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1 HOMEPAGE DO CURSO DE NUTRIÇÃO DA UFRN Org. e apresentação: Maria do Socorro Quirino Escoda,2001 I. Perfil de formação Resenha Currículo II. Mercado de trabalho O nutricionista Perspectivas de mercado III. Produção acadêmica Linhas de pesquisa e monografias do curso IV. Destaques de interesse Principais publicações Instituições e entidades. I- Resenha Este curso da UFRN foi criado em 1977 por proposição do Prof. Lauro Bezerra na conjuntura de expansão dos cursos de nutrição no Brasil após 1973, durante o II PND- Plano Nacional de Desenvolvimento. Este plano suscitou a fundação do INAN -Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição, autarquia do Ministério da Saúde responsável pela política de alimentação e nutrição do país. 1

2 No nível internacional, eventos como a criação da comissão de nutrição da ONU -Organização das Nações Unidas em 1962 e a I Conferencia Mundial de Alimentos da FAO -Food and Agriculture Organization, Roma, 1974, após as sucessivas crises de escassez e superprodução de cereais que culminou em 72 com a crise energética- expressa no déficit comercial entre países produtores de cereais e importadores de petróleo- compuseram o chamado interesse mundial pela questão nutricional atrelada às políticas públicas. Este curso mantém o funcionamento ininterrupto, cumprindo em 2000 um ingresso de 834 alunos e 225 cursando, 473 formados em trinta e duas turmas de diplomados no marco dos vinte anos de sua primeira turma. Oferece 40 vagas anuais por vestibular com duas entradas e matrículas semestrais além de outras formas de ingresso como aluno convenio, transferências voluntárias e compulsórias. Funciona em tempo integral nos turnos matutino e vespertino no Campus de Petrópolis, no Centro de Ciências da Saúde as disciplinas específicas e no Campus Central em Lagoa Nova, as básicas desenvolvidas no Centro de Biociências, Ciências Humanas Letras e Artes e no Centro de Ciências Sócias Aplicadas, totalizando uma carga horária de hr. A nova LDB -Lei de diretrizes e Bases extinguiu o currículo mínimo e nesta universidade já foi implementada a reforma que atende as novas diretrizes curriculares. As quais têm como finalidade a missão social da universidade pública que consiste em formação acadêmica como instrumento de análise, questionamento, aperfeiçoamento e transformação da realidade. Componentes curriculares em 2001 Tendo como pressupostos as diretrizes curriculares, o curso está projetado para formação generalista. Isto significa que o elenco de disciplinas teóricas e práticas possibilita, de forma eqüitativa, em créditos e conteúdo, a integralidade do conhecimento. Nas áreas das ciências básicas, desenvolvemse as disciplinas que são cursadas até o 3º semestre no Centro de Biociências. A partir de então, o aluno deve cursar matérias no Centro de Ciências Humanas Letras e Artes e no Centro de Ciências Sociais Aplicadas, todas estas no campus central de Lagoa Nova. No Centro de Ciências da Saúde situado no campus de Petrópolis, junto ao Hospital Universitário funcionam as disciplinas que são específicas da formação do nutricionista, por compreenderem as áreas de atuação profissional que são: Ciência dos Alimentos, Administração de Serviços de Nutrição, Nutrição Clinica e a Nutrição Social. 2

3 Todas as disciplinas são obrigatórias e têm igual peso na formação e articulação do conhecimento para as áreas de atuação já nomeadas e estão distribuídas da seguinte maneira: Disciplinas Créd./C.h. Centro / Depto. BÁSICAS Biologia celular e molecular 0.5 / 75 C. Biociências/Biologia Genética IV 0.3 / 45 C. Biociências/Biologia Histologia IV 0.4 / 60 C. Biociências/Morfologia Anatomia IV 0.4 / 60 C. Biociências/Morfologia Embriologia I 0.2 / 30 C. Biociências/Morfologia Química org. biológica básica 0.6 / 90 C. Ciências Exatas/Química Parasitologia VI 0.4 / 60 C. Biociências/Micróbio e Parasito. Microbiologia e Imunologia I 0.6 / 90 C. Biociências/Micr. e Par. Bioquímica XII 0.8 / 120 C. Biociências/Bioquímica Fisiologia X 0.6 / 90 C. Biociências/Fisiologia Bromatologia 0.4 / 60 C. C. Saúde/Farmácia Epidemiologia 0.6 / 90 C. C. Saúde/Saúde Coletiva Bioestatística 0.4 / 60 C. C. Saúde/Saúde Coletiva Metodologia da Pesquisa 0.4 / 60 C. C. Saúde/Saúde Coletiva Administração sanitária 0.4 / 60 C. C. Saúde/Saúde Coletiva Patologia geral VI 0.3 / 45 C. C. Saúde/Patologia Teoria da comunicação I 0.4 / 60 C. C. Soc. Aplic./Com. Soc. 3

