ESCOLA SECUNDÁRIA REABRE APÓS INTERVENÇÃO

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1 EDITORIAL 1 ESCOLA SECUNDÁRIA REABRE APÓS INTERVENÇÃO AGRUPAMENTO EM AÇÃO: ATIVIDADES PROJETOS CLUBES ENTREVISTA AO DIRETOR FICHA TÉCNICA Propriedade: Agrupamento de Escolas do Concelho de Campo Maior Periodicidade: 1 número por período letivo Tiragem: Publicação online Edição: 1 ano letivo 2013/2014 1

2 EDITORIAL De etapa em etapa A vida é perspetivada por etapas, por patamares. Uma nova etapa não significa uma nova vida mas apenas um novo momento, onde o que existia continua presente como um sedimento oculto. Esta é uma nova etapa: um edifício novo. Um edifício com condições que nos colocam no pelotão da frente no que às instalações diz respeito. A Escola Secundária, a sede do Agrupamento de Escolas do Concelho de Campo Maior, tem, nesta etapa, condições físicas excecionais para a prática do ensino. É sem dúvida um espaço de cara lavada, remodelado e estruturado de acordo com os anseios de todos os seus utentes. Com aspeto diferente também se apresenta o jornal do Agrupamento. Uma nova etapa para um projeto que vai tendo alguma tradição e que se espera que se vá enraizando e corresponda às ambições dos seus responsáveis: ser um elo de ligação entre a comunidade escolar e um documento para a história do Agrupamento. O sucesso tanto deste edifício como deste jornal depende da contribuição e empenho de cada um. A todos nós, alunos, pais e encarregados de educação, funcionários, técnicos e professores, cabe decidir o futuro destas etapas e não esperar pelo outro para fazer aquilo que cabe a cada um fazer. Paulo Costa SUMÁRIO Agrupamento Editorial...2 Entrevista: Edifício novo: um alicerce para o futuro... 3 Reportagem: De Novo na Escola...6 Escola Secundária Animação nos Intervalos Diversidade na Escola Agrupamento Aposta na Prevenção Nonos anos nos Jerónimos Sétimos de visita a Estremoz 13 Da Arrábida a Troia de Canoa..14 Factor V - A Consolidação de um Projeto Workshops de Informática.15 Feira dos Minerais e dos Fósseis. 16 Olimpíadas da Biologia.. 16 Parlamento dos Jovens Clube de Artes. 18 O Sol Não Nasce para Todos...19 Biblioteca Escolar A Biblioteca Definitiva.20 Daniel Completo..20 Dia de São Valentim...21 Carnaval 21 Semana da Leitura S. João Batista Desporto Escolar Leitores Sonhadores.. 24 Semana da Leitura.24 Avenida O Tradicional Folar Horta Pedagógica...25 E Nasce a Poesia Bairro Novo A Escola e a Comunidade. 26 Construir Amor Carnaval...27 Solidariedade e Voluntariado...28 Projeto de empreendedorismo.28 Cooperativa Visita ao Museu Aberto..29 Construir Amor Heróis da Fruta Saúde Oral Semana do Teatro..30 Fonte Nova Semana da Leitura. 31 O Dia do Nariz Vermelho Pareceria com o Centro de Saúde.. 32 Degolados A Horta comunitária...33 Agrupamento em Números

3 GRANDE ENTREVISTA CONCLUÍDAS AS OBRAS NA ESCOLA SECUNDÁRIA EDIFÍCIO NOVO: UM ALICERCE PARA O FUTURO Concluídas as obras do edifício da Escola Secundária, quisemos ouvir o Sr. Diretor José Emílio Pernas acerca das etapas da obra, de como está equipada a nova escola e o que pensa do futuro deste espaço renovado. Qual a razão para as obras terem durado tanto tempo e os alunos terem estado durante tantos anos nos monoblocos? De facto, os alunos só se libertaram dos monoblocos agora em janeiro de Este atraso deveu-se à obra ter ficado parada vários meses, quase um ano. Enquanto noutras escolas do país estavam a ser intervencionadas/financiadas pela Parque Escolar e havia, eventualmente, falta de pagamento por parte da Parque Escolar, aqui, neste caso, foi a própria empresa que teve dificuldades económicas e foi obrigada a parar durante algum tempo. A obra começou em abril/ maio de 2011 e em junho de 2013 só metade ficou concluída, quando, por volta dessa data, deveria ser estar toda pronta. Qual a fonte de financiamento? Apesar de haver alguns fundos comunitários, a principal fonte de financiamento foi a Parque Escolar, uma empresa estatal responsável pela requalificação e modernização dos edifícios das escolas com Ensino Secundário. Trata-se de um espaço amplo repleto de recursos. Todas as salas estão equipadas adequadamente? É com grande satisfação que vejo esta escola a situação económica do país condicionou o projeto inicial e obrigou a alguns cortes renovada e podermos ter novas instalações. Mas a situação económica do país condicionou o projeto inicial e obrigou a alguns cortes pela Parque Escolar que se refletiram principalmente no mobiliário das salas de aulas. Poucas têm cadeiras e mesas novas o que nos obrigou a aproveitar aquelas que já usávamos no edifício antes da intervenção. Neste momento acreditamos que esse material possa chegar até ao final do ano civil de Contudo, há que referir que todas as salas têm ou, brevemente, irão ter projetores de vídeo, uma vez que Parque Escolar ficou responsável pela colocação de metade e nós, com investimento próprio, conseguimos completar o projeto e, neste momento, falta apenas instalá-los. Os laboratórios estão todos equipados e com boas condições de trabalho. O anfiteatro também foi um dos espaços atingidos pelos cortes. Agora seria necessária uma verba de cerca de 50 mil euros para se construir a bancada que falta. Trata-se de uma bancada que está projetada para se abrir e fechar, proporcionando um espaço com mais funcionalidades. Por enquanto, só temos algumas cadeiras de plástico cedidas pelo Ministério e o sistema de som e de projeção não se encontram no seu devido lugar, que seria ao fundo ao nível do primeiro andar. Outro espaço importante da escola é a biblioteca que está muito agradável. É um espaço amplo e ainda não totalmente preenchido. Nunca esteve previsto um mobiliário novo e o que se lá encontra é proveniente da biblioteca anterior. 3

4 GRANDE ENTREVISTA conforto e em termos materiais. Estas condições por si só não chegam. É necessário que todos os alunos disfrutem das condições de trabalho que lhes são proporcionadas. Como gerir uma escola tão grande com tão poucos auxiliares? Este ano tivemos a infeliz notícia que, depois da escola ficar concluída, perderíamos 6 funcionários. Atualmente só temos 12 assistentes operacionais. Num espaço com estas dimensões e com o pavilhão gimnodesportivo, 12 funcionários é muito pouco. Mas a boa notícia é que no dia 6 de março os que saíram vão voltar, pois já obtiveram autorização por parte do Ministério. Acredita que estas melhorias poderão otimizar o sucesso escolar dos alunos? Será necessário investir em mais algumas estantes e mesas de trabalho. Os cinco computadores que lá se encontram não são novos e necessitam de ser intervencionados. A falta de recursos humanos na área da informática obriga-nos a retardar determinadas intervenções. Mas esperamos que no decorrer deste ano civil possamos vir a adquirir novos computadores para colocar ao serviço dos alunos neste espaço tão atrativo. Os cortes orçamentais também nos impediram de ter os desejados cacifos para os alunos. De facto temos os espaços, as saliências nas paredes, mas não temos os cacifos. Em relação aos computadores, também fomos vítimas dos cortes. Outras escolas da Parque Escolar tiveram muito mais computadores do que nós, fazendo com que muitas salas não tenham computadores novos, obrigando-nos, para que todas tivessem um, a utilizar alguns bastante antigos e já sujeitos a muitas intervenções. Em termos de instalações, a parte física está bem, mas em termos de equipamentos, ainda estamos numa fase em que acredito que iremos melhorar. Que mais-valias trazem este espaço? Acho que é um espaço agradável para todos que aqui estudam ou trabalham e, certamente, é mais motivador para todos nós estar aqui do que na outra escola, que já estava muito degradada, ou nos monoblocos que não eram um sítio muito agradável para se ter aulas. Este espaço é agradável e tem todas as condições: no inverno as salas não estão frias e no verão não estão muito quentes. Portanto, há condições de É claro que o termos melhores condições de trabalho facilita o sucesso, mas uma coisa, só por si, não leva à outra. Os nossos resultados e os resultados dos alunos desta escola poderão vir a ser melhores. Se calhar, o aluno aprende muito melhor se não tiver com frio ou com calor. Acredito que seja mais fácil obter-se sucesso nestas condições de trabalho: as salas bem equipadas com apoio às tecnologias de informação e com ar condicionado. Mas por si só isto não chega. Se os alunos não trabalharem... Se todos nós, alunos, professores e funcionários dermos o nosso melhor, acredito que haja melhores resultados e cada vez os poderemos melhorar. É claro que o termos melhores condições de trabalho facilita o sucesso, mas uma coisa, só por si, não leva à outra. São necessárias as boas condições e o empenho de todos. Os alunos têm apresentado uma atitude responsável em relação ao novo espaço? Aproveito a entrevista para dizer que as coisas estão a correr muito bem. Haverá algumas exceções, mas acho que os alunos desta escola perceberam que o espaço é deles. Tendo em conta que temos muito poucos funcionários e, consequentemente, não haverá uma vigilância muito apertada, as coisas estão a correr muito bem. Por acaso até estou agradavelmente surpreendido. Os alunos estão a ter uma atitude responsável. É evidente que haverá um ou outro que terá uma atitude menos correta, mas, de uma forma geral, as coisas estão bem. Perceberam que o espaço é deles e que tem de ser preservado. 4

