AUXILIAR DE BOLSO SISTEMA DE GESTÃO DE OPERAÇÕES SGO INCÊNDIOS FLORESTAIS AUTORIDADE NACIONAL DE PROTEÇÃO CIVIL
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- Luiz Eduardo Van Der Vinne Balsemão
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1 AUXILIAR DE BOLSO SISTEMA DE GESTÃO DE OPERAÇÕES SGO INCÊNDIOS FLORESTAIS AUTORIDADE NACIONAL DE PROTEÇÃO CIVIL COMANDO NACIONAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO / 2015
2 ALERTA Este Auxiliar de Bolso não é um manual de formação. Deve ser utilizado como um auxiliar de memória e de sistematização das competências e tarefas no âmbito do SGO, otimizado para os incêndios florestais, por elementos dotados de conhecimento, competências e treino neste âmbito. RELEMBRE SEMPRE O OBJETIVO PRINCIPAL: SEGURANÇA SEGURANÇA
3 SGO AUXILIAR DE BOLSO 3 INSTALAÇÃO DO POSTO DE COMANDO OPERACIONAL Local Isolado (fora das povoações) Espaço amplo; Boa cobertura rádio e GSM; Enquadrado com a evolução do incêndio. Acessibilidade Bons acessos a todo o tipo de veículos: VCOC/VPCC; Forças de segurança; Entidades políticas; Técnicos especializados; OCS. Facilidade de localização do PCO (coordenadas, referências); Estacionamento seguro e organizado. POSTO DE COMANDO OPERACIONAL PCO
4 POSTO DE COMANDO OPERACIONAL PCO Estrutura física Avaliar o tipo de estruturas necessárias/possíveis de instalar ou ocupar: VCOC/VPCC; Tenda insuflável; Infraestruturas existentes. Avaliar a necessidade de solicitar meios de maior capacidade (VGEO ou CETAC). Segurança Estabelecer caminhos de fuga (no caso de alteração face à previsão); Isolamento do espaço envolvente: Espaço limitado com fita; Forças de segurança (quando aplicável); Controlo de acessos. Prever e identificar espaço alternativo de instalação.
5 Logística SGO AUXILIAR DE BOLSO 5 Energia elétrica / gerador; Reabastecimento de Combustível (geradores); Alimentação; Água; Iluminação da área; Zona de descanso. Redes de comunicações voz e dados Verificação das Redes GSM; Verificação da Rede 3G Placas para Internet; Verificação das Redes de Radiocomunicações: SIRESP REPC ROB Verificação de perturbações eletromagnéticas (postes de alta tensão, centrais elétricas, etc.). POSTO DE COMANDO OPERACIONAL PCO
6 POSTO DE COMANDO OPERACIONAL PCO Recomendações importantes Não instalar o PCO dentro de povoações ou locais de elevado fluxo populacional; Efetuar Briefing com a equipa do PCO; Manter a estrutura física do PCO (VCOC, VPCC, tenda, etc ) num plano horizontal sem declive; Prever depósitos para resíduos (impacto ecológico); Controlar acessos ao PCO; Manter o espaço limpo, arrumado e organizado; Definir espaço isolado de descanso e refeições; Efetuar plano de rendição dos OPTEL; Enquadrar os OCS; Receber e enquadrar as entidades políticas; Deixar o espaço limpo e arrumado e retirar o material utilizado; Garantir a recolha e gestão dos resíduos; Assegurar a correta arrumação e acondicionamento dos equipamentos.
7 SGO AUXILIAR DE BOLSO 7 Os POSIT devem ser transmitidos regularmente ou sempre que a situação se altere. Situação atual e previsível Informar da situação geral e/ou por setores; Extensão e % de dominado. Propagação Intensidade; Tipo de combustíveis; Declives; Acessos; Pontos sensíveis; Condições meteorológicas no local. Organização Constituição do PCO; Setorização. Meios Suficientes ou necessidade de reforço (quantificar). Presenças no PCO VIPs; Técnicos; Oficiais de ligação. PONTOS DE SITUAÇÃO (POSIT)
8 COMANDANTE OPERAÇÕES DE SOCORRO COS Sou o COS, tenho que: Efetuar o reconhecimento do TO; Determinar a localização do PCO; Aprovar o Plano de Ação considerando: Análise da ZI; Definição do objetivo; Setorização e organização do TO; Cenário de antecipação para as horas seguintes; Definição das missões; Meios e recursos; Reserva estratégica; Plano de comunicações; Segurança das forças; Plano logístico.
