Demonstrações Financeiras TCT Mobile Phone - Comércio de Telefones Ltda.

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1 Demonstrações Financeiras TCT Mobile Phone - Comércio de Telefones Ltda. com o Relatório dos Auditores Independentes

2 Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras... 1 Demonstrações financeiras auditadas Balanços patrimoniais... 3 Demonstrações do resultado... 4 Demonstrações do resultado abrangente... 5 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido... 6 Demonstrações dos fluxos de caixa... 7 Notas explicativas às demonstrações financeiras... 8

3 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores da TCT Mobile Phone Comércio de Telefones Ltda. Examinamos as demonstrações financeiras da TCT Mobile Phone Comércio de Telefones Ltda. ( Empresa ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Empresa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Empresa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Empresa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 2

4 Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião sobre as demonstrações financeiras Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da TCT Mobile Phone Comércio de Telefones Ltda. em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Sem modificar nossa opinião, as demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade normal dos negócios da Empresa. A Empresa tem incorrido em prejuízos, que vêm sendo financiados principalmente por financiamentos de terceiros e de sua controladora. Conforme descrito na Nota 1, a Administração acredita na retomada da lucratividade das operações. Até que as receitas sejam suficientes para absorver esses valores, a Empresa continuará a depender de recursos adicionais para financiar suas operações. As demonstrações financeiras não incluem quaisquer ajustes relativos à realização e classificação de ativos ou quanto a valores e classificação de passivos que seriam requeridos na impossibilidade da Empresa continuar operando. São Paulo, 08 de abril de ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC-2SP015199/O-6 Luiz Carlos Passetti Contador CRC-1SP144343/S-0 Octavio Romeu Roland Neto Contador CRC-1MG080487/O-4-S-SP 2

5 Balanços patrimoniais Notas Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Estoques Impostos a recuperar Adiantamentos a fornecedores Outros ativos Total do ativo circulante Não circulante Depósitos judiciais Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante Total do ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Fornecedores Fornecedores - parte relacionada Empréstimos e financiamentos Obrigações trabalhistas e tributárias Provisões Total do passivo circulante Não circulante Empréstimos - parte relacionada Provisão para demandas judiciais Total do passivo não circulante Patrimônio líquido Capital social Prejuízos acumulados ( ) (89.821) Total do patrimônio líquido (82.955) Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 3

6 Demonstrações do resultado Exercícios findos em Notas Receita operacional líquida Custo das mercadorias vendidas 18 ( ) ( ) Lucro bruto Despesas operacionais Gerais e administrativas 18 (69.453) (41.063) Lucro (prejuízo) operacional antes do resultado financeiro (68.372) Resultado financeiro Receitas financeiras Despesas financeiras 19 (48.052) (29.509) Prejuízo do exercício (97.222) (2.507) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

7 Demonstrações do resultado abrangente Exercícios findos em Prejuízo do exercício (97.222) (2.507) Outros resultados abrangentes - - Resultados abrangentes do exercício (97.222) (2.507) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

8 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em Capital Prejuízos Notas social acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de 2012 (não auditado) (87.314) Prejuízo do exercício - (2.507) (2.507) Saldos em 31 de dezembro de (89.821) Prejuízo do exercício - (97.222) (97.222) Saldos em 31 de dezembro de ( ) (82.955) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

9 Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em Notas Fluxo de caixa das atividades operacionais Prejuízo do exercício (97.222) (2.507) Provisão para créditos de liquidação duvidosa 5 (691) 691 Provisão para demandas judiciais Provisões (1.307) Variação cambial de empréstimo com parte relacionada Baixa de ativo imobilizado Depreciação Outros (6) - (84.194) Variação nos ativos e passivos Contas a receber de clientes 5 (57.768) (7.822) Estoques 6 (12.892) (35.570) Impostos a recuperar 7 (28.700) (10.420) Adiantamentos a fornecedores (2.135) Outros ativos (86) Fornecedores Fornecedores - parte relacionada Obrigações trabalhistas e tributárias (703) Caixa líquido utilizado nas atividades operacionais (19.406) (45.131) Fluxo de caixa das atividades de investimento: Adições ao imobilizado 8 (300) (221) Adições ao intangível 9 (3.282) - Caixa líquido utilizado nas pelas atividades de investimento (3.582) (221) Fluxo de caixa das atividades de financiamento: Capitação de empréstimos e financiamentos (principal) Juro sobre empréstimos e financiamentos Empréstimo com parte relacionada Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento (Redução) aumento de caixa e equivalentes de caixa (42.673) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício Redução (aumento) de caixa e equivalentes de caixa (42.673) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