5 GRANDE ENTREVISTA Houve outras melhorias significativas como o ar condicionado. Certamente provocou um aumento de custos. Como gerir essas despesas? Os custos aumentaram. Nós, neste momento, ainda não temos bem a noção, porque até dezembro só tínhamos metade da escola a funcionar. Só em janeiro é que abriu a escola toda e ainda não recebemos a fatura desse período de tempo. De qualquer das formas, houve um aumento considerável nos gastos. Os valores a pagar pela água também foram acrescidos porque toda a parte exterior arranjada tem um sistema de rega. Ou seja, houve um aumento no consumo da água, da luz e também do gás, por causa dos balneários e da cozinha. Temos de gerir todos os gastos muito bem. Sendo o sistema de ar condicionado controlado por um programa informático, podemos a qualquer momento controlar a temperatura e isso ajuda-nos a poupar: num dia em que não houver necessidade de se ligar o ar condicionado, não se liga e nas quartas e nas sextas desliga-se mais cedo porque há poucas aulas na escola. Tem de haver uma gestão equilibrada para que os gastos não fujam ao que está orçamentado. Estamos a falar de cerca de por ano civil, que é o valor orçamentados para essas despesas. Na verdade, é muito dinheiro, mas tem de haver um equilíbrio para que não ultrapassemos o plafom. Para quando a conclusão dos espaços envolventes? Se tudo correr bem, quando começarmos o 3º período, essa etapa já deve estar concluída. Toda aquela parte também vai ficar muito interessante porque tem o campo de jogos e um anfiteatro ao ar livre que poderá ser utlizado no Verão para a realização de espetáculos. Como se sentem os alunos nesta nova escola? Acho que todas as pessoas que aqui estão ou que vêm de fora ficam deslumbradas com o espaço. De uma forma geral, penso que tanto os alunos, como os professores ou os funcionários gostam deste novo espaço. Na sua opinião, o que alteraria para que a escola fosse mais funcional? esta escola nova é certamente um fator de motivação Sempre se pode fazer melhor. Eu até costumo dizer que devemos procurar perfeição, mas nunca conseguimos lá chegar. Portanto, sempre se poderia fazer melhor. Há pequenas coisas que podiam ter sido feitas de forma diferente na construção da escola. Talvez tivesse sido melhor utilizar outros tipos de materiais que fossem mais resistentes e adequados ao meio escolar, como, por exemplo, as portas das salas. De uma forma geral, a obra foi bem conseguida. É o ideal? Não. Poderia ainda ser melhor. O que espera deste espaço renovado? Espero que seja um espaço em que os alunos, os professores e funcionários tenham gosto por ele. Desejo que os alunos gostem de estar aqui e que seja também um fator de motivação para eles estudarem mais e que gostem de estar na escola, nas salas de aula e no espaço de convívio. Para um aluno ou para um professor ou para qualquer pessoa que aqui trabalhe, esta escola nova é certamente um fator de motivação. Faltou apenas haver um espaço de convívio maior para os alunos. O existente é agradável mas, se fosse maior, teria sido melhor. Laura Massano e Joana Tinoco (12º B) 5

6 GRANDE REPORTAGEM DE NOVO NA ESCOLA Ao longo destes três anos, a ESCM sofreu grandes remodelações. Neste período, todos os membros da escola tiveram aulas em monoblocos, vulgarmente designados por contentores. Após uma longa e demorada espera, causada, nomeadamente, por dificuldade económica da empresa responsável, como indica o Diretor José Emílio na entrevista concedida a este jornal, a infraestrutura escolar foi alterada e inovada, faltando, apenas, a finalização da intervenção nos espaços envolventes. A excitação dos alunos e funcionários é notória, proveniente do resultado final do referido. Contudo, e pelos mais variados motivos, existe, entre estudantes e docentes, algumas opiniões contraditórias. O tema das condições dadas pelo novo edifício é unânime, ou seja, todos os entrevistados consideram o novo projeto acolhedor, completo e uma grande ajuda aos alunos. Posto isto, é possível afirmar que todos se mostram entusiasmados com o novo empreendimento realizado em Campo Maior e com estética que apresenta, tal como expõe Rita Antunes, do 11º B. No entanto, e como o Prof. Paulo Costa, professor da ESCM, refere, o sucesso não passa exclusivamente de questões físicas, sendo necessário, também, a parte humana. Também o aluno João Rafael Carrilho, do 9º A, e Rita Antunes, quando questionados sobre o mesmo tema, evidenciam a necessidade do trabalho por parte dos estudantes, assumindo como fulcral o empenho de todos. A estes últimos testemunhos equipara-se, do mesmo modo, a prof. Ana Maria Videira, salientando o facto do recente edifício ser uma vantagem mas não preponderante. Quanto ao que carece nesta nova escola, as opiniões divergem ligeiramente. Os alunos, como coloca em jogo João Azinhais, do 9º A, sentem que existe algum show off, pois alguns sistemas instalados estão inutilizáveis. Por isso, os equipamentos colocados à entrada da escola, ainda sem total entendimento da sua função para os alunos, ali continuam, sem uso e utilidade, aponta o aluno João Rafael. A aluna Rita Antunes vê necessidade de mais funcionários para cobrir toda a 6

7 GRANDE REPORTAGEM escola. Também surge a ideia de um bar escolar mais dinâmico e que responda às necessidades dos alunos. O próprio Diretor destaca um espaço de convívio maior. A Prof. Ana Maria Videira coloca em causa a necessidade de uma parte humana mais coesa, mais ajustada em objetivos comuns bem definidos e com espírito de equipa. Ainda assim, e na generalidade, tudo se mostra satisfeito com as novas interatividades que tornaram o quotidiano escolar mais adorado, tendo no nosso complexo escolar um nível equivalente aos melhores estabelecimentos educacionais da Europa, menciona o Prof. Paulo Costa. E é nessas interatividades que, como quase todos os entrevistados revelam, está a grande vantagem deste novo dispositivo de educação, repleto de salas equipadas ao mais alto nível. Os quadros interativos, a climatização das salas pelos ar condicionados, que tornam a ambiente mais quente no Inverno e mais ameno no Verão, o equipamento disponível nos laboratórios e a quase totalidade das inovações são vistas com bons olhos tanto do Diretor, dos alunos, professores e funcionários. Posto isto, todas estas novidades permitem o desenvolvimento das práticas educativas como também das extracurriculares e culturais, resume a Prof. Ana Maria Videira. Todavia, e baseado nos exemplos de maus tratos aos equipamentos da escola anterior, paira no ar o receio de este novo edifício ir pela mesma rota. Apenas com cerca dois períodos de aulas, já tivemos algumas evidências de minorias, que não merecem a escola que possuem, conclui o Prof. Paulo Costa, que procedem com certa rebeldia, tais como a escrita nas paredes e a danificação das casas-de-banho. Rita Antunes considera indispensável o controlo por parte dos funcionários e professores copulativamente com a sensibilização, pois, e como adianta a Prof. Ana Maria Videira a degradação física leva, certamente, à degradação anímica e ao desprezo por parte de todos os utilizadores do complexo Perante todas estas afirmações, podemos concluir que esta nova escola tem o apreço dos estudantes e professores campomaiorenses. As novas interatividades são cabeça de cartaz, mas, na generalidade, tudo se encontra bem cotado. Obviamente, existem problemas, contudo, não exigem grande preocupação. Doravante, o mais importante é preservar o espaço. Afonso Carvalho (9 º A) e Xavier Golaio (11º B) 7

