Renata Petrocelli colaboração de Paulo Marinho Eletrobrás
|
|
- Brenda Cabral Silva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 16 CAPA Renata Petrocelli colaboração de Paulo Marinho Eletrobrás Quem somos? Como os outros nos veem? Aonde queremos chegar? Como alcançar nossos objetivos? Todos nós, em algum momento da vida, já nos deparamos com perguntas semelhantes. Com as empresas, não é muito diferente. Desde que foi implantado o Plano de Transformação do Sistema Eletrobrás (PTSE), questionamentos da mesma natureza fazem parte do dia a dia dos dirigentes das empresas e de todos os envolvidos com os projetos que o compõem. Ciente de sua importância para o crescimento conjunto e para a forma como as empresas são encaradas por seus empregados, clientes, acionistas, parceiros, concorrentes e pela sociedade em geral, o conselho das empresas referendou a elaboração de um plano de gestão de marcas para o Sistema Eletrobrás. O principal objetivo é fazer com que as mudanças sejam efetivamente percebidas por todos, começando por quem vai ajudar a construí-las: os colaboradores.
2 A gestão de marcas vai além da percepção da mudança, sendo encarada como ferramenta estratégica para o processo de mudança em si. O presidente José Antonio Muniz aposta nesse instrumento como forma de reduzir a distância entre o patrimônio líquido e o valor de mercado da Eletrobrás atualmente em R$ 86 bilhões e R$ 35 bilhões, respectivamente. Mudamos a forma de trabalhar, a composição patrimonial e nosso estatuto para atender a orientação do presidente Lula de fazer da Eletrobrás uma megaempresa, respeitada no Brasil e no exterior. A marca tem de responder a essa transformação. Trata-se de um ativo intangível que jamais foi contabilizado. Está muito claro para nós que isso vale dinheiro, explica Muniz. O mercado e os especialistas concordam com o presidente da Eletrobrás. Recentemente, o processo de gestão de marcas, conhecido como branding, tem se tornado cada vez mais estratégico para as grandes empresas (ver box). Sócia da Ana Couto Branding & Design, empresa contratada para realizar o trabalho para a Eletrobrás, Ana Couto resume: A marca é um ícone. Ela tangibiliza uma série de questões que ajudam a construir uma percepção positiva ou negativa da empresa, tais como qualidade, governança, gestão operacional, competitividade, foco no cliente... Tudo isso, aliado a um trabalho que culmina na marca, resulta em algo muito poderoso. Nesse sentido, nada mais perfeito que fazer exatamente o que o Sistema Eletrobrás vem fazendo: unir um grande processo de transformação interna a um plano de gestão de marcas. Porque pouco ou nada resulta, a longo prazo, de uma mudança que não se confirma na prática. Não adianta fazer maquiagem, mudar o nome da empresa ou a marca, se não se muda de fato o produto entregue, sentencia Ana. Construindo valor O trabalho envolve, basicamente, cinco etapas. A primeira delas é a definição da estratégia. A empresa e a marca passam por um diagnóstico, com o objetivo de evidenciar a forma como todos os seus públicos de interesse se relacionam com elas. São relevantes a visão interna, a percepção do público externo e a análise do mercado e dos concorrentes. É neste estágio que se encontra atualmente o processo no Sistema Eletrobrás. Líderes de todas as empresas estão sendo entrevistados, num total de mais de 80 profissionais de áreas relacionadas a gestão de pessoas, engenharia, planejamento, negócios, sustentabilidade, cultura e comunicação. O panorama traçado por eles vai ajudar a definir o DNA do Sistema Eletrobrás, f o c o da seg u n d a etapa do trabalho. É o que se chama de plataforma da marca um instrumental de gestão que define a personalidade da marca e suas características próprias, incluindo, necessariamente, propriedades exclusivas, que permitam uma associação clara e imediata na cabeça de todos os públicos de interesse. Se o campo associativo da Eletrobrás é meramente energia, a empresa não está se diferenciando. Está, simplesmente, cumprindo seu papel dentro de sua área de negócio. Temos que pensar o que vai diferenciar a Eletrobrás na cabeça da sociedade brasileira, explica Ana. A plataforma desempenha, ainda, papel essencial no grau de envolvimento dos empregados com o negócio da empresa. Deve vir dela a inspiração para o planejamento de longo prazo, influenciando a missão, a visão e os valores da empresa