DIREITOS LABORAIS INESPECÍFICOS OS DIREITOS GERAIS DE CIDADANIA NA RELAÇÃO DE TRABALHO
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1 DIREITOS LABORAIS INESPECÍFICOS OS DIREITOS GERAIS DE CIDADANIA NA RELAÇÃO DE TRABALHO
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3 RENATO RUA DE ALMEIDA Coordenador JEANA SILVA SOBRAL CLAUDIMIR SUPIONI JUNIOR Organizadores DIREITOS LABORAIS INESPECÍFICOS ECÍFICO OS DIREITOS GERAIS DE CIDADANIA NA RELAÇÃO DE TRABALHO
4 EDITORA LTDA. Todos os direitos reservados Rua Jaguaribe, 571 CEP São Paulo, SP Brasil Fone (11) Produção Gráfica e Editoração Eletrônica: GRAPHIEN DIAGRAMAÇÃO E A RTE Projeto de Capa: FABIO GIGLI O Impressão: PR OL ALTERNATIVA DIGITAL Junho, 2012 Versão impressa - LTr ISBN Versão digital - LTr ISBN Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Direitos laborais inespecíficos: os direitos gerais de cidadania na relação de trabalho / Renato Rua de Almeida, coordenador; Jeana Silva Sobral, Claudimir Supioni Junior, organi - zadores. São Paulo : LTr, Vários autores Bibliografia. 1. Cidadania 2. Dignidade humana 3. Direito do trabalho 4. Direitos fundamentais 5. Direitos humanos 6. Relações de trabalho 7. Trabalho e classes trabalhadoras I. Almeida, Renato Rua de. II. Sobral, Jeana Silva. III. Supioni Junior, Claudimir CDU-342.4:331 Índices para catálogo sistemático: 1. Trabalho : Efetividade dos direitos fundamentais nas relações laborais e dignidade da pessoa humana : Direitos humanos sociais : Constituição : Direito do trabalho 342.4:331
5 Sumário apresentação... 7 Os direitos laborais inespecíficos dos trabalhadores Renato Rua de Almeida... 9 Liberdade religiosa do empregado: (im)possibilidade de. alteração da sua jornada de trabalho Newton Cunha de Sena Direito à intimidade e os métodos de investigação na. relação de trabalho análise do teste do polígrafo Jeana Silva Sobral O direito à intimidade e o monitoramento do ambiente de trabalho por câmeras André Pessoa liberdade de trabalho e a cláusula de não concorrência Célio Neto Direito à informação no direito do trabalho Maria Beatriz Ribeiro Dias O contraditório e a ampla defesa na relação de emprego Claudimir Supioni Junior
6 Direito ao lazer Kátia Albuquerque Ferreira Teixeira Direitos fundamentais inespecíficos do trabalhador possibilidade de previsão em Instrumentos Coletivos de Trabalho Karina Frischlander de Freitas Guimarães
7 Apresentação Na condição de professor e coordenador do Núcleo de Pesquisa em Direito do. Trabalho do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito da Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, ofereci no primeiro semestre de 2011 a disciplina intitulada A efetividade dos direitos fundamentais sociais nas relações de trabalho, que foi cursada pelos alunos mestrandos como parte dos créditos a serem cumpridos. Para a conclusão dos créditos da disciplina, os alunos mestrandos apresentaram monografias sobre os diversos temas analisados em classe, em especial em relação aos direitos fundamentais inespecíficos dos trabalhadores (direitos da. cidadania de primeira geração ou dimensão), também conhecidos como direitos. laborais inespecíficos dos trabalhadores, embora os estudos e pesquisas com-. preendessem também os direitos fundamentais específicos dos trabalhadores. (direitos fundamentais sociais, principalmente os trabalhistas, de segunda geração ou dimensão). Desta forma, as monografias oferecidas levaram em consideração a linha. de pesquisa dos direitos fundamentais inespecíficos (direitos da cidadania de. primeira geração ou dimensão) dos trabalhadores catalogados no texto constitucional brasileiro de A pesquisa dos direitos fundamentais inespecíficos dos trabalhadores brasileiros ou simplesmente os direitos laborais inespecíficos dos trabalhadores foi desenvolvida comparativamente com os direitos fundamentais inespecíficos dos trabalhadores portugueses catalogados na Constituição da República Portuguesa de 1976, e já regulamentados pelo Código do Trabalho português de 2009, como, aliás, já tinham sido anteriormente regulamentados pela edição do Código do. Trabalho de A pesquisa comparada de ambas as legislações brasileira e portuguesa. evidenciou-se muito importante, porquanto os direitos laborais inespecíficos dos trabalhadores portugueses, justamente por já se encontrarem regulamentados 7
