I Curso Internacional Pre -Congresso de Imaginologia Mama ria. 1st International Breast Imaging Pre-conference Course. 15 de maio de 2014
|
|
- Roberto Freire Cunha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I Curso Internacional Pre -Congresso de Imaginologia Mama ria 1st International Breast Imaging Pre-conference Course 15 de maio de 2014
2 Declaração de conflitos de interesse Resolução RDC n.º 96/08 Nunca recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de métodos, diagnósticos e terapêuticos ou ainda, honorários como consultor de indústria farmacêutica
3 Bloco II: BIRADS Imersa o em BI-RADS Block II: BIRADS BIRADS immersion O que mudou no novo BI-RADS What will change in the new BI-RADS? Simone Elias Martinelli coordenadora do setor de diagnóstico em Mastologia DISCIPLINA DE MASTOLOGIA - DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
4 5a. Edição
5 MAMOGRAFIA
6 Laudo Mamográfico Estrutura do Laudo 1. Indicação do exame 2. Composição mamária 3. Achados 4. Comparação com exame(s) anterior(es) se necessário 5. Avaliação Geral 6. Conduta
7 Composição Mamária Categorias 4a. edição 1. Mamas são quase que inteiramente substituídas por tecido adiposo (tecido fibroglandular < 25%) 2. Há densidades fibroglandulares esparsas (tecido fibroglandular entre 25-50%) 3. Mamas são heterogeneamente densas, o que pode obscurecer pequenos nódulos (tecido fibroglandular entre 51-75%) 4. Mamas são extremamente densas, o que diminui a sensibilidade da mamografia (tecido fibroglandular > 75%) Categorias 5a. edição a. Mamas são quase totalmente gordurosas b. Existem áreas de densidade fibroglandular dispersas c. Mamas são heterogeneamente densas, o que pode obscurecer pequenos nódulos d. Mamas são extremamente densas, o que diminui a sensibilidade da mamografia
8 Composição Mamária A B C D
9 Achados Nódulo Calcificações Distorção Arquitetural Assimetrias Linfonodo Intramamário Lesões de Pele Ducto Solitário Dilatado Achados Associados
10 Nódulo Estrutura tridimensional Visualizada em duas incidências diferentes Margens convexas Mais denso no centro do que na periferia
11 Nódulo Forma Oval Redonda Irregular Margens Circunscritas Obscurecidas Microlobulada Indistinta Espiculada Densidade Hiperdenso Isodenso Hipodenso Contendo gordura
12 Nódulo Forma Oval (elíptico, lobulações suaves) Redonda Irregular
13 Nódulo Margem Circunscrita Obscurecida Microlobulada Indistinta Espiculada
14 Nódulo Densidade Hiperdenso Isodenso Hipodenso Contendo gordura
15 Calcificações Morfologia Tipicamente Benigna
16 Calcificações Morfologia Suspeita Amorfas Grosseiras Heterogêneas MC pleomórficas MC lineares ou ramificadas
17 Calcificações BI-RADS 4a. Edição Tipicamente benignas Preocupação intermediária Alta probabilidade de malignidade
18 BI-RADS 5a. Edição Preocupação intermediária Alta probabilidade de malignidade Calcificações suspeitas Stephen A. Feig
19 BI-RADS 5a. Edição Lesão Risco de Malignidade Categoria Grosseiras heterogêneas 15% 4B Amorfas 20% 4B Pleomórficas finas 29% 4B Finas lineares e finas lineares ramificadas 70% 4C Burnside et al Radilogy 2007, Bent et al AJR 2012
20 Calcificações Distribuição Difusa Regional Agrupada Linear Segmentar
21 RESULTADOS DE BIÓPSIAS DE CALCIFICAÇÕES SUSPEITAS DE ACORDO COM OS DESCRITORES DE DISTRIBUIÇÃO
22 Assimetrias margens côncavas geralmente entremeadas por gordura geralmente achados benignos
23 Assimetrias Assimetria Área de tecido fibroglandular visualizada em uma incidência somente Assimetria Global Assimetria envolvendo grande parte da mama (pelo menos um quadrante) variaçào da normalidade Assimetria Focal Assimetria envolvendo menos de um quadrante. Geralmente é uma alteração benigna - quando não apresenta achados associados Assimetria em desenvolvimento MMG anterior = nova - maior ou mais densa (15%) Ecografia normal não descarta investigação (!))
