PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE NUTRIÇÃO

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1 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE Este Projeto Pedagógico foi elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante NDE apresentado à Pró-Reitoria de Graduação da Universidade de Marília, devendo nortear o curso de Nutrição no biênio

2 SUMÁRIO Apresentação Dados da Instituição Histórico da Instituição Missão da Instituição Organograma da Instituição Fundamentos do Curso Justificativa Perfil do curso Considerações preliminares Organização didático-pedagógica Objetivos Objetivo geral Objetivos específicos Objetivos do curso por termo Bases do Curso Bases legais Bases filosóficas Bases sócio-culturais Bases institucionais AdministraçãoAcadêmica:Coordenação Forma de Acesso ao Curso Sistema de Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem Trabalho de Conclusão de curso Atribuições do professor responsável pelas disciplinas de tcc I e II Atribuições do Professor Orientador Atribuições do Aluno Estágio

3 3.10. Atividades Complementares Enfoque Interdisciplinar Iniciação Científica Atividades do Curso Clinica de Nutrição da Unimar Jornada Acadêmica do Curso de Nutrição UNIMAR Nutriciência Programa de Iniciação Científica Nutriação Campanha Solidária de Doação de Alimentos e Prestação de Ações Educativas em Nutrição Extensão Laboratório de Gastronomia Ambulante Perfil de formação do Curso de Nutrição da Unimar Representação gráfica da Grade Distribuição das disciplinas por áreas Perfil do egresso Competências e habilidades Campos de Atuação Sistema de avaliação do projeto do curso Matriz Curricular Organização curricular Objetivos da matriz curricular Matriz curricular e Carga horária do curso Planos de Ensino do Curso de Nutrição Ementário, conteúdo programático e bibliografia básica e complementar (matriz curricular 42.90) Ementário, conteúdo programático e bibliografia básica e complementar das disciplinas do 1º termo Ementário, conteúdo programático e bibliografia básica e complementar das disciplinas do 2º termo Ementário, conteúdo programático e bibliografia básica e complementar das disciplinas do 3º termo Ementário, conteúdo programático e bibliografia básica e complementar das disciplinas do 4º termo Ementário, conteúdo programático e bibliografia básica e 3

4 complementar das disciplinas do 5º termo Ementário, conteúdo programático e bibliografia básica e complementar das disciplinas do 6º termo Ementário, conteúdo programático e bibliografia básica e complementar das disciplinas do 7º termo Ementário, conteúdo programático e bibliografia básica e complementar das disciplinas do 8º termo Corpo Docente Perfil Composição, regime de trabalho e qualificação docente Órgãos suplementares Infra-Estrutura Física e Instalações Acadêmicas Normas para o Uso de Laboratórios Laboratórios Laboratório de Técnica e Dietética, Laboratório de Análise de Alimentos e Laboratório de Antropometria Laboratório de Anatomia Laboratório de Microscopia, Laboratório de Bioquímica Laboratório de Fisiologia Laboratório de Práticas de Saúde Biotério Laboratório de Informática Biblioteca Infra-estrutura física Acervo por área de Conhecimento Distribuição dos títulos e número de exemplares segundo a área Distribuição dos periódicos e números de títulos segundo a área Horário de funcionamento Serviços oferecidos Avaliação do Projeto Político Pedagógico REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS

5 APRESENTAÇÃO Este Projeto Pedagógico, idealizado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Nutrição, visa o direcionamento da ação educativa para a formação de profissionais que atuem de forma competente, baseado na prática multiprofissional, na integração do conhecimento visando à superação das dicotomias biológica versus social, teoria versus prática, ciclo básico versus profissional e abordagem individual versus abordagem coletiva. O Projeto foi elaborado com base na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 e nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Nutrição (2001) sempre com vistas a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão como compromisso da política acadêmica da UNIMAR. 1.DADOS DA INSTITUIÇÃO Mantenedora: Associação de Ensino de Marília Ltda. CNPJ / (código INEP 292) Diretor Presidente: Dr. Márcio Mesquita Serva Mantida: Universidade de Marília UNIMAR, Instituição privada de ensino superior, com fins lucrativos (código INEP 420), reconhecida pela Portaria MEC nº 775, publicada no D.O.U. de 10/11/2008. Reitor da Unimar: Dr. Márcio Mesquita Serva Endereço: Av. Higyno Muzzi Filho, 1001, Campus Universitário CEP Caixa Postal 054 Fone (0XX ) Fax: (14) Endereço eletrônico Os dirigentes da IES acreditam ser possível participar da criação e manutenção, no interior, de instituições que possam se destacar pela qualidade de seus cursos e serviços. 5

