1º BIMESTRE. Série Turma (s) Turno 8º e 9º anos TODOS VESPERTINO Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA Professor: ROGÉRIO TOSCANO Data: / / 2017 Aluno (a): Nº

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1 1º BIMESTRE Visto do Professor Nota Série Turma (s) Turno 8º e 9º anos TODOS VESPERTINO Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA Professor: ROGÉRIO TOSCANO Data: / / 2017 Aluno (a): Nº APOSTILA DE FUTSAL PROFº ROGÉRIO TOSCANO FUTSAL HISTÓRIA DO FUTSAL Duas são as versões da origem do futebol de salão, modalidade anterior ao futsal. A primeira afirma que o esporte começou a ser jogado e, São Paulo, na Associação Cristã de Moços (ACM). A outra versão é que o futebol de salão surgiu em 1931, também na Associação Cristã de Moços, mas em Montevidéu, no Uruguai. Teria sido criado pelo professor Juan Carlos Ceriani, sob o nome de indoor football. Um dos motivos para este surgimento foi devido à dificuldade para encontrar campos de futebol, improvisaram "peladas" nas quadras de basquete e hóquei aproveitando as traves usadas na prática desse último esporte, quantidade elevada de atletas que o futebol de campo necessitava e condições climaticas. O Uruguai, nos anos 30, era a grande referência no futebol, sua seleção foi bicampeã olímpica e sede da primeira Copa do Mundo de Futebol, promovida pela FIFA, sendo também a primeira seleção campeã. O futebol estava em alta nos dois países e o intercâmbio dentro da ACMs era constante. Para os uruguaios, o criador do esporte foi o professor Juan Carlos Ceriani Gravier, da ACM de Montevidéo. Nesta associação, um grupo de jovens alunos, empolgados com o sucesso do futebol uruguaio, praticavam-no como recreação em quadras de basquete. Assim, o professor Ceriani preparou algumas regras em 1933, tomando como base quatro esportes: basquete, handebol, futebol e pólo-aquático. Do basquete, além da quadra, adaptou a falta pessoal, a troca de jogadores e o tempo total de jogo; do handebol, o fato de não poder marcar gols de qualquer distância; do futebol, sua condição e do póloaquático, quase todas as regras sobre o goleiro. Entretanto, nós, brasileiros, argumentamos que o jogo praticado no Uruguai não estava ainda organizado e poderia ser praticado por cinco, seis e até sete jogadores. Nas décadas de 30 e 40, este "protótipo" do que viria a ser o futebol de salão era intensamente praticado nas ACMs dos dois países. Com isso concluímos que de fato, a pratica de um tipo de futebol dentro de quadras começou na Associação Cristã de Moços, seja ela no Brasil ou no Uruguai. Em 1954, foi fundada a Federação Carioca de Futebol de Salão, tendo como Presidente Ammy de Moraes. Em seguida, surgiu as federações de Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul. Em março de 1958, a então Confederação Brasileira de Desportos (CBD) oficializou a prática do futebol de salão no país,fundando o Conselho Técnico de Futebol de Salão, tendo as federações estaduais como filiadas. Foi em São Paulo que aconteceu o Primeiro Campeonato de Seleções Estaduais, em 1959, quando a seleção do Rio de Janeiro sagrou-se campeão. Em 1969, foi fundada a Confederação Sul-Americana de Futebol de Salão. Nesta época,começaram a surgir os primeiros campeonatos sul-americanos de clubes e seleções nacionais. Em 1971, foi fundada a Federação Internacional de Futebol de Salão (FIFUSA),tendo como primeiro presidente João Havelange. Esta entidade promoveu os primeiros campeonatos pan-americanos e mundiais de clubes e seleções. Com a mudança da estrutura esportiva do país, onde deixou de existir a CBD, em 15 de julho de 1979, surgiu a Confederação Brasileira de Futebol de Salão, cujo presidente Aécio de Borba Vasconcelos. Com a criação da FIFUSA, ocorreu o primeiro Campeonato Mundial de Seleções, conquistado pelo Brasil, em São Paulo (1982). Depois disso o Brasil ganharia também o segundo Mundial, realizado em 1985, na Espanha; o terceiro Mundial foi realizado em 1988 na Austrália vencido pelo Paraguai. O ano de 1989 representou a grande mudança no futebol de salão. Da fusão do Futebol de Cinco (praticado pela FIFA) com o Futebol de Salão (praticado pela FIFUSA) surgiu o Futsal. No mesmo ano a FIFA promoveu o primeiro Campeonato Mundial, realizado na Holanda e vencido pelo Brasil. Em 1990, a FIFA homologa a supervisão do futsal mediante extinção da FIFUSA e cria sua comissão de futsal. Posteriormente, algumas Federações desistem de acabar com a FIFUSA e elegem o Sr. Antonio Alberca presidente. Página 1 R$