24 Assimetria Global
25 Assimetria Focal
26 Assimetrias
27 BI-RADS 3 Mamografia nasce BIRADS zero ampliação, compressão ou US screening = positivo follow up = estável - negativo Nódulo sólido oval e circunscrito Microcalcificações puntiformes agrupadas Assimetria focal que atenua parcialmente
28 Seguimento Categoria 3 Exame inicial Mamografia do lado alterado Mamografia bilateral Mamografia bilateral meses Categoria 3 Estável Categoria 3 Estável Categoria 3 Estável Categoria 2
29 Avaliação Geral Avaliação Geral Conduta Probabilidade de câncer Categoria 0: Incompleta Necessidade de exames adicionais e/ou exames anteriores Reconvocação Categoria 1: Negativa Rotina 0% Categoria 2: Benigna Rotina 0% Categoria 3: Provavelmente Benigna Seguimento 0 a 2% Categoria 4: Suspeita para malignidade - Categoria 4A: Baixa suspeita - Categoria 4B: Suspeita moderada - Categoria 4C: Alta suspeita Biópsia (*) >2% a <95% >2% a 10% >10% a 50% >50% a <95% Categoria 5: Altamente sugestiva para malignidade Categoria 6: Malignidade confirmada Biópsia percutânea Biópsia cirurgica (**) Excisão cirúrgica quando clinicamente apropriado 95% (*) considerar biópsia na ausência de contra-indicação clínica (**) se a biópsia por agulha for considerada discordante repetir biópsia (138 page)
30 ULTRASSONOGRAFIA
31 Laudo Ultrassonográfico Estrutura do Laudo 1. Indicação do exame 2. Técnica 2. Composição mamária 3. Achados 4. Comparação com exame(s) anterior(es) se necessário 5. Avaliação Geral 6. Conduta
32 Composição do tecido 1.a. Ecotextura homogênea gordurosa 2.b. Ecotextura homogênea fibroglandular 3.c. Ecotextura heterogênea
33 BIRADS US 1. axila 2. aréola e papila 3. ginecomastia
34 BIRADS US 1. Transdutor 10 Mz 5 cm 2. Parâmetros técnicos (FOV, zona focal, escala de cinza) 3. Mensuração das lesões (3D, maior eixo)
35 Achados Ultrassonográficos Nódulos Calcificações Achados Associados Casos Especiais
36 Nódulos Forma Orientação Margem Ecogenicidade Fenômenos Posteriores
37 Nódulos Forma Oval Redonda irregular
38 Nódulos Orientação Paralela Não Paralela
39 Nódulos Margem Circunscrita Não Circunscrita (indefinida, angulada, microlobulada, espiculada)
40 Nódulos Ecogenicidade Anecóico Hiperecóico Complexo cístico-sólido Hipoecóico Isoecóico Heterogêneo
41 Nódulos Fenômenos Posteriores Sem fenômenos Reforço Sombra Misto
42 Nódulos Forma Oval Redonda Irregular Orientação Paralela Não-Paralela Margem Circunscrita Não Circunscrita (indistinta, angular, microlobulada e espiculada) Ecogenicidade Anecóico Hiperecóico Complexo cístico-sólido Hipoecóico Isoecóico Heterogêneo Fenômenos Posteriores Sem fenômenos Reforço Sombra Misto
43 Casos Especiais Cistos simples Microcistos agrupados Cisto complicado Nódulo na pele Corpo estranho (implante) LIM Linfonodo axilar Alterações vasculares Coleção pós-operatória Necrose gordurosa
44 Cistos Tipicamente Benignos Finas septações ecogênicas (<0,5mm de espessura) Calcificações em seu interior ou parietais Variações do cisto simples Cistos cutâneos Cistos simples Categoria 2
45 Microcistos agrupados Grupo de cistos que individualmente medem <2-3mm, com finos septos (<0,5mm), sem áreas sólidas Categoria 3
46 Cistos Complicados Cistos com debris ou conteúdo espesso Categoria 2 ou 3
47 Cistos Complexos Septo espesso Paredes espessas Nódulo(s) mural(is) Nódulo com componente sólido-cístico Correlação com mamografia e exame clínico Hematoma, necrose gordurosa, seroma, galactocele, abscesso Categoria 4
48 Linfonodo Intramamário Nódulo riniforme, <1,0cm, hilo gorduroso, geralmente localizado em QSL e próximo a um vaso
49 BI-RADS 2 Ultrassonografia Cisto Linfonodo intramamário Implantes
50 BI-RADS 3 Ultrassonografia Nódulo oval, paralelo, margem circunscrita/cisto complicado Microcistos agrupados
51 Calcificações 1 dentro nódulo 2 fora de nódulo 3 intraductal
52 Vascularização 1 ausente 2 Presente EXTERNA 3 Presente INTERNA
53 Elastografia 1 Soft 2 intermediária 3 Hard
54 Linfonodos axilares (*) tamanho forma espessamento cortical margem hilo até 2,0 cm podem ser confluentes oval redonda irregular uniforme focal circunscrita não-circunscrita compressão deslocado (*) avaliação side-to-side
55 Avaliação Geral(*) Avaliação Geral Conduta Probabilidade de câncer Categoria 0: Incompleta Necessidade de exames adicionais e/ou exames anteriores Reconvocação Categoria 1: Negativa Rotina 0% Categoria 2: Benigna Rotina 0% Categoria 3: Provavelmente Benigna Seguimento 0 a 2% Categoria 4: Suspeita para malignidade - Categoria 4A: Baixa suspeita - Categoria 4B: Suspeita moderada - Categoria 4C: Alta suspeita Biópsia >2% a <95% >2% a 10% >10% a 50% >50% a <95% Categoria 5: Altamente sugestiva para malignidade Categoria 6: Malignidade confirmada Biópsia considerada 95% Excisão cirúrgica quando clinicamente apropriado (*) P.e.:BIRADS 2 sugerir uma PAAF de um cisto doloroso
56 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
57 Laudo RM Estrutura do Laudo 1. Indicação do exame 2. Composição mamária 3. Achados 4. Comparação com exame(s) anterior(es) se necessário 5. Avaliação Geral 6. Conduta
