PRIVATIZAÇÃO PARCERIA TERCEIRIZAÇÃO ROSÁLIA CARVALHO
|
|
- Francisco Faria Prado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRIVATIZAÇÃO PARCERIA TERCEIRIZAÇÃO ROSÁLIA CARVALHO
2 PRIVATIZAÇÃO PARCERIA TERCEIRIZAÇÃO NÃO EXISTE TERMO NEUTRO E SUAS QUALIDADES PODEM SER VARIADAS PRIVATIZAÇÃO PARCERIA TERCEIRIZAÇÃO PODE SER: BOA RUIM EFICIENTE INEFICIENTE ECONÔMICA ANTIECONÔMICA LEGAL ILEGAL
3 Privatização é a venda de ativos públicos que não devem mais permanecer dentro do setor público. Terceirização é contratar externamente a execução de serviços a serem prestados por terceiros. Quando se interpõe terceira pessoa, física ou jurídica, para fazer alguma atividade no lugar do principal Parceria Houaiss REUNIÃO DE INDIVÍDUOS PALCANÇAR UM OBJETIVO COMUM
4 Aurélio Reunião de pessoas para um fim de interesse comum. Pareceria do público PARCERIA ENTRE PODER PUBLICO E INICIATIVA PRIVADA...ALGUMAS DAS PRINCIPAIS MODALIDADES DE PARCERIA: CONCESSÃO,PERMISSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO, FRANQUIA, TERCEIRIZAÇÃO CONVÊNIO... MARIA SYLVIA ZANELA DE PIETRO
5 PRIVATIZAÇÃO DO PÚBLICO: O ENTUSIASMO PELA PRIVATIZAÇÃO (ENTENDIDA COMO A BUSCA PELO REGIME JURÍDICO DE DIREITO PRIVADO PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA) NÂO PODE CHEGAR AO PONTO DE TORNAR LETRA MORTA O PRINCÍPIO DA LEGALIDADE, PORQUE, SEM ESTE, NÃO SE PODE FALAR EM ESTADO DE DIREITO MARIA SYLVIA ZANELA DE PIETRO
6 TERCEIRIZAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE TERCEIRIZAÇÃO NO PRÓPRIO DO CONTRATADO: compra ou faz parceria com o terceiro para que ele use seus meios de produção (prédio, aparelhos, mão de obra, material de consumo) para prestar serviços que seriam do principal. TERCEIRIZAÇÃO NO PRÓPRIO DO CONTRATANTE: compra ou faz parceria com terceiros para que eles prestem serviços no próprio do contratante (ex. entrega completa da gestão-gerência de serviços; ação final ou gestão de partes; fornecimento de RH de atividades finalísticas ou meio; serviços completos com RH, material de consumo, móveis, equipamentos, reformas estruturais etc. etc.
7 TERCEIRIZAÇÃO NO PRÓPRIO DO CONTRATADO: COMPRA DE LEITOS, SADT, ESPECIALIDADES, TERAPIAS ETC. TERCEIRIZAÇÃO NO PRÓPRIO DO CONTRATANTE: TERCEIRIZAÇÃO DE GESTÃO: CONTRATAR TERCEIRO PARA GESTÃO DE TODA A UNIDADE DE SAÚDE(O.S., OSCIPS, ASSOCIAÇÕES, COOPERATIVAS, GRUPOS, ONGS ETC.) TERCEIRIZAÇÃO DE RH PARA ATIVIDADE-FIM: CONTRATAR TERCEIRO PARA FORNECER RH (MÉDICOS, ENFERMEIROS,DENTISTAS, AG. SAÚDE, MOTORISTAS ETC), PARA TRABALHAR NOPRÓPRIO DO CONTRATANTE SOB SUA GESTÃO, SUBORDINAÇÃO,SUPERVISÃO (CONTRATO COM O TERCEIRO) TERCEIRIZAÇÃO DE RH, C/S MEIOS DE PRODUÇÃO, PARA AT.MEIO CONTRATAR RH, C/S MEIOS DE PRODUÇÃO PARA AT-MEIO COMO: LIMPEZA, VIGILÂNCIA, ALIMENTAÇÃO, TRANSPORTE ETC. ET
8 TERCEIRIZAÇÃO LEGAL NO SUS: CONTRATO-CONVÊNIO-PARCERIA PARA PRESTAR SERVIÇOS NO PRÓPRIO DO TERCEIRO, NO LIMITE DA COMPLEMENTARIEDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE ESTATAIS INSTRUMENTO: CONTRATO OU CONVÊNIO PÚBLICO P/E/U ATIVIDADES COMPLEMENTARES PRIVADO IMIP/H.PORT.
