SERVIÇO MILITAR - CONTAGEM DE TEMPO DE SERVIÇO PREVIDÊNCIA SOCIAL. para o efeito da aposentadoria, por segurado da previdência social.
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- Angélica Luana Nobre Mendes
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1 SERVIÇO MILITAR - CONTAGEM DE TEMPO DE SERVIÇO PREVIDÊNCIA SOCIAL - O tempo de serviço militar voluntário é computável, para o efeito da aposentadoria, por segurado da previdência social. DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO DO SERVIÇO PÚBLICO PROCESSO N.o PARECER A douta Consultoria Geral da República solicitou o pronunciamento prévio dos órgãos técnicos dêste Departamento, no anexo processo, de acôrdo com a Circular n. c 8, de maio de 1965, do Gabinete Civil da Presidência da República, tendo em vista a natureza da matéria a ser examinada. 2. Originou o processo requerimento de Naziazeno Pereira Barbosa, bancário, reservista de 1.& categoria, contendo apêlo ao Senhor Ministro do Exército, no sentido de ser computado, /para efeito de aposentadoria pela Previdência Social, o tempo de serviço militar que prestou ao Exército, como voluntário, de 7 de novembro de 1930 a 30 de dezembro de 1939, no total de 9 anos e 1 mês. 3. Alegou o requerente que o antigo IAPB - instituição a que era filiado - não reconheceu, para efeito de aposentadoria, o período citado como tempo de serviço efetivo, sob o fundamento de que não se equipara ao serviço militar obrigatório. 4. Com efeito, o Regulamento Geral da Previdência Social, baixado com o Decreto n.o A, de 19 de setembro de 1960, e aprovação com nova redação pelo Decreto n. o , de 14 de março de 1967, dispõe, verbis: "Art. 12. Considera-se "tempo de serviço", para os efeitos neste Regulamento, o lapso de tempo transcorrido, de data a data, desde a admissão em
2 emprêsa ou início de atividade e vinculada à previdência social, ainda que anterior à instituição desta, até a dispensa ou afastamento da atividade, quando ocorrer, computado o serviço militar obrigatório e de outras múnus pú. blicos e descontados os períodos legalmente estabelecidos como de suspensão do contrato de trabalho ou de interrupção de exercício, e os de afastamento da atividade, devidamente registrados". 5. Como se vê, pois, do dispositivo transcrito, somente o tempo de serviço militar obrigatório pode ser computado para os efeitos da providência social, inclusive para aposentadoria. 6. Entretanto, cumpre esclarecer que assunto idêntico ao de que trata a especle já foi examinado em pareceres desta Divisão e da Consultoria Jurídica dêste Departamento, emitidos no Pro- cesso n.o , em que a Associação dos Ex-Combatentes do Brasil - Estado de São Paulo, solicitava ao Chefe do Poder Executivo que fôssem propostas medidas legislativas no sentido de assegurar a contagem para os efeitos indicados no art. 52 do Regulamento Geral da Previdência Social, do tempo de serviço militar prestado voluntàriamente pelos seus associados, pelos mesmos motivos que ensejaram o apêlo do requerente. 7. Aludidos pareceres foram publicados n" Diário Oficial de 12 de janeiro de J 965. O parecer da Consultoria Jurídica. estabelecendo a distinção entre serviço militar obrigatório e voluntário. para os efeitos do artigo citado, que na redação anterior do Regulamento era o art. 59, assim se expressou: "A conclusão do D.R.J.P. só pode ser aceita nas hipóteses em que, efetivamente. a apresentação voluntária se tenha antecipado à convocação obrif!atória que, de Qualquer modo. seria feita, como, por exemplo, a prestação de serviço militar obrigatório antes da época da convocação. ou em escolas de preparação de reservistas bem como a apresentação voluntária para serviço de guerra, antes da chamada da classe, que, efetivamente, venha a sê-lo. Em outras palavras, quando o serviço militar não seria prestado sem a apresentação voluntária não será êle equiparado ao obrigatório, para efeito do disposto na parte final do artigo 59, caput, do Regulamento Geral das Previdência Social." 