58 RM 1 Parâmetros técnicos 2 composição da mama (1-4) 3 padrão de fundo (background) (*) NÍVEIS / SIMETRIA (*) mínimo, médio, moderado e acentuado (Subtração / T1 sup-fat)
59 RM Descritores para achados SEM realce Descritores para avaliação de implantes Discussão: FOCO x NÓDULO BI-RADS 3
60 RM Foco (<5 mm) Nódulo FORMA / MARGEM REALCE INTERNO Realce não nodular DISTRIBUIÇÃO / SIMETRIA REALCE INTERNO
61 Ponto minúsculo de realce, menor que 5 mm. FOCO FOCO Liberman L et cols. AJR 2006;186:
62 OVÓIDEOVAL OVAL NÓDULOS REDONDA IRREGULAR
63 MARGEM MARGENS CIRCUNSCRITA
64 MARGENS MARGEM maior valor a. Regular (VPN 97 a 100%) b. Irregular (VPP 84%) ((VPP c. Espiculada (VPP 91%)
65 REALCE INTERNO REALCE INTERNO HETEROGÊNEO HOMOGÊNEO BORDAS/ANELAR
66 CARACTERÍSTICAS DE REALCE INTERNO a. Homogêneo b. Heterogêneo c. Realce da Borda (VPP 84% - incidência 16% ) d. Septações Internas Escuras (VPN 98%) e. Septações Internas Realçadas f. Realce Central
67 REALCE NÃO MASSA- DISTRIBUIÇÃO DUCTAL (calcificações ramificadas lineares) REALCE NÃO-NÓDULO LINEAR REGIONAL MÚLTIPLAS SEGMENTAR ÁREA FOCAL (densidade assimétrica ) DIFUSO (alteração fibrocística)
68 Obrigada
BREAST IMAGING REPORTING AND DATA SYSTEM NOVO BI-RADS EM MAMOGRAFIA
BREAST IMAGING REPORTING AND DATA SYSTEM NOVO BI-RADS EM MAMOGRAFIA Breast Imaging Reporting and Data System Dr Marconi Luna Doutor em Medicina UFRJ Ex-Presidente da SBM Breast Imaging Reporting and Data
Leia maisCEPEM News. Revisitando o Sistema BI-RADS de Mamografia e Ultrassonografia: As novas considerações das próximas edições (2012)
Revisitando o Sistema BI-RADS de Mamografia e Ultrassonografia: As novas considerações das próximas edições (2012) Prezados Colegas No final de 1992, voltávamos de curso de imagenologia mamária ministrado
Leia maisNEWS: ARTIGOS CETRUS Ano VI Edição 59 Outubro 2014. O novo BI-RADS Ultrassonográfico (Edição 2013) - O que há de novo?
NEWS: ARTIGOS CETRUS Ano VI Edição 59 Outubro 2014 O novo BI-RADS Ultrassonográfico (Edição 2013) - O que há de novo? O novo BI-RADS Ultrassonográfico (Edição 2013) - O que há de novo? AUTORA Dra. Patrícia
Leia maisExames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB
Exames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB Exames que geram dúvidas - o que fazer? Como ter certeza que é BI-RADS 3? Quando não confiar na biópsia percutânea? O que fazer com resultados
Leia maisTEXTO 10 ACHADOS DE IMAGEM NO EXAME DE MAMOGRAFIA
TEXTO 10 ACHADOS DE IMAGEM NO EXAME DE MAMOGRAFIA NEYSA APARECIDA TINOCO REGATTIERI 1 Diferentes alterações no tecido mamário podem produzir achados de imagem semelhantes, porém, em alguns casos, esses
Leia maisO Novo BI-RADS. Introdução. MARCONI LUNA Pres. Departamento de Mamografia da SBM.
1 O Novo BI-RADS MARCONI LUNA Pres. Departamento de Mamografia da SBM. Introdução No Congresso Americano de Radiologia em dezembro de 2003 (RSNA) em Chicago foi divulgado a 4ª edição do BI-RADS (Breast
Leia maisRadiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas
Leia maisCORE BIÓPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS
CORE BIÓPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS CORE BIOPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS LINFONODOS NORMAIS OU TÍPICOS DE NÍVEL 1 FACILMENTE RECONHECIDOS AO ESTUDO ECOGRÁFICO FORMA ELÍPTICA CORTEX HIPOECÓICA
Leia maisTOMOSSÍNTESE MAMÁRIA CASOS CLÍNICOS
TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA CASOS CLÍNICOS SELMA DI PACE BAUAB Radiologista da Mama Imagem São José do Rio Preto - SP CASO 1 55 anos. Assintomática TOMOSSÍNTESE LESÃO EPITELIAL ESCLEROSANTE (Cicatriz Radial)
Leia maisAndrea Canelas 23/09/2009
BI-RADS Andrea Canelas Moderador: d Dra Manuela Gonçalo 23/09/2009 BI-RADS Introdução BI-RADS Organização do Relatório Léxico Mamografia, Ecografia e RM Categorias BI-RADS Conclusão Introdução Cancro da
Leia mais30/05/2016 DISTORÇÃO ARQUITETURAL DISTORÇÃO ARQUITETURAL. DÚVIDAS DO DIA-A-DIA DISTORÇÃO ARQUITETURAL e ASSIMETRIAS Como vencer este desafio?
finas linhas ou espículas irradiando-se de um ponto DÚVIDAS DO DIA-A-DIA e ASSIMETRIAS Como vencer este desafio? retração focal, distorção ou retificação da porção anterior ou posterior do parênquima BI-RADS
Leia maisAgradecimentos. Os autores
MAMOGRAFIA Aldecy Teixeira Dantas (T.C.B.R.) José Cerqueira Dantas (T.C.B.R.) José Ozanan Vilarinho (T.C.B.R.) Henrique Andrade Júnior (T.C.B.R.) Lysia Ribeiro Formiga Matos (T.C.B.R.) Adriana Sandra Martins
Leia maisTeoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia Rodrigo Hoffmeister, MD
Teoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia Rodrigo Hoffmeister, MD Médico Radiologista Serviço de imagem da mama. Hospital Mãe de Deus - Porto Alegre/RS CDU- Unimed- Porto Alegre/RS Centro Eco Novo Hamburgo/RS
Leia maisCASO 1. Paciente 19 anos, estudante 2 ano de medicina, realizando exames de rotina solicitada pela ginecologista; Nega história familiar e pessoal;
SESSÃO INTERATIVA CASO 1 Paciente 19 anos, estudante 2 ano de medicina, realizando exames de rotina solicitada pela ginecologista; Nega história familiar e pessoal; Exame físico: sem particularidades.