9 TERCEIRIZAÇÃO LEGAL NO SUS: PÚBLICO ATIVIDAV.FIM COMPLEMENTARES PRIVADO CF.197 SÃO DE RELEVÂNCIA PÚBLICA AS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE... DEVENDO SUA EXECUÇÃO SER FEITA DIRETAMENTE OU ATRAVÉS DE TERCEIROS E TAMBÉM POR PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO... CF 199 AS INSTITUIÇÕES PRIVADAS PODERÃO PARTICIPAR DE FORMA COMPLEMENTAR DO SUS MEDIANTE CONTRATO DE DIREITO PÚBLICO OU CONVÊNIO, TENDO PREFERÊNCIA AS ENTIDADES FILANTRÓPICAS E AS SEM FINS LUCRATIVOS LEI 8080,24 QUANDO AS SUAS DISPONIBILIDADES FOREM INSUFICIENTES PARA GARANTIR A COBERTURA ASSISTENCIAL À POPULAÇÃO DE UMA DETERMINADA ÁREA O SUS PODERÁ RECORRER AOS SRVIÇOS OFERTADOS PELA INICIATIVA PRIVADA... ÚNICO...CONTRATOS OU CONVÊNIO... PREFERÊNCIA PARA S/FINS LURATIVOS
10 TERCEIRIZAÇÃO LEGAL NO SUS: PÚBLICO ATIVIDADE MEIO PRIVADO VIGILÂNCIA,ALIMENTAÇÃO,LIMPEZA..ETC. PARCERIA (CONTRATO-CONVÊNIO) PARA PRESTAR SERVIÇOS NO PRÓPRIO ESTATAL DO CONTRATANTE EXCLUSIVAMENTE PARA ATIVIDADES MEIO (ESTE TERMO NÃO É UNÍVOCO E EXISTEM DISCUSSÕES SOBRE O LIMITE DO FIM E DO MEIO). LEIS 8666,8883
11 TERCEIRIZAÇÃO ILEGAL NO SUS CONTRATO-CONVÊNIO-PARCERIA PARA PRESTAR GESTÃO OU SERVIÇOS DE ESTADO NO PRÓPRIO ESTATAL DO ESTADO-CONTRATANTE. PARA FORNECER MÃO-DE-OBRA PARA TRABALHAR NO PRÓPRIO ESTATAL DO CONTRATANTE(ESTADO) EM ATIVIDADES FIM. É CONSTITUCIONAL E LEGAL PÚBLICO COM PÚBLICO SUS COM SUS PODEM FAZER PARCERIA,CONVÊNIO ETC PARA ATIVIDADES- FIM OU MEIO DESDE QUE PREVISTO NA SUA FINALIDADE LEGAL.
12 INCONSTITUCIONALIDADE DE TERCEIRIZAR NO PRÓPRIO DO SUS JURISTA MARIA SYLVIA DE PIERO TITULAR DE DIREITO ADMINISTRATIVO NA FACULDADE DE DIREITO DA USP É importante realçar que a CF (art. 199, 1º), permite a participação de instituições privadas "de forma complementar", o que afasta a possibilidade de que o contrato tenha por objeto o próprio serviço de saúde, como um todo, de tal modo que o particular assuma a gestão de determinado serviço. Não pode, por exemplo, o Poder Público transferir a uma instituição privada toda a administração e execução das atividades de saúde prestada por um hospital público ou por um centro de saúde; o que pode o Poder Público é contratar instituições privadas para prestar atividades-meio, como limpeza, vigilância, contabilidade, ou mesmo determinados serviços técnicoespecializados, como os inerentes aos hemocentros, realização de exames médicos, consultas, etc.; nesses casos, estará transferindo apenas a execução material de determinadas atividades ligadas ao serviço de saúde, mas não sua gestão operacional. ""A Lei n.º 8080, prevê, nos arts. 24 a 26, a participação complementar, só admitindo-a quando as disponibilidades do SUS "forem insuficientes para garantir a cobertura assistencial à população de uma determinada área", hipótese em que a participação complementar "será formalizada mediante contrato ou convênio, observadas, a respeito, as normas de direito público"(entenda-se, especialmente, a Lei n 8.666, pertinente a licitações e contratos). Isto não significa que o Poder Público vai abrir mão da prestação do serviço que lhe incumbe para transferi-la a terceiros; ou que estes venham administrar uma entidade pública prestadora do serviço de saúde; significa que a instituição privada, em suas próprias instalações e com seus próprios recursos humanos e materiais, vai complementar as ações e serviços de saúde, mediante contrato ou convênio."