8 ANIMAÇÃO NOS INTERVALOS da Ginástica Acrobática, associada à Prof. Maria José; Neste segundo período do ano letivo, os alunos da Escola Secundária de Campo Maior têm presenciado grande animação nos interregnos matinais entre as aulas. Com o propósito de dinamizar os intervalos, a Associação de Estudantes da ESCM e o Campo Maior Vila Solidária da Europa têm levado a cabo a realização de várias demonstrações das atividades dos grupos de formação e bandas musicais do concelho. Pela escola, já passaram as pupilas da Prof. Letícia Garcia, com a Dança Oriental; o grupo de Sevilhanas, respon- e música, tanto pela viola e guitarra, referindo Nuno Cirilo e Alexandre Gomes, como pela banda 100Playback, também liderada por Alexandre Gomes. Todas as iniciativas enumeradas anteriormente foram realizadas no primeiro intervalo da manhã, entre as 10:00 e as 10:25, pelos alunos da Escola Secundária de Campo Maior. sabilidade da Prof. Rosarinho; a turma de Dança Contemporânea, dirigida pela Prof. Maria Lama; os saltos Afonso Carvalho (9 º A) e Xavier Golaio (11º B) 8

9 DIVERSIDADE NA ESCOLA Nos dias 6 e 7 de março, a Escola Secundária de Campo Maior mostrou à comunidade uma exposição sobre a diversidade cultural. Esta exposição foi desenvolvida no Plano de Ação da Turma PIEF, do Agrupamento, e teve como objetivo dar a conhecer a história, os símbolos, a tradição e a gastronomia de alguns dos seus alunos estrangeiros, dos alunos portugueses e dos alunos de etnia cigana, numa perspetiva de inclusão e fusão de culturas. Esta atividade, dinamizada pela turma PIEF e orientada, principalmente, pela Técnica de Intervenção Local, Letícia Garcia, contou com a colaboração de vários alunos e turmas que participaram em trabalho de turma ou voluntariamente. Assim, a turma PIEF pintou as bandeiras dos países representados Portugal, Brasil, Espanha, Ucrânia, Moldávia, Roménia e China e também a bandeira da etnia cigana; reproduziram os símbolos mais emblemáticos de cada uma das culturas e ajudaram na montagem da exposição. A Turma de Turismo elaborou os bolinhos na CURPI aproveitando-se este momento para agradecer ao Senhor José Pedro pela cedência do Espaço e pela simpatia com a diretora de turma, a professora Cristina Azinhais. Nas aulas de TAA (Técnicas de Acolhimento e Animação), esta turma fez um pequeno livro contendo receitas de Campo Maior, que foram recolhendo junto dos seus familiares mais velhos, e ainda roteiros turísticos do concelho. A turma do Curso profissional Técnico de Secretariado, com o apoio das professoras Ascensão Antunes e Dália Camões, ajudaram na preparação do evento, nomeadamente, na decoração do espaço que acolheu a mostra gastronómica da exposição. A turma do Vocacional, de Terceiro Ciclo, ajudou, voluntariamente, na decoração de caixas de papelão, que serviram para a Exposição sobre a Paz presente na entrada principal da escola. Os alunos da disciplina de Inglês, do 12.ºC, juntamente com a professora Rute Parente, decoraram a entrada da escola com as caixas e mensagens sobre a Paz, recolhidas pela professora bibliotecária, Maria José. Esta docente e os alunos estrangeiros da Escola Secundária também contribuíram para montagem da exposição e decoração dos diferentes espaços escolares. O evento, que começou no dia seis de março, teve como responsável pela sua abertura o Grupo Experimental Artístico composto por vários alunos que atuou no bar da escola. Nesse mesmo dia foi promovida uma dinâmica na Biblioteca sobre a Interculturalidade e contou como principais participantes os alunos da Turma do Vocacional de Terceiro Ciclo, do PIEF, uma turma do Primeiro e outra do Segundo Ciclo. Esta atividade pretendia que os alunos criassem uma banda desenhada retratando formas de discriminação. Após realizarem a sua 9

10 banda desenhada e contarem a história nela retratada, os alunos apresentaram aos restantes participantes, debatendo os problemas abordados e sugerindo formas de inclusão e de combate às diferentes formas de exclusão. No final deste primeiro dia, houve uma sessão de poesia na Biblioteca tendo os alunos declamado poemas em português, na sua língua de origem ou numa língua estrangeira. No segundo dia, o evento acolheu diversas entidades que pertencem à comunidade educativa ou são suas parceiras na realização de algumas atividades. Foram elas: Centro Distrital da Segurança Social de Portalegre; Câmara Municipal de Campo Maior; CURPI; Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ); GNR; Centro de Saúde; Juntas de Freguesia de S. João Baptista e da Expectação; Casa do Povo de CM; Santa Casa da Misericórdia de CM; Rede Europeia Anti Pobreza Núcleo de Portalegre; Associação de Festas e a Técnica do PIEF de Elvas. As atividades deste segundo dia foram abertas com a atuação do grupo Experimental na entrada principal da escola. Após esta abertura, o Diretor, os convidados, alguns alunos e alguns docentes deslocaram-se até ao auditório onde puderam assistir às atuações do grupo Experimental Artístico e dos tocadores de caixa grupo composto por dois alunos de etnia cigana e por um aluno do 8.º ano, liderados pelo professor de música Lorenzo e, também, pela atuação de um grupo de quatro alunas de etnia cigana do Agrupamento que preparam um número sob a responsabilidade do programa Escolhas, da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior. Os alunos de etnia cigana receberam das mãos da TIL, Letícia Garcia e de uma técnica do programa Escolhas o Diploma de Futuros Mediadores de Etnia Cigana. A representante da Rede Europeia Anti Pobreza, Núcleo de Portalegre, Dr.ª Isabel Lourinho, presente no evento, foi convidada a discursar, reforçando a importância do papel dos mediadores de etnia cigana na comunidade escolar, tendo em conta o contexto de exclusão social em que esta comunidade vive e também evidenciar a parceria que está a realizar com a turma PIEF no sentido de formar estes jovens como futuros mediadores. Para terminar, foi convidado o artista cigano José Lito Maia, que deu o seu testemunho de vida, dirigindo-se a todos, mas principalmente aos membros da sua etnia. Depois de discursar de uma forma espontânea, atuou para os presentes, cantando dois temas da sua autoria, tornando o recinto diminuto para tamanha alegria. O evento terminou com a passagem de todos os presentes e convidados pela sala da mostra gastronómica das diferentes culturas, encerrando-se em plena confraternização. Resta acrescentar que para além dos bolos confecionados pela turma de Turismo, as restantes iguarias foram oferecidas pelos pais dos alunos portugueses e estrangeiros epelos docentes e funcionários. Rute Parente 10