8 pelo Código do Trabalho português, prevendo as hipóteses recorrentes de assédio. moral, do uso pelo trabalhador dos meios de comunicação na empresa ( s ou correio eletrônico), da utilização pelo empregador dos meios de vigilância à. distância no local de trabalho etc., ofereceram material indispensável para a. interpretação e aplicação desses direitos fundamentais nas relações de trabalho no Brasil, uma vez que essas questões no direito brasileiro embora tenham por fundamentos princípios normativos constitucionais não possuem ainda uma. regulamentação infraconstitucional adequada à sua importância. Ora, são essas monografias dos mestrandos que servem de pano de fundo para a presente obra coletiva, na certeza de que servirão, como contribuição doutrinária, para o exame da interpretação e aplicação dos direitos fundamentais inespecíficos dos trabalhadores ou simplesmente os direitos laborais inespecíficos dos trabalhadores catalogados nos texto constitucional de 1988 nas relações do trabalho no Brasil. Professor Doutor Renato Rua de Almeida Coordenador do Núcleo de Pesquisa em Direito do Trabalho do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito da Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo 8
9 Os direitos laborais inespecíficos dos trabalhadores Renato Rua de Almeida (*) O Direito do Trabalho distinguiu-se do Direito Civil, porque, enquanto o. Direito Civil regulou de forma igual e recíproca os direitos e obrigações dos contratantes na prestação de serviço, o Direito do Trabalho regulou de forma unilateral e desigual os direitos e obrigações em favor dos trabalhadores na relação de emprego. Esse fenômeno do tratamento desigual dos direitos e obrigações em favor dos trabalhadores ocorreu sobretudo a partir da segunda metade do século XIX, quando o Estado moderno passou a intervir na ordem social com uma legislação trabalhista de natureza imperativa e de ordem pública. Como consequência, surgiu o constitucionalismo social, a partir da Constituição francesa de 1848, seguida pela Constituição mexicana de 1917, pela Constituição de Weimar de 1919, e, mais tarde, pela Constituição brasileira de 1934, consagrando os direitos trabalhistas como princípios programáticos, isto é, ideias fundantes da hermenêutica do sistema jurídico no contexto do positivismo jurídico. Essa proteção do ordenamento jurídico regulou, portanto, os direitos trabalhistas específicos dos trabalhadores que formam o conteúdo do contrato de. trabalho. Trata-se da proteção contra a despedida arbitrária ou sem justa causa, das férias anuais remuneradas, da limitação da jornada de trabalho, dos intervalos intra e interjornadas de trabalho, além de outros direitos trabalhistas. Após a hecatombe da Segunda Guerra Mundial, surgiu um novo fenômeno jurídico que consistiu na universalização dos direitos humanos em tratados internacionais, tendo como modelo a Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948 da ONU. (*) Advogado trabalhista em São Paulo, doutor em Direito da Faculdade de Direito da Universidade de Paris I (Panthéon-Sorbonne), professor da Faculdade de Direito da PUC de São Paulo e coordenador do Núcleo de Pesquisa em Direito do Trabalho do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito da Faculdade de Direito da PUC de São Paulo. 9
10 A força da universalização dos direitos humanos em tratados internacionais provocou a internalização desses direitos humanos nos textos constitucionais como direitos fundamentais. As Constituições alemã de 1949, a portuguesa de 1976, a espanhola de 1978 e a brasileira de 1988, são exemplos de consagração dos direitos humanos como direitos fundamentais. Esses direitos fundamentais passam a ser conhecidos como de primeira geração. ou dimensão (direitos da cidadania), de segunda geração ou dimensão (direitos econômicos, sociais e trabalhistas), de terceira geração ou dimensão (direitos da solidariedade e da fraternidade), e são formulados constitucionalmente como princípios normativos, que, na visão pós-positivista, são aplicados diretamente e vinculam as entidades públicas e privadas, como previsto pelo art. 18, I, da Constituição da República Portuguesa, e pelo art. 5º, 1º, da Constituição da República Brasileira. Ora, essa consagração dos direitos da cidadania como direitos fundamentais de primeira geração ou dimensão despertou a ideia de que sua efetivação, no que tange aos trabalhadores, não deve ser perseguida apenas no contexto da sociedade política, mas também no âmbito das relações de trabalho. É atribuída a Palomeque Lopez (1) a feliz expressão de que os direitos da cidadania são também direitos do cidadão-trabalhador, que os exerce como. trabalhador-cidadão. Portanto, os direitos