6 A IES tem por objetivos: I - rever sua proposta pedagógica de acordo com as diretrizes emanadas da legislação de ensino, de forma articulada com a demanda e necessidades regionais e nacionais. II - assegurar condições satisfatórias referentes à infraestrutura, recursos materiais e humanos para o desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa e extensão; III - administrar recursos humanos, materiais e financeiros disponibilizados pela entidade mantenedora; IV - acompanhar e velar pelo cumprimento dos planos de trabalho dos docentes; V - prover meios para a recuperação dos alunos com baixo desempenho; VI - incentivar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional e cultural, premiando ideais e projetos inovadores; VII - realizar plenamente sua função social, contribuindo para a compreensão dos direitos e deveres do cidadão, da comunidade e do Estado, bem como estimular o conhecimento dos problemas da atualidade mundial, os nacionais e particularmente, os regionais HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO Enquanto instituição isolada de ensino superior, localizada na cidade de Marília, situada na Alta Paulista, IX Região Administrativa do Estado de São Paulo, a 442 Km da capital do Estado, foi constituída na década de 1950, com Regimento Integrado desde 1975, quando passou a ser denominada Faculdades Integradas de Marília. No período compreendido entre 1972 até seu reconhecimento como Universidade de Marília em 1988, foram marcantes as realizações em termos de expansão de cursos superiores, aquisição de áreas de terrenos e obras de construção. A entidade Mantenedora, Associação de Ensino de Marília, foi fundada 6

7 em dezembro de 1956, quando oferecia apenas um curso superior, o de Ciências Econômicas. Naquele momento a mantenedora e a mantida tinham a mesma denominação. A década de 1970 foi promissora; até a legislação de ensino colaborou. A Lei n. 5692/71, que fixou as diretrizes referentes ao ensino do então 1º e 2º graus e ensino supletivo, traçou também as exigências requeridas ao exercício do magistério e à formação de especialistas para atuarem no sistema educacional brasileiro. Havia a necessidade de pessoal habilitado. A cidade de Marília, sede das Faculdades Integradas, também iniciava seu processo de industrialização, enquanto o êxodo rural era acentuado e o setor terciário da economia ganhava maior espaço. Marília e região necessitavam de mão de obra especializada, que no momento era quase que exclusivamente importada dos grandes centros. Nesse panorama, a Associação de Ensino de Marília conseguiu autorização do Ministério da Educação para criar vários cursos de licenciatura e de bacharelado. As dependências disponíveis foram tornando-se insuficientes para abrigar e satisfazer as necessidades dos novos cursos. A Prefeitura Municipal de Marília desapropriou grande área de terrenos prevendo transformá-la em campus universitário. A previsão se concretizou. A Associação de Ensino de Marília adquiriu extensa faixa de terra para abrigar seus cursos, ao lado da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Marília, Instituto isolado da USP e a partir de 1975, Unesp. Inauguraram-se as instituições do campus universitário em 1976, além dos demais cursos, o de Psicologia, Serviço Social e Educação Artística, autorizados pelo MEC nesse ano. Posteriormente, outros cursos foram sendo criados e reconhecidos. O campus ampliava-se com muitas construções, nas quais se instalavam laboratórios e ambientes especiais. A pós-graduação lato sensu, desde o início dos anos setenta, mereceu destaque nas ações desenvolvidas. Já eram oferecidos vários cursos nas áreas correlatas aos cursos de graduação. Em 1985, a Associação de Ensino de Marília assumiu a mantença da Instituição Tamoios de Ensino da cidade de Tupã, distante 70km de Marília. Ali 7