e, consequentemente, também a percepção do empregado a respeito do que faz, dia a dia. É uma forma de se construir um alinhamento do topo da empresa com o grupo de base, para que todos saibam o seu papel. O empregado deixa de ser alguém que monta um cavalo para ser o grande cavaleiro de uma jornada em direção a uma causa final, compara a consultora. Definida a plataforma, inicia-se o trabalho de revitalização da marca, que é a tradução visual da plataforma construída. Por fim, o processo se completa com a arquitetura de marcas, fase em que é definido o nível de alinhamento entre todas as marcas relacionadas a determinada empresa. Ao final do processo, como produtos desse trabalho, são entregues ainda
3 O papel da gestão de marca O mais antigo vestígio de algo parecido com o branding remonta aos artesãos da Europa medieval, que já colocavam sua marca nos produtos para identificar a procedência do fabricante e garantir a qualidade da mercadoria. Como é conhecida hoje, essa ferramenta de gestão floresceu no mesmo continente, na década de 80 do século passado, em especial na Inglaterra. De acordo com o CEO e Sócio da Brand Finance e Intangible Finance Consulting Ltda., Gilson Nunes, a atividade de branding tomou impulso a partir das diversas fusões e aquisições ocorridas na época. Pela primeira vez, empresas eram vendidas em até dez vezes o valor total de seus ativos tangíveis e o tema marca, como ativo estratégico, passou a ganhar força, explica. Também editor da revista Brander, Nunes explica que a maioria dos ativos tangíveis de uma empresa as características físicas de seus produtos e/ou serviços tem vida útil finita e pode ser copiada rapidamente. Já as marcas, segundo ele, criam barreiras emocionais e filosóficas contra a concorrência e vantagens competitivas a longo prazo. Quando bem gerenciadas, elas podem durar infinitamente, afirma. Não é à toa, portanto, que o executivo da Reputation Institute Brasil, Dario Menezes, vê o projeto de branding da Eletrobrás como protagonista do processo de transformação por que passa a empresa: é que seu planejamento estratégico passa necessariamente pela percepção de reputação que ela pre- Divulgação tende ter perante seus públicos externos e os colaboradores do Sistema. Ao identificar como seus públicos a enxergam e não aquilo que a empresa entende ser o branding, de acordo com Menezes, é o primeiro passo na direção de Victor Almeida uma gestão corporativa condizente com os desafios da economia globalizada. Há 20 anos, as pessoas pensavam em reputação apenas em termos de produtos e preços, mas, hoje, a avaliação de uma corporação passa por suas práticas de responsabilidade socioambiental, se ela é ética ou não, e como se relaciona com seus diversos públicos, afirma. Já para o professor da área de Marketing e Negócios Internacionais do Instituto de Administração da UFRJ, Victor Almeida, o serviço que a marca presta evidenciar as diferenças em relação aos produtos ou serviços da concorrência transforma a percepção de valor do cliente em preços, participação de mercado e lucratividade. Quando pensamos em branding em um setor de commodities, como é o caso da Eletrobrás, as percepções dos clientes se impõem, argumenta. Almeida sublinha que, quando uma marca é vinculada a outras marcas de empresas como acontece no caso da Eletrobrás e suas coligadas, essas associações são transferidas indiretamente e afetam positiva ou negativamente o brand equity da empresa processo que mede o valor da marca da organização. Segundo o professor, a coisa funciona mais ou menos como ensina o antigo ditado diga-me com quem andas e te direi quem és. Ainda de acordo com Victor Almeida, o cenário atual é muito competitivo e a Eletrobrás está inserida em verdadeiras constelações de empresas. É necessário, considera ele, pensar o branding para além das fronteiras da empresa e entender que a marca Divulgação Eletrobrás tem diversas associações que derivam dos atributos de outras marcas. O desafio pode ser grande, mas uma política abrangente e inclusiva de branding, que olhe o Sistema como um todo e valorize as diferenças peculiares de cada entidade, pode se transformar numa grande oportunidade. (Paulo Marinho) Gilson Nunes