11 AGRUPAMENTO APOSTA NA PREVENÇÃO A semana das prevenções realizou-se, entre 31 de março e 04 de abril de 2014, no Agrupamento de Escolas da histórica e plácida vila de Campo Maior e destinou-se a alertar os jovens acerca de alguns perigos que assolam a Humanidade e preocupam expertos. Com esta semana pretendeu-se também minimizar as consequências provenientes destes perigos, tendo por base o melhor meio para os evitar, a prevenção, uma vez que cada vez mais jovens se têm vindo a tornar vulneráveis e suscetíveis a determinadas situações. Este projeto incluiu palestras acerca das drogas e violência no namoro, do Bullying e Ciberbullying, da prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, da importância de uma alimentação saudável e variada, das dependências e suas alternativas e ainda de atividades promovidas pelo aventureiro clube GEDA. Temos que destacar o brilhante desempenho das muitas instituições que possibilitaram a realização desta semana de reflexão: o Agrupamento de Escolas de Campo Maior, a CPCJ, o Coração Delta, Campo Maior Vila Solidária da Europa, a Santa Casa da Misericórdia do Município e ainda a participação do Dr. Octávio Tavares, do Dr. Edgar Palminhas, do enfermeiro Joaquim Cantante, de Sofia Pilar, da dietista Vera Carrilho, do Dr. Álvaro Calado e da Dr.a Ana Fitas. Para os jovens, que acharam esta atividade um sucesso, foi uma oportunidade única e imprescindível nas suas vidas. João Maria Azinhais (9º A) 11

12 NONOS ANOS NOS JERÓNIMOS No dia 19 de Fevereiro de 2014, 84 alunos das turmas de 9º ano e da turma CI- OSI partiram para Lisboa com o intuito de assistir à representação da peça de teatro Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, e visitar o Museu da Eletricidade de Belém. Numa primeira fase, os estudantes, acompanhados pelos professores Paulo Costa, Fernando Veríssimo, João Paulo, Cidália Loureta, Célia Pingo, Cristina Azinhais e Fátima Luís, deslocaram-se até ao Mosteiro dos Jerónimos, em Belém, onde se iria dar vida à peça escrita por Gil Vicente, em 1516, que fora estudada pelos alunos desde o início deste ano letivo 2013/14. Após alguns momentos de convívio, todos se deslocaram para o interior do Mosteiro a fim de observar a representação da peça. Depois desta representação, tanto os alunos como os professores permaneceram no interior do Mosteiro e tiveram oportunidade de contemplar o grande colosso português. De seguida, passadas largas horas de almoço, deu-se inicio à visita ao Museu da Eletricidade. Lá, através da transmissão de informação por parte de um guia, foi dada a conhecer não só a história e produção de eletricidade e diferentes formas de energia como também o funcionamento do atual Museu da Eletricidade enquanto desempenhava a função de Central Termoelétrica. Para além disto, os alunos tiveram a ocasiãode realizar experiências práticas relacionadas com os temas abordados que permitiram tornar ainda mais apelativa esta visita. Por fim, é necessário frisar o comportamento exemplar dos participantes nesta deslocação a Lisboa, tanto na observação da representação da peça Auto da Barca do Inferno como na visita ao Museu da Eletricidade de Belém. Bernardo Antunes (9º B) 12

13 SÉTIMOS ANOS DE VISITA A ESTREMOZ Nos passados dias 10 e 17 de março, todas as turmas de 7º ano da Escola Secundária de Campo Maior foram a Estremoz visitar o Centro de Ciência Viva, o castelo e uma pedreira. A visita foi realizada em dois dias, estando presente as turmas A e B no dia 10 e as turmas C, D e pressão. A opinião foi unânime: fantásticas. Mais tarde, seguiu-se uma longa caminhada até ao castelo, onde ficaram a saber um pouco mais sobre a sua história. No ponto mais alto da E no dia 17 de março, acompanhadas pelos os professores Fátima Galhanas, Alexandre Henriques, Vanessa Algarvio, Fátima Luís, Ana Rita Lopes, Sábina General e Paulo Costa. O Centro de Ciência Viva, aberto desde maio de 2005, conta com muitas atividades, entre elas: T-Rex uma questão de tamanho, em que as atividades experimentais se baseiam num impressionante esqueleto de dinossauro, revelando os fatores que condicionam o tamanho dos seres vivos; a atividade Vulcões e panelas de pressão onde os alunos ficaram a perceber a relação entre o vulcanismo e as panelas de torre, conseguiram avistar toda a cidade de Estremoz. Já no final do dia, os alunos puderam visitar uma pedreira onde ficaram a saber como é o seu funcionamento. Este foi um dia sem aulas, mas com muito para aprender, e, segundo muitos, um dia bem passado. Gonçalo Caldeira (7º C) 13

14 DA ARRÁBIDA A TROIA DE CANOA No dia 17 de março, pelas 7:30 horas, rumámos, os alunos do Curso Profissional Técnico de Apoio à Gestão Desportiva, do Curso de Educação e Formação CIOSI e quatro do Curso Vocacional estarem na água, remámos até Troia. Com a ajuda da Go Pro (máquina de filmar em movimento de do 3º ciclo, acompanhados pelos professores Susana Dinis, Pedro João e Rute Parente, até Setúbal, no âmbito da disciplina de Estudo do Movimento e Educação Física, com o objetivo de aplicar conhecimentos teóricos em atividade prática e em contexto alta precisão) e com máquinas fotográficas aquáticas conseguimos registar grande parte do percurso. Em Troia explorámos a praia à procura da nossa primeira cache do jogo mundial "Geocaching". Depois de um grande esforço da nossa parte, conseguimos ainda fazer uma caminhada pela zona do Portinho da Arrábida, onde tivemos oportunidade de poder ver alguns dos locais mais bonitos de Portugal, entre eles a gruta da Lapa de Santa Margarida. da natureza alargando o currículo dos alunos na disciplina de Educação Física. À chegada recebemos uma formação do monitor de canoagem do Centro Náutico Municipal Águas do Sado, em Setúbal. Depois de distribuído o material e as canoas Chegado o fim do dia, apesar do cansaço, podemos dizer que foi uma das melhoras visitas de estudo a que já fomos. Bárbara Nunes (11º C) 14

15 FACTOR V - A CONSOLIDAÇÃO DE UM PROJETO O Grupo de Voluntariado Jovem Factor V existe desde 2010 e tem-se tornado cada vez mais visível no Agrupamento e no concelho de Campo Maior. Assim, é com naturalidade que está a alcançar a maturidade e a consolidar-se no meio campomaiorense. Até hoje, rara é a associação ou instituição de Campo Maior que ainda não recorreu à mão-deobra zembro, que mobilizou alunos do pré-escolar, 2º e 3º ciclos e Secundário; - prova de BTT, Pedalar para Ajudar, no dia 17 de novembro; - Banco Alimentar, nos dias 30 de novembro e 1 de voluntária deste grupo. Para isso se ter torna- dezembro, que envolveu do uma realidade, muito tem contribuído a presença e a atitude dos voluntários. Estes excedem qualquer das expectativas e comportam-se com a máxima responsabilidade e dedicação e, a par disso, há que realçar o trabalho organizativo do Duarte Vivas (aluno do 11º A). Neste ano letivo o Factor V já apoiou as seguintes atividades: - Missão Dulombi - Ajuda humanitária à Guiné- Bissau; - peditório para a Abraço, entre novembro e de- voluntários do pré-escolar, 3º ciclo e Secundário; - Voluntariado nas Férias do Natal, em várias instituições do concelho, em parceria com o projeto Campo Maior Vila Solidária da Europa; - Feira do Livro, a decorrer durante o mês de março. Até ao final do ano esperamos apoiar ainda mais atividades, ajudando o concelho de Campo Maior, promovendo o espírito de ajuda na juventude. Essas são as energias que fazem viver o Factor V. Fernando Antunes WORKSHOPS DE INFORMÁTICA No dia 12 de fevereiro, os professores Rosa Pereira e Pedro João promoveram duas palestras em parceria com o Instituto Politécnico de Castelo Branco. Aproveitando a comemoração do dia da internet mais segura, o Professor Joaquim Marques do IPCB falou sobre a segurança na Web, nomeadamente nas redes sociais. Por seu turno, o Professor Pedro Silva, do mesmo Instituto Politécnico, centrou a sua palestra nas tecnologias multimédia. O balanço é bastante positivo, pois os alunos do 12ºC e do 9ºF tiveram oportunidade de aprofundar conhecimentos abordados ao longo dos seus cursos com especialistas em ambas as áreas. Houve espaço para exemplos concretos, esclarecimento de dúvidas, comentários e, no caso da palestra sobre multimédia, utilizar ferramentas alternativas e úteis para a Prova de Aptidão Profissional. Pedro João e Rosa Pereira 15