8. Não resta dúvida, todavia, que não seria fácil tarefa. admitindo-f!e tais hipóteses, estabelecer com precisão qual o tempo de serviço militar voluntário que se equipara ao obrigatório, dado que êste depende de condição posterior, realizável ou não. 9. Essa dificuldade, porém, é afastada pelo próprio parecer, que assim concluiu: "De lege ferenda, entretanto, parece justa a pretensão da Associação dos Ex-Combatentes, através de sua Seção do Estado de São Paulo, para o que podp.ria ser providenciada mensagem ao Congresso Nacional, assegurando a contagem, como tempo de serviço, para efeito de aposentadoria, do prestado, pelo segurado de instituição de previdência social, às fôrças armadas, quer voluntàriamente, quer em caráter obrigatório. Só dispositivo legal poderá atender a essa pretensão, não sendo viável, na espécie, simples alteração do Regulamento Geral da Previdência Social, com nova redação do seu art. 59, caput, por isso Que o serviço militar obrigatório já tem assegurado, pela legislação em vigor, tratamento espe!'ial, por fôrça do seu caráter compulsório, o me~mo não ocorrendo em relação ao voluntário". 10. É certo que o Decreto número , de 20 de janeiro de que regulamentou a Lei número 4.375, de 17 (le ngôsto de 1964 (Lei do Serviço Militar), posterior, portanto, ao parecer citado. em seu art. 198 dispõe, verbis: "Art Os brasileiros contarão de acôrdo com o estabelecido na legislação militar, para efeito de aposenta-
3 - 373 doria, o tempo de serviço ativo prestado nas Fôrças Armadas quando a elas incorporados em Organização Militar da Ativa ou em Órgão de Formação da Reserva" (grifou-se). 11. Na expressão " os brasileiros", naturalmente se incluem todos aquêles que prestaram serviço ativo nas fôrças armadas, quer obrigatório, quer voluntàriamente. 12. Mas não é isso porém, o que diz o art. 63 da Lei regulamentada, cuja redação é a seguinte:.. Art. 63. Os convocados contarão, de acôrdo com o estabelecido na Legislação Militar, para efeito de aposentadoria, o tempo de serviço ativo prestado nas Fôrças Armadas quando a elas incorporados." (Grifou-se). 13. A expressão "os convocados", aí empregada, ao revés da que consta do decreto regulamentador, é restritiva porque a convocação somente é feita para a prestação do serviço militar obrigatório, quer inicial quer para outros fins. 14. Todavia, não excluiu a Lei do Serviço Militar a possibilidade \da contagem do serviço militar voluntário para o mesmo efeito de que trata o art. 63, o que, aliás, seria injusto se fizesse; mas para isso é necessário que haja disposição legal a êsse respeito. 15. Na especle pois, somente na forma indicada no parecer da Consultoria jurídica dêste Departamento no trecho retrotranscrito, é que a pretensão do requerente poderá ser atendida. 16. É o que cumpre a êste Serviço esclarecer sôbre o assunto, devendo o processo, de acôrdo com a solicitação da douta Consultoria Geral da República, ser encaminhado à Consultoria Jurídica. Brasília, 11 de março de Miriam Sampaio LofTano, Chefe do S.R.L.F. De acôrdo. Transmito à Consultoria jurídica dêste Departamento, tendo em vista a solicitação na Consultoria Geral da República. Brasília, 12 de março de Paulo César Cataldo, Diretor da Divisão de Re~ime Jurídico do Pessoal. PROCESSO N.o Contagem de tempo de serviço militar, para efeito de aposentadoria, por segurado de instituição de previdência social. - Nos têrmos da legislação em vigor, só se assegura essa contagem, por parte de segurado de tais instituições, quando o serviço militar é obrigatório, por ter tratamento especial. - De leg ferenda, o serviço militar em caráter voluntário, quando se trate de atividade de guerra, deve merecer tratamento idêntico ao obrigatório. Nesse sentido, seria de se providenciar norma legislativa que assegurasse a contagem daquele tempo para o efeito de que se trata. - Reiteração de pronunciamento anterior. PARECER I Empregado bancário pretende computar, para efeito de aposentadoria por instituição de previdência social, o tempo de serviço militar, prestado em caráter voluntário, num total de mais de 9 (nove) anos. 2. O processo foi encaminhado à Consultoria-Geral da República, que deseja, todavia, o pronunciamento prévio dêste Departamento, através de seus órgãos técnicos. 3. A Divisão do Regime Jurídico do Pessoal. opinando a respeito, mostra li impossibilidade da pretensão, por falta de preceituação legal que a assegure,
