FACULDADE DE MEDICINA
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- Nelson Braga Antunes
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1 FACULDADE DE MEDICINA AULAS DO 4º ANO Noções Básicas sobre Imagiologia Mamária 2009/2010 PASSOS ANGELO
2 ANATOMIA MAMÁRIA
3 ANATOMIA MAMÁRIA
4 ANATOMIA MAMÁRIA Benignas Malignas
5 ANATOMIA MAMÁRIA
6 ANATOMIA MAMÁRIA CRESCIMENTO CELULAR----EVOLUÇÃO lactência
7 MEIOS DE DIAGNÓSTICO 2009 Mamografia digital directa Ecografia mamária Intervenção mamária Ressonância Magnética mamária
8 1951 American Journal of Radiology Leborgne cb
9 2009 A mamografia ainda é o gold standard para a detecção precoce do cancro da mama, especialmente nas mulheres com mais de 40 anos. cb
10 MAMOGRAFIA 2009 ANALÓGICA: Baseada na tecnologia ecran-película DIGITALIZAÇÃO INDIRECTA- CR Solução intermédia, tenta implementar capacidades digitais à tecnologia ecranpelícula. DIGITAL DIRECTA Aquisição e processamento de imagens puramente digitais
11 Analógico Digitalização indirecta Digital
12 Mamografia analógica (SFM) 4X Tempo de revelação por película 90 a 120 seg Média de 8min de tempo de revelação por exame
13 Mamografia -CR
14 Mamografia -CR Baseada na tecnologia ecran-película Maior ruído Não é visualizável antes da aquisição Mais consumo de tempo ( 16 inserções/doente) Maior dose de radiação Sensível ao pó e marcas no écran Espaço adicional Imagens 4x maiores com 4x + de tempo de transmissão para a rede
15 Artefactos IP
16 Mamografia digital directa Vantagens: Minimiza a repetição de imagens por técnica mamográfica deficiente. Não necessita casetes, películas e reveladora. HGO
17 Mamografia digital de campo inteiro
18 DOSE DE RADIAÇÃO Digital directo cerca de35% menor dose do que no analógico e CR. Alguns mamógrafos digitais em dose mode dão redução adicional de 15% Dose máxima- 3 mgy CR- 2,3 a 2,9mGy Digital: 1,7 a 2,4 mgy
19 Película Detector Digital ESCALA DINÂMICA Contraste resolução Nº de cinzentos na imagem 16x mais na digital
20 MAMOGRAFIA Indicações Exame de base parênquima mamário padrão mamográfico Caracterizar patologia benigna Excluir lesão maligna infra-clínica
21 Correlação Rádio-Histológica Parênquima mamário A imagem mamográfica é o reflexo da anatomia mamária e ocasionalmente alteração de um processo patológico Resulta da conjugação de quatro componentes estruturais a saber: Densidade nodular ----T D L U Densidade linear ----Ductos / Vasos / Estrias fibrosas Densidade estrutural homogenea--- tec. Conjuntivo suporte Áreas radiotransparentes ----tec. lipomatoso
22 Correlação Rádio-Histológica Padrões mamográficos
23 Correlação Rádio-Histológica Padrões mamográficos
24 Correlação Rádio-Histológica Parênquima mamário Densidade nodular ----T D L U
25 Correlação Rádio-Histológica Parênquima mamário Densidade nodular ----T D L U Volume acinos no ciclo menst. Nº acinos lobulares no ciclo menst.
