A QUESTÃO DA RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NOS CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO ADC Nº. 16/STF
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- Dina de Carvalho da Fonseca
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1 A QUESTÃO DA RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NOS CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO ADC Nº. 16/STF RESUMO: O presente estudo trata da responsabilidade da Administração Pública nos contratos de terceirização após o julgamento da ADC nº 16 pelo Pretório Excelso. Traz, inicialmente, ponderações acerca da terceirização no âmbito público e, após, aborda especificamente a decisão do STF que entendeu pela constitucionalidade do art. 71, 1, da Lei 8.666/93, a qual, inclusive, ensejou a alteração da Súmula nº 331 do TST. ABSTRACT: This study treats about the responsibility of Public Administration in outsourcing contracts after the trial of the ADC nº. 16 by Praetorium Exalted. Brings, initially, considerations about outsourcing in the public and, after, specifically treats about the Supreme Court decision that considered constitutional the art. 71, 1º, of Law 8.666/93, which gave rise to the amendment of Precedent nº 331 of the TST. INTRODUÇÃO A terceirização constituiu-se num fenômeno adotado tanto pelo setor privado quanto pelo setor público como um instrumento hábil a assegurar um sistema de trabalho mais dinâmico, flexível e eficiente, proporcionando a focalização da empresa ou ente público em atividades essenciais, mediante o repasse a terceiros de tarefas meramente acessórias e instrumentais. No Brasil, a terceirização na esfera pública passou a ser utilizada com maior robustez a partir da década de 90, com o Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, que se pautava exatamente na flexibilização do aparato estatal, almejando retirar-lhe o caráter essencialmente burocrático e verticalizado, vale dizer, o governo buscava fazer com que a Administração Pública passasse de Administração Pública Burocrática para Administração Pública Gerencial. Em 1998, reforçando a intenção do Estado Brasileiro em flexibilizar o aparato estatal, foi aprovada a Emenda Constitucional nº. 19, que implementou na Carta Maior a denominada Reforma Administrativa, conferindo um cunho mais gerencial à Administração Pública, o que pode ser evidenciado pela inserção da eficiência como princípio administrativo
2 constitucional e pela previsão dos contratos de gestão e metas de desempenho (Constituição Federal, art. 37, 8 ). Assim, visando a focalizar-se em suas atividades centrais e, ainda, alcançar a prestação de atividades acessórias com menores custos, a Administração Pública realiza contratos de prestação de serviços com empresas fornecedoras, implementando-se, assim, a terceirização no âmbito público. Uma vez firmado o contrato, o ente público assume a obrigação de fiscalizar o cumprimento das obrigações contratuais, com o escopo de assegurar que a contratação e sua consequente execução se encontram de acordo com o interesse público. Assim, observando o Estado as prescrições legais atinentes à legítima terceirização de atividades instrumentais, a responsabilização das verbas trabalhistas referentes a contrato estabelecido entre empresa fornecedora e empregado terceirizado não pode ser atribuída à Administração Pública, vez que atuou nos estritos termos legais e em nada contribuiu para a inadimplência de contrato em que sequer é parte. Esse, inclusive, foi o entendimento da Suprema Corte ao decidir pela constitucionalidade do art. 71, 1º, da Lei 8.666/93, que ensejou a alteração da Súmula nº 331 do TST, tema que doravante se pormenorizará. I BREVES CONSIDERAÇÕES ACERCA DA TERCEIRIZAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA A terceirização surgiu como uma forma mais flexível de trabalho, com o objetivo de proporcionar maior focalização das empresas em suas atividades centrais e menores custos de produção. Como o próprio nome indica, a terceirização está relacionada à concessão de determinada atividade do processo produtivo da empresa a um terceiro que não está inserido na estrutura empresarial. Maurício Godinho Delgado ensina que: Para o Direito do Trabalho terceirização é o fenômeno pelo qual se dissocia a relação econômica de trabalho da relação justrabalhista que lhe seria correspondente. Por tal fenômeno insere-se o trabalhador no processo produtivo do tomador de