8 funcionavam mais cinco outros cursos superiores, dos quais apenas o de Arquitetura e Urbanismo, o campus de Marília não oferecia. Passaram a ser oferecidos 21 cursos superiores entre os dois campi. Ainda em 1985 foi encaminhada e aprovada pelo MEC a Carta Consulta solicitando a transformação das Faculdades Integradas em Universidade, pela via do Reconhecimento. Durante o processo de Reconhecimento, a Comissão de Especialistas designada pelo MEC, mensalmente, durante quase dois anos, permanecia vários dias na instituição avaliando sua estrutura e funcionamento, bem como as condições econômico-financeiras para desenvolver o projeto de Universidade, proposto na Carta Consulta. Essa avaliação global incluía também a auto-avaliação, cujos indicadores facilitaram o estabelecimento de prioridades na implantação do projeto de Universidade. Em 25 de abril de 1988, a Portaria Ministerial n. 261 concedeu o reconhecimento à Universidade de Marília, mantida pela Associação de Ensino de Marília. O plano de expansão aprovado mediante o reconhecimento da Universidade previa a criação de cursos de todas as áreas do conhecimento, com predominância, aos da saúde. Na qualidade de Universidade, valendo-se da autonomia conferida pela Constituição Federal, novos cursos foram criados. No final da década de 90, a Unimar passou a oferecer cursos de pósgraduação stricto-sensu mestrado. A Unimar vem prestando relevantes serviços à comunidade, devido ao oferecimento de cursos em todas as áreas do conhecimento principalmente, aqueles ligados à saúde por meio do Hospital Universitário, laboratório de Análises Clínicas, das Clínicas de Odontologia, Psicologia, Fonoaudiologia, Fisioterapia e ainda pelo Hospital Veterinário. O ensino e a prestação de serviços à comunidade vêm estimulando a pesquisa e seus resultados estão sendo apresentados em revistas científicas e anais. Outros estudos estão sendo divulgados em livros de autoria dos 8

9 docentes e de alunos, publicados pela instituição, por meio de uma editora contratada para esse fim. A expansão de cursos esteve sempre vinculada à preocupação com a qualidade da oferta dos mesmos, motivo que justificou a aquisição de novas áreas de terrenos adjacentes ao campus, como os 350 alqueires destinados inclusive à Fazenda Experimental. Com 29 cursos superiores em funcionamento o campus da Unimar, realmente, se transformou numa cidade; são avenidas pavimentadas e arborizadas; oferece serviços básicos aos acadêmicos: restaurantes, livraria, posto bancário, caixas de correio, vários orelhões, áreas de lazer, esporte e recreação, entre outros. O perfil atual da Unimar se consolidou como uma das maiores universidades privadas do país, quer pela dimensão da área que ocupa, quer pelo número e nível de cursos que oferece; pela sua inigualável estrutura física e também pela titulação e experiência do seu corpo docente. Com relação ao seu desenvolvimento pedagógico, o que se pretende é definir planos de ação direcionados para a vida acadêmica em toda a sua plenitude, com perspectivas de fazer sempre mais e melhor. Para a perfeita integração dos cursos mantidos pela Unimar, buscaram-se uma perfeita e plena articulação entre o PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional), o PPI (Projeto Político Institucional) e os Projetos Pedagógicos de Curso (PPC), de maneira que um forneça subsídios ao outro e que todos eles se complementem de modo a permitir a total presença da filosofia e objetivos da Unimar, permitindo assim o crescimento sustentado da instituição. É importante destacar que, tais documentos contêm resultados de um trabalho contínuo e participativo que envolveu todos os segmentos da estrutura organizacional da universidade. Tal trabalho foi orientado pelas diretrizes educacionais vigentes e resume os anseios institucionais, mediante compromisso assumido com a comunidade de toda sua área de influência, e totalmente coerente com a realidade institucional em relação ao ensino, pesquisa, extensão e a avaliação institucional. Nota-se também a importância da presença ativa da Comissão 9

10 Própria de Avaliação da Unimar, os resultados coletados a partir dos instrumentos de pesquisa aplicados efetivamente tornaram-se norteadores de ações administrativas, técnicas e pedagógicas, auxiliando efetivamente na melhoria da qualidade almejada pela instituição MISSÃO DA INSTITUIÇÃO Formar profissionais de nível superior com visão humanística, capazes de realizar transformações sociais, empreendedores éticos, críticos, conscientes e comprometidos com a formação e o aprendizado contínuos. Exercer um papel ativo, dinâmico e preponderante na vida e no desenvolvimento da região, articulando de modo contínuo o trinômio: escola, família e comunidade, desenvolvendo atividades de ensino, pesquisa e extensão ORGANOGRAMA DA INSTITUIÇÃO 10