26 Correlação Rádio-Histológica Parênquima mamário Densidade linear
27 Correlação Rádio-Histológica Parênquima mamário Ductos lactíferos vasos Estrias fibrosas
28 Correlação Rádio-Histológica Parênquima mamário Densidade estrutural homogénea Tec. Conjuntivo Tec. lipomatoso
29 CRITÉRIOS DE QUALIDADE Detecção do músculo peitoral Visualização do mamilo Analógico Digital Analógico Digital
30 CRITÉRIOS DE QUALIDADE Visualização da pele Contraste no tecido lipomatoso Analógico Digital Analógico Digital
31 CRITÉRIOS DE QUALIDADE Detecção de microcalcificações Qualidade geral da imagem digital analógica digital analógica
32 Densidade parenquimatosa Classe (BI-RADS) PADRÕES MAMÁRIOS 1 quase totalmente lipomatoso <25% glândula 2 Densidades fibroglandulares dispersas (25 a 50% de tecido glandular) 3 Heterogèneamente densos (50 a 75% de tecido glandular) 4 Extremamente densos (> 75% de tecido glandular) Tamanho de potencial lesão que não poderá ser excluída < 0,5 cm 0,5 cm a 1 cm 1 a 2 cm > 2 cm
33 Ecografia Mamária: Indicações: Caracterização matricial de massas palpáveis ou massas clìnicamente ocultas e detectadas pela mamografia. Caracterização de massas sólidas ou quísticas. Avaliação de áreas potencialmente excluídas nas incidências mamográficas de rotina. Guia de intervenção. cb Combinada com a mamografia- 97% de sensibilidade e 98,6% de valor preditivo negativo
34 Ecografia mamária 2009 Sondas de alta frequência (frequência central - 10 MHz) Compounding espacial (Pósprocessamento que reduz o ruído) Harmónica tissular Colour Doppler 3 D 4 D
35
36 Biópsia ecoguiada em 3D
37 Vantagens Ecografia Não está limitada pela densidade mamária Carcinoma ductal invasivo - 96% sensibilidade em 3 séries (95-97%) vs 84% para a mamografia (81-89%) Carcinoma lobular invasivo - 88% sensibilidade em 5 séries (82-94%) vs 52% para a mamografia (34-72%) Carcinoma ductal in situ - <50% Berg and Birdwel; Diagnostic Imaging Breast 2006, Elselvier
38 Quisto Tumor papilar Eco Quistografia
39 Fibroadenoma
40 Um diagnóstico definitivo de malignidade ou benignidade deve ser feito sempre que possível no pré-operatório. Os procedimentos minimamente invasivos tais como as biópsias com agulha são instrumentos importantes no diagnóstico e na correlação morfológica com os achados mamográficos e clínicos.
41 Intervenção mamária PAAF para diagnóstico citológico CNB para diagnóstico histológico Macrobiópsia por vácuo com agulhas 11-g e 8 g. Referenciação pré-operatória com harpão Galactografias
42 EQUIPAMENTO
43 INTERVENÇÃO MAMÁRIA PAAF PARA DIAGNÓSTICO CITOLÓGICO
44 MICROBIÓPSIA ( CORE ) N. IRREGULAR ( ACR-5 ) N. IRREGULAR ( ACR-5 ) CARC. DUCTAL INVASIVO PADRÃO COMUM BEM DIFERENCIADO SEM INVASÃO VASCULAR
45 MICROBIÓPSIA ( CORE ) N. IRREGULAR ( ACR-5 ) DISTORSÃO (BIRRAD-5 ) CARC. DUCTAL INVASIVO PADRÃO COMUM BEM DIFERENCIADO SEM INVASÃO VASCULAR
46 MACROBIÓPSIA POR ASPIRAÇÃO POR VACUO MICROCALCIFICAÇÕES
47 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MAMÁRIA INDICAÇÕES NO ESTADIAMENTO PRÉ-OPERATÓRIO: Avaliação da extensão local do tumor Presença de lesão multifocal e multicêntrica M+E= 63% RM= 80% Bilateralidade M+E= 2-3% RM= 5-6% NA AVALIAÇÃO PÓS-OPERATÓRIA Pesquisa de tumor residual Recidiva Na avaliação da resposta à QT / RT DOENTES DE ALTO-RISCO MAMA DENSA C/ DOENÇA PROLIFERATIVA PRÓTESES MAMÁRIAS