16 FEIRA DOS MINERAIS E DOS FÓSSEIS Na semana de 11 a 14 de fevereiro, o grupo de Biologia e Geologia promoveu a Feira dos Minerais e dos Fósseis. Durante estes dias, os alunos e a restante comunidade escolar acorreram à Biblioteca para observarem e adquirirem pedras e fósseis. Mais do que o dinheiro realizado, que serviu para obter materiais para os laboratórios, os visitantes tiveram a oportunidade de conhecer melhor a história da Terra e os seus fósseis como aguçar a curiosidade científica. Grupo de Biologia e Geologia - Elza Matos OLIMPÍADAS DE BIOLOGIA No dia 17 de janeiro, 31 alunos da Escola Secundária de Campo Maior participaram na primeira eliminatória das Olimpíadas Portuguesas de Biologia (OPB) - categoria Sénior. Foram apurados para a segunda eliminatória, que decorrerá no dia 2 de abril, os alunos Tiago Costa, Miguel Marques e Leonel Bonito (na classificação do 10.º ano) e João Sarrato (na classificação geral). As OPB são um concurso de ciência, na área da Biologia, destinada a estudantes do ensino Básico e Secundário entre o 9º e o 12º ano de escolas públicas ou privadas, que pretende, entre outros, estimular o interesse dos estudantes em Biologia. A organização das OPB está a cargo da Ordem dos Biólogos, em colaboração com a Agência Nacional Ciência Viva. A página oficial do projeto pode ser visitada em: olimpiadasportuguesasbiologia/. Grupo de Biologia e Geologia - Luís Santa AGRADECIMENTO A elaboração deste jornal só foi possível graças ao trabalho de quantos para ele escreveram ou participaram com as suas fotografias. Para esses um muito obrigado. Um agradecimento especial aos alunos Afonso Carvalho, Bernardo Antunes e Xavier Golaio e aos professores Sábina General e Paulo Costa responsáveis por esta edição. 16

17 PARLAMENTO DOS JOVENS 2014 Todos os anos, alunos de diferentes regiões de todo o país debatem temas sobre os mais diversos problemas que assolam a nossa sociedade nos dias de hoje. O tema deste ano para os jovens deputados debaterem foi, para o ensino básico, o tema das drogas e, para os alunos do ensino secundário, a crise demográfica. O Parlamento dos Jovens está divido em três sessões: a escolar, a distrital e a nacional. Este ano, tanto os alunos do ensino secundário como os alunos do ensino básico da nossa escola participaram neste grande projeto, que tem como principal objetivo promover a educação para a cidadania e o interesse dos jovens pelo debate de assuntos de atualidade. Sessão escolar Desde o início deste ano letivo 2013/14 que os alunos do ensino secundário e do 3º ciclo da nossa escola trabalharam, divididos em duas listas, para conseguirem produzir as três medidas necessárias que iriam levar a Portalegre, local onde iria decorrer a sessão regional. Após meses de trabalho, as duas listas do 3º ciclo e ensino secundário reuniram-se nos dias 13 e 15 de janeiro, onde foram debatidas as medidas propostas por cada uma das listas. Nesta sessão escolar, foram escolhidas não só as medidas que iriam ser levadas a Portalegre como também os cinco deputados que iriam representar a ESCM. Os deputados escolhidos foram, do ensino básico, Bernardo Antunes, Afonso Carvalho, João Maria, Rafael Santos e Nádia Dias e, do ensino secundário, Bárbara Carvalho, Cláudia Gaminha, Carlos Cardoso, Duarte Vivas, Tiago Costa e Xavier Golaio. Sessão distrital Nos dias 24 e 25 de março, os deputados escolhidos para representarem a nossa escola, deslocaram-se até Portalegre, onde decorreram as sessões distritais do Parlamento Jovem de É de salientar o desempenho dos deputados da ESCM que conseguiram que dois fossem eleitos para representar o círculo de Portalegre na sessão nacional (Bernardo Antunes e Afonso Carvalho) a realizar na Assembleia da República nos dias 5 e 6 de maio e, no que diz respeito aos alunos do secundário, que o tema proposto par o próximo ano fosse por eles indicado. Para além do desempenho dos deputados, é também necessário realçar a presença de dois alunos da nossa escola na mesa das sessões realizadas. Um, como presidente da sessão realizada no dia 24, Ana Margarida Duarte, e outro, como vice-presidente na realizada no dia 25, João Nuno Carlos. Euroscola No mesmo dia da sessão distrital do Parlamento dos Jovens do ensino secundário, realiza-se a primeira etapa do concurso Euroscola. Com o tema da Crise Demográfica Emigração, Natalidade e Envelhecimento, aqui numa perspetiva europeia, as alunas Bárbara Carvalho e Cláudia Gaminha venceram esta fase e irão representar o distrito no dia 26 e 27 de maio na Assembleia da República. Bernardo Antunes (9º B) 17

18 O Clube de Artes é um projeto que visa desenvolver a criatividade e a imaginação dos seus participantes e intervenientes. Durante o primeiro e segundo períodos, foram dinamizadas algumas atividades abertas a toda a comunidade escolar, culminando sempre com uma exposição no rés-do-chão. Comemorou-se o Halloween com um concurso de Monstros; o Natal com um concurso e workshop de presépios; o dia de São Valentim com decoração da escola e concurso de árvores, flores e animais, com materiais reciclados, para comemorar a semana da Primavera. Os alunos do Agrupamento têm tido uma participação ativa nas diversas atividades propostas e esperamos que aumente ao longo do ano. Rita Duarte (10º B) 18

19 OPINIÃO O SOL NÃO NASCE PARA TODOS A Escola é uma janela de oportunidade única em países desenvolvidos e democráticos. A Escola permite que todos os cidadãos, independentemente da sua raça, religião ou estatuto social, possam aceder a uma formação capaz de os preparar para a vida. Teoricamente, o conceito é manifestamente extraordinário: todo o aluno, após doze anos de escolaridade, entra numa universidade e tira um curso superior. Teoricamente é o que os teóricos da educação defendem. Contudo, há outras realidades: há jovens que não querem ser doutores ; há jovens que querem aprender uma profissão; há jovens que têm dificuldade em compreender os conteúdos lecionados para os futuros doutores. E esses alunos são a maioria. A maioria não vai ter um curso superior e muitos não irão completar o 12º ano. E o que se faz? Que soluções a escola apresenta? Poucas. Muito poucas. Vendo o panorama da oferta formativa do nosso Agrupamento, na linha do resto do país, verifica-se que há um molde para os alunos serem formatados: conhecimentos, conteúdos, metas e exame. E insucesso! É tempo de repensar a educação e de a tornar acessível e compatível com todos os interessados. É tempo de a Escola criar currículos de acordo com o perfil dos alunos e que estes não sejam obrigados a seguir caminhos que nunca desejariam fazer. Ser-se doutor pode ser um sonho para muitos, mas ter uma profissão, que consiga sustentar uma família e trazer realização pessoal, é o desejo de quase todos. A Escola deveria enveredar pela formação mais direcionada para os interesses dos seus alunos, fazendo com que a aprendizagem surgisse como um desafio positivo e interessante e não um castigo monótono e enfadonho. Aos alunos caberá desempenhar um papel de relevo: acompanhados pela família e por técnicos especializados, devem definir percursos de aprendizagem de acordo com as suas necessidades ou capacidades. Cada indivíduo é um ser diferente e essa diferença deve ser considerada no momento em que os adultos pretendam definir o seu futuro. A Escola, teoricamente, é para todos. Talvez os currículos não o sejam. Logo, a Escola também não o seja! Paulo Costa 19

