Relatora: Consª. Dra. Marinês R. dos Santos César. Senhor Corregedor,

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1 PARECER nº 08/2011 Interessado: UNIMED JI-PARANÁ/RO (Dr. Antônio Gilberto Domingues) Assunto: Sobre de quem é a responsabilidade técnica do serviço de citologia oncológica e endocrinológica, farmacêuticos, bioquímicos ou médicos. Relatora: Consª. Dra. Marinês R. dos Santos César Senhor Corregedor, Atendendo a Portaria 221/2011-COR, no qual sou nomeado Relator para emissão de Parecer que versa sobre de quem é a responsabilidade técnica do serviço de citologia oncológica e endocrinológica, farmacêuticos, bioquímicos ou médicos, passo abaixo meu relatório para apreciação em plenária. DO PEDIDO: O Presidente da UNIMED/Ji-Paraná/RO, Dr. Antônio Gilberto Domingues, protocola no dia 04/11/2011 solicitação de esclarecimentos, através de parecer a respeito do serviço de Citologia Oncológica e Endocrinologia, de quem é a responsabilidade técnica, vez que existem diversas decisões judiciais em favor dos farmacêuticos e bioquímicos para realização destes exames. DA DOCUMENTAÇÃO ANEXADA 1. Superior Tribunal de Justiça Recurso especial nº ES (2098/ ). Relator: Ministro Humberto Martins, Recorrente: Conselho Federal de Medicina, Recorrido: Conselho Regional de Farmácia do Estado do Espírito Santo, Interessado: Conselho Regional de Medicina do Estado do Espírito Santo. Ementa: administrativo e processual civil exercício profissional inexistência ausência de impugnação dos fundamentos do acórdão recorrido (súmula 283/STF) dissídio jurisprudencial não configurado recurso especial reconhecido em parte e improvido. Ao final o relator termina com a seguinte conclusão: ante o exposto, com fundamento no artigo 5577, caput, do CPC, conheço em parte o recurso especial e nego-lhe provimento. Na

2 fundamentação o relator cita a Portaria nº 1230 do Ministério da Saúde, publicada no Diário Oficial da União em e que implementa uma nova tabela de procedimentos para o Sistema Único de Saúde, habilita o profissional bioquímico a prestar serviços na área de exames citopatológicos cérvico-vaginais e microflora. 2. Poder Judiciário Justiça Federal Subseção Judiciária de Ji- Paraná Autos de nº Classe 7100 Ação Civil Pública CDV nº trata-se de ação ajuizada pelo Conselho Federal de Farmácia em face do Conselho Regional de Medicina do Estado de Rondônia - CREMERO, objetivando a declaração por sentença que os exames citopatológicos realizados por profissionais farmacêuticos, bem como seus respectivos laudos, respeitadas as permissibilidades curriculares de outros profissionais das análises clínicas, nos termos das orientações da Lei vigente são válidos, determinando ao CREMERO, suas delegacias regionais que não pratiquem qualquer ato que vede proíba ou desabone tal mister. O Juiz Federal Substituto, Flávio da Silva Andrade, considerou procedente a pretensão deduzida inicial para declarar que são válidos os exames citopatológicos realizados por profissionais farmacêuticos bem como seus respectivos laudos, respeitadas as permissibilidades curriculares de outros profissionais das análises clínicas, nos termos das orientações da Lei vigente. Determina que o CREMERO, por meio de suas delegacias regionais, que não pratiquem qualquer ato de vede, proíba ou desabone a aceitação de tais exames por profissionais médicos. 3. Resolução do CF de Farmácia de nº 296 de 25. De julho de Resolve que o farmacêutico/bioquímico, poderá exercer a responsabilidade técnica de laboratório de análises clínicas competindolhe realizar todos os exames reclamados pela clínica médica, nos moldes da lei, inclusive, no campo de toxicologia, citopatologia, hemoterapia e biologia molecular. Isto além de falar também que o farmacêutico/bioquímico poderá exercer as funções e responsabilidades de Diretor do Laboratório, Supervisor ou Técnico a que pertencer. Resolução do CF de Farmácia nº 179 de 18 março de O farmacêutico/bioquímico é detentor de competência legal para executar exames de Citologia Esfoliativa: oncótica e Hormonal. 4. Citologia: mais uma vitória do farmacêutico 5. Juiz decide que análises clínicas é atividade de farmacêuticos, médicos e biomédicos 6. Resolução nº 401 de 20 de novembro de 2003 Ementa: ratifica a competência legal do farmacêutico especialista em Citologia ou