48 SEMIOLOGIA DA RMM AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA DA LESÃO AVALIAÇÃO FUNCIONAL AVALIAÇÃO MICROESTRUTURAL DO TECIDO--- DIFUSÃO ESTUDO TRIDIMENSIONAL AQUISIÇÃO DE ALTA RESOLUÇÃO
49 AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA DA LESÃO
50 AVALIAÇÃO FUNCIONAL A BASE DA SEMIOLOGIA EM RMM É O REALCE Está relacionada com o aumento da permeabilidade, da Angiogénese tumoral e do espaço intersticial, fornecendonos uma Análise Estrutural
51 AVALIAÇÃO FUNCIONAL O realce obtem-se pela subtração entre o sinal da lesão com e sem contraste Cinética do Realce PÓS-CONTRASTE - PRÉ-CONTRASTE = REALCE Subtracções do 1º ao 7ºm
52 AVALIAÇÃO FUNCIONA-CINÉTICA DO REALCE Esta cria Padrões de captação do contraste ao longo do tempo com critérios de avaliações nas fases Precoce e Tardia Classificação por Critérios de PRI Avaliação das Fases Precoces Classificação por tipos de Curva Avaliação das Fases Tardias Uma cinética de captação Precoce Rápida e Intensa PRI é muito sugestiva de Malignidade
53 CURVA CINÉTICA TIPO III Carcinoma ductal invasivo multifocal e multicêntrico Curva cinética tipo III Sensibilidade de % com VPN superior 95%-c.invasivo
54 PÓS-PROCESSAMENTO E RECONSTRUÇÃO TRIDIMENSIONAL MIP Análise volumétrica das lesões; Dimensões Vascularização; Adenopatias; Multicentricidade. Bilateralidade Multifocalidade;
55 AQUISIÇÃO SAGITAL PARALELA DE ALTA RESOLUÇÃO LOCALIZAÇÃO ESPACIAL DA LESÃO COM ALTA RESOLUÇÃO
56 CAD-RM
57 CAD-RMM
58 SENSIBILIDADE DOS MEIOS DE DIAGNÓSTICO CARCINOMA DUCTAL INVASIVO Seios densos sensibilidade da mamografia, eco, RM Mam Eco RMM Diam. 2,5 a 5 mm---77% % % 6 a 10 mm---84% % % 11 a 20 mm---89% % % CARCINOMA DUCTAL IN SITU Microcalcif. Ductais BIRRAD a 96 % _BIRRAD a 83 %
59 ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS MAMÁRIAS Lesões percursoras Lesões benignas Lesões malignas
60 Lesões percursoras Lesões neoplásicas biológica e clinicamente heterogéneas com potencial para progressão directa para carcinoma da mama invasivo. O potencial para a sua progressão para carcinoma invasivo da mama varia consideravelmente com a entidade, assim como as respectivas implicações clínicas.
61 Lesões percursoras IMAGENS MAMOGRÁFICAS Massa circular ou oval Distorsão do estroma Microcalcificações Assimetria da densidade
62 Lesões Percursoras Hiperplasia ductal atípica Hiperplasia lobular Carcinoma ductal in situ Carcinoma lobular in situ Cicatriz radiária/adenose esclerosante Hiperplasia ductal simples Quistos Fibrose do estroma Fibroadenoma Ectasia ductal Risco provado Risco duvidoso Aparentemente sem risco (?) benignas
63 Recomendações do American College of Pathologists (1998) Sem hiperplasia ou ligeira: Sem aumento do risco Hiperplasia moderada/florida: 1.5 a 2 x Hiperplasia atípica: 5 x Carcinoma ductal ou lobular in situ: 8 a 10 x Riscos diferentes, abordagens diferentes
64 Risco provável CICATRIZ RADIARIA ALTERAÇÕES IDIOPÁTICA, SEM TRAUMA CONHECIDO ESPÍCULAS RADIÁRIA COMPRIDAS COM CENTRO RADIOLUCENTE NÃO É POSSÍVEL DIFERENCIAR DO CARCINOMA SÓ PELA IMAGEM ASSOCIA HIPERPLASIA DUCTAL ATÍPICA E CARCINOMA DEVEM SER EXCISADAS Quentin Alleva, MD and all. Radial Scar of breast: radiologic-pathologic correlation in 22 cases RadoGraphics 1999; 19:S27-S35
65 LESÕES ESPICULADAS Carcinoma ductal invasivo Cicatriz radiária
66 Risco provado Hiperplasia ductal atípica Hiperplasia lobular Carcinoma ductal in situ Carcinoma lobular in situ
