GRANDES MESTRES ITALIANOS. Grupo: Carolina Cangussu Marciele Vergutz Mariana Coletti

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1 GRANDES MESTRES ITALIANOS Grupo: Carolina Cangussu Marciele Vergutz Mariana Coletti

2 MICHELANGELO BUONARROTI Auto-Retrato

3 Nasceu a 6 de março de 1475, em Caprese, província florentina. Seu pai Ludovico di Lionardo Buonarroti Simoni era um homem "temente de Deus", sua mãe, Francesca morreu quando Michelangelo tinha seis anos. Na escola enchia os cadernos de exercícios com desenhos, totalmente desinteressados das lições sobre outras matérias. Por isso, mais de uma vez apanhou do pai, a quem parecia vergonhoso ter um artista na família. Aos 13 anos, sua obstinação vence a do pai: ingressa, como aprendiz, no estúdio de Domenico Ghirlandaio, já então considerado mestre da pintura de Florença. Mas o aprendizado é breve - cerca de um ano -, pois Michelangelo irrita-se com o ritmo do ensino, que lhe parece moroso, e além disso considera a pintura uma arte limitada: o que busca é uma expressão mais ampla e monumental. Deixando Ghirlandaio, Michelangelo entra para a escola de escultura, está em pleno ambiente físico e cultural do Renascimento italiano. A atmosfera, poética e erudita, evoca a magnificência da Grécia Antiga, seu ideal de beleza - baseado no equilíbrio das formas - sua concepção de mundo - a filosofia de Platão. Baco

4 A figura mostra uma folha de caderno de esboços no qual estudou as formas de um modelo. Vemos a ação recíproca dos músculos como jamais alguém observará ou retratará desde os mestres gregos.

5 Em 1498, esculpi a Pietá, onde uma melancolia indescritível envolve as figuras belas e clássicas. A tristeza instalara-se em Michelangelo. Pietá

6 Na primavera de 1501, ei-lo por fim em Florença. Nesse mesmo ano, surgirá de suas mãos a primeira obra madura. Um gigantesco bloco de mármore jazia abandonado havia 40 anos no local pertencente à catedral da cidade. Tinha sido entregue ao escultor Duccio, que nele deveria talhar a figura de um profeta. Duccio, porém, faleceu repentinamente e o mármore ficou á espera. Michelangelo decidiu trabalhá-lo. O resultado foi o colossal Davi, símbolo de sua luta contra o Destino, como Davi ante Golias. Davi

7 Da mesma época data a primeira pintura (que se conhece) de Michelangelo. Trata-se de um tondo - pintura circular - cujas formas e cores fariam com que, posteriormente, os críticos o definissem como obra precursora da escola "maneirista". É A Sagrada Família. Pode-se ver que, mesmo com o pincel, Michelangelo não deixa de ser escultor. Ou, como ele próprio dizia: "Uma pintura é tanto melhor quanto mais se aproxime do relevo". A Sagrada Família

8 A idéia de Júlio II era a de mandar construir para si uma tumba monumental que recordasse a magnificência da Roma Antiga com seus mausoléus suntuosos e solenes. Michelangelo aceita a incumbência com entusiasmo e durante oito meses fica em Carrara, meditando sobre o esquema da obra e selecionando os mármores que nela seriam empregados. Enormes blocos de pedra começam a chegar a Roma e se acumulam na Praça de São Pedro, no Vaticano. O assombro do povo mistura-se à vaidade do papa e à inveja de outros artistas. Bramante de Urbino, arquiteto de Júlio II, que fora freqüentes vezes criticado com palavras sarcásticas por Michelangelo, consegue persuadir o papa a que desista do projeto e o substitua por outro: a reconstrução da Praça de São Pedro. Em janeiro de 1506, Sua Santidade aceita os conselhos de Bramante. Sem sequer consultar Michelangelo, decide suspender tudo: o artista está humilhado e cheio de dividas. O Papa Julio II

9 De regresso a Roma, Michelangelo deve responder a novo capricho de Júlio II : decorar a Capela Sistina. Dia 10 de maio de 1508, começa o gigantesco trabalho. A primeira atitude do artista é recusar o andaime construído especialmente para a obra por Bramante. Determina que se faça outro, segundo suas próprias idéias. O trabalho avança muito lentamente. Por mais de um ano, o papa não lhe paga um cêntimo sequer. A substância frágil das paredes faz logo derreter as primeiras figuras que esboçara. Impaciente com a demora da obra, o papa constantemente vem perturbarlhe a concentração para saber se o projeto frutificava. No dia de Finados de 1512, Michelangelo retira os andaimes que encobriam a perspectiva total da obra e admite o papa à capela. Criação do sol e da lua -- Capela Sistina Detalhes da Capela Sistina