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Gerência de Regulação PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES/PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA
Gerência de Regulação PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES/PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA 2013 Observações a serem consideradas no preenchimento de todas as solicitações de Exames disponibilizados
Leia maisAnatomia da mama Função biológica
Dr.Jader Burtet Ginecologia e Obstetrícia Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre Hospital Materno Infantil Presidente Vargas de Porto Alegre Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia
Leia maisBRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer
2007 Ministério da Saúde. É permitida a reprodução total ou parcial desta obra, desde que citada a fonte. Tiragem: 25.000 exemplares Criação, Redação e Distribuição MINISTÉRIO DA SAÚDE Instituto Nacional
Leia maisBRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer
2007 Ministério da Saúde. É permitida a reprodução total ou parcial desta obra, desde que citada a fonte. Tiragem: 25.000 exemplares Criação, Redação e Distribuição MINISTÉRIO DA SAÚDE Instituto Nacional
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE LAUDO NO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA
MINISTÉRIO DA SAÚDE INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (INCA) ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE LAUDO NO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA Rio de Janeiro, RJ 2011 2011 Instituto Nacional de Câncer/
Leia maisRelação entre as características ecográficas de um nódulo tiroideu e a sua benignidade/malignidade
Relação entre as características ecográficas de um nódulo tiroideu e a sua benignidade/malignidade Análise de 203 nódulos tiroideus do Hospital Geral de Coimbra Oliveira, C.M.; Costa, R.A.; Estêvão, A.;
Leia maisINCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES EM MAMOGRAGIA PROFESSORA KAROLINE RIZZON
INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES EM MAMOGRAGIA PROFESSORA KAROLINE RIZZON INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES As incidência complementares são realizadas para esclarecer situações suspeitas detectadas nas incidências
Leia maisTeoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia com exemplos práticos Rodrigo Hoffmeister, MD
Teoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia com exemplos práticos Rodrigo Hoffmeister, MD Médico Radiologista Serviço de imagem da mama. Hospital Mãe de Deus - Porto Alegre/RS CDU- Unimed- Porto Alegre/RS
Leia maisCHUC Clínica Universitária de Radiologia
CHUC Clínica Universitária de Radiologia Director: Prof. Dr. Filipe Caseiro Alves Reunião Bibliográfica 03/06/2013 Mafalda Magalhães Introdução Incidência dos tumores da tiróide aumentou nos últimos anos
Leia maisCÂNCER DE MAMA. O controle das mamas de seis em seis meses, com exames clínicos, é também muito importante.
CÂNCER DE MAMA Dr. José Bél Mastologista/Ginecologista - CRM 1558 Associação Médico Espírita de Santa Catarina AME/SC QUANDO PEDIR EXAMES DE PREVENÇÃO Anualmente, a mulher, após ter atingindo os 35 ou
Leia maisRM MAMÁRIA: quando indicar?
RM MAMÁRIA: quando indicar? Lucio De Carli Serviço de Diagnóstico por Imagem da Mama Hospital Mãe de Deus SSMD Porto Alegre/RS e-mail: luciodc@terra.com.br RM MAMÁRIA - indicações - Incoerência EF x MG
Leia maisPATOLOGIA DA MAMA. Ana Cristina Araújo Lemos
PATOLOGIA DA MAMA Ana Cristina Araújo Lemos Freqüência das alterações mamárias em material de biópsia Alteração fibrocística 40% Normal 30% Alterações benignas diversas 13% Câncer 10% Fibroadenoma
Leia maisCalcificações Mamárias em Mamografia. Reunião Temática
Calcificações Mamárias em Mamografia Reunião Temática Mafalda Magalhães 20/05/2013 Anatomia da Mama Pele Estroma tecido adiposo + tecido conjuntivo Tecido glandular Anatomia da Mama Mama 15-18 lobos; 1
Leia maisBIRADS and breast ultrasonography a critical analysis
BIRADS e ultra-sonografia mamária uma análise crítica BIRADS and breast ultrasonography a critical analysis at u a l i z a ç ã o Abstract Resumo A ultra-sonografia vem se consolidando como um importante
Leia maisDiagnóstico por Imagem do Fígado - 2012 -
Diagnóstico por Imagem do Fígado - 2012 - Prof. Dr. Giuseppe D Ippolito Dr. Lucas Torres Dra. Elisa Brentas Departamento de Diagnóstico por Imagem www.unifesp.br/ddi/abdome Métodos de Diagnóstico por Imagem
Leia maisProf. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS BENIGNOS Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS
Leia maisMALE BREAST DISEASE: PICTORIAL REVIEW
MALE BREAST DISEASE: PICTORIAL REVIEW WITH RADIOLOGIC- PATHOLOGIC CORRELATION 1 CHERI NGUYEN, MD MARK D. KETTLER, MD MICHAEL E. SWIRSKY, MD VIVIAN I. MILLER, MD CALEB SCOTT, MD RHETT KRAUSE, MD JENNIFER
Leia maisPortuguês - Superior. 1. O texto 1 tem, prioritariamente, a função de:
Português - Superior TEXTO 1 Achar que a educação é o único e o melhor caminho para a mobilidade social é uma coisa tão óbvia que dá para desconfiar. Trata-se de unanimidade. Acreditar que a educação é
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA
FACULDADE DE MEDICINA AULAS DO 4º ANO Noções Básicas sobre Imagiologia Mamária 2009/2010 PASSOS ANGELO ANATOMIA MAMÁRIA ANATOMIA MAMÁRIA ANATOMIA MAMÁRIA Benignas Malignas ANATOMIA MAMÁRIA ANATOMIA MAMÁRIA
Leia maisREUNIÃO DE CASOS. Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) RAPHAEL SALGADO PEDROSO. www.digimaxdiagnostico.com.br
REUNIÃO DE CASOS www.digimaxdiagnostico.com.br RAPHAEL SALGADO PEDROSO Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) Nome: I. G. A. B.; Idade: 28 anos; Sexo: Feminino; CASO Queixa: Atraso menstrual há 45 dias.