67 CDIS 20 a 40 % dos cancros da mama diagnosticados por mamografia Calcificações em 80% dos casos Multifocalidade ( várias localizações no mesmo quadrante ) Multicentricidade - DCIS > 1 quadrante - + frequente em lesões> 2-2,5 cm Berg and Birdwel; Diagnostic Imaging Breast 2006, Elselvier
68 MICROCALCIFICAÇÕES ANALÓGICO DIGITAL
69 Detecção carcinoma in situ OPTIMIZAÇÃO TÉCNICA DO EXAME RIGOR NA INTERPRETAÇÃO Estudo sistemático comparativo entre os dois lados (lupa) Macros em incidências ortogonais Estudo comparativo com exames anteriores ( idealmente de vários anos a fim de apreciar a evolução das lesões) Análise cuidada das alterações encontradas a fim das caracterizar melhor ( número, morfologia, repartição espacial das microcalcificações, eventual opacidade)
70 Detecção carcinoma in situ Estudo comparativo com exames anteriores ( idealmente de vários anos a fim de apreciar a evolução das lesões) Outubro 2006 Outubro 2007
71 Cancros retrospectivamente visíveis microcalcificações BI-RADS-2 BI-RADS
72 MAMOGRAFIA DCIS Calcificações em 80% dos casos Morfologia típica: - granulares, polimorfas, encastoadas. Distribuição típica: - lineares, lineares ramificadas, em ninho Massa associada às calcificações: 10% Só massa: 10% Berg and Birdwel; Diagnostic Imaging Breast 2006, Elselvier
73 Calcificações polimorfas Ca++ de diferentes dimensões e morfologia Probabilidade de malignidade baseada na distribuição: Linear 80% Segmentar 60% Em ninho 40% Regional 40%
74 DCIS Macro CC SE
75 Microcalcificações BI-RADS 5
76 DCIS ALTO GRAU GRAU INTERMÉDIO BAIXO GRAU Alto grau nuclear Necrose extensa Comedo >94% têm calcificações Calcificações lineares, polimorfas Extensão mamográfica = histológica Cribiforme, sólido ou papilar c/ ou s/ necrose Não comedo Microcalcificações só numa parte do tumor Microcalcificações granulares, finas, polimorfas ou isomorfas Extensão mamográfica < histológica (50%) Baixo grau nuclear s/ necrose Não comedo Só 50% têm calcificações Calcificações puntiformes Extensão mamográfica < histológica (50%)
77 LESÕES BENIGNAS - Nódulos Morfologia Redonda Oval Lobulada Irregular Contornos Circunscritos ( 75% da lesão; até 25% obscurecido por sobreposição estromática) Obscurecidos (sobreposição estromática) Microlobulados Indistintos Espiculados
78 LESÕES BENIGNAS Nódulos Densidade (em relação ao estroma envolvente) elevada densidade ++ nódulos malignos isodensa baixa densidade A favor de benignidade conteúdo lipomatoso Benignidade! Multiplicidade / Bilateralidade ( quistos e/ou fibroadenomas) características benignas variabilidade dimensional (alterações hormonais)
79 LESÕES BENIGNAS - Nódulos Avaliação comparativa com estudos prévios Incidências adicionais localizada, macroradiografia, tangencial
80 LESÕES BENIGNAS - Nódulos Incidências adicionais... localizada e / ou macroradiografia - avaliação dos contornos - sobreposição do estroma macro ortogonais (CC e perfil a 90º) - caracterização de MCF associadas - macro perfil a 90º : > nível líquido-gordura (galactocelo) > leite de cálcio (quistos) tangencial Incidência Localizada - lesões cutâneas
81 LESÕES BENIGNAS US - Nódulos Avaliação ecográfica complementar... excepto se aspecto mamográfico típico... (exº gânglio intramamário, quisto com nível de sedimentação) caracterização de nódulos indeterminados na Mx - natureza sólida vs quística - critérios ultrassonográficos de benignidade limitação na avaliação de microcalcificações! Mamografia