3 serviços sem que se estendam a este os laços justrabalhistas, que se preservam fixados por uma entidade interveniente. 1 Referido fenômeno inaugura o modelo trilateral de trabalho (empresa prestadora ou fornecedora, empregado e empresa tomadora de serviços), em contraposição ao modelo bilateral clássico, formado entre empregado e empregador. No âmbito da Administração Pública Brasileira, houve demonstração de interesse em diminuir a prestação direta de atividades pelos entes estatais, sobretudo, a partir do Decreto-Lei nnº. 200/1967 e pelo Decreto nº 2.271/ Pela leitura dos referidos preceptivos legais, denota-se que o escopo visado pelo Estado era poder concentrar-se nas atividades públicas centrais, impedir o crescimento desmesurado da máquina administrativa e, ainda, promover maior economicidade e melhor aproveitamento dos recursos humanos, materiais ou financeiros disponíveis. 3 O Decreto nº 200/67 representou o marco inicial para a contratação de serviços pela Administração Pública, ao prever, em seu art. 10, ampla descentralização das atividades da Administração Federal, o que é evidente no 7º do aludido artigo: Para melhor desincumbir-se das tarefas de planejamento, coordenação, supervisão e controle e com o objetivo de impedir o crescimento desmesurado da máquina administrativa, a Administração procurará desobrigar-se da realização material de tarefas executivas, recorrendo, sempre que possível, à execução indireta, mediante contrato, desde que exista, na área, iniciativa privada suficientemente desenvolvida e capacitada a desempenhar os encargos de execução. Desse modo, poderiam ser objeto de contratação indireta terceirização as tarefas meramente executivas, que, por exclusão, seriam aquelas não relacionadas a planejamento, coordenação, supervisão e controle. O art. 6, inciso II, da Lei 8.666/93 4, que estabelece a possibilidade de terceirização no serviço público, revela com clareza que a contratação administrativa apenas há de recair sobre determinada atividade de apoio à Administração Pública, e não sobre 1 DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 9ª ed. São Paulo: LTr, p BRASIL. Decreto n , de 7 de julho de Dispõe sobre a contratação de serviços pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 22 jan AMORIM, Helder Santos. Terceirização no Serviço Público: uma análise à luz da nova hermenêutica constitucional. São Paulo: LTr, 2009, p BRASIL. Lei n , de 21 de junho de Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências.
4 serviço público em sua inteireza. Veja-se: Art. 6 o Para os fins desta Lei, considera-se: [...] II - Serviço - toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a Administração, tais como: demolição, conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação, manutenção, transporte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico-profissionais. Assim, no caso da terceirização no serviço público, o contrato administrativo de prestação de serviços apenas repassa ao particular a execução material específica de determinada atividade administrativa, considerada auxiliar às competências dos órgãos ou entes públicos contratantes, que são os gestores operacionais. O prestador de serviços, portanto, apenas exerce atividade material acessória que lhe foi atribuída pelo gestor operacional, não detendo qualquer tipo de poder de gestão. O governo federal, na segunda metade da década de 1990, à semelhança da Súmula nº 331 do TST 5, proporcionou o alargamento de atividades públicas passíveis de terceirização, revogando a Lei nº 5.645/70, que apresentava rol bastante restritivo, ao editar o Decreto nº 2.271/97, sob a justificativa de regulamentar o 7 do art. 10 do DL nº 200/67. O art. 1 do Decreto nº 2.271/97 assim prescreve: Art. 1º No âmbito da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional poderão ser objeto de execução indireta as atividades materiais acessórias, instrumentais ou complementares aos assuntos que constituem área de competência legal do órgão ou entidade. 1º As atividades de conservação, limpeza, segurança, vigilância, transportes, informática, copeiragem, recepção, reprografia, telecomunicações e manutenção de prédios, equipamentos e instalações serão, de preferência, objeto de execução indireta. 2º Não poderão ser objeto de execução indireta as atividades inerentes às categorias funcionais abrangidas pelo plano de cargos do órgão ou entidade, salvo 5 SÚMULA 331 TST - CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. LEGALIDADE. I - A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de ). II - A contratação irregular de trabalhador, mediante empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da administração pública direta, indireta ou fundacional (art. 37, II, da CF/1988). III - Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de vigilância (Lei nº 7.102, de ) e de conservação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta. [...]