10 1. Contexto operacional A TCT Mobile Comércio de Telefones Ltda. ( Empresa ), domiciliada no Brasil, localizada a Rua Fidencio Ramos, 160, Vila Olímpia, São Paulo, capital. A Empresa tem como principal objetivo a comercialização de aparelhos celulares e tablets da marca Alcatel OneTouch. Em 2013, a Empresa iniciou a comercialização de smartphones, através da aquisição de aparelhos fabricados no Polo Industrial de Manaus. A Empresa tem incorrido em prejuízos significativos, que vêm sendo financiados principalmente por financiamento de terceiros e controladora. De acordo com as estimativas e projeções de sua Administração, esses prejuízos deverão ser absorvidos pelas receitas de operações futuras. Até que as receitas sejam suficientes para absorver esses valores, a Empresa continuará a depender de recursos adicionais para financiar suas operações. No plano operacional, a Administração vem efetuando investimento principalmente em marketing para ganhar participação de mercado e também a Empresa está introduzindo no mercado novos produtos que possuem um maior valor agregado, obtendo assim maior margem de suas operações, os quais deverão gerar resultados positivos absorvendo os prejuízos e investimentos realizados até o momento. A Empresa irá focar seus esforços de venda no sul-deste do Brasil, buscando um maior volume de vendas, bem como efetuar a realização dos créditos tributários, pois alíquota de venda incidente na respectiva região é maior que a da atual região de atuação da Empresa. 2. Base para preparação e apresentação das demonstrações financeiras A Administração da Empresa autorizou a conclusão da elaboração dessas demonstrações financeiras em 08 de abril de As demonstrações financeiras da Empresa para o exercício findo em 31 de dezembro de 2014 foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil que compreendem os pronunciamentos, interpretações e orientações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As demonstrações financeiras foram elaboradas com base em diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas contábeis envolvidas na preparação das demonstrações financeiras foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a seleção de vidas úteis do ativo imobilizado e de sua recuperabilidade nas operações, análise de risco para determinar a provisão para créditos de liquidação duvidosa, assim como a análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para demandas judiciais. 9

11 2. Base para preparação e apresentação das demonstrações financeiras-- Continuação A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa.a Empresa revisa suas estimativas e premissas pelo menos anualmente. Vide Nota 3.8 para maiores detalhes sobre estimativas. 3. Políticas contábeis 3.1. Apuração do resultado As receitas e despesas são registradas pelo regime de competência. A receita de venda de produtos é reconhecida no resultado quando seu valor puder ser mensurado de forma confiável, todos os riscos e benefícios inerentes ao produto são transferidos para o comprador, a Empresa não detém mais controle ou responsabilidade sobre a mercadoria vendida e é provável que os benefícios econômicos sejam gerados em favor da Empresa. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa da sua realização Transações denominadas em moeda estrangeira A moeda funcional da Empresa é o Real, mesma moeda de preparação e apresentação das demonstrações financeiras. Ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são convertidos à moeda funcional (Real) pela taxa de câmbio efetiva da data do correspondente balanço. Ganhos e perdas resultantes da atualização desses ativos e passivos, devido à variação da taxa de câmbio na data da transação e no encerramento do exercício, são reconhecidos como receitas e despesas financeiras no resultado Instrumentos financeiros a) Reconhecimento inicial e mensuração Os principais ativos e passivos financeiros da Empresa são representados por caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes, fornecedores, financiamentos e adiantamentos. Os instrumentos financeiros são inicialmente reconhecidos ao valor justo mais os custos diretamente atribuíveis à sua compra ou emissão, exceto instrumentos financeiros classificados como a valor justo pelo resultado, para os quais os custos são registrados na demonstração do resultado para o exercício. 10