82 LESÕES BENIGNAS US - Nódulos Critérios Ultrassonográficos de Benignidade Morfologia - Redonda - Oval - Irregular Contornos - Circunscritos - Indistintos - Angulados - Microlobulados - Espiculados
83 LESÕES BENIGNAS US - Nódulos Critérios Ultrassonográficos de Benignidade Ecogenecidade (relativa à gordura mamária) - Anecóica - Hipoecóica - Isoecóica - Hiperecóica Benignidade (Quisto) Inespecífico! - Complexa (mista) Orientação do maior eixo (em relação à pele) - Paralela (horizontal) - Perpendicular (vertical)
84 LESÕES BENIGNAS US - Nódulos Critérios Ultrassonográficos de Benignidade Reflectividade Acústica Posterior Inespecífico! - Reforço - ++ quistos e nódulos benignos - Atenuação (exclui-se atenuação marginal) - ++ lesões malignas - Padrão misto
85 Diagnóstico Mamográfico de benignidade BI-RADS 2 gânglio intramamário nódulos circunscritos com conteúdo lipomatoso ou misto quistos oleosos lipoma galactocelo hamartoma avaliação complementar / biópsia
86 Gânglio Intramamário (47% das mamas) MX BI-RADS 2 morfologia reniforme / lobulada, contornos circunscritos, < 1cm hilo lipomatoso +++ QSE (qq localização; múltiplos) Eco circunscrito, com córtex hipoecóico e hilo ecogénico (gordura) RM hilo lipomatoso (hipersinal T1), córtex (+/- hipersinal T2), realce pode ser rápido e intenso (T1-Gd+)
87 Quistos oleosos (manifestação de esteatonecrose pós-traumática) BI-RADS 2 MX nódulo redondo/oval, circunscrito e radiolucente (gordura) Ca++ (orla periférica calcificada em anel) +/- nível líquido-gordura ++ região subareolar, superficial únicos / múltiplos Iatrogenia (biópsia, tumorectomia, TRAM, mamoplastia de redução), traumatismo prévio
88 Quistos oleosos (manifestação de esteatonecrose pós-traumática) Eco ++ anecóico +/- atenuação acústica posterior aspecto + sólido (gordura ecogénica), ecoestrutura complexa (septações, nível líquido/gordura, parede espessa, nódulos murais) RM hipersinal T1 +/- captação periférica em anel (T1-Gd fat sat)
89 MX Lipoma BI-RADS 2 nódulo encapsulado e radiolucente, rodeado por fina cápsula (pseudocápsula) Eco - lesão redonda/oval, circunscrita (cápsula ecogénica), isoecóica a ligeiramente hiperecóica em relação à gordura subcutânea RM isointensidade de sinal com gordura, realce pós-gd
90 Hamartoma (fibroadenolipoma) BI-RADS 2 MX nódulo encapsulado de densidade mista (gordura + elementos fibroglandulares em proporções); breast-within-a-breast ++ pseudocápsula adenolipoma o + comum ++ assintomático, massa não dolorosa avaliação complementar / biópsia
91 Hamartoma (fibroadenolipoma) BI-RADS 2 eco lesão oval circunscrita (pseudocápsula) de ecogenecidade mista, contendo gordura sonolucente e áreas ecogénicas heterogéneas (tecido fibroglandular), compressível pequenos quistos no interior (raro), reforço posterior variável
92 LESÕES BENIGNAS - Nódulos Nódulos circunscritos com macrocalcificações BI-RADS 2 Fibroadenomas Calcificados (em hialinização) Quistos Calcificados
93 LESÕES BENIGNAS - Nódulos Nódulo(s) circunscrito(s) e não calcificado(s) (morfologia redonda, oval ou lobulada) BI-RADS 3 A favor de benignidade... Apenas 2% dos nódulos de contornos circunscritos correspondem a lesões malignas (d.d : carc medular, carc mucinoso, papilar in situ, metástases, CDI) Os + frequentes... quistos fibroadenomas