5 expressa disposição legal em contrário ou quando se tratar de cargo extinto, total ou parcialmente, no âmbito do quadro geral de pessoal. 3º O objeto da contratação será definido de forma expressa no edital de licitação e no contrato exclusivamente como prestação de serviços. (grifo nosso). Desse modo, considerando as explanações supra, denota-se que a terceirização no âmbito público apenas poderá recair em atividades meramente instrumentais, acessórias ao ente público, mediante licitação, o que permite que este se foque em suas atividades nodais, centrais e, ainda, com menor custo. A terceirização na Administração Pública tem sido largamente usada, infelizmente, inclusive, em desacordo com os preceitos legais. Daí a importância de se levar em consideração os preceptivos legais delineados supra, que trazem os limites legais para a utilização desse sistema trilateral de trabalho, assaz importante para o Estado quando utilizado visando à maior focalização em atividades centrais e redução de custos. Feitas essas considerações, essenciais para se denotar os limites da terceiração no âmbito público, a seguir será tratado acerca da responsabilidade do Estado em caso de contratação de terceirizados por meio de empresas fornecedoras. II - A QUESTÃO DA RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NOS CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO ADC Nº. 16/STF A Lei 8.666/93 menciona expressamente em seu art. 71, 1º, que o ente público não deve arcar com os encargos trabalhistas, fiscais e comerciais advindos de descumprimento de contrato, in verbis: A inadimplência do contratado, com referência aos encargos trabalhistas, fiscais e comerciais não transfere à Administração Pública a responsabilidade por seu pagamento, nem poderá onerar o objeto do contrato ou restringir a regularização e o uso das obras e edificações, inclusive perante o Registro de Imóveis. No que tange ao que dispõe o aludido dispositivo legal, em 2007, o governador do
6 Distrito Federal ajuizou Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC nº 16) em face da Súmula nº 331 do Tribunal Superior do Trabalho, que, em contraposição ao disposto no 1º do art. 71 da Lei nº 8.666/93, determinava a responsabilidade subsidiária da Administração Pública direta e indireta, em relação aos débitos trabalhistas, quando atuasse como contratante de serviço de terceiro especializado. 6 A discussão se justificava porquanto o TST, na antiga redação da Súmula nº. 331, negava implicitamente vigência ao dispositivo administrativo em comento, inobstante não tivesse declarado expressamente sua inconstitucionalidade. O Plenário do Pretório Excelso, no dia 24 de novembro de 2010, por votação majoritária, ao decidir a questão, declarou a constitucionalidade do art. 71, 1, da Lei 8.666/93, mencionando que o TST, pela Súmula nº 331, não declarou a inconstitucionalidade do referido artigo, mas apenas atribuiu-lhe certa interpretação. A Suprema Corte, então, determinou o retorno dos autos ao TST para realização de novo julgamento, a fim de que, observando a Cláusula de Reserva de Plenário prescrita no art da Magna Carta, bem como os preceitos da Súmula Vinculante nº. 10 8, o Tribunal Superior trabalhista pudesse se manifestar acerca da constitucionalidade do art. 71, 1 da Lei nº 8.666/93. No mérito, decidiu o Pretório Excelso que o dispositivo administrativo (art. 71, 1º, Lei 8666/93) em epígrafe é constitucional, porquanto a mera inadimplência do contrato não é hábil a transferir a responsabilidade pelo pagamento dos encargos ao Poder Público, podendo, contudo, referida responsabilidade prevalecer no caso de falha ou falta de fiscalização pelo órgão público contratante. Desse modo, poderia o ente público ser responsabilizado pelos encargos trabalhistas apenas e tão somente por culpa in vigilando, diante da frágil fiscalização do órgão ou ente público em relação ao exercício da atividade pública terceirizada. Urge ressaltar que, no acórdão, relatou a Ministra Cármen Lúcia que o art. 37, 6, da Carta Maior, refere-se à responsabilidade objetiva extracontratual, não incidindo, no 6 Supremo Tribunal Federal. TST deve analisar caso a caso ações contra União que tratem de responsabilidade subsidiária, decide STF (atualizada). Notícias STF. Disponível em: < Acesso em: 23 jan Art. 97. Somente pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial poderão os tribunais declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público. 