11 2. FUNDAMENTOS DO CURSO 2.1.Justificativa Em 23 de Maio de 1988, após apreciação e aprovação do Plano de Expansão para o segundo semestre de 1988 pelos Colegiados da Administração Superior da UNIMAR: Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE e Conselho Universitário - CONSUNI, o magnífico Reitor da UNIMAR editou a Portaria GR. 05/88 criando o curso de Nutrição. Até esta data, na região havia apenas um curso de Nutrição, na cidade de Bauru, a 100 km de Marília, sem condições de absorver a demanda de interessados que anualmente se candidatavam às suas vagas, visto a emergência do campo da nutrição. Em Marília, em 1988, havia 56 indústrias de produtos alimentícios, algumas de projeção internacional como: Marilam, Ailiram, Xereta, Raineri, Knobell, Nestlé, Antártica e Coca-Cola. Tal fato tornava esta cidade favorável para a atividade profissional do nutricionista, visto a necessidade de benefícios sociais aos seus empregados, incluindo o fornecimento de refeições diárias, ampliando o mercado de trabalho para o profissional nutricionista. Assim a Unimar cria o curso de Nutrição. Desde sua criação muitos fatos aconteceram. Em 1991 foi aprovada a Lei nº que regulamenta a profissão do nutricionista, fato que forjou a ampliação e diversificação do mercado de trabalho, bem como o processo de organização, mobilização e luta desta categoria profissional, não só nesta região, mas em todo o país. Somado a isso, nas últimas décadas também assistimos o desenrolar de mudanças estruturais nos mais diversos aspectos, destacando-se a política, a economia, a cultura, a tecnologia e o social. Essas mudanças têm implicado em redirecionamentos nas políticas de educação e saúde, que por sua vez resgatam elementos fundamentais para repensar a educação dos profissionais da saúde. No contexto da alimentação e nutrição, teve início o processo de transição alimentar e nutricional, a ênfase na importância da alimentação para 11

12 a saúde e o conceito de segurança alimentar que, revisitado nos anos 90, reafirma a alimentação como direito humano básico. Esses fatores implicam constantes redefinições das competências necessárias à prática dos profissionais da saúde e, com o surgimento de novas áreas de atuação, exigem novas formas de atuação para o nutricionista. Quanto ao processo de formação dos profissionais da saúde, discutemse as evoluções relativas à educação e à saúde com a clareza da necessidade de mudanças substâncias no processo de formação, sobretudo no que se refere ao perfil profissional desejado e ao modelo pedagógico adotado. Desta forma, preconiza-se maior integração entre o mundo do ensino e do trabalho, ênfase na formação generalista, trabalho multiprofissional, diversificação dos cenários e a adoção de metodologias ativas de aprendizagem. Considerando este amplo contexto, coordenação e corpo docente do curso de Nutrição estão constantemente em busca de avanços em conteúdos e práticas curriculares, discutindo o currículo e o perfil profissional desejado. Quanto aos recursos físicos e materiais, a Unimar possui total condições de oferecer um curso de Nutrição de alto nível, devido as suas amplas e equipadas instalações. Possui laboratórios que atendem às necessidades do curso, como laboratório para as disciplinas: Bioquímica, Microbiologia, Parasitologia, Microscopia, Anatomia, Farmacologia, Bromatologia, Técnica Dietética, Análise de Alimentos, Práticas em Saúde, Informática, Multimídia, além de material didático-pedagógico necessário como: salas para a projeção de vídeos, slides, filmes, biblioteca com adequado acervo bibliográfico, áreas de laser e esportes, bem como restaurantes/cantina. Para a realização dos estágios curriculares, a cidade de Marília possui um campo bastante amplo e capaz de absorver os estudantes em todas as áreas de sua formação: Hospitais, Unidades Básicas de Saúde, Unidades de Saúde da Família, Concessionárias e Unidades de Alimentação de empresas que oferecem refeições aos seus funcionários, ou para pré-escolas, escolas e creches. 12

13 3. PERFIL DO CURSO 3.1.Considerações preliminares O Curso de Nutrição da Unimar tem como objetivo a formação de um profissional generalista apto a atuar nas diversas áreas da Nutrição: Nutrição Clínica, Alimentação Coletiva e Saúde Coletiva. Abre também a perspectiva de atuação do profissional em áreas pioneiras e de grande expansão como indústria de alimentos, nutrição em esportes, marketing em alimentação e nutrição e gerenciamento de bancos de leite humano. O curso oferece ainda a possibilidade do aluno ter uma visão teórica e prática da pesquisa experimental na área da Nutrição, através de disciplina e estágio extracurricular, possibilitando a continuidade de seus estudos em cursos de pós-graduação, visando à pesquisa e à carreira acadêmica. O curso de Nutrição, considerando a matriz curricular sob o número 42.90, possui as seguintes características: Modalidade: Bacharelado. Turno: Noturno Número de vagas anuais: 50. Regime de matrícula: Semestral. Duração do curso: 8 semestres. Carga Horária Total do Curso: horas (das quais horas são cumpridas na forma de disciplinas, 600 horas por estágios curriculares e 80 horas por TCC. Esta carga horária é ainda acrescida por no mínimo 100 horas de atividades complementares) Segundo a RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 02/2007 e 04/2009, o tempo de integralização curricular do curso de Nutrição é de no mínimo 4 anos e no máximo de 7 anos. Há também a grade curricular nº (informações no projeto Pedagógico anterior), a qual está em processo de extinção, pois apenas 2 alunas estão matriculadas nesta grade. 13

