O tradutor e o superpoder da invisibilidade

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1 O tradutor e o superpoder da invisibilidade Lilia Baranski Feres Mestranda em Letras. Bolsista FAPERGS UniRitter liliabaranski@hotmail.com Valéria Silveira Brisolara Doutora em Letras UniRitter valeriabrisolara@uniritter.edu.br Resumo: O tradutor e seu ofício têm sido cada vez mais requisitados nos tempos atuais. A necessidade de se chegar a textos estrangeiros e de tornar textos domésticos acessíveis a outras línguas só tem crescido, tanto no âmbito científico quanto no técnico. Embora o profissional por trás dessas laboriosas operações seja tão valioso, pouco se pensa acerca dos inúmeros aspectos que envolvem e norteiam sua tarefa. Ademais, a crítica parece não poupar esforços para falar das falhas cometidas pelos tradutores, para apresentá-los como um mal necessário e para enfatizar somente as perdas decorrentes do processo tradutório. Esta mesma crítica parece não levar em conta que há, da mesma forma, eventuais ganhos quando uma determinada obra é traduzida. Ainda que o processo tradutório resulte em perdas e/ou em ganhos, faz-se necessário salientar que tais efeitos advêm das escolhas feitas pelo tradutor. Por essas razões, este artigo busca refletir sobre uma característica que pressupõe que o profissional da tradução execute sua tarefa de tal forma que sugira que o texto original não tenha passado por um processo de tradução. Característica esta que há muito tempo está fortemente associada ao ofício do tradutor: a invisibilidade. 1 Introdução Quando um leitor está a percorrer com os olhos um texto, seja ele literário ou técnico, é pouco provável que surjam preocupações acerca dos vários caminhos que aquelas palavras traçaram até chegar ao seu destino final, o leitor. Normalmente, o que prende a atenção é o conteúdo apresentado. Entretanto, há muitos indivíduos envolvidos no processo gerativo de um texto. Mais ainda quando se trata de um texto que foi traduzido. Pensando rapidamente, é possível pensar em três grandes protagonistas: aquele que escreveu o texto conhecido como original (ou autor); aquele que escreveu o texto conhecido como tradução (simplesmente tradutor para alguns); e o leitor final (com acesso apenas à obra traduzida). É claro que há outros caminhos percorridos por diversos outros coadjuvantes no palco das criações textuais. Porém, para fins deste trabalho o agente em foco será o tradutor, que por se encontrar entre o autor do texto original e o leitor final, serve como elo entre dois mundos, a priori, inalcançáveis. X Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-graduação SEPesq 20 a 24 de outubro de 2014

2 De modo mais específico, este artigo preocupa-se em abordar a questão da invisibilidade do tradutor. A história das traduções nos mostra que o profissional aqui em questão raramente foi merecedor de destaque, embora seu trabalho tenha sido - e seja - imprescindível. Ao tradutor sempre foi imposta a necessidade de apagar-se, a fim de propiciar destaque apenas ao autor do texto original. Por esse motivo, o presente artigo busca refletir sobre a característica da invisibilidade do tradutor, a relevância dessa invisibilidade para o processo tradutório e suas implicações para o sujeito que exerce o ofício da tradução. A fim de refletir acerca do conceito de invisibilidade, este artigo apoia-se nas concepções de Stuart Hall. As reflexões partem, primordialmente, de uma análise da produção intitulada The Translator s Invisibility (1995), de Lawrence Venuti, que foi a primeira obra a chamar atenção para a crescente perda de importância do tradutor ao longo da história e é considerada um marco dos Estudos da Tradução. 2 A questão da invisibilidade Um texto traduzido, seja ele em prosa ou poesia, de ficção ou não ficção, é geralmente considerado aceitável pela maior parte das editoras, dos revisores e dos leitores quando a leitura é fluente, quando a ausência de qualquer particularidade linguística ou estilística faça-o parecer transparente, dando a impressão de que ela reflete a própria personalidade do autor, sua intenção ou o significado essencial do texto estrangeiro. Dito de outra forma, que passe a impressão de que a tradução não é uma tradução, mas o próprio original (VENUTI, 1995, p. 1). Essa situação esquizofrênica de ser algo e precisar não o ser é perturbadora e inconcebível. Conforme aponta Venuti (1995), não se trata de uma real transparência, e sim de uma ilusão de transparência, que se configura a partir da fluência no discurso, no esforço do tradutor em garantir uma leitura fácil através da sintaxe, da precisão com os significados. Entretanto, a tão prestigiada ilusão de transparência oculta muitas condições sob as quais a tradução é feita, sendo uma delas a crucial intervenção no texto estrangeiro. Como resultado dessa equação, quanto mais fluente a tradução é, mais invisível é o tradutor. Isso, por sua vez, pode conferir mais visibilidade ao escritor/autor e ao significado do texto original. A supervalorização da fluência/transparência pode ser observada em resenhas de livros publicadas em jornais ou outros veículos. Nessas resenhas, segundo sugere Venuti, o que geralmente é evidenciado é o estilo. O público alvo, o valor econômico no mercado de livros, a posição do livro na carreira do tradutor são geralmente omitidos nas avaliações. A crítica elogia e valoriza o discurso fluente e recrimina qualquer desvio do original. Infelizmente, a crítica parece não poupar esforços para falar sobre falhas nas traduções, sobre a tradução como um mal necessário, enfatizando sempre as perdas acarretadas pelo processo tradutório. É uma lástima que a maior parte dos críticos não se ocupem também em abordar os inúmeros ganhos que podem advir do mesmo processo. Venuti aponta como características configuradoras de fluência (portanto, de uma boa tradução) o uso de uma linguagem mais moderna no lugar de uma mais arcaica; mais corriqueira do que especializada; mais padrão do que coloquial. Da mesma forma, evita-se o uso de palavras estrangeiras. Entretanto, não se pode ignorar o fato de que tais características configuradoras de fluência não decorrem de escolhas arbitrárias por parte do tradutor. Essas características, normalmente, refletem o contexto socioeconômico e cultural