8 BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula Vinculante n. 10. Súmulas Vinculantes. Disponível em: < inculante_1_a_29_31_e_32.pdf>. Acesso em 23 jan Eis a redação da mencionada Súmula Vinculante: Viola a cláusula de reserva de plenário (CF, artigo 97) a decisão de órgão fracionário de tribunal que, embora não declare expressamente a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do poder público, afasta sua incidência, no todo ou em parte.
7 caso, sobre a Administração Pública. Isso porque a responsabilidade objetiva apenas incide quando praticados atos por agentes públicos no exercício de serviço público, e não no caso de terceirização em razão de inadimplemento de encargos por parte da empresa contratada, vez que aqueles que prestam a atividade terceirizada não se constituem, nessa situação, como agentes públicos, mas sim como empregados da empresa contratada pela Administração Pública em regular processo licitatório. Assim, a Súmula 331 do TST sofreu recente alteração em maio de 2011, apresentando a seguinte redação: SUM-331 CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. LEGALIDADE I - A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de ). II - A contratação irregular de trabalhador, mediante empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da administração pública direta, indireta ou fundacional (art. 37, II, da CF/1988). III - Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de vigilância (Lei nº 7.102, de ) e de conservação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta. IV - O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador de serviços quanto àquelas obrigações, desde que haja participado da relação processual e conste também do título executivo judicial. V - Os entes integrantes da administração pública direta e indireta respondem subsidiariamente, nas mesmas condições do item IV, caso evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obrigações da Lei nº 8.666/93, especialmente na fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais e legais da prestadora de serviço como empregadora. A aludida responsabilidade não decorre de mero inadimplemento das obrigações trabalhistas assumidas pela empresa regularmente contratada. VI A responsabilidade subsidiária do tomador de serviços abrange todas as verbas decorrentes da condenação referentes ao período da prestação laboral. 9 Denota-se que o Entendimento Jurisprudencial Consolidado supra se encontra em 9 BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Súmula 331. Livro da Jurisprudência do TST. Disponível em: < Acesso em: 15 mar
8 consonância com a decisão da Suprema Corte, conforme elucidado, ao estabelecer que só haverá responsabilidade da Administração Pública pelas obrigações contratuais caso evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obrigações da Lei nº /93, especialmente na fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais e legais da prestadora de serviço como empregadora, sendo que aludida responsabilidade não decorre de mero inadimplemento das obrigações trabalhistas assumidas pela empresa regularmente contratada. É dizer, o ente público apenas poderá ser responsabilizado pelo inadimplento das verbas trabalhistas contratuais se efetivamente houver a comprovação pela parte prejudicada de que a Administração Pública deixou de fiscalizar o cumprimento das obrigações contratadas, o que ensejaria, no caso, responsabilidade por culpa in vigilando. Tendo em vista a recente redação da Súmula ora tratada, a seguir serão tecidos breves comentários aos seus incisos. Pela referida Súmula, dessume-se que é vedado utilizar-se da contratação de terceiros