2 No ano de 1992 a FIFA promove o segundo Mundial em Hong Kong onde o Brasil sagra-se Tetra-campeão. Em 1996 a Espanha sediou o terceiro Mundial da FIFA, e o Brasil conquista o quinto título. Quatro anos depois na Guatemala, o Brasil perde a hegemonia, e a Espanha sagra-se campeã mundial pela primeira vez. No ano de 2004, na China, a Espanha sagra-se bi-campeã do mundo. Em 2007 pela primeira vez, o futsal faz parte do programa dos Jogos Pan-americanos, realizados no Brasil, com os anfitriões conquistando o título. Em 2008, o Brasil conquista o quinto mundial, jogando diante de sua torcida, com uma vitória nos penaltis contra a rival Espanha. O objetivo de todos os amantes do futsal é se tornar olímpico no Brasil em 2016, hoje existe a campanha Futsal um sonho olímpico, criada pelo Presidente da Federação Paulista de Futebol de Salão, Ciro Fontão de Souza, que é sucesso no mundo inteiro. Futsal, ou futebol de salão, é uma adaptação do futebol de campo para quadra. Joga-se em espaços chamados quadras polivalentes, demarcados também para outros esportes, como vôlei e basquete. Participam duas equipes de cinco jogadores cada, com bola menor, mais pesada e menos flexível que a do futebol tradicional. POSIÇÕES O posicionamento de uma equipe de futsal segue o seguinte esquema: Goleiro - Este é o responsável por defender e impedir que a bola ultrapasse a linha de gol. As ultimas regras lhe dão a possibilidade de lançar a bola com as mãos diretamente para o outro lado da quadra. Observa-se que o goleiro de futsal deverá possuir também as mesmas qualidades técnicas dos demais jogadores de linha. Fixo - Sua função básica é defensiva, porém deve saber o momento exato participar de algumas manobras ofensivas, como organizador, abrindo espaços para os companheiros e chegando como homem surpresa para o arremate a gol. Este jogador devera também orientar os colegas durante a marcação e ter um bom senso de cobertura. Alas (direito e esquerdo) São os responsáveis pela construção das jogadas e tem a tarefa de marcar e atacar. Pivô - Este é o responsável pela distribuição das jogadas e, quando acionado, exerce as ações de finalização e de abrir espaços na área adversária para a penetração de seus companheiros. A sua característica básica é saber jogar de costas para o gol. A QUADRA DE JOGO A quadra tem o formato de um retângulo, com o máximo de 42m (mínimo de 38m) de comprimento e 22m de largura (mínima de 18m) para partidas oficiais nacionais no Brasil. As linhas demarcatórias da quadra devem estar, no mínimo a um metro de qualquer objeto ou equipamento, como cercas e alambrados. Para partidas oficiais internacionais, a quadra deverá ter um comprimento entre 38 e 42metros e uma largura entre 18 e 22 metros. As linhas demarcatórias deverão ser visíveis e traçadas com 8 cm de largura, sendo que elas integram e permanecem á quadra de jogo. Página 2 R$