3 do período em que a tradução foi realizada. Do mesmo modo, podem refletir traços pessoais do tradutor que, por sua vez, dependem de sua história de vida. Apesar disso, em prol da supervalorizada fluência do texto, o tradutor acaba por se fazer invisível. Sua invisibilidade resulta na já mencionada ilusão de transparência. Afinal, o texto precisa parecer o mais natural possível. Em outras palavras, o texto precisa parecer não traduzido. Eis, então, um dos dilemas enfrentados pelos profissionais da tradução: precisar executar uma tarefa de modo que ela pareça não ter sido executada. Devido ao reconhecimento dado à noção de transparência, sua predominância passa a ser economicamente valorizada, o que, consequentemente, restringe o trabalho do tradutor. Se o profissional quiser ser remunerado, é necessário que ele se sujeite às regras estabelecidas pelo mercado. Como mencionado há pouco, às vezes, não é uma questão de escolha do tradutor (em usar determinado estilo, vocabulário, etc.), mas uma questão mercadológica. E essas questões mercadológicas podem acabar por gerar formatos fixos de tradução que impedem uma performance mais individual e personalizada do profissional. As regras impostas pelo mercado acabam por podar as possibilidades do tradutor. Da mesma forma, a transparência eclipsa o trabalho de adaptação do texto estrangeiro à cultura do leitor da obra traduzida. É indispensável lembrar que a invisibilidade do tradutor também é resultado da concepção individualista de autoria. Ao autor é permitido expressar seus pensamentos e sentimentos livremente no momento da escrita, haja vista que se trata do texto original, de uma autorrepresentação transparente, não mediada. Ao tradutor, por sua vez, não é permitido expressar-se espontaneamente, pois os pensamentos e sentimentos a serem escritos são os do outro. O texto traduzido precisa ser uma representação do outro. A tradução é sempre mediada. Por esse motivo, tratar-se-ia de uma representação de segunda ordem. A tradução não seria autêntica, não seria original, não seria condizente com a intenção do autor. Ela seria uma tarefa derivativa, falsa, uma cópia. Apesar disso, espera-se que o tradutor seja capaz de pensar e sentir tal qual o autor do original fez. Apenas desse modo, segundo a crítica, nasceria uma tradução digna de seu original. E se assim fosse, será que o tradutor seria reconhecido por seu trabalho ou ficaria mais transparente (invisível)? Eis outro dilema. O profissional do ramo da tradução encontra-se em um constante cabo de guerra. De um lado, seu trabalho é reconhecido apenas como sendo uma fracassada tentativa de copiar o original. Do outro lado, sua tradução precisa minimizar o status de tarefa de segunda ordem fazendo uso de um discurso transparente que produz a ilusão de uma presença autoral. Venuti retrata essa permanente tensão como uma estranha autoaniquilação, uma maneira de conceber e praticar a tradução que, sem dúvidas, reforça seu status marginal (1995, p. 8). Estaria o tradutor fadado a viver sempre às margens do processo de criação textual? Neste incessante jogo de forças opostas, o tradutor não recebe o merecido reconhecimento por seu singular e árduo trabalho. Muitas vezes não tem nem seu nome mencionado nas resenhas e críticas literárias. Os tradutores são excluídos das capas e das publicidades. É interessante notar que justamente os críticos literários, que são pessoas mais letradas no assunto e que estão mais a par das muitas questões envolvidas no mercado de livros, são os que têm uma grande parcela de culpa no não reconhecimento do trabalho exercido pelos tradutores. Por conta desse desprestígio, o tradutor (sobre)vive