20 A BIBLIOTECA DEFINITIVA A Biblioteca é um espaço com muita luz, com grande amplitude espacial, boa visibilidade, em suma, um local onde é agradável estar. Ao fim de uma longa espera, tivemos a maior parte da biblioteca pronta, mais precisamente no dia 14 de janeiro, mas ainda nos faltava o espaço dos multimédia e da leitura informal que só nos viria a ser entregue na semana de 3 a 7 de fevereiro. Começámos então a organizar todo o mobiliário e, posteriormente, organizámos todos os nossos livros e restante documentação, desde filmes, revistas, dossiês temáticos, etc. Trabalhámos com uma vontade incrível para termos a biblioteca pronta para os nossos alunos e professores, enfim, para toda a comunidade escolar. Porém demorou algum tempo, pois éramos só duas pessoas em permanência: eu e a D. Rita Vélez, assistente operacional. Pontualmente, fomos recebendo algumas ajudas na organização dos livros pelas estantes, segundo a base da CDU, colaboração essa que aproveitamos para agradecer. Referimo-nos ao apoio incondicional da D. Margarida, chefe dos funcionários, e à animada prestação das alunas do 12º ano do curso de secretariado. Maria José Amaral DANIEL COMPLETO Esteve presente no nosso agrupamento, no dia 6 de março, durante a manhã, o cantor Daniel Completo, que veio apresentar o livro infantil o Jantar dos Animais, obra para a qual musicou as histórias da autoria de Luísa Ducla Soares. Daniel Completo fez duas sessões no Centro Cultural: uma para os nossos alunos do pré-escolar, tendo estado também presentes os alunos do pré-escolar do centro Alice Nabeiro e outra para os alunos do 1º e 2º ano do 1º ciclo das várias escolas do Agrupamento. Foram duas sessões muito animadas, com a participação ativa de todos os pequenos alunos, que afirmaram ter gostado imenso. No final de cada sessão, o cantor autografou todos os livros comprados. Maria José Amaral 20

21 DIA DE SÃO VALENTIM Tem sido hábito nos últimos anos todas as escolas sinalizarem o dia 14 de fevereiro, conhecido por dia de São Valentim ou dia dos Namorados, com trabalhos elaborados pelos alunos: desenhos, poesias e cartas. Este ano não foi exceção. Decorámos a nossa linda Biblioteca, a estrear para esta ocasião, com cartazes alusivos ao São Valentim. Tínhamos tudo o que normalmente faz parte desta celebração: corações, pombinhas, laços, cupidos, fotografias de namorados e outras imagens alusivas ao tema E, como não podia deixar de ser, contámos com alguns trabalhos elaborados pelos alunos. Desta feita, textos subordinados ao tema Amor vs. Amizade propostos pela docente Helena Saldanha às turmas 8º B e 8º D. Maria José Amaral CARNAVAL Não quisemos deixar passar em branco esta festa pagã da comunidade, na qual tanto miúdos como graúdos podem dar azo às suas fantasias e se podem transformar noutras pessoas com a utilização de máscaras e fatos carnavalescos. O ponto forte do Carnaval na nossa escola é o tradicional e grandioso desfile. Os alunos do préescolar, 1º ciclo e 2º ciclo elaboram sob a orientação dos seus professores, as máscaras e os fatos para o carnaval, que exibem pelas ruas para grande alegria dos campomaiorenses. Nós, sem querermos rivalizar com os foliões do nosso agrupamento, fizemos uma pequena exposição. Selecionámos algumas máscaras de carnaval e algumas obras sobre a história destes objetos, na antiguidade clássica e em África, fazendo referência à sua importância para o teatro, assunto que interessa a muita gente, visto que temos um Clube de teatro e de cinema na nossa escola. Maria José Amaral 21

22 SEMANA DA LEITURA Semana de muitas emoções Podemos ter gostado ou não, o que de certeza não deve ter acontecido terá sido a indiferença ou apatia pelas atividades realizadas na semana que passou. Pela primeira vez, juntaram-se todas as bibliotecas do concelho de Campo Maior. Após várias reuniões entre todas a bibliotecárias e Ana Janeiro, responsável pelo centro documental do senhor comendador Rui Nabeiro, foi possível realizar esta semana da leitura em conjunto. Assim, de 17 a 21 de março realizaram-se, entre as 9.00h as 20.00h, bastantes atividades que seguiram as diretrizes do Plano Nacional de Leitura (PNL) e a iniciativa do comendador Rui Nabeiro que se materializou na realização da feira do Livro Solidária, no espaço de um antigo lagar, cedido gentilmente pelo mesmo. Abertura oficial foi no dia 17 de março, pelas 18h30. Contámos com a presença do diretor do Agrupamento de Escolas do Concelho de Campo Maior, professor José Emílio Pernas, com senhor comendador Rui Nabeiro e com o Presidente da Câmara Municipal, eng.º Ricardo Pinheiro, que fizeram um pequeno discurso inaugural, após terem agradecido a presença de todos os participantes. O grupo de bombos Rufando na Raia esteve presente para animar esta a abertura oficial. As atividades foram muito variadas, tais como: a hora do conto, sessão de literacias do séc. XXI, apresentação de livros, espetáculos de magia, curtasmetragens, oficina de construção de papagaios de papel, música ao vivo com vários grupos, projetação de filmes, encontros com a poesia, cantares populares, etc. Em paralelo a estas atividades, houve, durante toda a semana, leituras na Escola Secundária, dinamizadas por professoras de Português: a docente Alexandra Lopes e a docente Manuela Tomé, que pertencem à equipa da BE. No dia 17 de março, as leituras foram feitas pela docente Manuela Tomé e os seus alunos do 10ºC, 12.ºC e 12.ºD. Os textos escolhidos obedeceram a gostos muito diversos: O Príncipe feliz ; O quarto Anjo, A senhora da Graça, A Sardinhinha, Borges no Inferno e Os sapatos encantados. No dia 18 de março, a leitura de poemas foi levada a cabo feita pelos alunos 7.ºA. Ouviu-se: Café com Pão, A Bela Infanta, O Colar de Carolina, O Beijo, Lenda de Santa Iria e quadras de poesia popular. Maria José Amaral 22

23 DESPORTO ESCOLAR Corta Mato Escolar Depois de darem corda aos sapatos e mostrarem todo o seu talento no corta mato escolar, os nossos alunos participaram no corta mato distrital em Portalegre, cumprindo com energia e boa disposição os objetivos de valorizarem o exercício físico e a competição. O sucesso foi tal que nem a forte chuvada nos impediu de alcançar o pódio por equipas no escalão de infantis A masculinos, estamos por isso todos de parabéns Mega Sprinter Nacional A nossa escola esteve presente Lagoa/Algarve Foi no Estádio da Bela Vista no Parchal, em Lagoa, que se realizou a fase nacional da 10.ª edição do projeto Mega Sprinter e nós estivemos presentes. Depois de se sagrarem campeões na nossa escola e repetirem o feito na fase distrital, os alunos Ana Marques, Francisco Pinto e Daniel Jesus dignificaram o nosso distrito com participações de excelência entre os melhores do nosso país, com especial relevo para o Francisco Pinto que, depois de saltar 6,16 metros (record pessoal), não subiu ao pódio nacional por apenas 1 cm de diferença Para além da vertente competitiva, os alunos tiveram ainda oportunidade de conhecer e desfrutar de momentos únicos com os atletas olímpicos Francis Obikwelu, Nelson Évora e Rui Silva, que valorizaram o evento, bem como o prazer de conviver e fazer novos amigos. Parabéns Saudações Desportivas; Grupo de Educação Física 23