4 Jorge Coelho - Eletrobrás Ana Couto (à direita) e parte da equipe da Ana Couto Branding & Design, na ocasião da reunião de apresentação do projeto ao Comitê os chamados guidelines de branding, que orientam a implementação das novas marcas. Nessa etapa, compartilhamos com toda a empresa as diretrizes estratégicas da marca, fazemos um site em que as pessoas podem entender qual é a essência, quais são os pilares e, então, passam a implementar o material corporativo, enumera Ana. No caso do Sistema Eletrobrás, a arquitetura de marcas e, consequentemente, o desenvolvimento dos guidelines, envolvem a definição dos valores das marcas de cada uma das empresas, bem como o modo como elas passarão a se relacionar entre si. As marcas das empresas do Sistema vieram acontecendo isoladamente. Agora é hora de refletir sobre o papel de cada uma e trabalhar em seu posicionamento, definindo o portfolio das marcas do Sistema Eletrobrás, esclarece a especialista. 27 mil colaboradores e um DNA A forma como esse processo vai acontecer ainda não está definida e depende, exclusivamente, do relacionamento construído pelo próprio conjunto, ao longo do trabalho. A gente não dá nada para ninguém. Não vendemos uma fantasia para a empresa sair desfilando. A gente tira de cada empresa o que ela tem de único, o que tem de passado, o que tem de específico, para construir um grupo que, junto, é mais forte, define Ana. A metodologia adotada é baseada em comitês, formados por três representantes de cada uma das empresas do Sistema: um gestor de comunicação, um gestor com foco estratégico e um líder local. O papel dos comitês é fazer o alinhamento do trabalho executado pela consultoria, além de envolver as principais áreas do Sistema, define Helena Guido, gestora do projeto. Além de funcionar como porta-vozes das empresas, os líderes locais cumprem o importante papel de levar a cada uma delas o que acontece nas reuniões de trabalho, dando prosseguimento às ações localmente. Nesse sentido, os comitês são essenciais. O trabalho só avança à medida em que é endossado por eles, completa. A peculiaridade de uma holding que integra seis geradoras e transmissoras de energia, seis distribuidoras e mais 50% de Itaipu Binacional e o Cepel torna o trabalho, ao mesmo tempo,
5 mais difícil e mais prazeroso. São muitos detalhes, muitas etapas. O desafio é mudar a cultura, criar envolvimento. O objetivo final não é uma marca que represente todos, mas uma grande mudança de comportamento. Que todos se enxerguem realmente como parte de um sistema que cria sinergia, clareza e alavanca todo esse conjunto de marcas, anseia Helena. O envolvimento de todos é realmente o maior desafio, como destaca Ana Couto. Temos que trabalhar no grupo e criar um ambiente propício para que cada um se coloque de fato, que construa valor reconhecendo o passado, e não rompendo com ele. Pode até parecer complicado chegar a um DNA único para um grupo de empresas com tantas peculiaridades, espalhadas pelos quatro cantos de um país enorme, cada uma com sua história e desafios próprios e um total de 27 mil empregados. Mas, como estamos falando de mudança de percepção e construção de uma nova história, podemos começar com a lição do professor Victor Almeida, da área de Marketing e Negócios Internacionais do Instituto Coppead de Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro: Prefiro pensar nessa questão como uma força da empresa, por poder contar com o enorme potencial que 27 mil colaboradores representam para comunicar o espírito da marca Eletrobrás. Jorge Coelho - Eletrobrás Vale: um caso de sucesso Paulo Marinho A Vale é um bom exemplo de empresa global que submeteu sua identidade aos conceitos de branding, mudou sua marca e potencializou a percepção que empregados, comunidades, clientes e acionistas têm dela. A Vale, antes Rio Doce, era vista como uma empresa nacional, distante e extrativista. Agora, cada vez mais somos vistos como uma empresa global, parceira e transformadora, assinala a gerente de Comunicação Internacional e Marca da companhia, Cláudia Cordeiro. Promovida no fim de 2007, a mudança aconteceu após a aquisição da mineradora canadense Inco operação que, à época, alçou a empresa ao segundo lugar mundial do setor. O trabalho agregou à nova marca valores como a integração com a comunidade, a responsabilidade socioambiental e o respeito às diversidades culturais, destaca a executiva. De acordo com Cláudia, a empresa escolheu ser Vale e não CVRD, ou Rio Doce, porque esta é a forma como o brasileiro apelida a empresa. E é um nome simples, também, explica. Decorridos quase dois anos da transformação, uma pesquisa feita pela Vox Populi no Brasil identificou 75% de manifestações favoráveis ao novo nome (58,3% das quais ótimo/bom) e 71% (62,8% ótimo/bom) de satisfação com a nova marca. Marca antiga Marca nova Em agosto, o projeto foi oficialmente apresentado ao Comitê