12 3. Políticas contábeis--continuação 3.3. Instrumentos financeiros--continuação a) Reconhecimento inicial e mensuração--continuação Mensuração subsequente A mensuração de ativos e passivos financeiros depende da sua classificação, como segue: (a) Reconhecimento inicial e mensuração Ativos financeiros a valor justo pelo resultado: esses incluem ativos financeiros mantidos para negociação e ativos financeiros designados no reconhecimento inicial a valor justo por meio do resultado. Ativos financeiros são classificados como mantidos para negociação se forem adquiridos com o objetivo de venda no curto prazo. Esta categoria inclui instrumentos financeiros derivativos contratados pela Empresa que não satisfazem os critérios para a contabilidade de hedge, definidos pelo CPC 38. Derivativos, incluindo os derivativos embutidos que não são intimamente relacionados ao contrato principal e que devem ser separados, são também classificados como mantidos para negociação, a menos que sejam classificados como instrumentos de hedge eficazes. Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado são apresentados no balanço patrimonial a valor justo, com os correspondentes ganhos ou perdas reconhecidos na demonstração do resultado. Passivos financeiros a valor justo pelo resultado: esses incluem passivos financeiros para negociação e passivos financeiros inicialmente apresentados ao valor justo pelo resultado. Passivos financeiros são classificados como mantidos para negociação quando adquiridos para venda no curto prazo. Esta categoria inclui instrumentos financeiros derivativos contratados pela Empresa que não se enquadram nos critérios de contabilidade de hedge definidos pelo CPC 38. Derivativos, incluindo derivativos embutidos não relacionados ao contrato principal e que devam ser separados são também classificados como mantidos para negociação, exceto quando forem designados como instrumentos efetivos de hedge. Empréstimos e financiamentos são mensurados pelo custo amortizado. 11

13 3. Políticas contábeis--continuação 3.3. Instrumentos financeiros--continuação a) Reconhecimento inicial e mensuração--continuação 3.4. Estoques Mensuração subsequente Continuação Ganhos e perdas de passivos para negociação são reconhecidos na demonstração do resultado. A Empresa não apresentou nenhum passivo financeiro a valor justo pelo resultado. (b) Caixa e equivalentes de caixa Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Empresa considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, se qualifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. (c) Contas a receber de clientes Estão apresentados a valores de realização, sendo que as contas a receber de clientes no mercado externo estão atualizadas com base nas taxas de câmbio, vigentes na data das demonstrações financeiras. Foi constituída provisão em montante considerado suficiente pela Administração para os créditos cuja recuperação é considerada duvidosa, com base na avaliação individual de cada cliente com parcelas em atraso. Avaliados ao custo médio de aquisição, líquido dos impostos compensáveis quando aplicáveis. A avaliação dos estoques não excede o seu valor de mercado. As provisões para estoques de baixa rotatividade ou obsoletos são constituídas quando consideradas necessárias pela Administração Imobilizado Registrado ao custo de aquisição, formação ou construção. A depreciação dos bens é calculada pelo método linear às taxas mencionadas na Nota 8 e leva em consideração o tempo de vida útil-econômica estimada dos bens. 12