9 SGO AUXILIAR DE BOLSO 9 Nomear os elementos para a constituição do PCO; Nomear os Comandantes de Setor; Coordenar os meios das várias entidades e organismos presentes no TO; Garantir ao CDOS a informação dos POSIT, dos resultados obtidos bem como das desmobilizações; Propor ao CDOS o reforço de meios operacionais ou de suporte logístico; Solicitar às autoridades policiais a criação de perímetros, zonas ou áreas de segurança; Solicitar, com conhecimento ao CDOS, o acionamento dos órgãos municipais do sistema de proteção civil; Em articulação com o CDOS, garantir a informação aos OCS; Garantir a ligação com as entidades e oficiais de ligação presentes e organizações locais necessárias ao suporte e sustentação das operações; Promover a realização de briefings regulares. COMANDANTE OPERAÇÕES DE SOCORRO COS
10 CÉLULA DE OPERAÇÕES CELOP Sou o Oficial de Operações, tenho que: Assegurar a conduta das operações em ordem ao PEA; Ativar o núcleos de meios aéreos quando necessário; Elaborar o SITAC e mantê-lo atualizado; Propor ao COS a setorização do TO; Manter atualizado o quadro geral da operação; Atribuir as missões aos Comandantes de Setor; Propor ao COS a mobilização de meios de reforço; Garantir o registo na fita do tempo; Propor ao COS a evacuação de pessoas; Propor as modalidades de ação; Garantir a articulação com o Núcleo de Meios Aéreos; Propor ao COS, se necessário, a nomeação de um adjunto.
11 SGO AUXILIAR DE BOLSO 11 Painéis da responsabilidade do Oficial de Operações: SITAC; Organização geral e organização do PCO; Setores de intervenção; POSIT (partilhado); Quadro de vítimas. Documentos da sua responsabilidade: PEA (na parte aplicável). CÉLULA DE OPERAÇÕES CELOP
12 CÉLULA DE OPERAÇÕES NÚCLEO DE MEIOS AÉREOS Sou o Oficial de Operações Aéreas, tenho que: Atribuir as missões táticas aos meios aéreos empenhados na operação em ordem ao PEA; Propor ao Oficial de Operações a designação do Coordenador de Operações Aéreas (COPAR); Planear e coordenar a atividade dos meios aéreos; Transmitir as instruções necessárias à implementação das missões atribuídas; Garantir o suporte logístico às operações aéreas; Elaborar e manter atualizado o plano de empenhamento de meios aéreos; Garantir a articulação com os meios aéreos; Verificar a eficácia dos meios, propondo a alteração sempre que necessário; Identificar e alertar os meios aéreos e/ou terrestres para questões de segurança na atividade aérea. Painel da sua responsabilidade: Plano de Empenhamento dos Meios Aéreos.
13 SGO AUXILIAR DE BOLSO 13 Sou o Coordenador de Operações Aéreas (COPAR), tenho que: Garantir o cumprimento dos objetivos táticos atribuídos aos meios aéreos; Garantir a ligação terra-ar; Garantir com os Comandantes de Setor a segurança na descarga das aeronaves; Garantir a ligação com os Comandantes de Setor para validação da eficácia da ação dos meios aéreos; Garantir as condições de segurança nas missões operacionais das aeronaves no TO. Como COPAR, reporto diretamente ao Oficial de Operações Aéreas. CÉLULA DE OPERAÇÕES COPAR
14 COMANDANTE DE SETOR CS Compete ao Comandante de Setor exercer o comando tático sobre as forças e meios que lhe estão atribuídos. Receber do Oficial de Operações a ORMIS, PLACOM e a relação de meios atribuídos; Elaborar o Plano Tático, em ordem ao PEA; Reconhecer o setor, os seus limites, acessos, caminhos penetrantes e percursos de fuga; Garantir a ligação com os CS adjacentes; Garantir a segurança e apoio à evacuação de pessoas; Atribuir tarefas aos meios sobre sua gestão; Estabelecer os locais de reabastecimento para o setor; Estabelecer o(s) LRT; Transmitir o POSIT ao PCO, com a regularidade mínima de 30 minutos, e sempre que a situação sofra alterações; Solicitar meios de reforço ou propor a sua desmobilização; Manter atualizada a lista dos meios, sua localização e tarefa atribuída.