10 Mas o repouso é breve: sempre inquieto, Michelangelo volta a entregar-se a um projeto : o túmulo monumental de Júlio II. Dela fariam parte 32 grandes estátuas. Uma logo fica pronta. É o Moisés - considerada a sua mais perfeita obra de escultura. Moisés

11 O novo papa, Leão X Chama Michelangelo e oferece-lhe a edificação da fachada da Igreja de São Lourenço, em Florença. Com sucessor do Papa Leão X,o Papa Clemente VII, Michelangelo encontra novamente um mecenas que o incita a trabalhar arduamente: deverá construir a capela e a tumba dos Medici. Tumba da Família Médici

12 Com a morte de Clemente VII em 1534, Michelangelo - odiado pelo Duque Alexandre de Medici -- abandona mais uma vez Florença. Agora, porém, seu exílio em Roma será definitivo. Nunca mais seus olhos contemplarão a cidade que tanto amou. Vinte e um anos haviam passado desde sua última estada em Roma, perdeu a saúde, a energia, a fé na arte e na pátria. Nada parecia mantê-lo vivo: nem a criação, nem a ambição, nem a esperança. Michelangelo tem 60 anos e um desejo: morrer. A amizade com Tommaso dei Cavalieri e com a Marquesa Vittoria Colonna, afastando-o do tormento e da solidão, permite-lhe aceitar a oferta de Paulo III, que o nomeia arquitetochefe, escultor e pintor do palácio apostólico. Os últimos anos do mestre ainda foram fecundos, embora numa atividade diferente: a arquitetura. Dedicou-se ao projeto de São Pedro, tarefa que lhe custou exaustivos esforços devido às intrigas que lhe tramaram seus acirrados inimigos. Projetou também o Capitólio - onde se reúne o Senado italiano - e a Igreja de São João dos Florentinos. A Piazza del Campidoglio (Praça do Capitólio), Roma, com a imponente estátua de Marco Aurélio ao centro.

13 Cúpula da Igreja de São Pedro Igreja de São Pedro

14 Biblioteca Laurenciana Florença

15 De pé, aos 88 anos de idade, ele elabora penosa e amorosamente uma Pietá, até que a doença o acorrente em definitivo ao leito, onde - com absoluta lucidez - dita um testamento comovente, pedindo "regressar pelo menos já morto" à sua adorada e inesquecível Florença, doando sua alma a Deus e seu corpo á terra. O seu gênio, ele já o tinha legado á humanidade.

16 LEONARDO DA VINCI "Os meus segredos." Auto-Retrato

17 A vida... Da Vinci é uma relação ao lugar de origem de sua família, significando "vindo de Vinci". Nasceu em plena renascença. Leonardo da Vinci é considerado por vários o maior gênio da história. Em 1468, muda para Florença. Em 1472, já é membro do grêmio de pintores florentinos.

18 O Batismo de Cristo

19 A adoração dos Magos. 1482, escreve uma carta ao Conde de Milão,Ludovico Sforza.

20 1500, Os franceses invadem Milão. Estudos de Anatomia e Proporções, de Perspectiva e de Óptica.

21 1503, começa a pintar a Mona Lisa, ou Gioconda.

22

23 É encomentado por padres uma obra, mas Leonardo após aceitar, se ocupa com estudos e abandona a obra. Volta para Milão mas é obrigado a sair as pressas. Vai para Roma: Rafael e Michelangelo são os preferidos. Se aprofunda em Matemática e outras ciências. 1510, acaba por fim Santana, a Virgem e o Menino. Morre Juliano.

24 Para de pintar por problemas de circulação na mão. Tem como confidente De Beatis, secretário do Cardeal de Aragon. Morre dia dia 2 de maio.

25 A dama e o Arminho

26 A Última Ceia

27 "Quem não ama a vida não a merece".

28 RAFAEL SANZIO Auto-Retrato

29 Após a morte do pai, em 1494, Rafael foi para Perugia, onde aprendeu com Pietro Perugino a técnica do afresco ou pintura mural. Em sua primeira obra de realce, "O casamento da Virgem" (1504), a influência de Perugino evidencia-se na perspectiva e na relação proporcional entre as figuras, de um doce lirismo, e a arquitetura. A disposição das figuras é, no entanto, mais informal e animada que a do mestre.

30 Logo depois Rafael concluiu três pequenos quadros: Visão de um Cavaleiro, As Três Graças e São Miguel. Neles já se expunha o seu estilo amadurecido e o frescor que lhe acompanharia a vida toda. As Três Graças, c. 1503/4 (Museu Condé, Chantilly).