3 Citologia Clínica executar exames citopatológicos e dá outras providências. 7. Fotocópia de resultados de exames de citologia oncótica de usuários da Unimed assinados por farmacêuticos/bioquímicos (três resultados). DA DISCUSSÃO E CONCLUSÃO O presente pedido de parecer nos foi solicitado pelo Presidente da Unimed de Ji-Paraná, uma cooperativa de serviços médicos. O que observamos nesta demanda é que existe, e não é de hoje, um luta de duas profissões, a Medicina e a Farmácia/Bioquímica, pelo espaço da citopatologia cérvico-vaginal. O profissional médico devidamente habilitado para emitir um laudo após análise da secreção vaginal deve, em primeiro lugar, passar na prova de vestibular para Medicina, que é um dos cursos mais concorridos e onerosos das universidades; estudar por um período de seis anos em período integral; depois fazer uma prova para residência médica em Patologia, onde são poucos os serviços acadêmicos que oferecem essa especialidade neste país. Cumprir três anos de residência médica, praticando em necropsias e mais necropsias, com isso treinando seus conhecimentos em citohistoanatomopatologia. Após esses nove anos ele é especialista. Se quiser maior reconhecimento, fará prova pela Sociedade Brasileira de Patologia e terá o Título de Especialista em Patologia. Poderá então dar laudos de citotopatologia e biópsias em geral. Existe também a área de atuação em Citopatologia que tem como pré-requisitos um ano de formação, Comissão Nacional de Residência Médica: opcional em programa de Residência Médica em Patologia, Associação Médica Brasileira: Concurso do Convênio AMB/Sociedade Brasileira de Citopatologia. Requisito: Título de Especialista em Patologia. Ou seja, o candidato a Especialista na área de atuação em citopatologia, ou é um patologista com residência médica ou tem que ser detentor de título de especialista em patologia. Após todos esses anos de preparação é justo que não se admitida que um profissional de farmácia/bioquímica, que não passou por nenhuma daquelas etapas pelas quais o patologista passa, venha,

4 por determinação simples e leviana do seu conselho profissional, associada a outra da mesma natureza do Ministério da Saúde, quando emite portaria corroborando a decisão do CF de Farmácia, o habilite a emitir laudo de citopatologia cérvico-vaginal. Evidentemente que os farmacêuticos/bioquímicos ficaram extremamente satisfeitos com tais resoluções facultando-lhes o direito de invadir uma área da Medicina após fazer uma pós-graduação simplesmente, que para tal não se exige concurso, apenas uma inscrição e pagamento das mensalidades. Bem diferente do que se exige ao médico que quer emitir laudos de citopatologia, ou seja o patologista ou o citopatologista. Nossa luta vai continuar e só terá um fim após a aprovação do tão sonhado ato médico, processo que tramita com a lentidão característica das coisas que não valem a pena para os deputados e senadores de Brasília. Além de interesses particulares e até nacionais no sentido de pagar um preço mais aviltante para o exame para profissionais de outras categorias que não a dos médicos. Se a própria Unimed credenciar esses serviços que invadem área de atuação dos médicos, serão minadas pouco a pouco nossas forças para lutar pelo nosso espaço. A Unimed é uma empresa de iniciativa privada e não precisa se submeter a portarias criadas por governantes que querem apenas baratear o dispêndio da prestação de serviços a qualquer custo a exemplo do que fez ao baixar portaria permitindo que enfermeiros realizassem pré-natal de baixo risco das unidades básicas de saúde. Aos governantes não importa a qualidade do serviço prestado e sim as estatísticas. Permite que enfermeiras façam as coletas de secreção cérvico-vaginal nas unidades básicas de saúde sem que as mesmas, na maioria, não estejam tecnicamente preparadas para tal. O pior ainda acontece nos laboratórios cujo próprio farmacêutico/bioquímico realiza os exames. Quando vem o pedido de colpocitologia sem que o material esteja coletado, um técnico de nível médio é quem coleta as secreções daquelas mulheres que só tem o SUS para cuidar de sua saúde. Assim o colo do útero é sequer observado e examinado pelo ginecologista que seria é o profissional mais preparado para tal. A especificidade de um teste mede a capacidade do teste em excluir corretamente aqueles que não possuem a doença, ou seja quão específico o teste é. A citologia cérvico-vaginal tem baixa especificidade,

5 ou seja, ela pode deixar passar cânceres e lesões precursoras de câncer em graus variáveis, chegando até a 40% em determinados serviços. A citologia oncótica é um exame de rastreio, porém tem uma baixa especificidade, ou seja, pode passar muitos falsos-negativos os quais poderiam ter sido observados a olho nu por um bom ginecologista ao coletar a secreção cervico-vaginal. E quem nos garante que esses exames analisados por farmacêutico/bioquímico também não seriam a causa de maior quantidade de falsos-negativos nas estatísticas, já que eles, para se considerarem aptos a realizar o exame, não gastam mais que cinco anos de formação e não passam por todos aqueles gargalos que o patologista tem que passar até adquirir seu título? Observa-se assim a invasão e a delegação de atos que seriam legitimamente da área da medicina por outras profissões afins que vão pouco a pouco atuando nas áreas até então exclusivas dos médicos sob o pretexto de melhorar os índices de saúde pública. Seria este o caminho? A orientação é que não se credenciem serviços cujo profissional que executa a cervicocitologia não seja um patologista. Além disso, seria aconselhável que se descredenciassem aqueles laboratórios cujo exame é realizado por farmacêutico/bioquímico tais como os anexados ao processo-consulta presente. A argumentação é simples, não podemos abrir mão de mais esse ato médico de conceder ao farmacêutico/bioquímico a realização de citologia esfoliativa e hormonal, apesar de toda essa avalanche de portarias governamentais e resoluções de conselhos profissionais que vêem de encontro às nossas razões. Esse é o parecer. Marinês Rodrigues dos Santos Cezar Conselheira CREMERO CRM RO APROVADO EM SESSAO PLENARIA DE 19/12/2011

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