OSTEOLOGIA CRANIANA DE AMEIVULA OCELLIFERA (SPIX, 1825) (SAURIA, TEIIDAE)

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1 Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p OSTEOLOGIA CRANIANA DE AMEIVULA OCELLIFERA (SPIX, 1825) (SAURIA, TEIIDAE) BIZARRO, Gabriel Henrique Figueiredo 1 SOARES, Marcelo de Araújo 2 PALAVRAS-CHAVE: Osteologia. Crânio. Ameivula ocellifera. Introdução Os estudos anatômicos em osteologia de répteis têm sido um dos campos de investigação mais antigos em Biologia (SIEBENROCK, 1894 in BARAHONA et al., 1998). Os resultados obtidos nos estudos de osteologia comparada e variabilidade intraespecífica em faunas atuais são de grande importância para a determinação taxonômica das espécies mais recentes (BARAHONA & BARBADILLO, 1998; BARAHONA et al., 1998). A mais complicada de todas as estruturas esqueléticas reptilianas e a mais importante nas resoluções de problemas de classificação e filogenia é o crânio. Esta estrutura é uma montagem altamente complexa de ossos e cartilagens, que possui uma longa história de evolução e modificações, antes de atingir o estágio reptiliano (ROMER, 1956). O termo crânio é usado de forma variada; no sentido mais amplo, refere-se a qualquer tipo de peça esquelética encontrada na cabeça, mas o termo tem um sentido um tanto diferente (SOARES, 2000). O crânio é uma formação unitária fundida, na qual a caixa craniana e os maxilares superiores endoesqueléticos estão unidos entre si por uma série de ossos dérmicos (ROMER & PARSONS, 1985). O estudo da evolução do crânio permite que se compreenda como os elementos esqueléticos somáticos e viscerais, que em sua origem desempenhavam papéis bastante distintos, passaram a interagir em diferentes momentos da história evolutiva dos vertebrados (HÖFLING et al., 1995). A efetiva carência de estudos osteológicos descritivos e comparativos sobre crânios de lacertílios (DIXON, 1973, 1974; PRESCH, 1974, 1980; SOARES, 2000) levou ao desenvolvimento do trabalho aqui apresentado. Trabalhos desta natureza são, em geral, de âmbito mais geral, carecendo de descrições osteológicas mais detalhadas. 1 Acadêmico Bolsista PIBIC&T/UCB (Set./2012 a Out./2013). Universidade Castelo Branco. Curso de Ciências Biológicas da Universidade Castelo Branco (UCB), Campus Realengo, Rio de Janeiro, RJ 2 Orientador. Grupo de Pesquisa Meio Ambiente e Biodiversidade. Curso de Ciências Biológicas da Universidade Castelo Branco (UCB), Campus Realengo, Rio de Janeiro, RJ

2 O lagarto Ameivula ocellifera (SPIX, 1825) possui ampla distribuição, sendo encontrado desde a região nordeste do Brasil até o norte da Argentina (VANZOLINI et al., 1980). Este pequeno lagarto é um teiídeo forrageador ativo comum a regiões tropicais e subtropicais da América do Sul, distribuindo-se no nordeste, centro e sudeste do Brasil (TEIXEIRA-FILHO et al., 1995). Algumas espécies de Ameivula são morfológica e ecologicamente tão similares, que ocorre deslocamento de caracteres no tamanho do corpo quando duas ou mais espécies ocorrem juntas (SILVA & ARAÚJO, 2005). Este trabalho teve por objetivo o conhecimento e a descrição detalhada do crânio do lagarto teiídeo do Ameivula ocellifera, visando a contribuir para estudos anatômicos e de variações morfológicas e geográficas em lagartos. No presente estudo, o dermocrânio e a região ótico-occipital do neurocrânio foram descritos, entretanto, de acordo com os limites impostos pelo escopo deste trabalho, não será descrita a região órbito-temporal do neurocrânio por ser basicamente cartilaginosa. Alguns músculos e suas respectivas áreas de inserção são citados. Procedimentos metodológicos Foram examinados espécimes da coleção de répteis do Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro (MNRJ): 19458, 19466, 19476, A extração do crânio foi realizada segundo técnica descrita por Marques & Lema (1992). As preparações dos crânios seguiram as técnicas descritas em Auricchio & Salomão (2002), realizadas pelo método químico (hidratação, descarnamento e clarificação) e biológico (utilização de larvas de insetos), que resultaram em esqueletos secos. Na preparação de material diafanizado, foi utilizada principalmente para visualização do crânio inteiro e para observar detalhes das estruturas de ossos e cartilagens a técnica de Taylor & Van Dyke (1985). Depois de preparado, o material seco foi representado graficamente com o auxílio de estereomicroscópio (ZEISS Stemi SV8) equipado com câmara clara. Os ossos eram representados em vista dorsal, lateral, palatal e occipital, no conjunto craniano, e lateral e medial, no conjunto mandibular. A terminologia utilizada na descrição dos elementos esqueléticos e musculares seguirá a nomenclatura anatômica de Romer (1956), Oelrich (1956), Jollie (1960), Barberena et al., (1970) e Tedesco et al., (1999). 121