13 TERCEIRIZAÇÃO PRIVATIZANTE NA ÁREA DE SAÚDE GILSON CARVALHO -MÉDICO PEDIÁTRICA E DE SAÚDE PÚBLICA. Existe no público a terceirização legal e constitucional que é a contratação de mão de obra para atividades meio e a contratação complementar de serviços no próprio do terceiro. uma terceirização ilegal e inconstitucional que é a contratação terceirizada de mãode-obra para atividade fim (vetada tanto no público quanto no privado). Outra é a entrega de serviços estatais, em próprios estatais, com equipamentos e presença ou não de funcionários públicos cedidos, para gestão e execução do privado. Organizações Sociais na saúde, ainda que criadas por leis válidas e vigentes, na União e em alguns estados e municípios, como prática considerada inconstitucional e ilegal. A transferência de gestão e serviços próprios estatais para as OS é uma terceirização e uma privatização explícitas vedadas pela CF e pela Lei de Saúde que entrega ao público a execução pública e apenas complementarmente permite que se louve da capacidade instalada do privado. Muitos não percebem a diferença. Se é para complementar trazendo algo a mais que falta, não pode ser para substituir e manter a mesma capacidade já instalada pelo público. Equipamentos novos ou antigos. A questão caminha lentamente há anos na justiça em nível do Supremo. Existem pareceres a favor e contrários emitidos por seus ministros.
14 O princípio do não expor a risco a saúde da população passa ser o grande argumento jurídico pela legitimação da permanência da terceirização. Só no longo tempo da justiça teremos uma resposta definitiva, a favor ou contrária à terceirização do próprio público na saúde. Paulo Freire: É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz de tal modo que em determinado momento a tua fala seja a tua prática.
TODO CONTATO,SUGESTÃO, OPINIÃO, CRÍTICA SERÁ SEMPRE BENVINDA
ESTE TEXTO FOI PRODUZIDO POR GILSON CARVALHO MÉDICO PEDIATRA E DE SAÚDE PÚBLICA E ADOTA A POLÍTICA DO COPYLEFT PODENDO SER USADO, REPRODUZIDO, MULTIPLICADO, POR QUALQUER MEIO, INDEPENDENTE DE AUTORIZAÇÃO
Leia mais1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere:
1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere: I. Pessoas jurídicas de Direito Público que integram a estrutura constitucional do Estado e têm poderes políticos
Leia maisAs Organizações Sociais e a Terceirização da Gestão e dos Serviços Públicos:
As Organizações Sociais e a Terceirização da Gestão e dos Serviços Públicos: Inconstitucionalidade e afronta aos Direitos Sociais Maria Valéria Costa Correia Profa. Drª da Faculdade de Serviço Social/UFAL
Leia maisNovas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS
Novas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS Material de apoio para estudo: slides trabalhados em sala de aula com acréscimo de
Leia maisConsórcio Público. Administração Indireta
Ordem Social Ordem Econômica Administração Direta Autarquia Fundação Publica Fundação Publica Empresa Pública Sociedade Economia Mista Subsidiária Consórcio Público Administração Indireta 1 Consórcio público
Leia maisTERCEIRIZAÇÃO. Autor: Ivaldo Kuczkowski, Advogado Especialista em Direito Administrativo e Conselheiro de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções.
