OU MONOGRÁFICO DOS CURSOS DE BACHARELADO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO E PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO TCC - PROJETO EXPERIMENTAL OU MONOGRÁFICO DOS CURSOS DE BACHARELADO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO E PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO TCC - PROJETO EXPERIMENTAL OU MONOGRÁFICO DOS CURSOS DE BACHARELADO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO E PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento disciplina

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,

Leia mais

INTRODUÇÃO O QUE É MONITORIA

INTRODUÇÃO O QUE É MONITORIA MANUAL DE MONITORIA Maceió Alagoas 1 INTRODUÇÃO A Facima oferece ao aluno a oportunidade de iniciar-se na função docente através do exercício de Monitorias. Apenas será considerado monitor o aluno que

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC -

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - REGULAMENTO PARA OS PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAMEC CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1. O Programa de

Leia mais

EDITAL Nº 111/2015 (EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UNEB) Referente ao Aviso Nº 084/2015, publicado no D.O.E. de 17.10.2015

EDITAL Nº 111/2015 (EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UNEB) Referente ao Aviso Nº 084/2015, publicado no D.O.E. de 17.10.2015 EDITAL Nº 111/2015 (EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UNEB) Referente ao Aviso Nº 084/2015, publicado no D.O.E. de 17.10.2015 O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB), no uso de suas atribuições legais

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACAR CURSO DE ENFERMAGEM (PIC)

REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACAR CURSO DE ENFERMAGEM (PIC) REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACAR CURSO DE ENFERMAGEM (PIC) CAPÍTULO FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º - As normas que seguem visam orientar os docentes e discentes do curso de Enfermagem

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que

RESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que RESOLUÇÃO Nº 263 PÕE EM VIGÊNCIA O REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU O Reitor da Universidade Católica de Pelotas, no uso de suas atribuições, considerando os termos da proposta encaminhada

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. O presente Regulamento

Leia mais

CONCURSO PARA INGRESSO DE MONITOR

CONCURSO PARA INGRESSO DE MONITOR 1 A Coordenação do Curso de Engenharia de Produção e do Curso de Engenharia Civil, da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições e em cumprimento ao Art. 5 o do Regulamento de Monitoria,

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PRÓ-CIÊNCIA) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PRÓ-CIÊNCIA) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS REGULAMENTO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PRÓ-CIÊNCIA) CAPÍTULO DOS OBJETIVOS Art. 1. O Programa Institucional de Iniciação Científica (Pró-Ciência) tem por objetivo geral o desenvolvimento

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PESQUISA E ANÁLISE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS, PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E TRABALHO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS IRECÊ DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS IRECÊ DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS IRECÊ DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA PROGRAMA DE MONITORIA DOS CURSOS INTEGRADOS, SUBSEQUENTES

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais

Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais Faculdade de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia

Leia mais

EDITAL Nº 001/2015 PROCESSO SELETIVO PARA BOLSA DE MONITORIA - UNIFEMM

EDITAL Nº 001/2015 PROCESSO SELETIVO PARA BOLSA DE MONITORIA - UNIFEMM EDITAL Nº 001/2015 PROCESSO SELETIVO PARA BOLSA DE MONITORIA - UNIFEMM Artigo Primeiro - O Centro Universitário de Sete Lagoas - UNIFEMM, informa que no período de 26 a 29/10/2015, de 09 às 18.00 horas,

Leia mais

Regulamento do Programa de Monitoria dos Cursos de Graduação da Faculdade ASCES

Regulamento do Programa de Monitoria dos Cursos de Graduação da Faculdade ASCES Regulamento do Programa de Monitoria dos Cursos de Graduação da Faculdade ASCES 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. Este documento determina as normas estabelecidas para o Programa de Monitoria a ser desenvolvido

Leia mais

CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO

CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO 2013 CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 007/2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 007/2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 007/2012. Normatiza, no âmbito da Pró- Reitoria de Graduação, o Programa de Monitoria da Unitins e dá outras providências. O REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEFUFSC PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UFSC - FLORIANÓPOLIS

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEFUFSC PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UFSC - FLORIANÓPOLIS Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Centro de Ciências Físicas e Matemáticas - CFM Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física - Polo UFSC-Florianópolis EDITAL COMPLEMENTAR

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº.03/2008

RESOLUÇÃO Nº.03/2008 FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 RESOLUÇÃO Nº.03/2008 Dispõe sobre o Regulamento do Programa de Iniciação Científica. O Conselho