3 FUNDAMENTOS #Passe: ação de enviar a bola a um companheiro. a) Distância: Curta Média Longa b) Trajetória: rasteira parabólica meia altura #Recepção: ação de interromper a linha da bola a) Tipos: face interna face externa solado dorso do pé coxa, cabeça #Condução: ação de progredir com a bola a) Tipos: face interna face externa solado peito ponta b) Trajetória: retilínea sinuosa c) Tipos: face interna face externa anterior (bico) solado, calcanhar, dorso, coxa, peito, ombro, cabeça Na recepção devemos considerar: -Adequação do corpo em relação a trajetória da bola -Manter a posse da bola após exercer a recepção -Ter sempre a bola próxima ao corpo Na recepção devemos considerar: -Cabeça erguida - Bola próximo ao corpo - Proteção de bola #Driple: ação individual, exercida com a posse de bola, visando ludibriar o oponente com os pés e corpo: -parado em deslocamento. Ao driblar devemos considerar: - Tempo de reação para aplicar o drible - Coordenação e equilíbrio -Velocidade de execução -Domínio das diferentes técnicas individuais #Chute: ação de golpear a bola a) Trajetória rasteira alto meia altura b) Tipos: simples (dorso) ; bate pronto (dorso, parte interna, externa e bico) ; Voleio (dorso do pé) Bico (anterior do pé) #Cabeceio: A exemplo do chute, o cabeceio pode ser ofensivo e defensivo. - Nº DE JOGADORES - LOCAL - PASSE - RETORNO Análise FUTSAL: 5 (cinco) FUTSAL: quadra FUTSAL: curto FUTSAL: rápido Ao passar a bola devemos considerar: - Estar em equilíbrio - Cabeça erguida - Pé de apoio próximo a bola Força adequada à distância do passe Ao chutar devemos considerar: -O pé de apoio, equilíbrio, força e precisão. FUTEBOL: 11 (onze) FUTEBOL: campo FUTEBOL: longo FUTEBOL: lento Página 3 R$

4 - DRIBLE - SUBSTITUIÇÃO - FALTAS FUTSAL: curto FUTSAL: várias FUTSAL: limitadas FUTEBOL: curto FUTEBOL: 3 (três) FUTEBOL: ilimitadas FUTSAL X FUTEBOL DE CAMPO Sistemas de Jogo SISTEMA Podemos definir o sistema como alocação dos jogadores em quadra com o objetivo de anular as manobras ofensivas da equipe adversária (defender) e confundir seus dispositivos para marca o gol (atacar). Bem, a fim de organizar o jogo, um dia alguém pensou em posicionar os jogadores na quadra de certa forma. O esforço de organizar o jogo gerou uma série de sistemas. Cito apenas os básicos: 2.2, 1.2.1, 3.1, este último, com a utilização do goleiro fora da área. O sistema 2.2 e o foram os primeiros a surgir. Isto na década de 50, na época do futebol de salão. Os outros apareceram depois. Na década de 90, com o advento do futsal e com as sucessivas alterações nas regras, surgiram sistemas onde o goleiro atua fora da área. Os sistemas de jogo mais adotado pelas equipes são: 2-2, 1-3, 3-1, Estes esquemas são os comumente praticados durante o desenvolver de uma partida, sendo que uma equipe varia constantemente tais esquemas, de acordo com as necessidades e principalmente de acordo com o adversário. Sistema 2-2: é um sistema defensivo, geralmente empregado por equipes iniciantes ou de categorias menores, tendo como principal característica dificultar a dilatação do placar no caso de inferioridade em relação ao adversário. Ofensivamente apresenta pouca objetividade, pois sua movimentação é restrita. Em relação ao grupo de atletas, restringe as habilidades, pelo fato de não oferecer uma mobilidade durante o desenvolver da partida, dificultando trabalho com bola, lançamentos. Deve-se ter em mente que em determinados momentos, um esquema como este, o determinado "caixote", quando bem aplicado, e muito bem treinado, realmente dificulta o adversário a penetração no campo de ação da equipe, restando normalmente a esta, os chutes de média e longa distância, que poderão resultar em algo, de acordo com o tamanho da quadra de jogo. Sistema 3-1, 1-3, 1-2-1: Estes sitemas são os mais empregados pelas equipes, pois apresentam dupla objetividade: OFENSIVA E DEFENSIVA. Favorece aos atletas uma maior mobilidade, criatividade e desenvolvimento de suas características técnicas, dando uma movimentação maior no desenrolar da partida. As posições de cada atleta são pré-determinadas durante os treinamentos, onde cada qual, dentro de suas características, desenvolverá o seu trabalho, mas nunca ficando restrito a um posicionamento fixo, cada esquema destes, será aplicado conforme orientação do profissional responsável pela equipe e principalmente de acordo com as características do adversário. o Sistema 3-1: é um sistema mais defensivo, onde a equipe em determinados