94 LESÕES BENIGNAS - Nódulos Nódulo(s) circunscrito(s) e não calcificado(s) (morfologia redonda, oval ou lobulada) Avaliação ecográfica complementar... quisto vs nódulo sólido c/ características benignas (BI-RADS 2) (BI-RADS 3) Follow-up de rotina Follow-up a 6 meses no 1º ano e posteriormente anual até 2 / 3 anos Se estabilidade >> BI-RADS 2 Se dimensional >> PAAF vs Biópsia (BI-RADS 4)
95 Quistos Mamários Quistos Simples BI-RADS 2 únicos / múltiplos ++ bilaterais patologia benigna + comum ( A) variabilidade dimensional (alterações hormonais, ciclo menstrual - fase pré-menstrual) Mx : níveis de sedimentação, calcificação da parede (orla calcificada) Eco anecogénicos parede fina (imperceptível) reforço acústico posterior
96 Quistos Mamários Quistos Simples BI-RADS 2 RM : homogeneidade de sinal,hipointenso T1, hiperintenso T2 realce T1-Gd+ T2 fat sat T1-Gd+
97 Quistos Mamários Quistos Complicados de elevado teor proteíco hemorragia / inflamação Mx: contornos indistintos Eco: parede espessada RM: sinal em T2 (conteúdo proteíco); nível sedimentação; captação em anel < 2 mm BI-RADS 3 quistos complicados microquistos agrupados sem componente sólido Follow-up a 6 meses se dimensional >> PAAF vs Biópsia
98 Quistos Mamários BI-RADS 4 Lesão Quística Complexa parede espessada septações espessas / irregulares vegetação intraquística atenuação posterior maior risco de malignidade citologia aspirativa vs biópsia
99 patologia fibroquística associada (50%) Fibroadenoma tumor fibroepitelial benigno nódulo mamário + comum em mulheres <35A 10% nódulos mamários pós-menopausa únicos / múltiplos e bilaterais
100 Fibroadenoma BI-RADS 3 nódulo oval / lobulado, circunscrito, baixa densidade a isodenso +/- Ca++ (grosseiras e irregulares- em pipoca ) fibroadenoma em hialinização
101 BI-RADS 3 Fibroadenoma Eco nódulo oval / lobulado (2-3 lobulações), circunscrito, hipoecóide a isoecóide, + homogeneidade interna orla periférica hiperecóica (pseudocápsula) maior eixo paralelo à superfície cutânea +/- septações ecogénicas / Ca++ focos microquísticos (2-4%) +/- reforço posterior (atenuação posterior se hialinizado)
102 Fibroadenoma RM T1 - isointenso T2 >>> Intensidade de sinal Septos fibrosos Imagem redonda / oval, bem circunscrita Curva Tipo I Septações internas não captantes Captação inicial > 100% Captação pós-inicial contínua (lesões adenomatosas / mixóides) realce / realce tardio (lesões fibrosas)
103 BI-RADS - Calcificações TIPOS- Benignas, grau intermédio e elevada probabilidade de malignidade Dimensão Morfologia Distribuição
104 BI-RADS - Calcificações Benigna (> 0.5mm) Maligna (< 0.5mm) redonda, regular, arciforme, anelar, ramificada, vermicular em carril +++ Morfologia irregular, poliédrica, linear, Polimorfismo Agrupamento + / Distribuição Densidade regional, difusa baixa linear, segmentar (origem ductal) elevada Número Evolução estável numérico e da densidade
105 Calcificações Vasculares BI-RADS 2 traços paralelos contínuos / descontínuos
106 Calcificações Citoesteatonecróticas BI-RADS 2 quistos oleosos calcificados macrocalcificações grosseiras e de centro radiolucente (monomorfas)
107 Calcificações Secretórias BI-RADS 2 Leite de cálcio sedimentação de partículas de cálcio em microquistos morfologia : amorfa (incidência CC), nível de sedimentação em chávena de chá (perfil 90º) Interesse da incidência macro perfil 90º!