Leia mais

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013 REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013 Seleção de Bolsistas para o programa de Extensão Escola de Idiomas UniBH O Reitor

Leia mais

NORMAS DO PROGRAMA DE MONITORIA DA UFPel CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

NORMAS DO PROGRAMA DE MONITORIA DA UFPel CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES NORMAS DO PROGRAMA DE MONITORIA DA UFPel CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O Programa de Monitoria, vinculado à Seção de Apoio Estudantil da Coordenadoria de Assuntos Estudantis e Comunitários,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO. I Da Proposta do Curso e seus Objetivos

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO. I Da Proposta do Curso e seus Objetivos UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO I Da Proposta do Curso e seus Objetivos Art. 1. O Curso de Pós-Graduação latu sensu Especialização

Leia mais

MINUTA DO EDITAL DE SELEÇÃO DE MONITORES VOLUNTÁRIOS OU REMUNERADOS

MINUTA DO EDITAL DE SELEÇÃO DE MONITORES VOLUNTÁRIOS OU REMUNERADOS MINUTA DO EDITAL DE SELEÇÃO DE MONITORES VOLUNTÁRIOS OU REMUNERADOS O IESUR/FAAr torna público o presente Edital de Seleção de Monitores Voluntários ou Remunerados para o anos de, em conformidade com o

Leia mais

PPGTAS-PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO TECNOLOGIA, AMBIENTE E SOCIEDADE

PPGTAS-PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO TECNOLOGIA, AMBIENTE E SOCIEDADE PPGTAS-PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO TECNOLOGIA, AMBIENTE E Resolução nº 001/2014, do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia, Ambiente e Sociedade de 02 de Outubro de 2014. Estabelece normas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COMISSÃO DE MONITORIA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N.º 01 DE 12 DE AGOSTO DE 2015

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COMISSÃO DE MONITORIA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N.º 01 DE 12 DE AGOSTO DE 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE COMISSÃO DE MONITORIA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N.º 01 DE 12 DE AGOSTO DE 2015 EMENTA: Estabelece critérios para a operacionalização da Monitoria Voluntária, com vistas ao ano

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA-GRADUADA DAS FACULDADES DE VITÓRIA FDV. Estabelece normas para o funcionamento do Programa de Monitoria-Graduada na FDV

REGULAMENTO DE MONITORIA-GRADUADA DAS FACULDADES DE VITÓRIA FDV. Estabelece normas para o funcionamento do Programa de Monitoria-Graduada na FDV 1 1 1 1 1 1 0 1 0 REGULAMENTO DE MONITORIA-GRADUADA DAS FACULDADES DE VITÓRIA FDV Estabelece normas para o funcionamento do Programa de Monitoria-Graduada na FDV Art. 1 o. A monitoria-graduada é atividade

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF- UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA N O 01/2014

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF- UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA N O 01/2014 Universidade Estadual de Pomta Grossa UEPG Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física da UEPG Polo UEPG do MNPEF EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF- UNIVERSIDADE ESTADUAL

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFT N O 01/2015 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UFT

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFT N O 01/2015 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UFT Universidade Federal do Tocantins Campus Universitário de Araguaína Curso de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física UFT EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFT N O 01/2015 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO

Leia mais

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015. Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015. Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015 Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas A Vice-Reitora do Centro Universitário Una, Carolina Marra Simões Coelho, no uso de suas

Leia mais

CURSO DISCIPLINAS VAGAS

CURSO DISCIPLINAS VAGAS EDITAL Nº 14 de 23 DE FEVEREIRO DE 2015 Processo seletivo para o Programa de Monitoria no Período 2015/01 dos Cursos de Engenharia Civil e Engenharia Elétrica. A Diretoria Geral e Diretoria Acadêmica através

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE EDUCAÇÃO - TERRITÓRIOS, EDUCAÇÃO INTEGRAL E CIDADANIA (TEIA) EDITAL 001/2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE EDUCAÇÃO - TERRITÓRIOS, EDUCAÇÃO INTEGRAL E CIDADANIA (TEIA) EDITAL 001/2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE EDUCAÇÃO - TERRITÓRIOS, EDUCAÇÃO INTEGRAL E CIDADANIA (TEIA) EDITAL 001/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE TUTORES PRESENCIAIS O Grupo Territórios, Educação Integral

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF - UFF N O 01/2015 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO 15