O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey
O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata
Leia maisDesenvolvimento de Marcas Fortes. Criação de Brand Equity
Desenvolvimento de Marcas Fortes Criação de Brand Equity 1. O que é brand equity? Equity significa valor/patrimônio. Brand equity = valor da marca/patrimônio de marca. A American Marketing Association
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisGean Roriz. Arthur Campos. A Move Empresas foi a construção de um sonho. E hoje fazemos outras pessoas tirarem do papel a marca dos seus sonhos.
A Move Empresas foi a construção de um sonho. E hoje fazemos outras pessoas tirarem do papel a marca dos seus sonhos. Gean Roriz Sócio/Co-fundador Diretor de Estratégia e Inovação Move Empresas Arthur
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisDue Diligence para Marcas e Pessoas
Due Diligence para Marcas e Pessoas por Maximiliano Tozzini Bavaresco ABOVE BRANDING CONCEPT No mundo corporativo as fusões e aquisições estão cada vez mais corriqueiras. Volta e meia surgem notícias sobre
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisExpandir visões e criar novas estratégias para o seu negócio. Podemos fazer isso juntos.
Expandir visões e criar novas estratégias para o seu negócio. Podemos fazer isso juntos. Quem somos A 2DA Branding & Design é uma empresa de construção de marca. O que fazemos Transformamos ideias e negócios
Leia maisCURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY
CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas
Leia maisA contribuição da comunicação interna na construção e
A contribuição da comunicação interna na construção e fortalecimento da imagem corporativa O QUE É IMAGEM CORPORATIVA? Para fazer uma comunicação interna que fortaleça a Imagem Corporativa é preciso entender
Leia maisExpandir visões e criar novas estratégias para o seu negócio. Podemos fazer isso juntos.
Expandir visões e criar novas estratégias para o seu negócio. Podemos fazer isso juntos. Quem somos A 2DA Branding & Design é uma empresa de construção de marca. O que fazemos Transformamos ideias e negócios
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1/9 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Princípios... 4 4. Diretrizes... 4 4.1. Estrutura de Governança... 4 4.2. Relação com as partes interessadas...
Leia maisBranding e Estratégia de Marca. Prof. Msc. Cárbio Almeida Waqued
Branding e Estratégia de Marca Prof. Msc. Cárbio Almeida Waqued BRANDING TERAPIA DAS MARCAS Eu até queria falar de Marca com eles, mas eles só falam de comunicação... Comentário real de um CEO, sobre uma
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisPUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020
PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3
Leia maisO Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade
O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade Instrumentos de Gestão Empresarial: Buscando se inserir os princípios relacionados à sustentabilidade no âmbito e na realidade empresarial, diversos instrumentos
Leia maisUm mercado de oportunidades
Um mercado de oportunidades Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisDECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER
DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER Acreditamos que as empresas só podem florescer em sociedades nas quais os direitos humanos sejam protegidos e respeitados. Reconhecemos que as empresas
Leia maisQUALITY ASSURANCE. Com a Auditoria Interna da Telefônica Vivo se Estruturou para Obter a Certificação Internacional do IIA
QUALITY ASSURANCE Com a Auditoria Interna da Telefônica Vivo se Estruturou para Obter a Certificação Internacional do IIA Viviane Souza Miranda CCSA Diretora de Auditoria Interna Telefônica Vivo Índice
Leia maisRisco na medida certa
Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo
Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente
Leia maisAula 2: O conceito de branding: o significado da marca, sua imagem e patrimônio (emocional e financeiro).