Leia maisDiagnóstico diferencial de nódulos pulmonares suspeitos: quando e como investigar
Diagnóstico diferencial de nódulos pulmonares suspeitos: quando e como investigar Definição Nódulo pulmonar é uma estrutura circular de margens definidas, de 2 a 30 mm de diâmetro. Micronódulo menos de
Leia maisAvaliação e classificação ultra-sonográfica dos nódulos mamários: revisão da literatura e aspectos atuais
Avaliação e classificação ultra-sonográfica dos nódulos mamários / Louveira MH et al. Artigo de Revisão Avaliação e classificação ultra-sonográfica dos nódulos mamários: revisão da literatura e aspectos
Leia mais1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
1 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS 2 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS A ressonância magnética (RM) das mamas tem sido cada vez mais utilizada para o diagnóstico preciso tanto do câncer primário como do câncer recorrente,
Leia maisCHUC Clínica Universitária de Radiologia
CHUC Clínica Universitária de Radiologia Director: Prof. Dr. Filipe Caseiro Alves Mafalda Magalhães 04/03/2013 Introdução Ecografia: 1º exame a ser realizado em mulheres com suspeita de doença pélvica
Leia maisManuseio do Nódulo Pulmonar Solitário
VIII Congresso de Pneumologia e Tisiologia do Estado do Rio de Janeiro Manuseio do Nódulo Pulmonar Solitário Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Ciências Médicas Hospital Universitário
Leia maisCasos Práticos: Aplicação do ACR BI-RADS Ultrassonográfico Álvaro Antonio Borba, MD
Casos Práticos: Aplicação do ACR BI-RADS Ultrassonográfico Álvaro Antonio Borba, MD Médico Radiologista Clinoson- Porto Alegre/RS Centroeco e Hospital Regina Novo Hamburgo/RS Caso 1, 52 anos com nódulo
Leia mais(Parte 2) Imagiologia da mama Patologia maligna
45 (Parte 2) Imagiologia da mama Patologia maligna Manuela Gonçalo 1. RASTREIO DO CANCRO DA MAMA A incidência do cancro da mama tem vindo a aumentar entre nós. Ocorrem, em média, mais de 4.500 novos casos
Leia mais04/06/2012 INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX. Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX
INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX 1 RADIOGRAFIAS AS RADIOGRAFIAS APRESENTAM 4 DENSIDADES BÁSICAS: AR: traquéia, pulmões,
Leia maisPROGRAMA DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES DA REGIÃO DO CARIRI OCIDENTAL, ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES DA REGIÃO DO CARIRI OCIDENTAL, ESTADO DA PARAÍBA Eulina Helena Ramalho de Souza 1 Telma Ribeiro Garcia 2 INTRODUÇÃO O câncer de mama é uma neoplasia
Leia maisINTRODUÇÃO. Mais frequentes: Idosos Sexo feminino Deficiência de iodo AP de irradiação cervical
Célia Antunes INTRODUÇÃO Incidência dos nódulos tiroideus tem vindo a aumentar devido à maior solicitação de estudo da tiróide por ecografia. % Detecção: Palpação 4 a 8% Ecografia 19 a 67% Autópsia 50%
Leia maisTOMOSSINTESE MAMÁRIA DIGITAL. Qual a diferença para a mamografia 2 D?