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF - UFF N O 01/2015 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO 15 Universidade Federal Fluminense Instituto de Ciências Exatas Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física, Polo 15 Sul Fluminense EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF - UFF N O 01/2015 PROCESSO

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UEFS Nº 01/2014 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO 06

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UEFS Nº 01/2014 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO 06 Universidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física [Polo 06] EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UEFS Nº 01/2014 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO (ênfase em Finanças)

PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO (ênfase em Finanças) PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO (ênfase em Finanças) - PERÍODO LETIVO 1º SEMESTRE DE 2016 - E D I T A L O, mantido pela Fundação Escola

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA Nº 03 /2015

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA Nº 03 /2015 1 CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA Nº 03 /2015 A Coordenação do Curso de Ciências Contábeis, da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições

Leia mais

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA Nº 02/2015

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA Nº 02/2015 CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA Nº 02/2015 A Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo, da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N, TELEFAX (82) 3530-3382 CEP: 57312-270 Arapiraca-Alagoas RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Dispõe sobre normas e procedimentos para os Cursos de Especialização

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora Faculdade Cenecista de Sinop Facenop/FASIPE Mantida REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO SINOP / MATO GROSSO 2014

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO Art. 1º A monitoria é uma atividade acadêmica, no âmbito da graduação, que pretende oferecer ao aluno experiência de iniciação à docência. 1º A monitoria

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação

Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Faculdade de Informática Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação (PPGCC),

Leia mais

Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011

Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 Universidade Federal de Campina grande CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 O Colegiado

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA INGLÊS SEM FRONTEIRAS NÚCLEO DE LÍNGUAS - NucLi EDITAL Nº 03, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA INGLÊS SEM FRONTEIRAS NÚCLEO DE LÍNGUAS - NucLi EDITAL Nº 03, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014 EDITAL Nº 03, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014 Edital nº 03, de 13 de outubro de 2014, da Universidade Federal de Pelotas UFPEL, referente ao processo seletivo simplificado para a função de PROFESSOR BOLSISTA

Leia mais

FACULDADE DE SAÚDE IBITURUNA FASI DIRETORIA DE EXTENSÃO

FACULDADE DE SAÚDE IBITURUNA FASI DIRETORIA DE EXTENSÃO FACULDADE DE SAÚDE IBITURUNA FASI DIRETORIA DE EXTENSÃO EDITAL PARA SELEÇÃO DE MONITORIA ACADÊMICA 05/23 A Diretoria de Extensão e a Coordenação do Curso de Graduação em Farmácia, no uso de suas atribuições

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA LINGUAGEM. REGULAMENTO DO CENTRO DE ENSINO DE LÍNGUAS (CELi)

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA LINGUAGEM. REGULAMENTO DO CENTRO DE ENSINO DE LÍNGUAS (CELi) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA LINGUAGEM REGULAMENTO DO CENTRO DE ENSINO DE LÍNGUAS (CELi) Pouso Alegre MG Junho/2015 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA LINGUAGEM REGULAMENTO DO CENTRO

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 02/2015

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 02/2015 1 A Coordenação do Curso de Administração, da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições e em cumprimento ao Art. 5 o do Regulamento de Monitoria, Anexo da Resolução de 21 de dezembro

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFJF/IF SUDESTE MG N O 01/2014

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFJF/IF SUDESTE MG N O 01/2014 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFJF/IF SUDESTE MG N O 01/2014 PROCESSO

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF - UFSC

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF - UFSC Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Centro de Ciências Físicas e Matemáticas - CFM Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física - Polo UFSC - Florianópolis EDITAL COMPLEMENTAR

Leia mais

FACULDADE METODISTA GRANBERY FMG NÚCLEO DE PESQUISA - NPq EDITAL 02/10. Edital de Chamada de Projetos de Iniciação Científica

FACULDADE METODISTA GRANBERY FMG NÚCLEO DE PESQUISA - NPq EDITAL 02/10. Edital de Chamada de Projetos de Iniciação Científica FACULDADE METODISTA GRANBERY FMG NÚCLEO DE PESQUISA - NPq EDITAL 02/10 Edital de Chamada de Projetos de Iniciação Científica O Diretor da Faculdade Metodista Granbery, nos termos da legislação vigente,

Leia mais

EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID

EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID A FUNEC Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul, através

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física - POLO UEL

Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física - POLO UEL Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física - POLO UEL EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UEL Nº 001/2014 PROCESSO SELETIVO DE

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física - POLO UEL

Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física - POLO UEL Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física - POLO UEL EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UEL Nº 048/2013 PROCESSO SELETIVO DE