14 3. Políticas contábeis--continuação 3.5. Imobilizado--Continuação Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos na demonstração do resultado, no exercício em que o ativo for baixado. Se houver uma indicação de que houve uma mudança significativa na taxa de depreciação, na vida útil ou no valor residual de um ativo, a depreciação desse ativo é revista prospectivamente para refletir as novas expectativas Tributação As receitas de vendas e de serviços estão sujeitas aos seguintes impostos e contribuições, pelas seguintes alíquotas básicas: Impostos e contribuições Sigla Alíquotas Programa de Integração Social PIS 1,65% Contribuição Social para Financiamento da Seguridade Social COFINS 7,6% Imposto sobre Produtos Industrializados IPI 15% Impostos sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços ICMS Entre 4% e 18% Esses encargos são apresentados como deduções de vendas na demonstração do resultado. Os créditos decorrentes da não cumulatividade do PIS/COFINS são apresentados reduzindo o custo dos produtos vendidos na demonstração do resultado. Imposto de renda e contribuição social - corrente A tributação sobre o lucro compreende o imposto de renda e a contribuição social. O imposto de renda é computado sobre o lucro tributável pela alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucros que excederem R$240 no período de 12 meses, enquanto que a contribuição social é computada pela alíquota de 9% sobre o lucro tributável, reconhecidos pelo regime de competência, assim adições ao lucro líquido de despesas temporariamente não dedutíveis ou exclusões de receitas temporariamente não tributáveis, consideradas na determinação do lucro tributável, geram créditos ou débitos de imposto diferido. As antecipações de impostos ou impostos recuperáveis estão apresentados no ativo circulante e não circulante com base na expectativa de sua realização. 13

15 3. Políticas contábeis--continuação 3.6. Tributação--Continuação Impostos diferidos Imposto diferido é gerado por diferenças temporárias na data do balanço entre as bases fiscais de ativos e passivos e seus valores contábeis. Imposto diferido passivo é reconhecido para todas as diferenças temporárias. Imposto diferido ativo é reconhecido para todas as diferenças, créditos ou prejuízos fiscais dedutíveis não utilizados na extensão em que seja provável que haverá lucro tributável disponível para permitir a realização das diferenças temporárias dedutíveis, bem como o uso de créditos tributários e prejuízos fiscais não utilizados. O valor contábil de imposto diferido ativo é revisto a cada data do balanço e baixado na extensão em que não seja mais provável que haverá lucro tributável disponível para permitir o uso integral ou de uma parcela do imposto diferido ativo. O imposto diferido ativo é revisto a cada data do balanço sendo reconhecido na extensão em que seja provável que lucro tributável futuro permitirá a sua recuperação. Impostos diferidos ativos e passivos são mensurados com base na alíquota de imposto que se espera aplicar no exercício em que o ativo será realizado ou o passivo liquidado, com base nas alíquotas de imposto (e legislação tributária) em vigor na data do balanço. Impostos diferidos ativos e passivos são apresentados pelo valor líquido quando houver o direito legal ou constituído de compensar imposto diferido ativo com imposto diferido passivo e quando os impostos diferidos se refiram à mesma Empresa tributada e estejam sujeitos à mesma autoridade fiscal Ajuste de ativos e passivos ao valor presente Ativos e passivos monetários de curto e longo prazos não estão sendo apresentados ao valor presente, uma vez que a Administração considera que os efeitos não são relevantes para as demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 14

16 3. Políticas contábeis--continuação 3.8. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativos Julgamentos A elaboração das demonstrações financeiras pela Empresa requer que a Administração adote julgamentos profissionais, estimativas e premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, bem como a divulgação de passivos contingentes na data das demonstrações financeiras. A incerteza relativa a essas premissas e estimativas pode levar à necessidade de ajuste significativo em períodos futuros no valor contábil do ativo ou passivo afetado. Estimativas e premissas contábeis As principais premissas relativas a incertezas nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza nas estimativas na data do balanço, envolvendo risco significativo de gerar um ajuste significativo no valor contábil de ativos e passivos no exercício seguinte, são consideradas a seguir: Perda de valor recuperável de ativos não financeiros Existe perda de valor recuperável quando o valor contábil de um ativo ou unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável, que corresponde ao valor justo menos custo de venda ou valor em uso, dos dois, o maior. O valor justo estimado menos custo de venda se baseia nas informações disponíveis de transações de venda de ativos semelhantes ou no preço de mercado menos custos adicionais para a venda do ativo. A Administração revisa anualmente o valor líquido contábil dos ativos de forma a avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar deterioração ou perda de valor recuperável. Sempre que esses indícios são identificados e o valor contábil ultrapassar o valor recuperável, uma provisão para deterioração é estabelecida, ajustando o valor líquido contábil ao valor recuperável. 15