15 Manter a ligação com os chefes de grupos, controlando a sua localização e as tarefas que estão a executar; Promover Briefings no Setor; Participar nos Briefings operacionais promovidos pelo COS ou CELOP; Implementar o Protocolo LACES no setor; Outras tarefas que se mostrem necessárias para o cumprimento das missões atribuídas. Documentos da responsabilidade do Comandante de Setor: Plano Tático. Quadros de apoio: Quadro de Situação Tática; Quadro de Meios e Logística. SGO AUXILIAR DE BOLSO 15 O Comandante de Setor reporta ao Oficial de Operações. COMANDANTE DE SETOR CS
16 CÉLULA DE LOGÍSTICA CELOG Sou o Oficial de Logística, tenho que: Garantir a sustentação logística do TO; Ativar, se necessário, os núcleos de Meios e Recursos e Comunicações e Sistemas de Informação; Ativar as diferentes áreas da ZCR e designar os seus responsáveis de acordo com o plano logístico aprovado pelo COS; Elaborar e manter atualizado o quadro de meios; Elaborar o Plano de Comunicações (PLACOM); Manter atualizada a informação sobre as áreas logísticas na ZCR; Elaborar plano de suporte à evacuação de pessoas; Garantir o apoio logístico a prestar às vítimas e às forças de socorro pelo SMPC da área de sinistro; Elaborar, para aprovação pelo COS, o Plano Logístico: Meios e recursos empenhados; Reserva estratégica de meios e recursos; Apoio de serviços (alimentação, descanso e higiene, apoio sanitário e manutenção); Reabastecimentos; Transportes. Propor ao COS, se necessário, a nomeação de um adjunto.
17 SGO AUXILIAR DE BOLSO 17 Compete ao Núcleo de Meios e Recursos: Elaborar e atualizar os quadros e registos de meios e recursos; Propor a ativação de áreas da ZCR; Manter o contacto permanente com as áreas instaladas na ZCR; Propor a constituição da reserva estratégica de meios e recursos; Propor a mobilização e desmobilização de meios logísticos. CÉLULA DE LOGÍSTICA NÚCLEO DE MEIOS E RECURSOS
18 CÉLULA DE LOGÍSTICA NÚCLEO COMUNICAÇÕES E SI Compete ao Núcleo de Comunicações e Sistemas de Informação: Elaborar, e manter atualizado, o PLACOM face ao desenvolvimento do TO; Gerir os sistemas de informação necessários ao processo de tomada de decisão; Painéis da sua responsabilidade: POSIT (partilhado); Quadro de meios e logística; Plano de Comunicações (PLACOM); Áreas da ZCR (reserva e descanso); Áreas de descanso. Documentos da sua responsabilidade: PEA (na parte aplicável) Plano logístico; Plano de apoio à evacuação de pessoas; Plano de mobilização e desmobilização.
19 SGO AUXILIAR DE BOLSO 19 ÁREAS DA ZCR São propostas pelo Oficial de Logística ao COS, que decide sobre a sua implementação. Área de reserva Onde se localizam os meios e recursos sem missão imediata e que constituem a reserva estratégica sob a gestão da CELOG; Área de reabastecimento Onde se realizam as operações de reabastecimento de combustíveis, água, equipamentos, consumíveis e outros considerados necessários ao suporte da ocorrência; Área de alimentação Onde se procede à alimentação das forças e/ou preparação das refeições para distribuição aos meios em intervenção nas ZI; Área de descanso e higiene Onde se asseguram as condições de descanso e higiene aos operacionais; Área de apoio sanitário Onde é instalado o apoio sanitário aos operacionais envolvidos na ocorrência; Área de manutenção Onde se providencia a manutenção dos equipamentos; Área médica Onde é instalado o PMA para assistência pré-hospitalar no TO. CÉLULA DE LOGÍSTICA ÁREAS DA ZCR
20 CÉLULA DE LOGÍSTICA PONTOS DE TRÂNSITO Pontos de Trânsito (PT) são locais onde se processa o controlo de entrada e saída de meios no TO. Receção dos meios terrestres e comunicação ao PCO da sua chegada; Agrupamento de meios e atribuição da missão; Reagrupamento dos meios isolados; Receber do PCO os setores de destino dos meios; Comunicar aos meios os setores de destino e as frequências rádio. Nos PT deve ser entregue aos meios rececionados, em papel: O Plano de Comunicações; O Plano Logístico; Cartografia da ZI. Documentos do responsável do PT: Mapa de Controlo de Movimento.