Aula 2: O conceito de branding: o significado da marca, sua imagem e patrimônio (emocional e financeiro). A importância da publicidade na construção e gestão das marcas. Definição dos grupos de trabalho.
Leia maiswww.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com
7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisNo capítulo 3 estão concentrados todos os assuntos relacionados à metodologia utilizada nesse trabalho de pesquisa. Ou seja, tipo de pesquisa, método
14 1 Introdução Este estudo visa identificar os atributos e seus respectivos níveis mais importantes na definição da contratação de serviços de consultoria estratégica pelas operadoras de telecomunicações.
Leia maiso valor do design Uma breve pesquisa sobre a relação entre design e ganhos financeiros. maisinterface.com.br
o valor do design Uma breve pesquisa sobre a relação entre design e ganhos financeiros. maisinterface.com.br POR QUE INVESTIR EM DESIGN? Um pesquisa feita pelo Design Council (UK) indica que o design pode
Leia mais"O valor emocional das marcas."
DOMINGO, FEVEREIRO 24, 2008 "O valor emocional das marcas." Por Thales Brandão Atualmente as empresas estão buscando cada vez mais gerir suas marcas com conjunto de valores completamente diferentes dos
Leia maiscomponentes e fatores condicionantes Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos Glaucia Falcone Fonseca
Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos componentes e fatores condicionantes Glaucia Falcone Fonseca Nos dias de hoje, em todas as organizações, seja ela voltada para serviços, ramo industrial
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisestão de Pessoas e Inovação
estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)
Leia maisDIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL
DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL APRESENTAÇÃO A White Martins representa na América do Sul a Praxair, uma das maiores companhias de gases industriais e medicinais do mundo, com operações em
Leia maisPlanejamento de Marketing
PARTE II - Marketing Estratégico - Nessa fase é estudado o mercado, o ambiente em que o plano de marketing irá atuar. - É preciso descrever a segmentação de mercado, selecionar o mercado alvo adequado
Leia maisVisão estratégica para compras
Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não
Leia maisGESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA. Profª. Danielle Valente Duarte
GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA Profª. Danielle Valente Duarte 2014 Abrange três componentes interdependentes: a visão sistêmica; o pensamento estratégico e o planejamento. Visão Sistêmica
Leia maisERP. Enterprise Resource Planning. Planejamento de recursos empresariais
ERP Enterprise Resource Planning Planejamento de recursos empresariais O que é ERP Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa,
Leia maisA ITIL e o Gerenciamento de Serviços de TI
A ITIL e o Gerenciamento de Serviços de TI A era da informação Informação, palavra derivada do verbo latim "informare", que significa "disciplinar", "ensinar", "instruir", juntamente com o seu significado
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²
RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias
Leia maisMódulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios
Módulo 2 Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Origem do BSC Cenário Competitivos CONCORRENTE A CONCORRENTE C VISÃO DE FUTURO ESTRATÉGIA
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisPLANO DIRETOR MUNICIPAL
PLANO DIRETOR MUNICIPAL Todos os municípios têm por atribuição constitucional a responsabilidade de exercer o controle sobre o uso e ocupação do solo, e criar condições para o desenvolvimento sustentável
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS E PLANOS DE MARKETING. Prof. Esp. Lucas Cruz
DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS E PLANOS DE MARKETING Prof. Esp. Lucas Cruz Estabelecimento de metas Os objetivos devem atender aos critérios: ser organizados hierarquicamente, do mais importante para o
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisPrograma. Erro Zero Atraso Zero
Programa Erro Zero Atraso Zero Introdução O caso de sucesso da Fatto Soluções Contábeis em parceria com o Nibo A Fatto iniciou suas atividades em 2012 e, desde o início, tinha como objetivo oferecer um
Leia maisQuestionário para Instituidoras
Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisCase Vital Automação. Planejamento e Execução OLIV Consultoria: 47 9942 8985
O cenário inicial: Após 10 anos de sucesso e contínuo crescimento, o Grupo Vital composto das duas unidades de negócio EPIs e AUTOMAÇÃO decidiu estrategicamente trabalhar o Marketing no segmento Automação
Leia maisA importância do branding
A importância do branding Reflexões para o gerenciamento de marcas em instituições de ensino Profª Ligia Rizzo Branding? Branding não é marca Não é propaganda Mas é sentimento E quantos sentimentos carregamos
Leia maisQiDEIA C O M U N I C A Ç Ã O
QiDEIA CREATE WHAT YOU SEE. CREATE WHAT YOU FEEL. CREATE WHAT YOU HAVE NEVER SEEN. JUST CREATE. NATHAN SAWAYA QUEM SOMOS A Qideia é uma agência de comunicação, vocacionada para a estratégia e implementação
Leia maisMartina Rillo Otero A importância do processo de avaliação. Existem muitas definições para avaliação, não existe uma única.
Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial Avaliação, Monitoramento e Impacto no Programa de Voluntariado Empresarial: Teoria e Prática 25/11/14 Martina Rillo Otero A importância do processo de avaliação
Leia maisAtividade: COBIT : Entendendo seus principais fundamentos
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ CAMPUS FLORIANO EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CURSO: TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PERÍODO
Leia mais18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.
Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.
Leia maisQual carreira profissional você quer trilhar?
Qual carreira profissional você quer trilhar? programa de coaching de carreira Trilhas Profissionais Desde pequenos nos perguntam o que você quer ser quando crescer?. O que não nos damos conta é que temos
Leia maisAFINAL, O QUE É ESSA TAL OUVIDORIA?
AFINAL, O QUE É ESSA TAL OUVIDORIA? Hélio José Ferreira e Hilma Araújo dos Santos * O título provocativo dessa matéria reflete uma situação peculiar pela qual vem passando as ouvidorias no Brasil, que
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário
Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA
MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos
Leia maisO porquê de se investir na Confiabilidade Humana Parte 7 Por onde começar?
O porquê de se investir na Confiabilidade Humana Parte 7 Por onde começar? Eng. Dr. José L. Lopes Alves INTRODUÇÃO Organizações no ramo industrial, da saúde, de energia, por exemplo, têm investido enormes
Leia maisHiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo
ESTUDO SONHO BRASILEIRO APRESENTA 3 DRIVERS DE COMO JOVENS ESTÃO PENSANDO E AGINDO DE FORMA DIFERENTE E EMERGENTE: A HIPERCONEXÃO, O NÃO-DUALISMO E AS MICRO-REVOLUÇÕES. -- Hiperconexão 85% dos jovens brasileiros
Leia maisGestão dos Stakeholders Cap. 2 - A construção da Vantagem Competitiva
Gestão dos Stakeholders Cap. 2 - A construção da Vantagem Competitiva Profa. Dra. Thelma Rocha 1 Administração dos Públicos Estratégicos Vê a empresa como o centro de uma rede de públicos chamados de públicos
Leia maisMAKING YOUR BUSINESS WALK THE BRAND YOU TALK
MAKING YOUR BUSINESS WALK THE BRAND YOU TALK Branding: muito além da marca Branding: muito além da marca Se, há cerca de duas décadas, branding era um conceito novo, que proporcionava uma visão renovada
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02
Leia maisTÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas
NORMA INTERNA TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NÚMERO VERSÃO DATA DA PUBLICAÇÃO SINOPSE Dispõe sobre
Leia maisTAM: o espírito de servir no SAC 2.0
TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 Os primeiros passos do SAC 2.0 da TAM A trajetória da TAM sempre foi guiada pela disponibilidade de servir seus clientes; nas redes sociais, essa filosofia não poderia
Leia mais1 Dicas para o profissional que vira chefe dos colegas
1 Dicas para o profissional que vira chefe dos colegas http://oglobo.globo.com/economia/emprego/dicas-para-profissional-que-vira-chefe-dos-colegas-13653201 Tudo depende da postura pessoal, mas clareza
Leia maisAlta performance: a base para os nossos clientes, a base para o seu futuro.