17 3. Políticas contábeis--continuação 3.8. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativos--continuação Estimativas e premissas contábeis--continuação Perda por redução ao valor recuperável de ativos não financeiros Uma perda por redução ao valor recuperável existe quando o valor contábil de um ativo ou unidade geradora de caixa excede o seu valor recuperável, o qual é o maior entre o valor justo menos custos de venda e o valor em uso. O cálculo do valor justo menos custos de vendas é baseado em informações disponíveis de transações de venda de ativos similares ou preços de mercado menos custos adicionais para descartar o ativo. O cálculo do valor em uso é baseado no modelo de fluxo de caixa descontado. Os fluxos de caixa derivam do orçamento para os próximos cinco anos e não incluem atividades de reorganização com as quais a Empresa ainda não tenha se comprometido ou investimentos futuros significativos que melhorarão a base de ativos da unidade geradora de caixa objeto de teste. O valor recuperável é sensível à taxa de desconto utilizada no método de fluxo de caixa descontado, bem como aos recebimentos de caixa futuros esperados e à taxa de crescimento utilizada para fins de extrapolação. Nenhum indício de perda de valor recuperável de ativos foi identificado em 31 de dezembro de Valor justo de instrumentos financeiros Quando o valor justo de ativos e passivos financeiros apresentados no balanço patrimonial não puder ser obtido de mercados ativos, este é determinado utilizando técnicas de avaliação, incluindo o método de fluxo de caixa descontado. Os dados para esses métodos se baseiam naqueles praticados no mercado, quando possível, contudo, quando isso não for viável, um determinado nível de julgamento é requerido para estabelecer o valor justo. O julgamento inclui considerações sobre os dados utilizados como, por exemplo, risco de liquidez, risco de crédito e volatilidade. Mudanças nas premissas sobre esses fatores poderiam afetar o valor justo apresentado dos instrumentos financeiros. 16

18 3. Políticas contábeis--continuação 3.8. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativos--continuação Estimativas e premissas contábeis--continuação Impostos Existem incertezas quanto à interpretação de regulamentos tributários complexos e o montante e a época de lucros tributáveis futuros. Dado o amplo espectro das relações comerciais internacionais, bem como a natureza de longo prazo e a complexidade dos instrumentos contratuais existentes, as diferenças entre os resultados reais e as premissas consideradas, ou mudanças futuras nessas premissas poderiam necessitar ajustes futuros na receita e despesa com impostos já registradas. A Empresa constitui provisões com base em estimativas razoáveis, para as possíveis consequências de fiscalizações por parte das autoridades fiscais da jurisdição a qual está subordinada. O montante dessas provisões é baseado em diversos fatores tais como a experiência de auditorias fiscais anteriores e as diferentes interpretações da legislação fiscal pela Empresa tributada e pela autoridade fiscal competente. Essas diferenças de interpretação podem ocorrer em uma ampla variedade de assuntos, dependendo das condições vigentes na jurisdição a qual a Empresa está subordinada. Julgamento profissional significativo pela Administração é requerido para determinar o valor de imposto diferido ativo que pode ser reconhecido com base no prazo provável e nível de lucros tributáveis futuros, juntamente com estratégias futuras de planejamento fiscal Pronunciamentos novos ou revisados Os pronunciamentos contábeis do International Accounting Standards Board - IASB a seguir relacionados foram publicados e/ou revisados mais ainda não tem adoção obrigatória, dessa forma, não foram aplicados antecipadamente pela Empresa em suas demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de A Empresa implementará tais pronunciamentos e interpretações à medida que suas aplicações se tornem obrigatórias, com a normatização pelo CPC. IFRS 9 - Instrumentos Financeiros Em outubro de 2010, o IASB emitiu uma revisão da norma IFRS 9. A alteração desta norma aborda a primeira fase do projeto de substituição da IAS 39 - Financial Instruments. A data de aplicação desta norma foi prorrogada para 01 de janeiro de