TOMOSSINTESE MAMÁRIA DIGITAL O que é? Qual a diferença para a mamografia 2 D? Quais são suas indicações? TOMOSSINTESE EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DA MAMOGRAFIA Maior detalhe da estrutura mamária Grande promessa
Leia maisDIAGNÓSTICO DE NÓDULOS MAMÁRIOS NÃO PALPÁVEIS
Colégio Brasileiro de Radiologia Critérios de Adequação do ACR DIAGNÓSTICO DE NÓDULOS MAMÁRIOS NÃO PALPÁVEIS Painel de Especialistas em Imagem da Mulher Grupo de Trabalho de Mamas: Carl D Orsi, Médico
Leia maisTratamento Conservador do Cancro da Mama
Hospital Prof. Doutor Fernando da Fonseca Sessão Clínica Serviço de Ginecologia Diretora de Departamento: Dra. Antónia Nazaré Diretor de Serviço: Dr. Silva Pereira Tratamento Conservador do Cancro da Mama
Leia maisAlta morbidade e mortalidade nas cirurgias pancreáticas
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem LESÕES CÍSTICAS DE PÂNCREAS 02/07/2009 Matheus Gonzalez Lopes R3 Contexto Atual Prevalência crescente
Leia maisPrincípios da Ultrassonografia
Princípios da Ultrassonografia Ana Paula Araujo Costa Es pecialista em Residênica Médico-Veterinária (Diagnóstico por Imagem) Mes tranda em Ciência Animal Conceitos Gerais Exame altamente interativo Interpretação
Leia maisRadiographics Nov 2005. Abril 2007
Radiographics Nov 2005 Abril 2007 INTRODUÇÃO Aumento da detecção lesões quisticas pâncreas (Eco, TC, RM) Aumento do número de cirurgias pancreáticas Muitas lesões quisticas do pâncreas são benignas Importância
Leia maisSISMAMA. Informação para o avanço das ações de controle do câncer de mama no Brasil. Qual a situação do câncer de mama no Brasil? O que é o SISMAMA?
SISMAMA Informação para o avanço das ações de controle do câncer de mama no Brasil Este informe apresenta os primeiros dados do SISMAMA - Sistema de Informação do Câncer de Mama, implantado nacionalmente
Leia maisApresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P.
Apresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P. De Oliveira,J.V.C¹; SILVA, M.T.B¹; NEGRETTI, Fábio². ¹Acadêmicas do curso de Medicina da UNIOESTE. ²Professor de Anatomia e Fisiologia Patológica da UNIOESTE.
Leia maisNEWS artigos CETRUS Ano III - Edição 19 - Maio/2011
NEWS artigos CETRUS Ano III - Edição 19 - Maio/2011 Gynecologic Imagin Reporting Dr. Ayrton Roberto Pastore Livre-Docente do Departamento de Radiologia da Faculdade de Medicina da USP Coordenador do Setor
Leia maisNOVO CONSENSO BRASILEIRO DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA POR MÉTODOS DE IMAGEM DR. HEVERTON AMORIM
NOVO CONSENSO BRASILEIRO DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA POR MÉTODOS DE IMAGEM DR. HEVERTON AMORIM Qual é a situação do câncer de mama? Pode ser prevenido? Como prevenir? Qual o papel da mamografia?
Leia maisACURÁCIA DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS E ULTRA-SONOGRÁFICOS DO CÂNCER DE MAMA: CORRELAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO BI-RADS QUARTA EDIÇÃO E ACHADOS HISTOLÓGICOS
i FACULDADE DE MEDICINA MESTRADO EM MEDICINA E CIÊNCIAS DA SAÚDE JOSÉ HERMES RIBAS DO NASCIMENTO ACURÁCIA DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS E ULTRA-SONOGRÁFICOS DO CÂNCER DE MAMA: CORRELAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO BI-RADS
Leia maisManejo do Nódulo Pulmonar
Manejo do Nódulo Pulmonar Bruno Hochhegger MD, PhD Médico Radiologista do Pavilhão Pereira Filho e INSCER PUC/RS Professor de Radiologia da UFCSPA e PUC/RS brunohochhegger@gmail.com Manejo do Nódulo Pulmonar
Leia maisClube da Revista. www.cepem.med.br. Ano I - Número I - Julho 2010
Ano I - Número I - Julho 2010 Avaliação ultrassonográfica da recorrência ganglionar em pacientes operadas por câncer de mama. Prezado colega, Acompanhando o ritmo acelerado da produção científica em medicina
Leia maisDiagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008)
Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) De Bock GH, Beusmans GHMI, Hinloopen RJ, Corsten MC, Salden NMA, Scheele ME, Wiersma Tj traduzido do original em
Leia maisPAULA DE CAMARGO MORAES
PAULA DE CAMARGO MORAES Variação entre observadores na aplicação dos critérios morfológicos e cinéticos propostos pelo BI-RADS (Breast Imaging Reporting and Data System) para ressonância magnética das
Leia maisAlexandre de Lima Farah
Alexandre de Lima Farah Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisMÉTODOS DIAGNÓSTICOS EM IMAGEM DA MAMA: CONCEITOS BÁSICOS. Diagnóstico Por Imagem 5 o Período FEPAR Prof. Lucas Gennaro
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS EM IMAGEM DA MAMA: CONCEITOS BÁSICOS Diagnóstico Por Imagem 5 o Período FEPAR Prof. Lucas Gennaro 1- MM. Intercostais 2- M. Peitoral Maior e menor 3- Lobo Mamário 4- Papila 5- Aréola
Leia maisPara o paciente. Científico Regis Paulinelli traça um panorama do BI-RADS como forma de padronização e aprimoramento de laudos em ultra-sonografia
Saiba como tornar o seu consultório um ambiente personalizado e agradável Para o paciente Científico Regis Paulinelli traça um panorama do BI-RADS como forma de padronização e aprimoramento de laudos em
Leia maisAvaliação por Imagem do Pâncreas. Aula Prá8ca Abdome 4
Avaliação por Imagem do Pâncreas Aula Prá8ca Abdome 4 Obje8vos 1. Entender papel dos métodos de imagem (RX, US, TC e RM) na avaliação de lesões focais e difusas do pâncreas. 2. Revisar principais aspectos
Leia maisO sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952.