4 como um espectro, também reforçado por leis de direitos autorais que priorizam o trabalho do autor. Felizmente, há algumas incipientes mudanças recentes, que culminarão com o reconhecimento do trabalho do tradutor em forma de pagamento de direitos autorais, o que sugere a legitimação de sua tarefa autoral. Muito se exige do tradutor. As noções de fluência e transparência demandam alguém capaz de captar a essência do texto original, do autor, de sua intenção, dos significados de cada palavra. Reivindica-se, da mesma forma, alguém capaz de transitar pela língua estrangeira do mesmo modo que transita pela língua materna. Ademais, requisita-se alguém que tenha a capacidade de transpor todas essas exigências da maneira mais apropriada ao público pretendido. É imprescindível sublinhar que tais qualidades estão fortemente ligadas a uma noção clássica de tradução. Dito de outra maneira, a uma forma de não conceber o texto como um tecido vivo, que passa a ganhar novas dimensões ao longo do tempo, e de não pensar no sujeito tradutor. A noção clássica de tradução é totalmente centrada no conteúdo, não importando os parâmetros que nortearam a criação da obra. Por essa razão, não podemos esquecer alguns pontos extremamente relevantes quando se trata de tradução: 1) qualquer tradução é, antes de qualquer coisa, uma leitura que, por sua vez, envolve muita subjetividade, haja vista que ela é feita por um sujeito concebido de inúmeras variantes conscientes e inconscientes; 2) mesmo que se seja fluente em duas ou mais línguas, a relação com cada uma delas é distinta e repleta de particularidades que podem se refletir no texto traduzido, sejam de forma consciente ou inconsciente; 3) o público ao qual a obra se destina é fundamental para a criação da tradução. Isto quer dizer que o tradutor também desempenha exercícios autorais no processo de tradução. Podemos inclusive pensar que o tradutor os desempenha com mais afinco, visto que o autor não necessariamente tem em mente seu leitor quando cria uma obra. O tradutor, por sua vez, já tem uma noção de quem será se público, o que pode influenciar de forma definitiva sua tradução. Ainda para Venuti, traduzir é um processo através do qual uma cadeia de significantes que constituem um texto na língua de partida é substituída por outra cadeia de significantes em uma língua alvo provida pelo tradutor a partir de uma interpretação. Fica claro, portanto, que o primeiro passo é a leitura, a interpretação, a construção do significado do texto, que é determinada de forma bastante subjetiva. Um texto, por sua vez, configurase como uma porção de possibilidades semânticas que apenas se encontram fixas e únicas através das escolhas interpretativas e das suposições feitas pelo tradutor (VENUTI, 1995, p. 18). As escolhas partem de uma interpretação e de um momento específico. O texto original não oferece uma única forma fechada de interpretação. A leitura é um exercício subjetivo. Por isso, não é possível julgar a tradução com bases matemáticas de equivalência semântica, com correspondência um a um (VENUTI, 1995, p. 18). A tradução, então, assim como a leitura, coloca-se como um exercício subjetivo. Visto que a tradução é feita por uma pessoa - as máquinas, por mais que tentem, ainda não foram capazes de substituir o homem nessa tarefa -, faz-se necessário pensar nas condições sob as quais a tradução é realizada. Dentre essas condições, a identidade exerce um papel crucial, já que envolve complexas negociações psíquicas inconscientes (HALL, 2005, p. 37). Segundo aponta Venuti (1995), há relações de violência na tarefa exercida pelo tradutor, já que a tradução seria, em sua compreensão, uma substituição forçada de diferenças linguísticas e culturais de um texto estrangeiro por um texto que será inteligível