TERCEIRIZAÇÃO Autor: Ivaldo Kuczkowski, Advogado Especialista em Direito Administrativo e Conselheiro de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções. INTRODUÇÃO Para que haja uma perfeita compreensão sobre
Leia maisDecisão do STF permite contratação de professores federais por Organização Social
Decisão do STF permite contratação de professores federais por Organização Social Na mesma semana em que os trabalhadores brasileiros tomaram as ruas e conseguiram suspender a votação do Projeto de Lei
Leia maisMINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015
MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores
Leia maisA Gestão dos Hospitais Municipais
A Gestão dos Hospitais Municipais Adm. Maicon Cunha DAHA/SES/RS Especialista em Projetos / PMI COSEMS/RS Porto Alegre RS MAPEAMENTO DO ESTADO DO RS Novo Hamburgo; São Leopoldo; Esteio; Porto Alegre; Sapucaia
Leia maisO contrato de gestão. Valéria Alpino Bigonha Salgado. Organização Social
O contrato de gestão e a gestão por resultados Valéria Alpino Bigonha Salgado Organização Social Organização social Contrato de gestão Objetivo do contrato: estabelecer as atribuições, responsabilidades
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado
Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado 13/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações
Leia maisA REFORMA DA LEI DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS
A REFORMA DA LEI DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS Tocantins Advogados TERCEIRIZAÇÃO * * * * PROJETO DE LEI - 4.330/04 CENÁRIO ATUAL Não existe lei de terceirização, mas sim, lei de trabalho temporário (Lei 6.019/74)
Leia maisCaracterísticas das Autarquias
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Professor Almir Morgado Administração Indireta: As entidades Administrativas. Autarquias Define-se autarquia como o serviço autônomo criado por lei específica, com personalidade d
Leia maisEscola de Formação Política Miguel Arraes
Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Atualização e Capacitação Sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Módulo III Gestão das Políticas Públicas Aula 5 Parcerias na gestão e execução
Leia maisPODER JUDICIÁRIO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores ANTÔNIO CARLOS MALHEIROS (Presidente) e LEONEL COSTA.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A) SOB N í um! mil mu um mu um um mu m m *03417005* Vistos, relatados e discutidos estes
Leia maisTERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTAS Nº 01/03
Inquérito Civil: Compromitente: Ministério Público do Estado de Mato Grosso Promotoria da Cidadania, Defesa Comunitária e do Consumidor Compromissados: Secretaria de Estado de Saúde e Fundação de Saúde
Leia maise-mail: atendimento@popconcursos.com.br Telefone: (019) 33274092 www.popconcursos.com.br
Das Questões DO REGIME JURÍDICO 1. No que se refere ao regime jurídico-administrativo brasileiro e aos Por força do princípio da legalidade, o administrador público tem sua atuação limitada ao que estabelece
Leia maisPORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014
PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades
Leia maisFundações Estatais e Contratos de Gestão: fortalecimento do Estado na área social e em particular para hospitais públicos -SUS
Fundações Estatais e Contratos de Gestão: fortalecimento do Estado na área social e em particular para hospitais públicos -SUS VI Fórum Brasileiro sobre Reforma do Estado Rio de Janeiro Pedro R. Barbosa
Leia maisDecreto nº 7.568, de 16 de setembro de 2011
Decreto nº 7.568, de 16 de setembro de 2011 Diário Oficial da União nº 180, de 19 de setembro de 2011 (segunda-feira) Seção 1 Págs. 3 / 4 Atos do Poder Executivo DECRETO Nº 7.568, DE 16 DE SETEMBRO DE
Leia maisDireito Administrativo
Olá, pessoal! Trago hoje uma pequena aula sobre a prestação de serviços públicos, abordando diversos aspectos que podem ser cobrados sobre o assunto. Espero que gostem. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS O
Leia maisEsfera: 10 Função: 12 - Educação Subfunção: 367 - Educação Especial UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Numero de Ações 16 Ações Orçamentárias 0511 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Produto: Projeto apoiado UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento
Leia maisCongresso de Gestão Pública Ceará Fortaleza, 29 e 30/10/08
Congresso de Gestão Pública Ceará Fortaleza, 29 e 30/10/08 Levantamento dos Novos Arranjos Organizacionais nos Municípios Paulistas (2006): breves considerações Estudo da Fundação Prefeito Faria Lima Cepam
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE ITU. CONSTRUÇÃO DA SEDE PRÓPRIA DA APAE DE ITU Sede Nova, Sonho Antigo.