da cidadania são também direitos exercidos pelos trabalhadores nas relações de trabalho, diante do conceito da cidadania da empresa, segundo as lições de José João Abrantes (2). Tendo em vista que, entre os direitos fundamentais de segunda geração ou dimensão, encontram-se os direitos trabalhistas tradicionais, tidos como os. direitos laborais específicos dos trabalhadores, os direitos da cidadania são direitos fundamentais de primeira geração ou dimensão, que, uma vez exercidos pelos trabalhadores nas relações de trabalho, passam a ser conhecidos como direitos laborais inespecíficos dos trabalhadores. A propósito, é novamente Palomeque Lopez (3) quem, com autoridade, afirma que se produz uma impregnação laboral de direitos de titularidade geral ou ines- (1) LOPEZ, Manuel Carlos Palomeque. Los derechos laborales en La Constitución Española. Madrid: CEC, p MOREIRA, Teresa Alexandra Coelho. Da esfera privada do trabalhador e o controlo do empregador. Coimbra: Coimbra Editora, p (2) ABRANTES, José João. Contrato de trabalho e Direitos fundamentais. Coimbra: Editora Coimbra, p. 60. (3) LOPES, Manuel Carlos Palomeque; ROSA, Álvares de La, Manuel. Derecho del trabajo. Madrid: Editorial universitária Ramón Areces, p
11 pecífica pelo fato serem exercidos pelos trabalhadores assalariados no âmbito de um contrato de trabalho. Portanto, são direitos laborais inespecíficos em relação aos direitos laborais específicos dos trabalhadores. Esses direitos laborais inespecíficos dos trabalhadores são, entre outros, os. direitos da personalidade, o direito à informação, o direito à presunção de inocência, o direito à ampla defesa e o direito ao contraditório. Os direitos da personalidade, por exemplo, estão garantidos pelo art. 26 da Constituição da República Portuguesa e estão também regulamentados pelo Código do Trabalho português de 2009 de maneira minuciosa, compreendendo a liberdade de expressão e de opiniões, a integridade física e moral, a reserva da intimidade da vida privada, a proteção em relação aos meios de vigilância à distância no local de trabalho, a confidencialidade de mensagens e de acesso à informação. O direito brasileiro, embora não tenha ainda regulamentado pela legislação trabalhista os direitos da personalidade no âmbito das relações de trabalho, como direitos laborais inespecíficos dos trabalhadores, sua efetividade, no entanto, como direitos fundamentais, é garantida pela aplicação do art. 5º, inciso X, da Constituição Federal de 1988, em especial no que concerne a proteção à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem das pessoas (4). Por sua vez, o direito à informação está previsto, no âmbito da União Europeia, pela Diretiva n. 2002/14/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, o que faz com que todos os países membros o adotem. No direito português, por exemplo, na conformidade do art. 54, 5, alínea a, da Constituição da República Portuguesa, o direito à informação é garantido coletivamente à comissão de representação dos trabalhadores para a defesa dos interesses e intervenção democrática na vida da empresa, bem como nos termos do art. 55, 6, da mesma Constituição portuguesa, aos representantes eleitos para o exercício da liberdade sindical. No plano dos direitos individuais, o Código do Trabalho português de 2009, por exemplo, prevê o direito à informação, em seu art. 353, na hipótese de despedida sob alegação de justa causa, bem como, em seu art. 361, I, em caso de despedida coletiva. O direito constitucional brasileiro, por sua vez, prevê no art. 5º, inciso XIV, o direito à informação como direito fundamental da cidadania, que deve ser utilizado como direito laboral inespecífico dos trabalhadores para a eficácia de um direito laboral específico, que é a participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados, (4) ROMITA, Arion Sayão. Dos direitos fundamentais nas relações de trabalho. 3. ed., São Paulo: LTr, p