5 pelo leitor da língua de chegada. Por esse motivo, o tradutor precisa estar constantemente preocupado com a forma como irá trazer a cultura do outro para a língua-alvo. O modo como o texto estrangeiro será traduzido depende não só do tradutor, mas igualmente de seu público alvo. Levando-se tais aspectos em consideração, como seria possível o tradutor ser invisível? Como ser invisível se é preciso tomar decisões que interferem definitivamente no produto final? Umberto Eco também argumenta a favor da premissa de que a criação do texto traduzido sofre interferências do público ao qual a obra se destina. Eco, na obra Leitor- Modelo (2004), alega que o autor pressupõe um leitor que obtenha determinados conhecimentos essenciais para construir o significado do texto de acordo com a intenção do escritor. Mais do que pressupor seu Leitor-Modelo, o escritor o levaria em conta no processo gerativo do texto, direcionando-o a um público específico. O tradutor, por sua vez, precisa concentrar-se não apenas na essência da mensagem do original, mas, de igual forma, preocupar-se com a quem (seu Leitor-Modelo) e em como irá transmiti-la na língua de chegada. Isso confere ao tradutor uma tarefa consideravelmente árdua, pois não necessariamente o público-alvo do original será o mesmo que o público-alvo do texto traduzido. Isto quer dizer que o tradutor precisaria, ao mesmo tempo, revelar a essência do original (cujo público é um) e adaptá-la na tradução (cujo público é outro). Tudo isso, é claro, eximindo-se de aparecer, isto é, sendo invisível. A importância da tradução como disseminadora de culturas, como reforçadora de culturas locais, como propagadora de conhecimentos das mais diversas áreas é inegável. Entretanto, o profissional que opera como facilitador dessa troca entre culturas precisa lidar com alguns dilemas: o que traduzir? Como traduzir? Conforme Venuti explica, Schleiermacher propõe duas possibilidades de tradução na tentativa de solucionar o dilema de como traduzir: a estrangeirização ou a domesticação. Dito de outra maneira, ou o tradutor aproxima o texto estrangeiro de seu leitor, fazendo-o viajar para uma cultura diferente (a cultura apresentada pelo autor do original), ou o tradutor faz o texto viajar até a cultura de seu leitor, adaptando-o de acordo com as características da língua alvo. Todavia, de acordo com as palavras já mencionadas de Venuti, não é possível julgar as traduções como elas fossem tão exatas quanto a matemática, principalmente pelo fato de serem feitas por pessoas (e não por máquinas) e por ser uma tarefa que está sempre atrelada a outro, seja ele o autor do original, o leitor (do texto traduzido) ou ambos. Venuti, abordando a concepção de Eugene Nida, apresenta o tradutor como sendo uma pessoa capaz de revelar a mensagem do original que se encontra por detrás das cortinas linguísticas e das diferenças culturais. Embora a produção de um texto possa parecer guiada, o texto em si cria uma série de condições inconscientes que são pessoais e sociais, psicológicas e ideológicas, apesar de sua aparência de unidade. É preciso ter-se em mente, então, que a questão da subjetividade envolve tanto o tradutor quanto o próprio escritor estrangeiro. Por isso, quando é necessário transpor determinados aspectos, o tradutor precisa buscar informações em gramáticas, dicionários, valores, paradigmas, ideologias, textos etc. sempre na tentativa de alcançar a essência do original que, por constituir-se também do inconsciente do autor, pode se tornar uma missão inatingível. Como também o seria tornar-se invisível, visto que o processo de transposição de uma língua a outra, pode acarretar diferenças significativas.

6 3 Considerações finais Inconsistências em traduções não devem ser julgadas como erros. Pelo contrário, as divergências são demonstrações das diferentes escolhas feitas pelos tradutores - sejam elas conscientes ou inconscientes -, bem como de questões culturais, sociais e políticas. Da mesma forma, a fidelidade não pode ser concebida como uma mera equivalência semântica. Por um lado temos um texto estrangeiro suscetível a diversas interpretações, mesmo em nível de palavra; por outro lado, há também as escolhas interpretativas do tradutor como resposta a uma situação cultural doméstica, que sempre excede o texto estrangeiro. Isso não quer dizer que não haja parâmetros para avaliar a tradução ou que ela goze de uma liberdade total. Isso significa que é imprescindível lembrar que os cânones de acurácia são culturalmente específicos e historicamente variáveis (VENUTI, 1995, p. 37), assim como o é a noção de invisibilidade. É a partir de críticas aos ideais canônicos, de revisão dos conceitos ultrapassados, de um olhar mais atento ao sujeito que opera a mágica da tradução e de um reexame da legislação vigente sobre direitos autorais que será possível alcançar a merecida valorização do tradutor. É chegada a hora de esse profissional ter maior visibilidade, melhor retorno financeiro e reconhecimento por seu trabalho laborioso. É preciso reforçar representações que salientem aspectos pertinentes à tarefa mesma de traduzir (DARIN, 2010, p. 93). Uma delas, segundo a autora, seria a de mediador intercultural. Esta noção está desconectada do autor, focaliza a atuação do tradutor como facilitador na transição entre os dois textos e condiz com o papel social da tradução e com a maleabilidade da sua atividade. Assim, pesquisas acadêmicas podem ser grandes propulsoras para uma mudança de status do profissional da tradução, no sentido de reforçar as particularidades e competências subjacentes ao ofício do tradutor. Referências DARIN, L. C. M. O impacto social das imagens e representações do tradutor na construção e transformação de sua identidade. TradTerm. São Paulo: Humanitas, v.16, p.67-95, ECO, Umberto. O Leitor-Modelo. In: ECO, Umberto. Lector in Fabula. 2ª edição. São Paulo: Perspectiva, p HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 10.ed. Rio de Janeiro: DP&A, VENUTI, L. The translator s invisibility: A history of translation. New York: Routledge, 1995.

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