21 SGO AUXILIAR DE BOLSO 21 Sou o Oficial de Planeamento, tenho que: Garantir a avaliação, processamento e difusão das informações necessárias ao processo de decisão do COS. Ativar, se necessário, os núcleos de Informações, Antecipação e Especialistas. Elaborar a Análise da ZI para integrar o PEA; Elaborar a Análise de Risco para a operação; Elaborar cenários, por antecipação, para o desenvolvimento do sinistro; Prever a necessidade de meios e recursos de reforço ou especialistas; Manter atualizado o Quadro de Informações; Propor ao COS, se necessário, a nomeação de um adjunto. CÉLULA DE PLANEAMENTO CEPLAN
22 CÉLULA DE PLANEAMENTO NÚCLEOS Núcleo de Informações Elaborar a análise da ZI; Manter atualizado o Quadro de Informações consideradas relevantes; Recolher, processar e transmitir os dados. Núcleo de Antecipação Elaborar a análise de risco para a operação; Estudar os cenários previsíveis para o desenvolvimento do sinistro. Núcleo de Especialistas Propor a requisição de meios humanos e materiais especializados; Elaborar informação especializada sobre riscos específicos associados à operação. Os responsáveis pelos núcleos são nomeados e reportam diretamente ao Oficial de Planeamento.
23 SGO AUXILIAR DE BOLSO 23 Painéis da responsabilidade do Oficial de Planeamento: POSIT (partilhado); Quadro de Informações. Documentos da sua responsabilidade (acetatos*): PEA (na parte aplicável) Análise da ZI Acessos; Caminhos penetrantes; Pontos de água; Pontos sensíveis; Declives; Obstáculos. Previsão da propagação do incêndio Cone de propagação do incêndio a T0+1, T0 +2, etc ; Propagação em função da topografia. *Numere os acetatos e registe o grupo data hora. CÉLULA DE PLANEAMENTO CEPLAN
24 OFICIAL DE SEGURANÇA Sou o OFICIAL DE SEGURANÇA, tenho que: Avaliar se estão tomadas todas as medidas necessárias e suficientes à segurança das forças envolvidas no TO. Propor ao COS medidas adicionais que considere necessárias para reforço e garantia da segurança dos operacionais; Avaliar as necessidades de apoio sanitário e recuperação física/ psíquica dos operacionais; Efetuar relatório sobre vítimas no TO; Efetuar relatórios sobre danos nos equipamentos no TO; Avaliar e relatar as consequências da ocorrência. Tenho autoridade, delegada pelo COS, para ordenar a paragem dos trabalhos em curso, quando se verifique ou preveja a prática de atos inseguros. Documentos da minha responsabilidade: Relatórios sobre vítimas e danos em equipamentos; Relatório sobre as consequências da ocorrência.
25 SGO AUXILIAR DE BOLSO 25 Sou o OFICIAL DE LIGAÇÃO, tenho que: Garantir a integração, articulação e comunicação com as entidades empenhadas ou de sustentação à operação; Garantir a articulação com/ entre todas as entidades empenhadas no TO; Garantir o espaço funcional para os oficiais de ligação de outras entidades e assegurar a sua integração no SGO; Garantir a circulação da informação entre todos os APC e entidades com especial dever de cooperação envolvidos; Garantir uma ligação próxima com o SMPC do município onde se desenvolve o incidente, de forma a assegurar o apoio logístico à operação. OFICIAL DE LIGAÇÃO
26 OFICIAL DE RELAÇÕES PÚBLICAS Sou o OFICIAL DE RELAÇÕES PÚBLICAS, tenho que: Recolher permanentemente informação relevante para assessorar o COS nas suas declarações aos OCS. Assegurar ligação com os OCS e Entidades oficiais; Prestar informações aos OCS e entidades oficiais por delegação do COS; Preparar Briefings para os OCS com base na informação recolhida; Preparar eventuais conferências de imprensa; Informar o COS das solicitações dos jornalistas; Preparar o dossiê de imprensa; Informar o COS sobre as notícias difundidas pelos OCS; Assessorar o COS sobre as melhores formas de comunicação, tendo em conta a mensagem a transmitir; Preparar visita aos locais de interesse na ZI, com os jornalistas.