108 Calcificações Secretórias Mastite a células plasmocitárias BI-RADS 2 calcificações > 1 mm; em bastonete distribuição ductal regional (podem ramificar-se e convergir para o mamilo) ++ bilaterais 2 árias a mastite plasmocitária ou ectasia ductal
109 BI-RADS 1 e 2 Estudo negativo para malignidade- Follow-up de rotina BI-RADS 1 = Exame normal BI-RADS 2 = Alterações tipicamente benignas - Gânglios intramamários, quistos oleosos, lipomas, hamartomas, quistos simples, calcificações vasculares, citoesteatonecróticas, secretórias...
110 BI-RADS 3 Lesões provavelmente benignas (risco de malignidade < 2%) Controlo evolutivo a 6 Meses - Nódulos sólidos circunscritos, quistos complicados, assimetrias focais... necessidade de avaliação diagnóstica completa classificação provisória: - Se estabilidade ao fim de 2 A >> BI-RADS 2 - Se lesão evolutiva no intervalo de follow-up >> BI-RADS 4 ( caracterização cito / histológica)
111 PRINCIPAL CAUSA DE MORTE EM PORTUGAL 1º CEREBROVASCULAR 2º TUMORES MALIGNOS Orgãos Nº % Mama Feminina ,7 Estômago ,7 Cólon ,4 Traqueia, Brônquios e Pulmão ,8 Região Anorectal ,5 Bexiga ,4 Colo do Útero 985 3,9 Próstata 898 3,6 Corpo do Útero 693 2,8 Laringe 562 2,2 Total ,3 TABLE 3-1. Risk of developing breast cancer for a 20-year old woman Age Risk 25 1/19, /2, / / / / / / / / / / /9 Lifetime 1/8
112 A MAIORIA TEM ORIGEM NO DUCTO TERMINAL INTRALOBULAR (90% PROCEDEM DO EPITELIO DUCTAL) O PROGNÓSTICO É DETERMINADO POR: TAMANHO, GRAU HISTOLÓGICO, ENVOLVIMENTO GANGLIONAR AXILAR, RECEPTORES HORMONAIS, EXPRESSÃO ONCOGENE, ANGIOGÉNESE
113 ANATOMIA MAMÁRIA CRESCIMENTO CELULAR----EVOLUÇÃO
114 CANCRO DA MAMA ----TIPO HISTOLÓGICO CARC. NÃO INVASIVO C. IN SITU NOS INTRA DUCTAL D. PAGET E INTRA DUCTAL CARCINOMA INVASIVO NOS DUCTAL INFLAMATÓRIO MEDULAR MUCINOSO PAPILAR TUBULAR LOBULAR D. PAGET E INFILTRANTE INDIFERENCIADO C. ESCAMOSO SECRETÓRIO CRIBIFORME
115 LESÕES MALIGNAS- Nódulos Morfologia Redonda Oval Lobulada Irregular Contornos Circunscritos ( 75% da lesão; até 25% obscurecido por sobreposição estromática) Obscurecidos (sobreposição estromática) Microlobulados Indistintos Espiculados
116 SEMIOLOGIA MAMÁRIA A IMAGEM CLÁSSICA DO C.M. LESÃO MORFOLÓGICA NODULAR C/ MARGENS IRREGULARES MAS DIFERENTES TIPOS HISTOLÓGICOS PODEM TER A MESMA APRESENTAÇÃO IMAGIOLÓGICA HÁ LESÕES BENIGNAS E MALIGNAS COM CARACTERISTICAS IMAGIOLÓGICAS SOBREPONÍVEIS
117 1168 peças cirúrgicas 866 malignas Falun - Suécia BREAST CANCE: THE ART AND SCIENCE OF EARLY DETECTION WITH MAMMOGRAPHY- LÀSZLÓ TABÀR