momentos da partida, utilizará para evitar o crescimento do adversário e consequentemente a marcação de gols por parte destes. Oferece, no entanto a possibilidade de um contra ataque, valendo-se de um pivô habilidoso para surpreender o adversário; o Sistema 1-3: é o sistema utilizado com o objetivo de mudar o resultado de uma partida, onde somente a vitória interessa, e neste caso, a equipe valendo-se de um bom fixo, libera os demais, alas e pivô, para sob pressão objetivar a mudança de resultado de acordo com o que importa para a equipe; o Sistema 1-2-1: é o sistema utilizado em uma partida tranqüila, com o desenvolvimento normal das jogadas, que propiciam o desenvolvimento do jogo e principalmente a movimentação dos atletas, variando as jogadas e alternando-se nos posicionamentos com o intuito de envolver o adversário. Sistema de Marcação: Por Homem a Homem Na marcação homem a homem ou individual, o defensor marca individualmente o jogador que lhe indicado acompanhando-o por toda a quadra. Esse sistema pode ser dividido em marcação sob pressão e meia pressão. Neste sistema marca-se o jogador, não a bola. A marcação sob pressão exige que o marcador exerça o combate direto ao oponente em qualquer setor da quadra, procurando evitar que o oponente receba a bola. E entende-se por meia pressão o combate no setor de ataque somente sobre o oponente que recebe ou que está de posse da bola, não sendo necessário o combate sobre o jogador que está sem bola, ficando o responsável por este jogador adversário mais retraído a fim de dar cobertura ao companheiro que efetua o combate direto sobre aquele que está com a bola, além de guarnecer o setor central da quadra. No setor defensivo a marcação é efetuada sob pressão. Por Zona O sistema de marcação por zona consiste em atribuir a cada jogador da equipe uma zona definida de defesa com a incumbência de ocupá-la e defendê-la integralmente. Neste sistema marca-se a bola, não o jogador. Na marcação por zona o combate é exercido sobre o jogador contrário mais diretamente quando ele penetra na zona confiada ao defensor, sem que, no entanto, este seja Página 4 R$

5 obrigado a acompanhá-lo fora dela. O sistema de marcação por zona é muito vantajoso, pois favorece a cobertura de defesa, tornando a marcação altamente eficaz além de ser muito propício aos contra-ataques toda vez que a bola é tomada do adversário. Linhas de Marcação: quando se pensa em linhas deve-se associar à idéia o espaço da quadra. Pode marcar nas linhas 1, dizse que se marcará 4/4 de quadra; na linha 2 marcar-se-á 3/4; na linha 3, 2/4 e na linha 4, 1/4. Táica A tática é o estudo, a orientação e a execução de manobras ofensivas e defensivas de uma equipe durante o jogo. É a preparação da equipe por meio de instruções básicas e especializadas que, ao lado de informações sobre o adversário, são planejadas com a finalidade de suplantar o inimigo durante a partida. Assim sendo, podemos definir tática como: Uma forma racional e planejada de aplicar um sistema e seus vários esquemas, a fim de combinar o jogo de ataque e defesa, tirando proveito de todas as circunstâncias favoráveis da partida, com o objetivo de dominar o adversário e conseguir a vitória. FATORES QUE INFLUEM NA TÁTICA DE JOGO Adversário: é o principal fator que influi na tática de jogo a ser definida. Se o adversário for uma equipe tecnicamente muito boa, o esquema de marcação deve ser mais cauteloso; do contrário, procura-se jogar mais ofensivamente. O sistema empregado pelo inimigo, os jogadores mais habilidosos, os mais fracos e os pontos críticos do adversário são alguns pontos de referência que um técnico deve ter em mente para organizar taticamente sua equipe. Condição Técnica: a técnica individual dos jogadores é também fator de extrema importância para a definição tática a ser empregada por uma equipe. Se esta for composta por jogadores altamente técnicos, esses elementos terão maior facilidade de desenvolver esquemas