27 SGO AUXILIAR DE BOLSO 27 Implemente o Protocolo LACES em toda a operação, em todos os escalões: Lookouts (Vigias); Anchor points/ Awareness (Pontos de ancoragem/ Estado de alerta); Communications (Comunicações); Escape Routes (Caminhos de fuga); Safety Zones (Zonas de segurança). Vigias Experientes; em número suficiente; conhecem a localização das equipas e os caminhos de fuga; têm comunicações; Pontos de ancoragem/ Estado de alerta Linhas de supressão iniciadas em locais seguros; Comunicações Plano de comunicações; conhecer as frequências; alertar cedo; não esperar; o atraso pode ser fatal; Caminhos de fuga Reconhecimento; definir, antes de começar o combate, mais do que um caminho de fuga que todos conheçam; Zonas de segurança Podem ser naturais: áreas rochosas/ água/ prados; locais construídos: áreas sem vegetação/ estradas/ heliportos. SEGURANÇA PROTOCOLO LACES
28 SEGURANÇA 18 SITUAÇÕES QUE GRITAM PERIGO 1. Não foi efetuado o reconhecimento do incêndio; 2. O fogo lavra durante a noite e em local desconhecido; 3. Não foram identificadas zonas de segurança e caminhos de fuga; 4. Não há conhecimento da meteorologia e fatores locais que influenciam o comportamento do incêndio; 5. Não há conhecimento das estratégias, táticas e perigos; 6. Há instruções e tarefas pouco claras; 7. Há falta de comunicações entre as equipas e o comando das operações; 8. Se constroem linhas de contenção sem ponto seguro de ancoragem; 9. Se constrói uma linha de contenção encosta abaixo com o incêndio a subir; 10. Se tenta atacar frontalmente um incêndio com grande intensidade; 11. Existe combustível por arder entre a equipa e o incêndio; 12. Não se consegue ver o fogo principal nem comunicar com alguém que consiga; 13. Se está numa encosta onde o material a rolar pode provocar focos secundários; 14. O tempo se torna mais quente e seco; 15. O vento aumenta de velocidade e/ou muda de direção; 16. Se verificam projeções frequentes de partículas incandescentes; 17. O terreno e combustíveis tornam difícil a fuga para as zonas de segurança; 18. O descanso é efetuado perto da frente de incêndio.
29 SGO AUXILIAR DE BOLSO 29 Regras de segurança no uso de máquinas de rasto A segurança é uma responsabilidade de cada um relativamente a si e a todos; Chefes de máquina/equipa têm responsabilidade de assegurar que as regras de segurança são cumpridas; O operador da máquina é responsável por esta e pela sua própria pessoa. Segurança Passiva A máquina deve possuir cabine de segurança; A máquina deve possuir guincho, particularmente se operam isoladas; A máquina deve possuir iluminação frontal e traseira (focos ajustáveis); O manobrador tem que ter habilitação, conhecimento e experiência; Importa limitar os tempos de trabalho dos operadores de modo a evitar acidentes exponenciados pelo cansaço. SEGURANÇA COM MÁQUINAS DE RASTO
30 SEGURANÇA COM MÁQUINAS DE RASTO Segurança Ativa Uso obrigatório de EPI; Nunca tocar na máquina em movimento; Reconhecimento antes de iniciar movimentação; Evitar contato direto com o fogo; Atenção ao abate de árvores; Atenção às linhas elétricas tombadas ou que possam ser partidas por queda de árvores; O pessoal que trabalha próximo da máquina deve estar sempre em linha de vista do operador da máquina; Nunca as equipas apeadas devem trabalhar imediatamente abaixo do equipamento; Nunca montar/desmontar equipamento em movimento; Obrigatório realizar briefing inicial com operador de máquina e com toda a equipa de apoio; Prever sempre vias de fuga e zonas de segurança.
31 SGO AUXILIAR DE BOLSO 31 VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO TEÓRICA DO INCÊNDIO VENTO KM/H PROPAGAÇÃO M/H DISTÂNCIA CM (CARTA 1/25000) , , , , , , , , , , , , , ,4 DADOS DE PLANEAMENTO
32 DADOS DE PLANEAMENTO O m CONSTRUÇÃO DO CONE DE PROPAGAÇÃO 1,1 cms 50O m 4 cms 1,1 cms 100O m 150O m 1/25000 m 200O m
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