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE ITU CONSTRUÇÃO DA SEDE PRÓPRIA DA APAE DE ITU Sede Nova, Sonho Antigo. Projeto 2012 Identificação da Entidade ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS
Leia maisInstrumentos Econômicos e Financeiros para GIRH. Financiando água e saneamento por meio de títulos, COTs e reformas
Instrumentos Econômicos e Financeiros para GIRH Financiando água e saneamento por meio de títulos, COTs e reformas Metas e objetivos da sessão Analisar a disponibilidade de um mercado de capitais em nível
Leia maisA DESVIRTUALIZAÇÃO DA TERCEIRIZAÇÃO
A DESVIRTUALIZAÇÃO DA TERCEIRIZAÇÃO A essência da terceirização visa trazer às empresas contratantes desenvolvimento econômico, especialização dos serviços, competitividade, busca de qualidade, controles
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres
Leia maisRESOLUÇÃO-RDC Nº 39, DE 27 DE OUTUBRO DE 2000
RESOLUÇÃO-RDC Nº 39, DE 27 DE OUTUBRO DE 2000 Dispõe sobre a definição, a segmentação e a classificação das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde
Leia maisO DIREITO À SAÚDE. Prof. Msc. Danilo César Siviero Ripoli
O DIREITO À SAÚDE Prof. Msc. Danilo César Siviero Ripoli Previsão : Arts. 196 à 200 da CF. Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que
Leia maisA ATENÇÃO EM SAÚDE BUCAL E OS NOVOS MODELOS DE GESTÃO
A ATENÇÃO EM SAÚDE BUCAL E OS NOVOS MODELOS DE GESTÃO Christian Mendez Alcantara UFPR GESTÃO EM SAÚDE PÚBLICA Sistema Único de Saúde (SUS) Gestão tripartite: União, Estados, DF, Municípios Constituição
Leia maisIncentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social. (1) renúncia fiscal
Incentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social Associação Fundação Privada Associação Sindical Partidos Políticos (1) renúncia fiscal Subvencionada 1 Entidades
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO TERCEIRIZAÇÃO
ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO TERCEIRIZAÇÃO Estudamos até o momento os casos em que há vínculo empregatício (relação bilateral, nas figuras de empregado e empregador) e, também, casos em que existe
Leia maisAplicação da Lei de Acesso à Informação às Entidades do Terceiro Setor
Aplicado às Entidades do Terceiro Setor Aplicação da Lei de Acesso à Informação às Entidades do Terceiro Setor Nada há de escondido que não venha a ser descoberto; e nada acontece em segredo que não venha
Leia maisTítulo A terceirização sob a perspectiva do interesse público Veículo Congresso em Foco Data 23 dezembro 2014 Autores Claudio J. D.
Título A terceirização sob a perspectiva do interesse público Veículo Congresso em Foco Data 23 dezembro 2014 Autores Claudio J. D. Sales e Richard Lee Hochstetler Este ano o Supremo Tribunal Federal
Leia maisFoco nos contratos e formalização. Para realização de contrato é preciso existir previamente uma regulação.
Aspectos Jurídicos da Contratação de Serviços de Saúde, 03/06, sala 12- Frade e Freira, 9 às 12h Palestrantes: Elaine Giannotti, diretora de regulação do Ministério da Saúde; José Carlos de Moraes, dentista,
Leia maisAgencias De Fomento e Garantias em Contratos de Parcerias Público Privadas: perspectivas e possibilidades
Agencias De Fomento e Garantias em Contratos de Parcerias Público Privadas: perspectivas e Marcus Vinicius Macedo Pessanha Sócio Coordenador de Direito Regulatório Escritório Nelson Wilians e Advogados
Leia maisA GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006
A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 No passado, até porque os custos eram muito baixos, o financiamento da assistência hospitalar
Leia maisCampanha Anual e Campanha Capital de Captação de Recursos*
Campanha Anual e Campanha Capital de Captação de Recursos* O IDIS Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social é uma organização da sociedade civil de interesse público que visa promover e estruturar
Leia maisPrivadas O Projeto de Lei em tramitação
BNDES BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL Parcerias Público-Privadas Privadas O Projeto de Lei em tramitação MAURÍCIO PORTUGAL RIBEIRO CONSULTOR JURÍDICO DA UNIDADE DE PPP DO MINISTÉRIO
Leia maisO DEVER DO ESTADO BRASILEIRO PARA A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À SAÚDE E AO SANEAMENTO BÁSICO FERNANDO AITH
O DEVER DO ESTADO BRASILEIRO PARA A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À SAÚDE E AO SANEAMENTO BÁSICO FERNANDO AITH Departamento de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina da USP - FMUSP Núcleo de Pesquisa em Direito
Leia maisO SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO
O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO
Leia maisTerceirização: o que é? terceirização
Terceirização: o que é? A terceirização é o processo pelo qual uma empresa deixa de executar uma ou mais atividades realizadas por trabalhadores diretamente contratados por ela, e as transfere para outra
Leia maisA PROPOSTA Uma ação urgente e necessária em prol do Hospital Antônio Moreira da Costa - HAMC
A PROPOSTA Uma ação urgente e necessária em prol do Hospital Antônio Moreira da Costa - HAMC 1 O GRANDE OBJETIVO Aumentar a arrecadação financeira (R$) do hospital O ÚNICO MOTIVO Garantir sua sobrevivência
Leia maisAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS NA GESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA
AS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS NA GESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA IÚLIAN MIRANDA Mestre em Dir. Administrativo pela UFMG, professor universitário e de cursos preparatórios para concursos, coordenador da área de Dir.