24 LEITORES SONHADORES Decorreu no dia 1 de abril de 2014 a final da 3ª edição do concurso Leitores Sonhadores, no auditório da ESE de Portalegre. Participaram os seguintes alunos, que ficaram apurados na 2ª eliminatória, realizada na biblioteca da EB João Baptista: Leonor Ferra do 3º ano da escola da Fonte Nova João Ribeirinho do 4º ano da escola da Avenida Ana Marque do 5º ano e Carolina Dias do 6º ano da EB S. João Baptista. A Ana Marques do 5º ano obteve uma menção honrosa. Foi com agrado que a professora bibliotecária assistiu ao excelente desempenho dos alunos do agrupamento, a quem envia votos de parabéns. A escritora Lurdes Breda esteve na final dos Leitores Sonhadores, fez parte do júri que apreciou a leitura expressiva dos leitores sonhadores e, no final, conversou com os presentes sobre a sua última obra: "À roda do coração", editada pela Paleta de Letras. Diálogos, foi o grupo escolhido para uma performance musical e poética. Foi um dia cinzento e chuvoso, mas de festa, de celebração da leitura e dos bons leitores. Se quiser ver as imagens visite-nos em: Francisca Russo SEMANA DA LEITURA A leitura enriquece a nossa perceção e visão do mundo, fruí-la é um direito de todos aqueles que de certa forma a ela estão ligados por dever ou por afeto. É uma obrigação de todos assumir a responsabilidade de passar para as crianças o hábito da leitura. É nesta perspetiva que a RBE e o PNL desafiam todos os anos as bibliotecas a celebrar a Semana da Leitura. Tendo por base um convite da associação de solidariedade social Coração Delta, numa tentativa de angariação de fundos para o seu projeto social, as bibliotecas do Agrupamento de Escolas de Campo Maior, a Biblioteca Municipal, o Centro Educativo Alice Nabeiro e a técnica superior de bibliotecas da Delta reuniram-se para dar corpo a um evento que foi inédito. Embora exista proximidade geográfica, nunca se tinham conjugado esforços, ideias e recursos para trabalhar um projeto deste cariz; a semana da leitura, associada a uma feira do livro solidária, que decorreu de 17 a 21 de março no edifício frente ao hotel Santa Beatriz, envolvendo todas as crianças e jovens do concelho de Campo Maior, quer do ensino público, quer do ensino privado. Correndo o risco de simplificar, atrevo-me a dizer que, do ponto de vista da promoção da leitura, entendida por mim, como um modo continuado de ações que permitam aproximar o livro dos potenciais leitores, descolarizando a leitura, sem descurar a qualidade literária, o balanço foi bastante positivo. As bibliotecas do Agrupamento de Escolas de Campo Maior pretendem assim dar continuidade em futuras edições da Semana da Leitura, a este projeto de cooperação entre instituições, quer públicas, quer privadas, tendo em vista a promoção da leitura, com a finalidade de elevar os níveis de literacia e de fomentar as práticas de leitura e de lazer, associando entidades que possam ser uma mais-valia e um contributo na persecução dos seus objetivos. Francisca Russo 24

25 O TRADICIONAL FOLAR Mais um ano se cumpriu a tradição na nossa escola. Como já vem sendo hábito todos os anos pela Páscoa, fazemos o tradicional folar. Agradecemos às nossas auxiliares a disponibilidade e ajuda para a realização do nosso projeto. A escola foi até à comunidade e, à semelhança de anos anteriores, os nossos folares foram cozidos pela Pastelaria Periquito, que mais uma vez nos recebeu com muita amabilidade e simpatia, o nosso muito obrigado! Os nossos meninos ficaram satisfeitos! São estes momentos que tornam o nosso trabalho muito gratificante! HORTA PEDAGÓGICA E NASCE A POESIA Na escola da Avenida as crianças são empreendedoras e pintaram pneus velhos para serem o suporte de uma horta pedagógica. Já plantaram feijões, batatas, abóboras, salsa, couves. Agora aguardam o nascer das hortícolas... 25

26 A ESCOLA E A COMUNIDADE Ao longo do segundo período, a par das atividades realizadas em contexto de sala de aula, a Escola Básica do Bairro Novo desenvolveu outras envolvendo as famílias, instituições e comunidade. Foram desenvolvidas em cooperação intergrupos/turmas, cada uma delas adaptada aos diversos níveis etários e aos interesses e necessidades das crianças. O mês de março, sobretudo, foi muito preenchido com muitas e diversas atividades, eis algumas delas: Para a prenda do pai, fomos à Enxara, contámos a sua lenda e apanhámos pedras para pintar e fazer um pisa-papéis. No dia 19 de março fizemos atividades com os pais, pintámos as mãos e carimbámos numa tela. Durante a semana da leitura, de 17 a 21 de março, fomos ouvir histórias. No dia 21 de março, dia da árvore e da poesia, fomos ao Jardim da Avenida deixar algumas mensagens alertando para a importância das árvores, a proteção e preservação do meio ambiente. Visitámos a fábrica Serraleite, em Portalegre, onde aprendemos como se processa o tratamento e empacotamento das natas e do leite. Assim, continuámos a dar cumprimento ao Plano Anual de Atividades e aos diferentes Planos de Trabalho de Turma/Grupo. Margarida Sadio 26

27 CONSTRUIR AMOR Construir amor foi o convite da biblioteca municipal para todas as turmas do pré-escolar e 1º ciclo de escolaridade que consistia em decorar uma peça de puzzle alusivo ao tema. A sala 2 contribuiu com uma poesia. Teresa Roseiro Memória descritiva Construir AMOR?!... Pensamos... sentimos... e partilhamos... Beijinhos... Carinhos Mimos...Abraços... Aprendemos a amar... em família... com os amigos... Alegria é amar... Amar faz-nos felizes e alegres... O amor e a alegria é movimento... é vida... O amor é suave e perfumado como as flores... Amar é dar atenção aos outros...e ao mundo... É preciso olhar!... e VER!... Amor é todos os dias!!!!!!!!!! O AMOR É TÃO PRECIOSO COMO UMA PÉROLA!... CARNAVAL O tema do desfile de carnaval escolar 2014 da escola EB Bairro Novo foi "Frutas e Vegetais". A Sala 2 do préescolar adotou o culminar do projeto "Heróis da Fruta" para esta época festiva. Deste modo, transmitiu-se a vivência deste projeto desenvolvida ao longo do 1º período, tornando transparente todo o processo de aprendizagem (do pomar até ao consumo). Teresa Roseiro 27

28 SOLIDARIEDADE E VOLUNTARIADO BANCO ALIMENTAR E FACTOR V Um grupo de alunos da sala 2 do Préescolar participou mais uma vez na campanha do Banco Alimentar contra a Fome, nos dias 30 de novembro e 1 de dezembro de O Grupo da sala 2 participou no peditório para a Abraço entre os dias 27 de novembro e 4 de dezembro de Podem sempre contar connosco!!!!!!!!! Teresa Roseiro PROJETO DE EMPREENDEDORISMO - "VAMOS CONSEGUIR UM TABLET" Grupo da Sala 2 do pré-escolar pretende adquirir um tablet. Para tal criou o projeto de empreendedorismo "Vamos conseguir um tablet". Dentro deste projeto já desenvolveram uma atividade "Jake e os piratas" que decorreu no Complexo das Piscinas da Fonte Nova no dia 28 de Fevereiro de Agradecemos ao professor Raul e todos os funcionários da piscina. Teresa Roseiro 28

29 VISITA AO MUSEU ABERTO Eu fui ao Museu Aberto com a minha turma, porque estava relacionado com o projeto que estávamos a desenvolver relativo a Campo Maior. Vimos uma escola, uma cozinha, um quarto, uma mercearia, uma carpintaria e uma barbearia. Essas salas tinham bonecos. Na escola encontrava -se um professor e um aluno, estava decorada com 5 mesas para 2 alunos e tinha um quadro e um mapa. A cozinha estava decorada com uma mesa, posta com a loiça antiga, e havia uma lareira para cozer a comida. O quarto tinha uma cama de casal, um berço, um bacio de barro e um quadro com uma Nossa Senhora. Na mercearia havia botões, sapatos, chocolates, medicamentos, de tudo um pouco. Na carpintaria havia martelos, ferros, madeiras e uma motosserra. A barbearia tinha uma cadeira para o homem se sentar, umas tesouras, um boneco com a bata e um calendário de Depois de vermos a casa antiga, fomos ver uma das carruagens antigas com uma mulher e um homem. A nossa guia ia explicando as coisas muito bem. A seguir dissenos que ao lado do Museu Aberto se encontrava o novo Posto de Turismo e nós fomos lá ver. Havia papéis, flores de papel, marcadores, ímanes com umas casas de Campo Maior e cartazes com as ruas de Campo Maior. Eu gostei muito de ir à visita! Rita Magrinho (3º A) CONSTRUIR AMOR A Biblioteca Municipal fez a proposta e a escola participou na atividade Construir Amor. Foi sugerido a cada turma que trabalhasse o tema da forma que entendesse, sendo que para tal, tivesse em conta, decorar a peça de um puzzle que seria posteriormente entregue à biblioteca. Cada grupo explorou o tema na sua vertente do vocabulário e dos sentimentos. O trabalho final foi observado no dia dos Namorados com a montagem de todas as peças que formavam um coração. Os alunos assistiram, ainda, a uma representação teatral e a uma dança. Maria João Costa 29