19 3. Políticas contábeis--continuação 3.9. Pronunciamentos novos ou revisados--continuação IFRS 15 - Receitas de Contratos com Clientes A IFRS 15, emitida em maio de 2014, estabelece um novo modelo constante de cinco passos que será aplicado às receitas originadas de contratos com clientes. Segundo a IFRS 15, as receitas são reconhecidas em valor que reflete a contraprestação à qual uma entidade espera ter direito em troca da transferência de mercadorias ou serviços a um cliente. Os princípios na IFRS 15 contemplam uma abordagem mais estruturada para mensurar e reconhecer receita. A norma da nova receita é aplicável a todas as entidades e substituirá todas as atuais exigências de reconhecimento de receita, nos termos da IFRS. Uma aplicação retrospectiva total ou modificada é exigida para períodos anuais que tenham início em 1º de janeiro de 2017 ou após essa data, sendo permitida adoção antecipada, em análise no Brasil. Considerando as atuais operações da Empresa, a Administração não espera que essas novas normas, interpretações e alterações tenham um efeito relevante sobre as suas demonstrações financeiras a partir de sua adoção. A Administração ainda está concluindo a análise detalhada dessas normas e não quantificou os eventuais efeitos sobre os demais grupos das demonstrações financeiras. Não existem outras normas e interpretações emitidas e ainda não adotadas, além das retro descritas, que possam, na opinião da Administração, ter impacto significativo no resultado ou no patrimônio líquido divulgado pela Empresa. 4. Caixa e equivalentes de caixa Caixa e bancos Aplicações financeiras (i) (i) Referem-se substancialmente a Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) com liquidez imediata com risco insignificante e mudança de valor, realizadas junto a bancos de primeira linha. Essas aplicações são remuneradas entre 95% a 100% do Certificado de Depósitos Interbancários (CDI). Esses fundos podem ser resgatados a qualquer momento pela Administração da Empresa sem ônus. 18

20 5. Contas a receber de clientes Clientes mercado interno Provisão para créditos de liquidação duvidosa - (691) Descrição A vencer Vencidos até 30 dias Vencidos de 31 a 60 dias Vencidos de 61 a 90 dias Vencidos há mais de 180 dias Provisão para créditos de liquidação duvidosa - (691) Estoques Produtos para revenda Importação em andamento Produtos em terceiros O aumento significativo dos estoques refere-se a novos produtos comercializados pela Empresa, entre eles novos modelos de celulares smartphone não comercializados em Como resultado da estratégia de mercado da Empresa, esta adquiriu durante 2014 uma grande quantidade de novos produtos para atender ao aumento de demanda do mercado local. 7. Impostos a recuperar ICMS IRPJ CSLL PIS COFINS Outros

21 8. Imobilizado 2014 Benfeitorias Móveis e utensílios Veículos em imóveis de terceiros Outros Total Custo: Saldo inicial Adições Baixas (1) (33) (8) (5) (47) Saldo final Depreciação: Saldo inicial (45) (118) (92) (20) (275) Adições (29) (20) (173) (3) (225) Saldo final (74) (138) (265) (23) (500) Líquido Taxa de depreciação anual 10% 20% 10% 20% 2013 Benfeitorias Móveis e utensílios Veículos em imóveis de terceiros Outros Total Custo: Saldo inicial Adições Saldo final Depreciação: Saldo inicial (27) (75) (53) (18) (173) Adições (19) (42) (39) (1) (101) Saldo final (46) (117) (92) (20) (274) Líquido Taxa de depreciação anual 10% 20% 10% 20% 9. Intangível O intangível é substancialmente composto por software e sistemas utilizados pela Empresa. Em 2014 a Empresa iniciou o processo de implementação do novo sistema ERP. Os custos incorridos até 31 de dezembro de 2014 somaram o montante de R$