Leia maisAbertura ao capital estrangeiro na oferta de serviços de saúde
Abertura ao capital estrangeiro na oferta de serviços de saúde Lenir Santos 1 O título destas breves notas é o do capítulo XII do Projeto de Lei de Conversão n. 18, de 2014, da Medida Provisória n. 656,
Leia maisNOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo
NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo O Financiamento da Saúde, de acordo com a Constituição Federal de 1988, é responsabilidade das três esferas de Governo, com
Leia maisAdministração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior
Administração Pública Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 A seguir veremos: Novas Modalidades de Administração no Brasil; Organização da Administração Pública; Desafios da Administração Pública.
Leia maisConsórcios públicos de regulação do saneamento básico
Consórcios públicos de regulação do saneamento básico Formas de prestação de serviços públicos Centralizada Órgão da Adm. Pública Prestação de serviço público Direta Indireta Descentralizada Terceirização
Leia maisPARCERIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Maria Sylvia Zanella Di Pietro PARCERIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Concessão, Permissão, Franquia, Terceirização, Parceria Público-Privada e outras Formas loª Edição SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2015
Leia maisCONSTITUIÇÃO FEDERAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL
1 Art. 196: A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 1º DE SETEMBRO DE 1997. Art. 1º Baixar as seguintes instruções a serem observadas pela Fiscalização do Trabalho.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 1º DE SETEMBRO DE 1997 Dispõe sobre a fiscalização do trabalho nas empresas de prestação de serviços a terceiros e empresas de trabalho temporário. O MINISTRO DE ESTADO DE
Leia maisProposta para Formataça o de Franquia
Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para
Leia maisCarta aos Amigos e Amigas da ESCOLA NACIONAL FLORESTAN FERNANDES
Carta aos Amigos e Amigas da ESCOLA NACIONAL FLORESTAN FERNANDES Estimados Amigos e Amigas, Estamos escrevendo de forma coletiva a todos vocês que atuam nas universidades, na educação, saúde publica, operadores
Leia maisLEI Nº 11.646, DE 10 DE JULHO DE 2001.
LEI Nº 11.646, DE 10 DE JULHO DE 2001. Autoriza o Poder Executivo a criar a Universidade Estadual do Rio Grande do Sul - UERGS e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Faço
Leia maisGESTÃO CONTÁBIL PAPEL DO CONTADOR TERCEIRO SETOR CREDIBILIDADE CAPTAÇÃO DE RECUROS PÚBLICOS GERAÇÃO E DIVULGAÇÃO INFORMAÇÕES PARA TODOS INTERESSADOS
18º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE PAINEL 7: CONTROLE E TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO DE ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR GESTÃO CONTÁBIL PAPEL DO CONTADOR TERCEIRO SETOR CREDIBILIDADE GERAÇÃO E DIVULGAÇÃO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2012.0000468176 ACÓRDÃO
Registro: 2012.0000468176 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 9066515-49.2009.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é apelante BANCO NOSSA CAIXA S A, é apelado SESVESP
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO
ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO I. EMPREGADOR 1. Conceito A definição celetista de empregador é a seguinte: CLT, art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual
Leia maisORGANIZAÇÕES SOCIAIS DA ÁREA DA SAÚDE: REFLEXÕES
ORGANIZAÇÕES SOCIAIS DA ÁREA DA SAÚDE: REFLEXÕES Lenir Santos Passados 15 anos, algumas reflexões sobre a Organização Social (OS) na área da saúde se impõem. Introduzida pela Lei Federal 9.637, de 1998,
Leia maisComo harmonizar a relação entre cidadãos/consumidores e sus/operadoras de planos de saúde e reduzir as demandas judiciais
Como harmonizar a relação entre cidadãos/consumidores e sus/operadoras de planos de saúde e reduzir as demandas judiciais João Baptista Galhardo Júnior Membro do Comitê Estadual da Saúde do Conselho Nacional
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora à vencer as barreiras internacionais.