3 Análise de dados Apresentando uma formação craniana comum a outros lagartos teiídeos, A. ocellifera possui o pré-maxilar com a presença de dentes, que variam em número entre sete e oito, formato cônico, dispostos em sequência. Em vista palatal, a maxila se apresenta sulcada, formando uma calha que sustenta os dentes; o número de dentes pode variar de 15 a 17 (figs. 2 e 3). Observam-se as suturas da maxila com a pré-maxila anteriormente, com o palatino póstero-medialmente e com o ectopterigoide posteriormente. O osso lacrimal sutura-se com o jugal, dorsalmente sutura-se com o pós-frontal, anteriormente sutura-se ao processo nasal da maxila, e sua superfície medial forma o bordo lateral do forame lacrimal (figs. 1 e 2). Anteriormente, o ectopterigoide sutura-se na parte central do palato, na parte medial do processo posterior do maxilar e lateralmente no processo maxilar do palatino. O frontal possui, anteriormente, uma sutura com os nasais e, lateralmente, uma pequena sutura com os pós-frontais, posteriormente possui uma sutura com o parietal (figs. 1 e 2). O pós-frontal forma a parte do bordo póstero-dorsal da órbita, sutura-se ventralmente ao processo temporal do jugal e posteriormente ao pós-orbital. Os ectopterigoides são ossos de aspecto recurvado, localizados lateralmente aos pterigoides, que servem de ponto de contato entre os elementos do palato e do conjunto do teto craniano. Quanto à mandíbula, A. ocellifera apresenta o osso articular do processo condilar um formato côncavo, padrão diferente dos encontrados em outros lagartos teiídeos (fig. 2). Discussão de Resultados Ameivula ocellifera apresenta uma formação craniana comum a outros lagartos teiídeos (BARBERENA et al., 1970; TEDESCO et al., 1999), com suas fenestras, focinhos e órbitas proporcionalmente do mesmo tamanho; entretanto, diferente de Ameiva ameiva (TEDESCO et al., 1999), parece não haver dimorfismo sexual em Ameivula ocellifera, machos e fêmeas apresentam o crânio relativamente do mesmo tamanho. Sua principal modificação em relação aos outros teiídeos está no osso articular no processo condilar que se dispõe em um formato mais côncavo que em Crocodilurus 122

4 amazonicus (EVERS & SOARES, 2007), no qual o mesmo se apresenta de forma mais plana que em A. ocellifera. Em A. ameiva (TEDESCO et al., 1999), este processo condilar também se apresenta um pouco mais de forma côncava, entretanto, ainda assim, mais plana que em A. ocellifera. Quanto à mandíbula, em sua extremidade mais caudal, o processo retroarticular em A. ocellifera apresenta em um formato triangular com suas duas extremidades apresentando formato arredondado (figs. 4 e 5), diferente de C. amazonicus, que apresenta processo retroarticular com a forma bastante reduzida e curta, onde não se pode ver a formação de um polígono (EVERS & SOARES, 2007). Em A. ameiva, este processo se demonstra, também bastante longo, até mesmo um pouco semelhante com A. ocellifera, entretanto se alonga muito mais inferiormente de forma arredondada (TEDESCO et al., 1999). Em relação ao número de dentes, todos variaram proporcionalmente ao tamanho do crânio em que A. ameiva possui aproximadamente entre 24 a 26 dentes, C. amazonicus entre 13 a 16 e A. ocellifera com aproximadamente 21 dentes. Em vista dorsal e lateral, o crânio de A. ocellifera não apresenta modificações relevantes em relação C. amazonicus e A. ameiva. Em vista palatal, somente o basfenoide que em A. ameiva e A. ocellifera apresenta-se mais profundamente fusionado ao paraesfenóide, do que em C. amazonicus. Considerações finais O presente estudo contribui para novas interpretações das variações cranianas em lacertílios neotropicais, proporciona evidências para elucidar questões sobre padrões de diferenciações morfológicas e geográficas em lagartos e auxilia a compreender o que representa a variabilidade do esqueleto cefálico no processo evolutivo desse grupo. Referências Bibliográficas AURICCHIO, P. & SALOMÃO, M.G. Técnicas de coleta e preparação de vertebrados. Instituto Pau Brasil de História Natural. São Paulo: Arujá, pp.: BARAHONA, F.; LÓPEZ-JURADO, L.F. & MATEU, J.A., Estúdio anatômico del esqueleto en el gênero Gallotia. Revista Española de herpetologia, 12: BARAHONA, F. & BARBADILLO, L.J. Inter-ande intraspecific variation in the post natal skull of some lacertid lizards. Journal of Zoology, 245:

5 BARBERENA, M.C.; GOMES, N.M.B & SANCHOTENE, L.P.M,. Osteologia craniana de Tupinambis teguixin. Publicação Especial da Escola de Geologia, Porto Alegre, 21: DIXON, J.R. Systematic review of the teiid lizard genus Bachia with remarks on Heteridactylus and Anotosaura. Miscellaneous Publication of the Museum of Natural History of the University of Kansas, 57: DIXON, J.R. Systematic review of the lizard genus Anotosaura (Teiidae). Herpetologica, 30(1): EVERS JR., P. R. & SOARES, M. Descrição do crânio de Crocodilurus amazonicus Spix, 1825 (Squamata, Teiidae). Arq. Museu Nacional, Rio de Janeiro, v.65, n. 1, p HÖFLING, E.; OLIVEIRA, A.M.S.; RODRIGUES, M.T.; TRAJANO, L. & ROCHA, P.L.E. Chordata. Manual de um Curso Prático. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo JOLLIE, M.T. The head skeleton of the lizard. Acta Zoologica, 41: MARQUES, L.B. & LEMA, T. Estudo comparativo da osteologia craniana de Clelia occipitolutea (Duméril, Bibron & Duméril, 1854) e C. rustica (Cope, 1878) (Serpentes: Colubridae: Xenodontinae: Pseudoboini).Acta Biologica Leopoldensia 14(1): OELRICH, T.M. The anatomy of the head of Ctenosaura pectinata (Iguanidae). Miscellaneous Publication of the Museum Zoology of the University of Michigan, 94: PRESCH, W. Evolutionary relationships an biogeography of the macroteiid lizards (family Teiidae, subfamily Teiinae). Bulletin of the Southern California Academy of Sciences, 73(1): PRESCH, W. Evolutionary history of the South American microteiid lizards (Teiidae: Gymnophthalminae). Copeia, 1980(1): ROCHA, C. F. D. Biogeografia de Répteis de Restingas: Distribuição, Ocorrência e endemismos. In:. FA Esteves & LD Lacerda (eds.), Ecologia de restingas e lagoas costeiras de Macaé, NUPEM / UFRJ, pp ROCHA; C.F.D.; DUTRA; G.F.; VRCIBRADIC, D.; & MENEZES, VA. A fauna de répteis terrestre do Arquipélago de Abrolhos: lista de espécies e aspectos ecológicos. Braz.. J. Biol, 62:

6 ROMER, A.S. Osteology of the reptiles. Chicago: The University of Chicago Press. 772p Osteology of the reptiles. University of Chicago Press. 772 pp & PARSONS, T.S. Anatomia comparada dos vertebrados. São Paulo: Atheneu Ed. Ltda. 559p SILVA,V.N.; ARAÚJO, A.F.B.Ecologia de Lagartos Brasileiros. Rio de Janeiro: Techinical Books Editora. 241p SOARES, M. Estudo do esqueleto cefálico de Anotosaura Amaral (1933), Bachia Gray, 1845 e Heterodactylus Spix, 1845 (Squamata, Teiioidea, Gymnophthalmidae). Boletim do Museu Nacional, Nova Série, Zoologia (426): TAYLOR, W.R. & VAN DYKE, G.C.Revised procedures for staining and clearing small fishes and other vertebrates for bone and cartilage study. Cybium, 9(2): TEDESCO, M.E.; KRAUSE, L. & ALVAREZ, B.B. Descripción del sincraneo de Ameiva ameiva (Linnaeus) (Squamata, Teiidae). Revista Brasileira de Zoologia, 16(4): TEIXEIRA-FILHO, P. F.; ROCHA, C. F. D; & RIBAS, S. C. Aspecto da ecologia termal e uso do habitat por Cnemidophorus ocellifer (Sauria: Teiidae) na restinga da Barra de Maricá, RJ. Oecologia brasiliensis 1: VANZOLINI, P. E. C.; RAMOS, E. L.J. VITT. Répteis das caatingas. Academia Brasileira Ciências, Rio de Janeiro. Brasil

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