22 10. Transações com partes relacionadas As relações com partes relacionadas observam condições previstas em negociações efetuadas entre ambas as partes e correspondem, basicamente, à compra de produtos para revenda, podendo ser resumida como segue: Fornecedor: TCT Mobile International LTD Empréstimos: TCL Mobile Communications (HK) CO., LTD Compras: Mercadorias para revenda TCT Mobile International LTD. (Cost Of) O contrato de empréstimo não possui data prevista de vencimento e sem remuneração de juros, apenas sujeito aos reajustes de variação cambial. 11. Empréstimos e financiamentos Taxa anual de juros 2014 Moeda nacional: HSBC Notas promissórias comerciais 109,23% do CDI Em 17 de novembro de 2014, a Empresa assinou um contrato de emissão de notas promissórias junto ao HSBC Corretora de Títulos e Valores Imobiliários S.A., no montante total de R$ com vencimento em 180 dias. As notas promissórias não possuem garantias. 21

23 12. Obrigações trabalhistas e tributárias Obrigações trabalhistas: Salários Provisão de férias e encargos Provisão bônus corporação INSS a recolher FGTS a recolher - 41 Outras Obrigações tributárias: IPI a recolher ICMS a recolher PIS e COFINS a recolher Outras Imposto de renda e contribuição social O total de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social compensáveis com lucros futuros em 31 de dezembro de 2014 são de R$66.997, sobre os quais não foi constituído imposto de renda e contribuição social diferidos ativo devido a histórico de prejuízos fiscais. O prejuízo fiscal e a base negativa não têm prazos determinados para compensação, porém, tal compensação está limitada a 30% do lucro líquido ajustado de cada exercício. O imposto de renda e a contribuição social apurados e pagos pela Empresa, assim como as respectivas declarações de imposto de renda e registros contábeis, estão sujeitos a exames por parte das autoridades fiscais por prazos prescricionais variáveis, após estes prazos, eles não estão mais sujeitos à revisão pelas autoridades fiscais. 14. Provisões Provisão para garantias Provisão para verbas cooperadas Outras provisões

24 15. Provisão para demandas judiciais A Empresa possui processos judiciais de natureza trabalhista e cível, decorrente do curso normal de suas atividades. A Administração, baseada na opinião de seus advogados e outras evidências, constituiu provisão para aqueles processos cujo desfecho é estimado desfavorável à Empresa e cujo montante possa ser estimado com razoável segurança, como segue: Cível Trabalhista Provisão para demandas judiciais (-) Depósitos judiciais (96) (96) Não ocorreram movimentações significativas na provisão para demandas judiciais no exercício findo em 31 de dezembro de Patrimônio líquido O capital social em é representado por quotas, no valor nominal de R$1,00 cada uma, distribuídas da seguinte forma: Quantidade de quotas Participação % TCT Mobile Americas Holding Limited ,99 TCL Mobile Communication (HK) Company Limited(*) 1 00, ,00 Em 11 de julho de 2014, através de assembleia de sócios foi deliberada a retirada da sócia TCT Mobile Limited da sociedade, mediante cessão e transferência de única quota social para a TCL Mobile Communication (HK) Company Limited. 17. Receita operacional líquida Receita bruta de vendas Impostos incidentes sobre vendas (75.013) (44.516)