Leia maisComunidade Solidária: parcerias contra a pobreza
Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza OConselho da Comunidade Solidária foi criado em 1995 com base na constatação de que a sociedade civil contemporânea se apresenta como parceira indispensável
Leia maisDECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO - TCU
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO - TCU TERCEIRIZAÇÃO, ÁREA FIM - ESTATAIS (Acórdão n 2132/2010 Plenário-TCU) SEMINÁRIO TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA NAS EMPRESAS ESTATAIS DEZEMBRO/2010 PARTE I: ORIGEM DO ACÓRDÃO
Leia maisAvaliando o Cenário Político para Advocacia
Avaliando o Cenário Político para Advocacia Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,
Leia mais1 (FCC/TRE-RS/Analista/2010) A publicidade, como um dos princípios básicos da Administração,
1 (FCC/TRE-RS/Analista/2010) A publicidade, como um dos princípios básicos da Administração, a) deve ser observada em todo e qualquer ato administrativo, sem exceção. b) é elemento formativo do ato. c)
Leia maisENTIDADES PARAESTATAIS
ENTIDADES PARAESTATAIS I) CONCEITO Embora não empregada na atual Constituição Federal, entidade paraestatal é expressão que se encontra não só na doutrina e na jurisprudência, como também em leis ordinárias
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisINCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL
INCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL Danilo Brandani Tiisel danilo@socialprofit.com.br MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Características da Atividade Atividade planejada e complexa: envolve marketing, comunicação,
Leia maisContratação de serviços de Limpeza
19º Jornada de Controle de Infecção Hospitalar de Ribeirão Preto 1º Jornada de Inovação da Prática em Enfermagem Contratação de serviços de Limpeza próprio terceirizado Vantagens e desvantagens e como
Leia maisLEI 13.019/14. Regime jurídico das parcerias voluntárias marco regulatório do terceiro setor
LEI 13.019/14 Regime jurídico das parcerias voluntárias marco regulatório do terceiro setor A lei é resultado de ampla discussão entre a Administração Pública federal e a sociedade civil gerando o Projeto
Leia maisGESTÃO SOCIAL NA LÓGICA DA SOCIEDADE CIVIL. Profa. Sandra Silveira
GESTÃO SOCIAL NA LÓGICA DA SOCIEDADE CIVIL Profa. Sandra Silveira Conceitos - chaves Sociedade Civil Para Gramsc (1978), é constituída pelo conjunto de organizações responsáveis pela elaboração/difusão
Leia maisSUBVENÇÃO SOCIAL A ENTIDADE PRIVADA
SUBVENÇÃO SOCIAL A ENTIDADE PRIVADA Autoria: Sidnei Di Bacco Advogado Questão interessante diz respeito aos requisitos legais a serem cumpridos pelos municípios para repassar subvenção social a entidades
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Conteúdo Programático. Administração Geral / 100h
Administração Geral / 100h O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BÁSICO DESTA DISCIPLINA CONTEMPLA... Administração, conceitos e aplicações organizações níveis organizacionais responsabilidades Escola Clássica história
Leia maisCONTRATUALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE:
CONTRATUALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE: INSTRUMENTO DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DOS CONTRATOS DE GESTÃO XXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 06/03/2012 Secretaria de Saúde
Leia maisIgor Vilas Boas de Freitas
18ª Reunião Extraordinária da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática. 26 de maio de 2010 Igor Vilas Boas de Freitas Consultor Legislativo do Senado Federal 1. Quais são os
Leia maisConselho Nacional de Procuradores Gerais - CNPG Grupo Nacional de Direitos Humanos - GNDH Comissão Permanente de Defesa Da Saúde - COPEDS
Conselho Nacional de Procuradores Gerais - CNPG Grupo Nacional de Direitos Humanos - GNDH Comissão Permanente de Defesa Da Saúde - COPEDS ENUNCIADOS SOBRE TERCEIRIZAÇÃO DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE Enunciado
Leia mais1 (FCC/MPE-AP/Técnico/2009) É característica das fundações públicas de direito público, dentre outras:
1 (FCC/MPE-AP/Técnico/2009) É característica das fundações públicas de direito público, dentre outras: a) Penhorabilidade dos seus bens. b) Necessidade de inscrição dos seus atos constitutivos no Registro
Leia maisCONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF)
CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF) Prof. Alberto Alves www.editoraferreira.com.br O art. 149, caput, da Lei Maior prescreve a possibilidade de a União instituir Contribuições
Leia maisCONVÊNIOS E CONSÓRCIOS
CONVÊNIOS E CONSÓRCIOS 1. LEGISLAÇÃO - Fundamentação Constitucional: Art. 241 da CF/88 - Fundamentação Legal: Art. 116 da Lei 8.666/93, 2. CONCEITO - CONVÊNIO - é o acordo firmado por entidades políticas
Leia maisNACIONAL DE CONTADORES