30 HERÓIS DA FRUTA Ao terminar o mês de janeiro, no âmbito do Projeto Heróis da Fruta, promovido pelo Centro Comunitário, as turmas da escola participaram numa atividade em que se pretendia que fosse elaborado um prato decorativo só com fruta. Foi escolhido um aluno de cada turma, formando, assim, um grupo capaz de cumprir esta tarefa com o melhor desempenho possível. A atividade foi realizada com a presença de um júri que elogiou o trabalho, a capacidade que os alunos demonstraram na distribuição de tarefas e ainda provou o prato com frutos variados e um gostinho a canela. Maria João Costa SAÚDE ORAL No dia 5 de fevereiro a nossa turma recebeu as senhoras enfermeiras da Unidade de Saúde Local que nos vieram mostrar um pequeno filme sobre os cuidados que devemos ter com os nossos dentes. Traziam uma dentadura de tamanho grande e uma escova de dentes para aprendermos como os devemos escovar para ficarem sempre bem limpos. É sempre bom recordar estes cuidados para evitar problemas de saúde oral. No final, avaliámos o que aprendemos com umas fichas que as senhoras enfermeiras nos deram. Irina Munteanu (3º B) SEMANA DO TEATRO No dia 25 de março houve um teatro no Centro Cultural, que se chamava Uma moeda chamada Maior. Quando o teatro começou, as luzes acenderam e vimos uma loja feita de cartão. Era a Loja Social. A peça de teatro ensinou-nos para que serve esta loja. Todos podemos oferecer produtos ou serviços à loja para ajudar as pessoas que não podem ter ou fazer algumas coisas. No final os atores fizeram uma vénia. O teatro não demorou muito tempo e foi engraçado. David Moacho (3º B) 30

31 SEMANA DA LEITURA Decorreu da melhor forma a Semana da Leitura 2014, nas quatro salas de aulas. Encarregados de Educação, pais e avós deslocaram-se à nossa escola, para lerem uma história, um conto ou uma poesia com a colaboração dos seus educandos. Foram momentos de alegria e de partilha. Carlos Pepê contou uma história relacionada com o «Segredo por detrás da porta», que os alunos ilustraram e afixaram na porta que deu origem à história. Trabalho do agrado dos alunos. No quarto ano, os alunos gostaram imenso de todas as visitas e acabaram por ser surpreendidos por duas mães que, no final da história, distribuíram alguns doces pela turma. Uma das mães trouxe «um rebuçado gigante» muito bem embrulhado. Surpresa! Dentro estavam os doces. Nas salas de primeiro e segundo anos as histórias foram do agrado de todos os alunos. Na sala de terceiro e quarto anos, o professor Nesta semana, as quatro turmas, visitaram a Feira do Livro, lugar onde ouviram histórias, música e poesia. De destacar o interesse mostrado pelos alunos dos terceiro e quarto anos, nos belos momentos deixados pela contadora de histórias Joana Duarte. 31

32 O DIA DO NARIZ VERMELHO A EB1 da Fonte Nova terminou este período de forma diferente, alegre e muito solidária. Festejámos o DIA DO NARIZ VERMELHO. Fizemos brigadeiros vermelhos na escola, vendemo-los, assim como o material da operação Nariz Vermelho: narizes, imans e t-shirt s. Envolvemos toda a comunidade escolar, fomos para a rua e chamámos à atenção de todos os campomaiorenses para este dia festivo. Tudo para reverter a favor desta nobre causa que são os palhaços doutores. E conseguimos! Obrigado a todos que participaram! PARCERIA COM O CENTRO DE SAÚDE A turma de quarto ano e os seus encarregados de educação, em parceria com o Centro de Saúde de Campo Maior, estão a desenvolver um trabalho sobre uma alimentação saudável: Projeto «A minha lancheira». A equipa de saúde escolar tem acompanhado, semanalmente, o seu desenvolvimento. O primeiro passo foi a realização de uma reunião (muito participada) com os encarregados de educação para tomarem conhecimento do trabalho a realizar até final de maio. Foram entregues documentos com informação pertinente. Cada aluno recebeu uma lancheira e uma caderneta. Na caderneta, semanalmente e de surpresa, a equipa visita a sala de aula e verifica o lanche de cada aluno. Se o lanche respeitar o lema «um alimento saudável», receberá um autocolante para a sua caderneta. Os alunos aderiram com alegria ao Projeto e têm seguido uma alimentação saudável. Por esse motivo «A minha lancheira» está ficando cada vez mais colorida! 32

33 A HORTA COMUNITÁRIA Fomos ver a hortinha com os outros meninos grandes, no dia da Alimentação. A horta é dum senhor. Estava lá à nossa espera para nos mostrar a horta (Luís). É o Tonho Manuel (Sofia). Mostrou pimentos, hortelã, maçarocas de milho, tu tavas a comer um figo!, havia lá figos nas figueiras. Também estavam lá azeitonas lá em baixo numa oliveira (Guilherme). Tava lá uma cenoura (Sofia), não, tavam muitas (Guilherme)! Vimos couve (Sofia). Havia lá animais, galinhas e patos e mais nada. E pombos também! E vi um galo (Rui). Vimos marmelos, tomates, alfaces, uvas, um fruto seco que não lembro do nome (Luís), eram nozes (Guilherme). As nozes caíram do céu porque o senhor deu com um pau na árvore (Luís). Havia abóboras no meio da horta, peras e folhas de comer no jantar (Rui). Havia lá uma melancia pequenina. Havia lá mais dois homens a semear coisas. Um estava a semear cenouras e o outro tava a colher azeitonas. Estavam lá para ajudar. A horta é do senhor e também de outras pessoas porque as outras pessoas também gostam de ir lá a semear e a colher para comerem em casa no jantar com os filhos, com os pais e com as mães (Guilherme). No meio da horta está lá uma casinha para guardar a pá, o trator, a enxada e outras coisas para espalhar a terra, para trabalhar e guardar (Luís). Fomos comer ao pé da fonte e o pai e a mãe da Sofia apareceram lá (Rui). Deram um saquinho com coisinhas à Maria João e à Céu. Tinham fruta, uma abóbora, uma romã e uvas (Luís). O pai e a mãe mostraram os pintos, a mãe galinha, as outras galinhas, o pai galo e os patos aos meninos. Eu agora só tenho um pinto em casa porque os outros estão ao pé da mãe (Sofia). Na nossa sala fizemos um espantalho para levarmos para a horta. Eu trouxe a roupa, uma camisa e umas calças. A Carla trouxe um chapéu e a Maria João foi buscar à Carla palha para enchermos a barriga de palha (Guilherme). Também enchemos as pernas e a cabeça com palha. Também pusemos palha nas mãos e pés (Sofia). Duas canas seguravam o espantalho, a cana dos braços era pra pôr a palha a fazerem as mãos e a outra era maior e era pra segurar o espantalho, lá em cima tinha a cabeça e cá em baixo era pra segurar tudo e espetar. Mas esquecemos duma coisa, do bico do pau para espetar. Quando fomos levar o espantalho à horta, o senhor Tonho Manuel e outro senhor que estava lá a ajudar, com a navalha fizeram um bico para espetar na terra (Luís). Vimos lá também uma palmeira e tavam lá umas coisinhas laranjinha penduradas (Luís). Olha lá, essa palmeira tinha tantos, tantos pombos (Rui)! Os senhores ficaram felizes, disseram que o espantalho estava bonito (Guilherme). Mas o espantalho ficou contente na horta porque brilhava muito, começou a mexer, parecia que estava a dançar (Rui). Vi lá um trator numa casinha. Havia lá passarinhos em cima da casinha e das árvores (Luís). O senhor disse que ia guardar o espantalho na casinha por causa do inverno e da chuva. Chama-se na Espantalhonahortasó (Guilherme) Não, é Tónahortasó (Luís) AVALIAÇÃO:. Gostei de tudo, gostei mais de fazer o espantalho (Luís).. Gostei de ir lá, gostei de ver lá duas abóboras, eram giras (Sofia). 33

34 AGRUPAMENTO EM NÚMEROS Quantos professores somos? 118 Onde nascemos? Como estamos distribuídos? Qual a situação profissional? Que idade temos? Média de idades: 45,9 34

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