1 SPCC - Hospital São Marcos Clínica de Ginecologia e Mastologia UICC União Internacional Contra o Câncer - TNM 6ª edição ESTADIAMENTO DOS TUMORES DE MAMA HISTÓRIA DO TNM O sistema TNM para a classificação
Leia maisUICC HPV e CÂNCER CERVICAL CURRÍCULO
UICC HPV e CÂNCER CERVICAL CURRÍCULO 01 Capítulo 2.c. Triagem e diagnóstico - Colposcopia Charité Universitätsmedizin Berlim, Alemanha Câncer cervical - 02 Estágios pré-cancerosos Diagnósticos - Citologia
Leia maisem mulheres. Apesar do maior conhecimento sobre o comportamento biológico da doença, do
1. INTRODUÇÃO 2 A neoplasia maligna da mama é atualmente a principal causa de morte por câncer em mulheres. Apesar do maior conhecimento sobre o comportamento biológico da doença, do aprimoramento nas
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisRespostas às Dúvidas Frequentes na Aplicação do ACR BI-RADS
Respostas às Dúvidas Frequentes na Aplicação do ACR BI-RADS Carlos Shimizu cshimizu@gmail.com Hospital das Clínicas SP - Usp Grupo Fleury Não há conflito de interesse nesta apresentação Cursos Práticos
Leia maisTC de pelve deixa um pouco a desejar. Permite ver líquido livre e massas. US e RM são superiores para estruturas anexiais da pelve.
24 de Outubro de 2006. Professor Amphilophio. Tomografia computadorizada do abdome e da pelve TC de pelve deixa um pouco a desejar. Permite ver líquido livre e massas. US e RM são superiores para estruturas
Leia maisTEMÁTICA. 08 de Outubro Cristina Roque Ferreira (Interna de Radiologia 3º ano)
TEMÁTICA 08 de Outubro 2018 Serviço de Imagem Médica do CHUC Director de Serviço: Prof. Doutor Paulo Donato Cristina Roque Ferreira (Interna de Radiologia 3º ano) Breast Smart Biopsy System Com a parceria
Leia maisTÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO
TÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE
Leia maisAVALIAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA MAMA
AVALIAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA MAMA Fátima F.R. Alves 1, Silvio R. Pires 2, Eny M. Ruberti Filha 1, Simone Elias 3, Regina B. Medeiros 1 Universidade Federal de São Paulo Escola
Leia maisCARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR?
CARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR? JP Coutinho Borges, A Santos, A Carvalho, J Mesquita, A Almeida, P Pinheiro Serviço de Ginecologia e Obstetrícia ULSAM Viana do Castelo OBJETIVO Apresentação
Leia maisTrauma do Sistema Nervoso Central
Trauma do Sistema Nervoso Central Técnica WWW.FISIOKINESITERAPIA.BIZ Fraturas A demonstração de uma fratura em imagens do crânio indica que foi aplicada uma força significativa à abóboda boda óssea. Entretanto,
Leia maisAgenda. Nódulo da Tireóide. Medicina Nuclear. Medicina Nuclear em Cardiologia 17/10/2011
Agenda Medicina Nuclear Endocrinologia Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com O objetivo desta aula é abordar a Medicina nuclear em endocrinologia (notadamente aplicações Câncer de Tireóide).
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE ANATOMIA PATOLÓGICA E MEDICINA LEGAL DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE ANATOMIA PATOLÓGICA E MEDICINA LEGAL DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Maurílio da Cruz Trigueiro CONCORDÂNCIA INTEROBSERVADOR NA AVALIAÇÃO
Leia mais1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA.
UTVIG/NUVIG/ANVISA Em 31 de janeiro de 2011. Assunto: Nota de esclarecimento sobre notícia veiculada na mídia que trata de comunicado de segurança da FDA Food and Drug Administration sobre possível associação
Leia maisWWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR
Acerca dos possíveis achados ambulatoriais de doenças benignas e malignas da mama, julgue os itens a seguir. 41 A amastia é um processo de má formação caracterizado pela ausência de tecido glandular mamário,
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia maisL u iz F elip e N o b re. luizfelipenobresc@gmail.com
NÓDULO PULMONAR os Dez Mandamentos CNAP / SBPT São Paulo, 2013 L u iz F elip e N o b re luizfelipenobresc@gmail.com NÓDULO PULMONAR Def. Opacidade relativamente esférica com diâmetro
Leia maisCirurgia poupadora de órgão no tratamento da massa testicular
Cirurgia poupadora de órgão no tratamento da massa testicular TUMORES DO TESTÍCULO Nuno Louro nunorlouro@gmail.com 16 de Novembro de 2013 ORQUIDECTOMIA RADICAL Maioria das massas testiculares palpáveis
Leia maisHUCFF-UFRJUFRJ ANM/2010
CÂNCER DA TIREÓIDE - DIAGNÓSTICO - Silvio Henriques da Cunha Neto HUCFF-UFRJUFRJ ANM/2010 CÂNCER DE TIREÓIDE Incidências Nódulo palpável (> 50 anos): 5% Nódulo em US/necropsia: 50% Câncer em nódulos:
Leia maisvulva 0,9% ovário 5,1%
endométrio 12,3% ovário 5,1% vulva 0,9% colo uterino 13,3% câncer de mama 68,4% Maior incidência nas mulheres acima de 60 anos ( 75% ) Em 90% das mulheres o primeiro sintoma é o sangramento vaginal pós-menopausa
Leia maisDeclaro não haver nenhum conflito de interesse
Declaro não haver nenhum conflito de interesse Universidade Federal de Uberlândia Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Serviços de Mastologia e Ultrassonografia Avaliação pelo Ultrassom Doppler da
Leia maisNEOPLASIA DE ESÔFAGO. Rodrigo Bordin Trindade
NEOPLASIA DE ESÔFAGO Rodrigo Bordin Trindade INTRODUÇÃO HISTOLOGIA Ca de esôfago 3ª malignidade do TGI Entre os 10 mais prevalentes no mundo Taxa de sobrevida em 5 anos 57-78% para diagnóstico precoce
Leia maisApesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,
Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).