Alta performance: a base para os nossos clientes, a base para o seu futuro. www.accenture.com.br/carreiras www.facebook.com/accenturecarreiras www.twitter.com/accenture_vagas Quem somos A Accenture é uma
Leia maisEstratégia e inovação. Gestão de Risco. Meio Ambiente, saúde e segurança
Favor indicar o departamento no qual opera: 16% 5% Relações externas, Comunicação N=19 79% Estratégia e inovação Gestão de Risco Outros Meio Ambiente, saúde e segurança Outros: Desenvolvimento Sustentável
Leia maisVeículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008
Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim
Leia maisESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY
ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY O COACH NO MUNDO CORPORATIVO GRAVATAÍ 2011 TIANE RIBEIRO BENRY
Leia maisAula 3 Arquitetura do Sistema de Medição de Desempenho
Aula 3 Arquitetura do Sistema de Medição de Desempenho A primeira definição, a saber, é como o sistema de medição do desempenho é definido, sem especificar métodos de planejamento e sem esclarecer qual
Leia maisEngajamento com Partes Interessadas
Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE CASE 31º TOP DE MARKETING ADVB/RS
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE CASE 31º TOP DE MARKETING ADVB/RS CATEGORIAS DE SEGMENTO DE MERCADO E CATEGORIAS ESPECIAIS Roteiro de Elaboração do Case Buscando aperfeiçoar o Sistema de Avaliação do Top de
Leia maisÍndice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas
Manual Índice 1. O programa 2. Os cursos 3. A adaptação dos conteúdos 4. O novo Convênio 5. O novo programa 6. Cronograma 7. Parcerias locais 8. Montagem das turmas 9. Definição dos cursos 10. Liberação
Leia maisUnidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida
Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das
Leia maisMBA Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO LASSU - LABORATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE MBA Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Por que fazer um MBA LASSU USP? Grande parte do mercado e da sociedade ainda
Leia maisUNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios
UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios É evidente a importância de um bom plano de negócios para o empreendedor, mas ainda existem algumas questões a serem respondidas, por exemplo: Como desenvolver
Leia maisFILOSOFIA BUDISTA APLICADA A EMPRESA:
FILOSOFIA BUDISTA APLICADA A EMPRESA: CRESCENDO PESSOAL E PROFISSIONALMENTE. 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 Onde você estiver que haja LUZ. Ana Rique A responsabilidade por um ambiente
Leia maisEmpreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral
Empreendedorismo Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. Planejar. Por quê?... 3 4. O Plano é produto do empreendedor... 4 5. Estrutura do Plano
Leia maisO QUE É CRM? NARCISO SANTAELLA
O QUE É CRM? CRM, na realidade, não é nada de novo. Esse acrônimo significa Customer Relationship Management (Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente) e é uma aplicação da filosofia do marketing
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA
http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios
Leia maisComo Ofertar Serviços Profissionais para Empresas e Instituições e Desenvolver Alianças de Sucesso
W o r k s h o p Como Ofertar Serviços Profissionais para Empresas e Instituições e Desenvolver Alianças de Sucesso Gerando mais Receita e Lucratividade A Arte de combinar Marketing com Vendas e Estruturar
Leia maisINOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS
INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker
Leia maisAula 5 Ferramentas Estratégicas em RI. Geraldo Soares
Aula 5 Ferramentas Estratégicas em RI Gestão de Base Acionária Targeting Formador de Mercado Acompanhamento de Mercado com Analistas Estudos de Percepção Geraldo Soares Boas Vindas Geraldo Soares Ferramentas
Leia maisCanais de diálogo com públicos impactados e mediação para resolução de conflitos. Junho, 2013
Canais de diálogo com públicos impactados e mediação para resolução de conflitos Junho, 2013 1 Contexto Concentração espacial, econômica e técnica; Indústria é de capital intensivo e business to business
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva. Atlas. São
Leia mais