e, conseqüentemente, envolver o adversário, visto que determinadas jogadas dependem da habilidade dos jogadores, seja para reter a bola, para efetuar um drible ou para controla-la antes de executar um passe. Nesse caso, é fundamental salientar que a tática só sobrevive com a técnica. Condição Física: o condicionamento físico deve ser considerado na elaboração do plano tático, bem como a condição física do adversário. A execução dos esquemas táticos deve ser condizente com o estado físico de seus jogadores, visto que é inadmissível, por exemplo, que se implante um esquema de marcação homem a homem na quadra toda sem que os jogadores estejam perfeitamente condicionados para realizar essa função. Aspectos Psicológicos: os jogadores devem estar tranqüilos, confiantes e motivados para realizar as jogadas durante a partida. A união do elenco também é ponto fundamental no aspecto psicológico, pois influirá positivamente nos atletas. O fato de jogar na quadra do adversário, ás vezes, pode trazer uma preocupação maior. A torcida, em sua maioria, é adversa, e até os torcedores da própria equipe podem, por exemplo, vaiar um atleta que cometa algum erro durante o jogo. Há jogadores que, no calor da partida, não consegui se controlar; outros, em momentos decisivos, não rendem o que deles se esperava. Enfim, muitos são os fatores psicológicos que influem no rendimento tático de uma equipe. É grande a importância desses fatores durante o jogo, como também a necessidade de os treinadores estudarem essa matéria a fim de dar suporte psicológico para seus jogadores, para que não seja perdido todo um trabalho tático. Situações ocorridas durante a partida: alguns gols de vantagem ou desvantagem, um atleta expulso, má colocação na quadra etc. são alguns itens que podem influir na mudança de sistemas e esquemas de jogo. É necessário que o treinador tenha capacidade de observação para que, em contato com os atletas, possa usufruir das situações decorrentes do jogo ou se prevenir quanto a elas. Dimensões da quadra: esse é um fator muito importante, pois pode favorecer ou não- certos esquemas táticos, tanto ofensivos quanto defensivos. Regras: a tática de jogo é elaborada de acordo com as regras. Sem regras, não existe tática. O futsal é um esporte que teve suas regras bastante modificadas, o que provocou a criação de novas situações de jogo a tática de jogo foi alterada em virtude das mudanças nas regras. Regulamento: toda competição tem seu regulamento e, dependendo dele, uma equipe poderá alterar sua tática de jogo. O saldo ou a quantidade de gols marcados ou sofridos, o confronto direto, o número de vitórias, a vantagem de se jogar por um empate etc, são itens do regulamento que interferem no plano tático de uma equipe. Página 5 R$

6 Princípios Fundamentais do Jogo No Futsal, como na maioria dos esportes em equipe (como, por exemplo, voleibol, handebol e basquete), é possível identificar duas grandes fases, em cada uma das quais as equipes tentam alcançar objetivos contrários: FASE DE ATAQUE -- quando a equipe tem a posse de bola e, procurando mantê-la, tenta criar situações de finalização e a marcação de gols. Esta fase pode ser caracterizada pelas seguintes ações da equipe: Conservação da bola; Progressão e avanço dos jogadores com a bola ao gol adversário; Ataque e finalização à meta contrária para conseguir o gol. FASE DE DEFESA -- quando a equipe não tem a posse de bola e, procurando apoderar-se dela, tenta impedir a criação de situações de finalização e a marcação do gol. Esta fase pode ser caracterizada pelas seguintes ações da equipe: Recuperação da bola; Retardar ou impedir a progressão e avanço dos jogadores com a bola até ao gol; Proteção do espaço defensivo e da meta. ESQUEMAS O esquema é definido como a síntese da tática, ou seja, jogadas de ataque e defesa criadas e aplicadas durante o jogo. MANOBRAS OFENSIVAS As manobras ofensivas ocorrem quando uma equipe está com a posse de bola e