25 18. Despesas por natureza As demonstrações do resultado da Empresa são apresentadas por função. A seguir demonstraremos o detalhamento das despesas por natureza: Despesas com propaganda e publicidade Despesas de frete e carretos Provisões trabalhistas Serviços de terceiros Despesa com verba cooperada Despesas com armazenagens Despesas com assistência técnica Outras despesas administrativas Outras despesas comerciais Custos dos produtos vendidos Despesas gerais e administrativas Resultado financeiro líquido Receita de aplicações financeiras Receita de variação cambial Outras receitas financeiras Total das receitas financeiras Juros sobre empréstimos Despesa de variação cambial (44.092) (29.226) Outras despesas financeiras (3.960) (284) Total das despesas financeiras (48.052) (29.509) Resultado financeiro líquido (28.851) (12.124) 20. Instrumentos financeiros a) Análise dos instrumentos financeiros A Empresa opera apenas com instrumentos financeiros não derivativos que incluem aplicações financeiras, contas a receber de clientes e outros recebíveis, caixa e equivalentes de caixa, assim como contas a pagar, adiantamento de clientes e outras dívidas, cujos valores são próximos ou iguais aos respectivos valores de mercado. 24

26 20. Instrumentos financeiros--continuaçào a) Análise dos instrumentos financeiros--continuação Em função das características e forma de operação bem como a posição patrimonial e financeira em 31 de dezembro de 2014, a Empresa está sujeita aos fatores de (I) Riscos de crédito; (II) Risco de preço das mercadorias vendidas ou produzidas ou dos insumos adquiridos; (III) Risco de taxas de juros; (IV) Risco de taxas de câmbio; e (V) Risco de estrutura de capital ou risco financeiro. Todas as operações com instrumentos financeiros estão reconhecidas nas demonstrações financeiras da Empresa. b) Administração financeira de risco A Administração tem responsabilidade geral pelo estabelecimento e supervisão do modelo de administração de risco da Empresa, que são responsáveis pelo desenvolvimento e monitoramento das políticas de administração de risco e tem feito isto por meio da identificação das exposições e correlações entre os diferentes fatores de risco. As políticas de administração de risco da Empresa foram estabelecidas a fim de identificar e analisar riscos enfrentados pela Empresa, para estabelecer apropriados limites de riscos e monitorar controles e aderência aos limites. As políticas são revisadas regularmente para refletir mudanças nas condições de mercado, e nas atividades da Empresa. c) Risco de crédito As políticas de vendas da Empresa estão subordinadas às políticas de crédito fixadas por sua Administração, e visam minimizar eventuais problemas decorrentes da inadimplência de seus clientes. Este objetivo é alcançado pela Administração por meio da seleção criteriosa da carteira de clientes que considera a capacidade de pagamento (análise de crédito). 21. Coberturas de seguros A Empresa mantém cobertura de seguros por valor que considera adequado para fazer face aos riscos envolvidos em sua operação. O valor dos seguros contratados em 31 de dezembro de 2014 é considerado suficiente pela Administração. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria de demonstrações financeiras, consequentemente não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 25

27 22. Medida provisória 627/13 convertida em Lei Em novembro de 2013 foi publicada a Medida Provisória n 627 estabelecendo a não incidência de tributação sobre os lucros e dividendos calculados com base nos resultados apurados entre 1º de janeiro de 2008 e 31 de dezembro de 2013, pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, efetivamente pagos até a data de publicação da referida Medida Provisória, em valores superiores aos apurados com observância dos métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007, desde que a empresa que tenha pagado os lucros ou dividendos optasse pela adoção antecipada do novo regime tributário já a partir de Em maio de 2014, esta Medida Provisória foi convertida na Lei nº , com alterações em alguns dispositivos, inclusive no que se refere ao tratamento dos dividendos, dos juros sobre o capital próprio e da avaliação de investimentos pelo valor de patrimônio líquido. Diferentemente do que previa a Medida Provisória, a Lei nº estabeleceu a não incidência tributária de forma incondicional para os lucros e dividendos calculados com base nos resultados apurados entre 1º de janeiro de 2008 e 31 de dezembro de A Empresa elaborou estudos sobre os efeitos que poderiam advir da aplicação das disposições da Lei nº e concluiu que não há efeitos significativos nas suas demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2014 e de 31 de dezembro de 2013 e está avaliando se optará ou não pela antecipação de seus efeitos, que deverá ser manifestada na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) referentes aos fatos geradores ocorridos no mês a ser determinado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (SRFB). 26

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