como mera intermediação de mão de obra, visto que isso representa tratar o obreiro como mera mercadoria (merchandage), o que é cabalmente inadmissível, considerando os direitos fundamentais dos trabalhadores. No âmbito privado, desse modo, presentes os requisitos da relação de emprego, o vínculo é formado diretamente com o tomador dos serviços, que assume todas as responsabilidades pela relação de emprego. Todavia, na esfera pública, a mencionada Súmula veda a formação de vínculo de emprego com a Administração Pública, ainda que seja terceirização ilícita, isso porque a Constituição Federal exige o concurso público para o ingresso em cargos e empregos públicos, como forma de assegurar a isonomia, moralidade e imparcialidade nos serviços públicos. Nesse caso, seria devido ao empregado ilicitamente contratado apenas o pagamento da contraprestação pactuada, em relação ao número de horas trabalhadas, e dos valores referentes aos depósitos do FGTS (Súmula 363 do TST). No inciso III, a Súmula em apreço deixa claro que apenas é admitida terceirização em atividades-meio do tomador de serviços, vedando, assim como no serviço público, a terceirização em atividades centrais e finalísticas da empresa. O inciso IV, recentemente alterado pelo TST, apresenta a responsabilidade subsidiária entre o empregador e tomador de serviços pelo inadimplemento de obrigações no caso de terceirização lícita, desde que tenham participado da relação processual e constem também do título executivo judicial
9 O inciso V, acrescentado à Súmula, que trata especificamente do tema ora explanado, teve como baliza a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) na Ação Direita de Constitucionalidade (ADC) nº 16, que reconheceu a responsabilidade subsidiária da Administração Pública direta e indireta no caso de terceirização apenas diante de culpa no cumprimento de suas obrigações como empregadora. O último inciso, também acrescentado, esclarece que a responsabilidade subsidiária do tomador de serviços abrange todas as verbas decorrentes da condenação referentes ao período da prestação laboral, não estando adstrita a determinadas verbas ou períodos. Desse modo, com fulcro no supraexosto, chega-se à ilação de que a responsabilidade da Administração Pública pelo inadimplemento de obrigações trabalhistas por parte da empresa fornecedora apenas advirá se houver prova inequívoca da ausência da necessária fiscalização do cumprimento do contrato. Do contrário, o ente público por nada responderá, visto que realizou perfeitamente o seu dever de zelar pelos contratos que firma, não podendo arcar com dívidas que em nada contribuiu para o surgimento. Acerca do tema, destacam-se os seguintes julgados: TRT-PR RECURSO ORDINÁRIO. TERCEIRIZAÇÃO. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. ADC Nº 16/STF. SÚMULA 331, ITEM IV/TST. ARTIGO 71 DA LEI Nº 8.666/93. O Supremo Tribunal Federal já firmou posicionamento sobre a matéria na Ação Declaratória de Constitucionalidade nº 16, entendendo que nos casos de terceirização a inadimplência do contratado não transfere aos entes públicos a responsabilidade pelo pagamento de encargos trabalhistas, fiscais e comerciais. O Excelso Pretório também tem reconhecido que a aplicação do item IV, da Súmula 331, do Tribunal Superior do Trabalho, esvazia a força normativa do art. 71 da Lei nº 8.666/93, razão pela qual vem cassando as decisões dos Tribunais Regionais ou do próprio Tribunal Superior do Trabalho que responsabilizam subsidiariamente a Administração Pública. Recurso do réu a que se dá provimento. (TRT-PR ACO ª TURMA, Relator: CÁSSIO COLOMBO FILHO, Publicado no DEJT em ) TRT-PR ECT. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. AUSÊNCIA DE PROVA DE ATO CULPOSO. O fato de o Excelso STF, em , ter declarado a constitucionalidade do 1º do artigo 71 da Lei nº 8.666/1993 na Ação Declaratória de Constitucionalidade nº 16, não impede que os tribunais trabalhistas reconheçam a responsabilidade subsidiária da administração pública pelas obrigações das empresas contratadas mediante licitação. Todavia, para tanto, urge retratar-se claramente provada sua efetiva culpa pelos débitos reconhecidos em juízo. Inviável concluir-se que todo e