procura, por meio da troca de passes, movimentos, infiltrações e chutes à meta adversária, a realização de gols e, conseqüentemente, a vitória. PADRÃO DE JOGO Padrão de jogo em futsal significa movimentação, deslocamento, troca de posição de forma planejada. Organizada e padronizada, que tem como objetivo confundir a marcação adversária, provocando erros em seu posicionamento, para infiltração da bola na defesa contrária e, em conseqüência, o chute a gol. REGRAS DO JOGO DE FUTSAL Regra 01 - Quadra de Jogo 1. A quadra de jogo será um retângulo tendo um comprimento mínimo de 38 e máximo de 42 metros e a largura mínima de 16 e máxima de 20 metros. Regra 02 A Bola 1. Devemos respeitar o tamanho e o peso da bola para cada categoria em questão, pois o não seguimento desta regra pode acarretar lesões futuras nas articulações da criança. Regra 03 Número de Jogadores e substituições 1. Podem ser inscritos na súmula do jogo 12 atletas de cada equipe. Para dar início a partida cada equipe tem que ter no mínimo 5 jogadores, sendo um deles o goleiro. Se uma ou ambas as equipes ficarem reduzidas a menos de três jogadores o jogo é encerrado. Sendo assim a inscrição deverá ter no máximo de 12 e mínimo de 8 inscritos. 2. As substituições podem acontecer a qualquer momento do jogo desde que seja respeitado a saída do jogador de quadra, para a entrada. São ilimitadas a quantidade de substituição, por vezes saem os 4 jogadores de linha e entram outros 4 diferentes. Regra 04 - Equipamentos 1. É vedado ao jogador o uso de qualquer objeto reputado pelo árbitro como perigoso ou nocivo à prática do desporto. Ex: piercing, brincos, pulseiras, cordões, colares, anéis, etc O solado do tênis deve ser confeccionado de borracha ou material similar, não podendo conter travas e nem ser de couro. Regra 05, 06 e 07 Equipe de Arbitragem 1. Os árbitros são as autoridades do jogo, eles iniciam a partida e controlam a mesma seguindo as demais regras expostas neste livro, eles podem encerrar a qualquer momento a partida, caso não tenham segurança para dar continuidade a mesma. Regra 08 Duração da Partida Em jogos oficiais o tempo de jogo é dividido em 2 tempos de 20 minutos cronometrados, com bola em jogo. Com 10 minutos de intervalo. Regra 09 Bola de Saída 1. O início da partida será decidido por sorteio; 2. A equipe vencedora escolherá a quadra e a perdedora fica com a bola de saída; 3. A bola tem que ser rolada para frente; 4. Todos os jogadores tem que estar em sua meia quadra antes da bola ser rolada; Página 6 R$

7 a) Punição: Caso o executor da bola de saída toque a bola pela segunda vez antes que outro atleta o faça, será concedido um tiro livre indireto em favor da equipe adversária; Qualquer outra incorreção os atletas serão advertidos verbalmente e se persistirem serão punidos com cartão amarelo e depois vermelho, porém não perdem a posse de bola. Regra 10 Bola em Jogo e Fora de Jogo 1. Bola fora de jogo: - Sempre que a bola sair totalmente pelas linhas laterais ou de meta ou o árbitro paralisar a partida. 2. Bola em jogo: - Em todas as outras situações a bola estará em jogo. Regra 11 Contagem de Tentos (gols) 1. Será válido um tento quando a bola passar totalmente a linha de meta entre os postes de meta e o travessão, contando que esta não tenha sido arremessada ou impulsionada intencionalmente com a mão ou braço. O gol de goleiro é válido em qualquer arremesso desde que a bola toque em qualquer outro jogador antes de penetrar a meta. Regra 12 Faltas e Incorreções 1. As faltas e incorreções serão penalizadas com: a) Tiro livre direto: tentar ou dar pontapé, segurar, mão na bola, empurrar, mão do goleiro fora da área, etc...; b) Tiro livre indireto: obstrução, 4 segundos de posse de bola do goleiro, bola recuada pro goleiro, levantar os pés em excesso ou dar bicicleta, etc... Obs: As faltas consideradas como tiro livre direto são faltas acumulativas e as consideradas tiro livre indireto não são acumulativas. 