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO MÓDULO EDITAL 2015/2

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO MÓDULO EDITAL 2015/2 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO MÓDULO EDITAL 2015/2 Abertura de Processo Seletivo para o Programa de Iniciação Científica do Universitário Módulo A Reitoria do Universitário

Leia mais

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENSINO PROFISSIONAL

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENSINO PROFISSIONAL DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENSINO PROFISSIONAL COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES EDITAL Nº 01, DE 25 DE JULHO DE 2013 PROCESSO DE PREENCHIMENTO DE VAGAS RELATIVAS

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA Nº 03/2015

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA Nº 03/2015 1 CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA Nº 03/2015 A Coordenação do Curso de Ciências Contábeis, da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO NÚCLEO DE CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS - NUCSA DEPARTAMENTO ACADEMICO DE ADMINISTRAÇÃO EDITAL Nº 001/2014

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO NÚCLEO DE CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS - NUCSA DEPARTAMENTO ACADEMICO DE ADMINISTRAÇÃO EDITAL Nº 001/2014 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO NÚCLEO DE CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS - NUCSA DEPARTAMENTO ACADEMICO DE ADMINISTRAÇÃO EDITAL Nº 001/2014 PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA 1 A Fundação Universidade

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA VOLUNTÁRIA UNIDADE UNIVERSITÁRIA DA COMPUTAÇÃO RIO DE JANEIRO

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA VOLUNTÁRIA UNIDADE UNIVERSITÁRIA DA COMPUTAÇÃO RIO DE JANEIRO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA VOLUNTÁRIA DA UNIDADE UNIVERSITÁRIA DA COMPUTAÇÃO RIO DE JANEIRO 2015 1 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA VOLUNTÁRIA DA UNIDADE UNIVERSITÁRIA DA COMPUTAÇÃO - UComp

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2, DE 25 DE JUNHO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº 2, DE 25 DE JUNHO DE 2012 RESOLUÇÃO Nº 2, DE 25 DE JUNHO DE 2012 Estabelece normas para realização, execução e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) no Curso de Engenharia Agronômica da Universidade Federal de São João

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFRN N O 01/2015 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UFRN

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFRN N O 01/2015 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Escola de Ciência & Tecnologia Centro de Ciências Exatas e da Terra - Departamento de Física Teórica e Experimental Programa de Pós-Graduação em Ensino

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA FAESA

REGULAMENTO DE MONITORIA FAESA REGULAMENTO DE MONITORIA FAESA Página 1 de 11 1. CONCEITO / FINALIDADE : A monitoria consiste na atividade de apoio aos alunos das disciplinas de oferta regular do currículo as quais os coordenadores de

Leia mais

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso TCC constitui-se atividade

Leia mais

Mestrado Profissional em Administração Centro Universitário Álvares Penteado

Mestrado Profissional em Administração Centro Universitário Álvares Penteado PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO (ênfase em Finanças) - PERÍODO LETIVO 2º SEMESTRE DE 2015 - E D I T A L O Centro Universitário FECAP, mantido

Leia mais

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos CapítuloI Dos Objetivos Art.1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da Universidade Federal de São

Leia mais

MANUAL DE MONITORIA. Agosto de 2010

MANUAL DE MONITORIA. Agosto de 2010 MANUAL DE MONITORIA Agosto de 2010 1 A Faculdade São Francisco de Assis - UNIFIN oferece ao aluno a oportunidade de iniciar-se na função docente através do exercício de monitorias. Apenas será considerado

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORIA FACIIP REGULAMENTO

PROGRAMA DE MONITORIA FACIIP REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA FACIIP REGULAMENTO Capitulo I Do Programa Art.1 O presente regulamento do Programa de Monitoria estabelece as regras para o exercício da monitoria por alunos regularmente matriculados

Leia mais

RESOLUÇÃO 04/2001 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1º - Fixar normas para o Funcionamento do Programa de Bolsas de Monitoria na UESB.

RESOLUÇÃO 04/2001 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1º - Fixar normas para o Funcionamento do Programa de Bolsas de Monitoria na UESB. Dispõe sobre o Programa de Bolsa de Monitoria da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, revogando as disposições em contrário, em especial as Resoluções CONSEPE/UESB 18/94 e 48/97. O Conselho

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 52/2011, DE 13 DE SETEMBRO DE 2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 52/2011, DE 13 DE SETEMBRO DE 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa

Leia mais