31 No outono de 1504, Rafael foi a Florença, atraído pelos trabalhos que estavam sendo realizados, no Palazzo della Signoria, por Leonardo da Vinci e Michelangelo. Sob a influência sobretudo da obra de Da Vinci, absorveu a estética renascentista e executou diversas madonas, entre as quais a "Madona Esterházy" e "A bela jardineira". Fez uso das grandes inovações introduzidas na pintura por Da Vinci a partir de 1480: o claro-escuro, contraste de luz e sombra que empregou com moderação, e o esfumado, sombreado levemente esbatido, ao invés de traços, para delinear as formas. A influência de Michelangelo, patente na "Pietà" e na "Madona do baldaquino", consistiu sobretudo na exploração das possibilidades expressivas da anatomia humana. A Bela Jardineira

32 No decurso dos seus anos florenrinos, Rafael pintou diversas versões da Virgem com Cristo e o jovem João Batista inseridos numa paisagem, em que se confrontava com os mais recentes problemas de natureza composicional relativamente à representação das figuras e do espaço. As direções fortemente contrastantes que se combinam na postura da Madonna sugerem a influência de Leonardo, e em especial os seus estudos para A Virgem com Santa Ana. A liberdade das figuras no seu relacionamento com o espaço e a superfície alia-se facilmente a uma composição meticulosamente calculada. As duas crianças defronte da virgem estão desviadas para a esquerda do centro, se bem que incorporadas no triângulo quase eqüilátero constituído pelo grupo no seu conjunto. Madona di Campi (Têmpera s/madeira, 113 x 88 cm, 1506)

33 Madonna & Child (The Small Cowper Madonna), 1505, National Gallery of Art at Washington D.C. Madonna & Child (Madonna del Granduca), 1505, Galleria Palatina, Florence.

34 Por sugestão de Bramante, seu amigo e arquiteto do Vaticano, Rafael foi chamado a Roma pelo papa Júlio II em Nos 12 anos em que permaneceu nessa cidade incumbiu-se de numerosos projetos de envergadura, nos quais deu mostras de uma imaginação variada e fértil. Dos afrescos do Vaticano, os mais importantes são a "Disputa" (ou "Discussão do Santíssimo Sacramento") e a "Escola de Atenas", ambos pintados na Stanza della Segnatura. O primeiro, que mostra uma visão celestial de Deus, seus profetas e apóstolos a encimar um conjunto de representantes da igreja, equipara a vitória do catolicismo à afirmação da verdade. Já a "Escola de Atenas" é uma alegoria complexa do conhecimento filosófico profano. Mostra um grupo de filósofos de várias épocas históricas ao redor de Aristóteles e Platão, ilustrando a continuidade histórica do pensamento platônico. A Escola de Atenas

35 O primeiro trabalho arquitetônico conquistado por Rafael foi a posição de arquiteto da nova Basílica de São Pedro, cuja construção começou em A posição havia sido vagada pela morte de Bramante em Rafael mudou a planta de um desenho de inspiração grega para um design longitudinal. Contudo este projeto foi modificado novamente após sua morte. Dois anos depois ele projetou as linhas da importante Villa Madama em Roma. Em 1515 ele foi nomeado uma espécie de supervisor paras as pesquisas arqueológicas romanas, desenhando um mapa arqueológico da cidade.

36 Depois de alguns anos em Florença, Rafael foi para Roma. Aí chegou provavelmente em 1508, na época em que Miguel Ângelo estava começando a trabalhar na Capela Sistina. Júlio II não tardou em achar também trabalho para esse jovem e cordial artista. Pediu-lhe que decorasse as paredes de várias salas do Vaticano que tinham passado a ser conhecidas como statze (aposentos). Capela Chigi / S. Maria del Popolo ( Roma: 1513)

37 Rafael demonstrou seu domínio do desenho perfeito e da composição equilibrada numa série de afrescos nas paredes e tetos dessas salas. Para apreciar toda a beleza dessas obras, é necessário passar algum tempo nessas salas e sentir a harmonia e diversidade do plano total. Capela Chigi / S. Maria del Popolo ( Roma: 1513)

38 Sua última obra, a "Transfiguração", encomendada em 1517, desvia-se da serenidade típica de seu estilo para prefigurar coordenadas de um novo mundo turbulento - o da expressão barroca. Em conseqüência da profundidade filosófica de muitos de seus trabalhos, a reputação de humanista e pensador neoplatônico de Rafael implantou-se em Roma. Entre seus amigos havia respeitados homens de letras, como Castiglione e Pietro Aretino, além de muitos artistas. Em 1519 ele projetou os cenários para a comédia I suppositi, de Ludovico Ariosto. Coberto de honrarias, Rafael morreu em Roma em 6 de abril de 1520.

39 Bibliografia nascimento%20-%20grandes%20mestres.pdf t&author=867&page=1 m

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