ABDE - 39 ENCONTRO NACIONAL DE CONTADORES Painel: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Adler Van Grisbach Woczikosky Gerente Sênior Tax & Legal KPMG Novembro, 2013 INTRODUÇÃO Objetivos e temas 1 - BASE DE CÁLCULO PIS/COFINS
Leia maisTRÊS SETORES DA SOCIEDADE
TRÊS SETORES DA SOCIEDADE 1º SETOR GOVERNO FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL QUESTÕES SOCIAIS DINHEIRO PÚBLICO PARA FINS PÚBLICOS 2º SETOR PRIVADO QUESTÕES INDIVIDUAIS DINHEIRO PRIVADO PARA FINS PRIVADOS 3º SETOR
Leia maisESTADO DE SERGIPE TRIBUNAL DE CONTAS
PROCESSO 001858/2011 ORIGEM Prefeitura Municipal de Umbaúba NATUREZA Consulta INTERESSADO Anderson Fontes Farias RELATOR Conselheiro REINALDO MOURA FERREIRA AUDITOR Parecer nº 204/2011 Alexandre Lessa
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia mais02 a 05 de junho de 2009. Eventos Oficiais:
02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP Eventos Oficiais: 1 A Saúde Rompendo Paradigmas para o Crescimento Sustentável Saúde Suplementar : Modelo,Regulação e Intervenção Estatal Alceu Alves da
Leia maisFENASAN XXI Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente XXI Encontro Técnico AESABESP 11.08.10
FENASAN XXI Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente XXI Encontro Técnico AESABESP 11.08.10 Gustavo Justino de Oliveira Pós Doutor em Direito Administrativo Universidade de Coimbra Professor de Direito
Leia maisOFICINA DE CONHECIMENTO GESTÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O TERCEIRO SETOR
OFICINA DE CONHECIMENTO GESTÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O TERCEIRO SETOR TERCEIRO SETOR O TERCEIRO SETOR PODE SER CONCEITUADO COMO AQUELE COMPOSTO PELO CONJUNTO DE ENTIDADES QUE TENHA COMO OBJETIVO E FINALIDADE
Leia maisAULA 01. Esses três primeiros livros se destacam por serem atualizados pelos próprios autores.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Administrativo / Aula 01 Professora: Luiz Oliveira Castro Jungstedt Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 01 CONTEÚDO DA AULA: Estado Gerencial brasileiro.introdução1
Leia maisMercado de Saúde no Brasil Jaqueline Castro 4009 5172 residecoadm.hu@ufjf.edu.br
Constituição de 1988 Implantação do SUS Mercado de Saúde no Brasil Jaqueline Castro 4009 5172 residecoadm.hu@ufjf.edu.br Universalidade, Integralidade e Participação Social As instituições privadas participam
Leia maisRECOMENDAÇÃO Nº 91/2010
PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM JALES-SP Procedimento Administrativo Tutela Coletiva n. 1.34.030.000006/2010-76 RECOMENDAÇÃO Nº 91/2010 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário,
Leia maisAssistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico
Assistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico Sindicato Nacional das Empresas de Odontologia de Grupo Sinog Março / 2011 Press Kit para Imprensa Sinog Sindicato Nacional das Empresas
Leia maisEstabelecendo Prioridades para Advocacia
Estabelecendo Prioridades para Advocacia Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,
Leia maisLEI 13003 Manual Perguntas e Respostas
LEI 13003 Manual Perguntas e Respostas APRESENTAÇÃO A Federação Baiana de Hospitais e a Associação de Hospitais e Serviços de Saúde do Estado da Bahia, cumprindo com a função de orientar e assessorar hospitais,
Leia maisNBC T 10.16. Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações AUDIT
NBC T 10.16 Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações AUDIT NBC T 10.16 - Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações Foco do seminário em: Conceito (conceituando
Leia maisO modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas. Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br
O modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br ORGANIZAÇÃO SOCIAL Modelo: Pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,
Leia maisGESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS
GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS ILUMEXPO 2014 3ª Exposição e Fórum de Gestão de Iluminação Pública Luciana Hamada Junho 2014 IBAM, MUNICÍPIO E DESENVOLVIMENTO
Leia maisApresentações Técnicas. ciclo de seminários NOVOS MODELOS ORGANIZACIONAIS
Apresentações Técnicas ciclo de seminários NOVOS MODELOS ORGANIZACIONAIS Seminário IV Novos Modelos Organizacionais de Ciência e Tecnologia Apresentações Técnicas São Paulo, 2007 APRESENTAÇÃO A área de
Leia maisO que é Saúde Complementar
O que é Saúde Complementar A Lei 9.656/1998 define Operadora de Plano de Assistência à Saúde como sendo a pessoa jurídica constituída sob a modalidade de sociedade civil ou comercial, cooperativa, ou entidade
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO
PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 009/2011 A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO: D E C R E T A
PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 009/2011 Altera o art. 57 e seus 1º e 2º da Constituição Estadual, e introduz os 4º, 5º e 6º no mesmo artigo. A DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO: D E C R E T A Art. 1º O
Leia mais