4 Introdução à economia I 0.4 / 60 C. C. Soc. Aplic./Economia Desenvolvimento da comunidade I 0.4 / 60 C. C. Soc. Aplic./Serv. Social Sociologia geral 0.6 / 90 C. C. H. L. A./C. Sociais Psicologia geral 0.4 / 60 C. C. H. L. A./Psicologia Disciplinas Créd./C.h. Centro / Depto. ESPECIFICAS Fisiopatologia da nutrição 0.4 / 60 C. C. Saúde/Patologia Ética e exercício profissional 0.2 / 30 C. C. Saúde/Nutrição Nutrição humana 0.6 / 90 C. C. Saúde/Nutrição Técnica dietética 0.9 / 135 C. C. Saúde/Nutrição Bioquímica dos alimentos 0.6 / 90 C. C. Saúde/Nutrição Educação nutricional 0.5 / 75 C. C. Saúde/Nutrição Nutrição materno infantil 0.5 / 75 C. C. Saúde/Nutrição Nutrição experimental 0.6 / 90 C. C. Saúde/Nutrição Tecnologia de alimentos 0.6 / 90 C. C. Saúde/Nutrição Administração de serv. de alim. 10 / 150 C. C. Saúde/Nutrição Microbiologia de alimentos 0.5 / 75 C. C. Saúde/Nutrição Dietoterapia 14 / 210 C. C. Saúde/Nutrição Avaliação nutricional 0.5 / 75 C. C. Saúde/Nutrição Nutrição em saúde pública 0.7 / 105 C. C. Saúde/Nutrição 4

5 ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS Adm. de serv. de alim. 0.7 / 315 C. C. Saúde/Nutrição Nutrição clinica 0.7 / 315 C. C. Saúde/Nutrição Nutrição social 0.7 / 315 C. C. Saúde/Nutrição II. MERCADO DE TRABALHO II.1 O profissional O nutricionista é, por excelência, o profissional da ciência da alimentação e nutrição. Conhecido originalmente nos paises de língua inglesa como dietista, tem como competência e perfil de mercado de trabalho especificidades que vão desde a mais forte tendência de trabalho na clinica nutricional nos hospitais, ambulatórios e clinicas privadas na Europa e no EEUU até a produção de refeições industriais e comerciais. Na China e Japão o mercado de trabalho se caracteriza pelo planejamento centralizado alimentar e nutricional. Nos EEUU, nas duas ultimas décadas, incorporou-se essa característica mantendo as atividades profissionais históricas de nutrição clinica, industrial e comercial. No Brasil a Lei nº que disciplina o exercício profissional, estabelece a competência dos nutricionistas para o planejamento, execução, controle e supervisão de serviços de alimentação e nutrição humana em todos os níveis. O seja: a responsabilidade técnica pela produção de refeições em escala, à consulta nutricional em ambulatórios públicos ou clinicas particulares, educação nutricional, planejamento e execução alimentar e nutricional da política de saúde. Esta compreende a chamada área de nutrição social no sistema de saúde. A pesquisa alimentar e nutricional aplicada em humanos é também campo de atuação desta profissão, sobretudo os inquéritos de população que compreendam a dieta social, por exemplo a merenda escolar. II.1 Perspectivas de mercado No Brasil o Conselho Federal de Nutrição tem inscritos aproximadamente profissionais, com um incremento anual de

6 Os nutricionistas trabalham predominantemente nas industrias, hospitais, na rede básica de saúde do SUS e na rede privada. No RN, a inserção no mercado de trabalho é regular, não tendo ainda caracterização de desemprego. O nível salarial médio em declínio explica-se como decorrente da política econômica para todos os profissionais liberais no país. III. PRODUÇÃO ACADÊMICA A obrigatoriedade da elaboração de monografias desde 93 para obtenção do diploma já acumula até 2.000, um numero de X monografias. O aluno escolhe o tema no 8ª período dentro das linhas de pesquisa vinculadas aos docentes das disciplinas de conteúdo especifico no Dpto. de Nutrição. Neste sentido, a produção acadêmica obtida compreende as áreas de: ALIMENTOS BIOQUÍMICA NUTRIÇÃO HUMANA NUTRIÇÃO CLINICA NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL NUTRIÇÃO SOCIAL ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO EXERCÍCIO PROFISSIONAL IV. DESTAQUES DE INTERESSE IV.1 Principais veículos de publicação Os principais meios de divulgação da produção cientifica da área de nutrição a nível internacional e nacionais com seus respectivos endereços e sites são: 6

7 Instituições e Entidades As instituições de maior destaque internacionais na área de nutrição são: 1. OMS Organização Mundial de Saúde 2. FAO Fundação de Agricultura da ONU 3. FDA Federal Drug Administration 4. CODEX - Comitê de Patentes, Rotulação e Indexação de Alimentos (?) 5. NCHS Nutrition Center Health & Science A nível nacional : 1. Agencia Nacional Vigilância Sanitária (ANVS) do Ministério da Saúde é o organismo responsável pelo controle, patenteamento e fiscalização sanitária de alimentos e drogas no país. 2. Secretaria Especial de Políticas do Ministério da Saúde é responsável pela elaboração, supervisão e coordenação da política de alimentação e nutrição. 3. Coordenação Estadual de Vigilância Sanitária -Covisa, a nível estadual e em termos de suas finalidades, o organismo descentralizado da ANVS vinculada às secretarias estaduais de saúde. As entidades especificas da profissão do nutricionista são: 1. ASBRAN Associação Brasileira de Nutrição de nível nacional com 16 filiadas, tem como competência à política acadêmica de nutrição. 2. Conselho Federal de Nutrição, com 5 regiões, é um organismo do aparelho do estado responsável pela fiscalização do exercício profissional e de inscrição obrigatória para o exercício da profissão. 3. Sindicatos de nutricionistas de caráter jurídico reivindicatório da categoria. 7

8 Org. Professora Maria de Socorro Quirino Escoda Natal, janeiro de

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