2. Sanções Disciplinares: a) cartão amarelo; b) cartão vermelho. Regra 13 Tiros Livres 1. Tiros livres são chutes desferidos, quando da reposição da bola em jogo, em razão da paralisação da partida por assinalação de alguma infração. São eles os tiros livres diretos e indiretos Regra 14 Faltas Acumulativas 1. Será considerado como falta acumulativa todas as faltas sancionadas com um tiro livre direto previsto na regra 12; 2. As primeiras cinco faltas de cada equipe, deverão ser registradas em súmula; 3. Após a quinta falta os tiros livres diretos serão efetuados sem formação de barreiras. Não serão contadas faltas cumulativas para os atletas, somente para a equipe. a) O tiro livre sem formação de barreiras tem que ser batido diretamente para o gol, ou seja, a bola não pode ser passada. Regra 15 Penalidade Máxima 1. Será concedido um tiro de penalidade máxima contra a equipe que cometer uma das infrações sancionadas como tiro livre direto, dentro de sua área penal quando a bola está em jogo. 2. Na penalidade máxima a bola pode ser passada, desde que seja rolada para frente da marca penal. Regra 16 Tiro Lateral 1. Será concedido um tiro lateral sempre que a bola ultrapassar totalmente as linhas laterais, quer pelo solo, pelo alto ou tocar no teto; 2. Na execução a bola tem que estar parada sobre a linha lateral; 3. O jogador tem que estar com o pé sobre a linha ou do lado de fora da quadra; 4. O atleta tem 4 segundos para efetuar a cobrança do lateral; 5. O mesmo atleta não pode tocar na bola uma segunda vez antes que outro atleta toque na mesma. Regra 17 Arremesso de Meta 1. Será arremesso de meta sempre que a bola atravessar inteiramente a linha de meta pelo alto ou pelo solo, excluída a parte entre os postes e sob o travessão de meta, após ter sido tocada pela última vez por um atleta atacante. ATIVIDADES. Questão 01 - O tiro livre direto é uma penalidade do futsal que deverá ocorrer quando o jogador? Questão 02 Em uma partida, quando o jogador de futsal será punido com o cartão vermelho? Página 7 R$

8 Questão 03 - A partida será disputada entre duas equipes compostas, cada uma com 7 jogadores, no máximo como reservas e no máximo quantos jogadores dentro de quadra? Questão 04 - O tiro lateral será cobrado sempre que a bola atravessar inteiramente as linhas laterais quer pelo solo, quer pelo alto ou tocar no teto, mas como deve ser cobrado o lateral? Questão 05 - Quando e por que a denominação futebol de salão foi substituída por FUTSAL? Questão 06 - Muito parecido com o futebol, o futsal apresenta quatro posições principais, que são? Questão 07 Quais são as funções dos jogadores de futsal? Questão 08 - Segundo o inicio da partida no futsal, a bola de saída: Dado o sinal pelo árbitro, a partida será iniciada por um dos atletas, que movimentará a bola em qual direção? Questão 09 - Quem foi o inventor do Futsal? Questão 10 - Quais são os fundamentos técnicos utilizados no Futsal? Questão 11 - Fundamento técnico onde o jogador utiliza-se da bola para enganar o adversário. Qual seria esse fundamento técnico? Questão 12 - É a ação de progredir com a bola por todos os espaços possíveis de jogo. Qual seria esse fundamento técnico? Questão 13 - No Futsal, o pivô ocupa que posição em quadra? Questão 14 - Assim como no futebol de campo, que existem os jogadores que conduzem a bola pelas laterais do campo, no Futsal também existem esses jogadores. Qual seria o nome dessa posição no futsal? Questão 15 - Quais são as medidas oficiais da quadra de futsal? Apolo, Alexandre - Futsal - Metodologia e Didática na Aprendizagem - Editora: Phorte Costa, Claiton Frazzon; Saad, Michél - Futsal - Movimentações Defensivas e Ofensivas - Vusal Books MUTTI Daniel, Futsal Da Iniciação ao Alto Nível 2.ed. São Paulo; Photer, 2003 Silva, Mauro Amâncio da; Fonseca, Gerard Mauricio - Jogos de Futsal - Da Aprendizagem ao Treinamento - Coleção Educação Física - EDUCS Página 8 R$

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