10 qualquer não pagamento decorra necessariamente da falha ou falta de fiscalização por parte daquela. Ao tomador de serviços incumbe verificar a regularidade formal do contrato de trabalho. Do contrário, estar-se-ia decretando, ao arrepio da lei, a possibilidade de ingerência direta da administração sobre a relação havida entre o empregado e sua empregadora, desprezando-se, por completo, a otimização de suas atividades secundárias, justamente o que se tenciona numa terceirização. Repise-se: nos estritos termos do art. 71, 1º, da Lei nº 8.666/93, a responsabilidade subsidiária, para ser reconhecida, depende da configuração de culpa efetiva pelo débito, a qual, "in casu", não se verificou. No julgamento da mencionada ADC o Excelso STF encerrou, em definitivo, que, até prova em contrário, presumem-se cumpridas, cada qual a seu tempo, as obrigações assumidas pela administração pública. Recurso da ECT a que se dá provimento, no particular. (TRT-PR ACO ª TURMA, Relator: UBIRAJARA CARLOS MENDES, Publicado no DEJT em ). Dessarte, circunscrito ao exposto, denota-se que a Administração Pública não pode incontinenti ser responsabilizada pelo inadimplemento dos encargos advindos do contrato de trabalho, devendo a Justiça do Trabalho analisar, caso a caso, se houve falta ou falha na fiscalização das atividades exercidas, para, apenas nesse caso, incidir a responsabilidade subsidiária sobre o ente público. CONCLUSÃO Considerando as explanações delineadas supra, é possível chegar às seguintes conclusões: 1. A realização de contratos pela Adminitração Pública com empresas fornecedoras para prestação de serviço terceirizado tem sido bastante corriqueira. Uma vez implementada com a observância dos preceitos legais, inclusive mediante legítimo processo licitatório, a terceirização é assaz útil para o ente público, que transfere a terceiros a realização de atividades acessórias, podendo centralizar-se no exercício de suas atividades essenciais, com redução de custos. 2. Ao Poder Público remanesce a obrigação legal de fiscalizar o contrato de prestação de serviços formalizado, a fim de assegurar que o objetivo firmado tem sido alcançado e que o interesse público permanece resguardado. 3. Cumprindo a Administração Pública as obrigações legais, tanto na contratação quanto na fiscalização daquilo que foi contratado, não há motivo para responsabilizar o ente
11 público pelo descumprimento de obrigações existentes em contrato do qual sequer faz parte, visto que estabelecido entre empregado terceirizado e empresa fornecedora conforme, inclusive, redação do art. 71, 1º, da Lei 8.666/ A responsabilização do Poder Público pelas verbas advindas de contrato firmado entre a empresa prestadora e o empregado terceirizado, em situações estritamente legais, seria absurda, porquanto inexiste qualquer contribuição do ente público para o inadimplemento contratual entre empresa e empregado. 4. Muito ao revés, observando as prescrisções legais, a Administração Pública está sim assegurando a consecução de fins de interesse público. 5. Dessume-se, por todo o exposto, que se encontra acertada a decisão do Pretório Excelso ao entender pela constitucionalidade do art. 71, 1º, da Lei 8.666/93, o que foi acompanhado pelo TST por meio da alteração da Súmula nº Por derradeiro, conclui-se, com base nos dispositivos legais e nos entendimentos jurisprudenciais trazidos a lume, que a Administração Pública não pode incontinenti ser responsabilizada pelo inadimplemento dos encargos advindos do contrato de trabalho existente entre empresa fornecedora e empregado terceirizado, mas apenas se existentes provas efetivas da ausência de fiscalização do contrato estabelecido entre o ente público e a empresa fornecedora, a fim de se impedir, assim, a indevida responsabilização da Administração Pública em situações em que agiu dentro dos estritos termos legais.
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