Leia maisMódulo: Câncer de Rim Localizado
Módulo: Câncer de Rim Localizado Caso 1 CAL, 56 anos, masculino Paciente médico, obeso (IMC = 41; peso 120 kg) Antecedentes clínicos: nefrolitíase Antecedentes cirúrgicos: Laparotomia mediana por divertículo
Leia maisHumberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014
PORTARIA 13/2014 Dispõe sobre os parâmetros do exame PET-CT Dedicado Oncológico. O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL-IPERGS, no uso de suas atribuições conferidas
Leia maisCaso Clínico para Site SBM
Caso Clínico para Site SBM 18/03/13 Primeira consulta Paciente 35 anos Feminino Parda Casada Brasileira Natural de Pacatuba-CE Queixa Principal: Nódulo doloroso em MAMA DIREITA há 2 meses. Refere Ultrasonografia
Leia maisA IMAGIOLOGIA NA PATOLOGIA PANCREÁTICA 5º ANO
5º ANO SUMÁRIO Métodos de imagem (MI) Pancreatite aguda (PA) Pancreatite crónica (PC) Tumores do pâncreas MÉTODOS DE IMAGEM Ecografia ( ECO ) Tomografia computorizada ( TC ) Ressonância magnética ( RM
Leia maisLesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica
Lesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica Gustavo Rêgo Coêlho (TCBC) Serviço de Cirurgia e Transplante de Fígado Hospital das Clínicas - UFC Tumores Cís+cos do Pâncreas Poucos tópicos
Leia maisMAMOGRAFIA: Importância e seus Métodos. Prof.ª Esp. Natália Ficagna
MAMOGRAFIA: Importância e seus Métodos Prof.ª Esp. Natália Ficagna ANATOMIA DA MAMA Tecido Glandular + Tecido Conjuntivo +Tecido Adiposo Alvéolo Lóbulo Lobo Ducto Lactífero Seio Lactífero - Mamilo As
Leia maisLaudos - como eu faço: o que posso e o que não posso escrever
Laudos - como eu faço: o que posso e o que não posso escrever Carlos Shimizu cshimizu@gmail.com Hospital das Clínicas SP - Usp Grupo Fleury Não há conflito de interesse nesta apresentação Especialidades
Leia maisValores preditivos das categorias 3, 4 e 5 do sistema BI-RADS em lesões mamárias nodulares INTRODUÇÃO
Artigo Original Valores preditivos das categorias, e do sistema BI-RADS em lesões mamárias nodulares VALORES PREDITIVOS DAS CATEGORIAS, E DO SISTEMA BI-RADS EM LESÕES MAMÁRIAS ODULARES ÃO-PALPÁVEIS AVALIADAS
Leia maisUMA FERRAMENTA PARA TREINAMENTO NA AVALIAÇÃO DE IMAGENS MAMOGRÁFICAS VIA INTERNET*
Artigo Original Ângelo MF, Schiabel H UMA FERRAMENTA PARA TREINAMENTO NA AVALIAÇÃO DE IMAGENS MAMOGRÁFICAS VIA INTERNET* Michele Fúlvia Ângelo 1, Homero Schiabel Resumo Abstract Este trabalho consiste
Leia maisFÍGADO. Veia cava inferior. Lobo direito. Lobo esquerdo. Ligamento (separa o lobo direito do esquerdo) Vesícula biliar
FÍGADO É o maior órgão interno È a maior glândula É a mais volumosa de todas as vísceras, pesa cerca de 1,5 kg no homem adulto, e na mulher adulta entre 1,2 e 1,4 kg Possui a coloração arroxeada, superfície
Leia maisRégis Resende Paulinelli MODELO DE PREDIÇÃO DE MALIGNIDADE EM NÓDULOS SÓLIDOS DA MAMA, BASEADO NA ULTRA-SONOGRAFIA.
Régis Resende Paulinelli MODELO DE PREDIÇÃO DE MALIGNIDADE EM NÓDULOS SÓLIDOS DA MAMA, BASEADO NA ULTRA-SONOGRAFIA Tese de Doutorado Goiânia Goiás, 2007 MODELO DE PREDIÇÃO DE MALIGNIDADE EM NÓDULOS SÓLIDOS
Leia maisLESÕES QUÍSTICAS DO PÂNCREAS - ABORDAGEM DIAGNÓSTICA POR IMAGEM -
LESÕES QUÍSTICAS DO PÂNCREAS - ABORDAGEM DIAGNÓSTICA POR IMAGEM - 6/04/2011 Célia Antunes Moderador: Dr. Luís Curvo Semedo Abordagem multidisciplinar das lesões quísticas pancreáticas Clínica Radiologia
Leia maisNeoplasias Renais e das Vias Excretoras. Dr.Daniel Bekhor
Neoplasias Renais e das Vias Excretoras Dr.Daniel Bekhor CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Diagnóstico por imagem Neoplasias benignas Neoplasias malignas Sugestão de algoritmo de exames ANATOMIA Gore RM et al. The
Leia mais