118 lesão dispersante maligna Patologia maligna
119
120 Patologia maligna L.CIRCULAR /OVAL-MALIGNA L.CIRCULAR /OVAL-BENIGNA
121 SINAIS DE MALIGNIDADE CONDENSAÇÃO. NODULAR / ESPICULADA CARCINOMA DUCTAL INVASIVO NÚCLEO CENTRAL DA LESÃO É SÓLIDO ESPÍCULAS RADIÁRIAS EM TODAS AS DIRECÇÕES AS ESPÍCULAS AUMENTAM COM O AUMENTO DO TUMOR AS ESPÍCULAS QUE ATINGEM A PELE CAUSAM RETRACÇÃO E ESPESSAMENTO CUTÃNEO
122 Patologia maligna MICROCALCIFICAÇÕES INTRA-DUCTAIS
123 Patologia maligna MICROCALCIFICAÇÕES GRANULOSAS benignas
124 MICROCALCIFICAÇÕES Patologia maligna MILIARES malignas benignas
125 DISTRIBUIÇÃO AGRUPADAS REGIONAL DISPERSAS LINEAR SEGMENTAR
126 ALTERAÇÕES ECOGRÁFICAS SUSPEITAS MORFOLOGIA IRREGULAR ORIENTAÇÃO NÃO PARALELA À PELE MARGENS MAL DEFINIDAS, IRREGULARES, MICROLOBULARES OU ÂNGULOS AGUDOS HALO ECOGÉNICO CARACTERÍSTICAS COMPLEXAS ATENUAÇÃO POSTERIOR EXTENSÃO DUCTAL ALTERAÇÃO LIGAMENTOS COOPER EDEMA DISTORÇÃO ARQUITECTURAL ENGROSSAMENTO OU RETRACÇÃO CUTÂNEA VASCULARIZAÇÃO
127
128 ALTERAÇÕES ECOGRÁFICAS SUSPEITAS L. INTRA-QUISTICA DISTORÇÃO ARQUITECTURAL GANGLIO AXILAR CARC. MUCOSO
129 ASPECTOS ECOGRÁFICOS SUGERINDO MALIGNIDADE DOPPLER COR ANÁLISE QUANTITATIVA--POWER DOPPLER NUMEROSOS PIXEL DE COR INTRATUMORAL VASOS PENETRANDO NO TUMOR ( sens - 68%; espec - 95%; VPP - 85%; VPN - 88% )
130 A ecografia é útil nas mamas densas e na procurar outros focos
131 BIRADS 4
132 DIAGNÓSTICO DO CANCRO DA MAMA O DIAGNÓSTICO COMBINADO DA GLANDULA MAMÁRIA TEM COMO OBJECTIVO REVELAR A LESÃO nódulo,distorsão,microcalcificações,assimetria densidade AVALIAR DA SUA EXTENSÃO E ESTADIAMENTO CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA
133 DIAGNÓSTICO COMBINADO CONDENSAÇÃO DO ESTROMA NODULAR /DISTORSÃO CARC. LOBULAR INVASIVO
134 DIAGNÓSTICO COMBINADO CONDENSAÇÃO DO ESTROMA NODULAR /DISTORSÃO CICATRIZ RADIÁRIA COMPLEXA
135 DIAGNÓSTICO COMBINADO CONDENSAÇÃO DO ESTROMA NODULAR / DISTORSÃO CARC. DUCTAL INV.
136 DIAGNÓSTICO COMBINADO Nódulo único de aparecimento recente
137 DIAGNÓSTICO COMBINADO Nódulo único lesão infra-clínica
138 DIAGNÓSTICO COMBINADO Carcinoma intraductal in situ cribiforme
139 Nódulo detectado por ecografia DIAGNÓSTICO COMBINADO
140 DIAGNÓSTICO COMBINADO Mamas densas carcinoma mama dta
141 CIRURG. CONS. ESQ 5ANOS. CARC MULT. DTO DIAGNÓSTICO COMBINADO
142 DIAGNÓSTICO COMBINADO NOVO CANCRO EM DOENTE OPERADA HÁ 5 ANOS
143 DIAGNÓSTICO COMBINADO Mastectomizada esq canc. do seio dto
144 DIAGNÓSTICO COMBINADO Carc. Pulmão operado -- Metastases mamárias
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