12 tal qual prescrito no art. 7º, inciso XI, da Constituição Federal de 1988, e regulamentado pela Lei n , de 19 de novembro de 2000 (5). Da mesma forma, pode-se afirmar que o direito à presunção de inocência, previsto como direito fundamental pelo art. 5º, inciso LVII, da Constituição Federal de 1988, garante aos cidadãos o direito ao contraditório e à ampla defesa, também previstos como direitos fundamentais pelo art. 5º, inciso LVII, devendo ser exercidos como direitos laborais inespecíficos dos trabalhadores, na hipótese de despedida sob alegação de justa causa, considerando-se ainda que a proteção contra a despedida arbitrária ou sem justa causa é direito laboral específico dos trabalhadores e garantido como direito fundamental social pelo art. 7º, inciso I, da Constituição Federal de 1988 (6). A esse respeito, o art. 355, I, do Código de Trabalho português de 2009 garante ao trabalhador a defesa na hipótese de despedida por justa causa, o que caracteriza a processualização ou procedimentalização do regime disciplinar da despedida, e constitui, segundo João Leal Amado, um direito e não um ônus jurídico do trabalhador (7). Como visto, embora no Brasil os direitos fundamentais inespecíficos dos trabalhadores não tenham ainda, na maioria das hipóteses, uma regulamentação infraconstitucional adequada, no entanto, a irradiação dos direitos fundamentais no âmbito da legislação comum, em especial no tocante ao Código Civil de 2002 constitucionalizado, isto é, impregnado da eficácia dos direitos fundamentais, faz com que os direitos laborais inespecíficos dos trabalhadores, na esfera das relações de trabalho, encontrem suporte no capítulo sobre direitos da personalidade, notadamente no art. 21, que trata da inviolabilidade da vida privada da pessoa natural, bem como nas cláusulas gerais da boa-fé objetiva e deveres anexos e da função social do contrato, encontradas nos arts. 187, 421 e 422 do diploma civil (8). Da mesma forma, as cláusulas gerais da boa-fé objetiva e deveres anexos do Código Civil servem de embasamento para a efetividade do direito à informação, (5) ALMEIDA, Renato Rua de. Negociação coletiva e boa-fé objetiva, Revista LTr, v. 74, abril de 2010, p São Paulo: LTr. (6) MENEZES, Cláudio Armando Couce et al. Direitos fundamentais e poderes do empregador. O poder disciplinar e a presunção de inocência do trabalhador, Revista LTr, v. 73, n. 8, agosto de 2009, p ; São Paulo: LTr. ALMEIDA, Renato Rua de. Proteção contra a despedida arbitrária ou sem justa causa. Revista LTr, v. 75, fevereiro de 2011, p São Paulo: LTr. (7) AMADO, João Leal. Contrato de trabalho. 3. ed., Coimbra: Coimbra Editora, p (8) ALMEIDA, Renato Rua de. (coordenador); CALVO, Adriana e ROCHA, Andrea Presas (organizadoras) et al. Direitos fundamentais aplicados ao Direito do Trabalho. São Paulo: LTr, p COSTA, Marcelo Freire Sampaio. Eficácia dos direitos fundamentais entre particulares. Juízo de ponderação no processo do trabalho. São Paulo: LTr, p
13 do direito à presunção de inocência e do direito à ampla defesa e ao contraditório como direitos laborais inespecíficos dos trabalhadores. Em conclusão, pode-se afirmar que os direitos laborais inespecíficos dos trabalhadores, exercidos como direitos da cidadania no âmbito das relações de trabalho e expressados, por exemplo, como direitos da personalidade, direito à informação, direito à presunção de inocência, direito à ampla defesa e ao contraditório, são garantidos em razão da eficácia dos direitos constitucionais fundamentais, constituindo nos dias de hoje uma nova afirmação do Direito do Trabalho como aquele ramo do Direito que se especializou na promoção da melhoria das condições sociais dos trabalhadores. Referências Bibliográficas ABRANTES, José João. Contrato de trabalho e Direitos fundamentais. Coimbra: Editora Coimbra, p. 60. ALMEIDA, Renato Rua de. Negociação coletiva e boa-fé objetiva, Revista LTr, v. 74, abril de 2010, p São Paulo: LTr.. Proteção contra a despedida arbitrária ou sem justa causa. Revista LTr, v. 75, fevereiro de 2011, p São Paulo: LTr. ; CALVO, Adriana e ROCHA, Andrea Presas (organizadoras) et al. Direitos fundamentais aplicados ao Direito do Trabalho. São Paulo: LTr, págs. AMADO, João Leal. Contrato de trabalho. 3. ed., Coimbra: Coimbra Editora, p COSTA, Marcelo Freire Sampaio. Eficácia dos direitos fundamentais entre particulares. Juízo de ponderação no processo do trabalho. São Paulo: LTr, p LOPEZ, Manuel Carlos Palomeque. Los derechos laborales en La Constitución Española. Madrid: CEC, p ; ROSA, Álvares de La, Manuel. Derecho del trabajo. Madrid: Editorial universitária Ramón Areces, p MENEZES, Cláudio Armando Couce et al., Direitos fundamentais e poderes do empregador. O poder disciplinar e a presunção de inocência do trabalhador, Revista LTr., Editora LTr., São Paulo, vol. 73, n. 8, agosto de 2009, p MOREIRA, Teresa Alexandra Coelho. Da esfera privada do trabalhador e o controlo do empregador. Coimbra: Coimbra Editora, p ROMITA, Arion Sayão. Dos direitos fundamentais nas relações de trabalho. 3. ed., São Paulo: LTr, p
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