4 estribada em parecer que emiti nesta Consultoria Jurídica em solicitação idêntica, feita pela Associação de Ex Combatentes do Brasil (Cf. parecer no Processo n. O , in Diário Oficial de 12 de janeiro de 1965, p. 321 e 322). II 4. Se é certo que o tempo de serviço militar, qualquer que seja a sua natureza, quer obrigatório ou voluntário, se considera integralmente para efeito de aposentadoria do funcionário público federal, nos têrmos do artigo 80, n.o li, do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis da União (Lei n.o , de 28 de outubro de 1952), igual tratamento não se dispensa aos empregados de emprêsas privadas, regulados pela legislação trabalhista. 5. O Regulamento Geral da Previdência Social, baixado com o Decreto n.o A, de 19 de setembro de 1960, quer em sua redação primitiva, quer após as alterações que se lhe introduziram posteriormente, bem com a Lei do Serviço Militar (Lei n.o 4.375, de' 17 de agôsto de 1964, retüicada pela de n.o 4.754, de 18 de agôsto de 1965), não asseguram o mesmo direito aos segurados das instituições de previdência social cuja relação de emprêgo se disciplina pela Consolidação das Leis do Trabalho. 6. Embora me pareça discriminação injustificável, não poderá ser considerada essa contagem sem que haja preceituação legal que a assegure. 7. As considerações que expedi a propósito do processo referido acima (item 2) têm inteira pertinência à matéria, pelo que me permito transcrever trecho do citado pronunciameno. Disse, então: "h. Como se verifica do texto regulamentar, o tempo de serviço, cuja contagem é assegurada no final do artigo, é o militar obrigatório e o de outro munus publicum, não se confundindo, evidentemente, com o militar 'Voluntário. Do contrário, se se houvesse de considerar idênticos, para aquêle efeito, o voluntário e o obrigatório, não haveria a expressa restrição contida no artigo. 7. A conclusão da D.R.J.P. só pode ser aceita nas hipóteses em que, efetivamente, a apresentação voluntária se tenha antecipado à convocação obrigatória, que, de qualquer modo, seria feio ta, como, por exemplo, a prestação do serviço militar obrigatório antes da época da convocação, ou em escolas de preparação de reservistas, bem como a apresentação voluntária para o serviço de guerra, antes da chamada da classe, que, efetivamente, venha a sê-lo. 'Em outras palavras, quando o serviço militar não seria prestado sem a apreflentação voluntária, não poderá ser êle equiparado ao obrigatório, para efeito do disposto na parte final do artigo 59, caput, do Regulamento Geral da Previdência Social. 8. De lege ferenda, entretanto, parece justa a pretensão da Associação de Ex-Combatentes, através de sua Seção do Estado de São Paulo, para o que poderá ser providenciada mensagem' ao Congresso Nacional, assegurando a contagem, como tempo lie serviço para efeito de aposentadoria, do prestado, pelo segurado de instituição de previdência social, às fôrças armadas, qu~r voluntàriamente, quer em caráter obrigatório. 9. Só dispositivo legal poderá atender a essa pretensão, não sendo viável, na espécie, simples alteração do Regulamento Geral da Previdência Social, com nova redação do seu art. 59, caput, por isso que o serviço militar obrigatório já tem assegurado, pela legislação em vigor, tratam'!nto especial, por fôrça de seu caráter compulsório, o mesmo não ocorrendo em relação ao voluntário". 8. Nestas condições, enquanto inexistente determinação legislativa nesse sentido, não há como considerar o tem-
5 - 375 po de serviço militar voluntário, para efeito de aposentadoria de segurado de instituição de previdência social. É o meu parecer. S. M. J. Brasília, 29 de março de Clenício da Silva Duarte, Consultor Jurídico. Aprovo. À DRJP. - Em Belmiro Siqueira, Diretor-Geral.
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