14 3.2.Organização didático-pedagógica A organização Didática está fixada em propósitos e metas a serem alcançados durante a formação dos estudantes do Curso de Nutrição, em consonância com o planejamento global e com as diretrizes e princípios da UNIMAR, expressos no Projeto Pedagógico Institucional PPI e no Projeto de Desenvolvimento Institucional PDI. Desta forma, a Organização Didática favorecerá: a conceitualização uniforme entre professores e estudantes; a seleção da metodologia ensino/aprendizagem; o estabelecimento de padrões de desempenho para docentes e estudantes, visando ao replanejamento e atualização contínua do curso; a identificação de modelos para a avaliação dos estudantes, seja ela classificatória e/ou formativa. A matriz curricular do Curso de Graduação em Nutrição está formulada para que o acadêmico, como agente do aprendizado, venha a desenvolver um programa de estudos coerente, integrado e flexível, com sólida formação básica, para que esteja apto a enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional. A distribuição das cargas horárias destinadas aos ambientes de aprendizado é organizada de forma equilibrada entre os ciclos básicos e os profissionalizantes, a fim de criar oportunidades ao acadêmico para que adquira os conhecimentos indispensáveis à sua formação. A metodologia de ensino aprendizagem é baseada na concepção programática de formação e desenvolvimento humano. Está comprometida com a interdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito científico e com a formação de sujeitos autônomos e cidadãos. A aprendizagem é entendida como processo de construção de conhecimentos, habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais. Todo o processo acadêmico está voltado para o fortalecimento da educação 14

15 centrada na auto aprendizagem, na vivência de uma proposta ousada que coloca o aluno frente a situações reais de construção do conhecimento, e aos desafios que exigem competências e habilidades desenvolvidas em cada fase da aprendizagem. Essa prática torna o mais humano, do ponto de vista social e possibilita, por meio de um processo de formação transformador, uma melhor preparação, do ponto de vista técnico científico. Na crença de que a academia é o espaço próprio para estudos e pesquisas, transformação e produção de novos saberes, a Instituição busca atualizar periodicamente seu projeto pedagógico com o propósito de preparar pessoas para atender as exigências do mundo o trabalho. Esse processo favorece o desenvolvimento crítico reflexivo na construção do conhecimento, favorece a formação integral do aluno, possibilitando mediante propostas interdisciplinares, a resolução de problemas e a sistematização de processos dialógicos. Está voltada para a formação de competências, orientando o aluno para a busca e a construção do seu próprio conhecimento, aprendendo não só a ser o profissional, mas também a ser um cidadão integrado à realidade social em que vive. Destacam se, como metodologia de ensino aprendizagem, as seguintes atividades: aulas dialogadas, dinâmicas de grupo, leituras comentadas, discussão de artigos e casos clínicos, aulas expositivas, visitas técnicas, aulas práticas, seminários, estágios, simpósios, palestras, pesquisa bibliográfica e iniciação científica. Segundo o referencial teórico que fundamenta o trabalho desenvolvido na UNIMAR, pode-se afirmar que currículo é a totalidade das vivências educacionais de um curso. Na UNIMAR, essas vivências envolvem o trabalho a ser realizado em sala de aula e após sala de aula, nos laboratórios, salas ambientes, oficinas, estágios, biblioteca, e principalmente estudos livres, tendo em vista atender as disposições da legislação educacional referente às normas de hora-aula e às respectivas normas de carga horária mínima do curso. Os planos de aula, ou seja, a proposta de trabalho do professor para uma determinada aula ou conjunto de aulas contempla a orientação aos alunos do que fazer e de como 15

16 fazer. O curso de graduação em Nutrição é aberto a portadores de certificados ou diplomas de conclusão de ensino médio ou equivalente, que tenham obtido classificação no processo seletivo. O currículo pleno do curso de Nutrição corresponde ao desdobramento, em disciplinas, das matérias constantes na atual grade curricular, elaborada ao seu tempo visando o atendimento à legislação específica. Há exigência do cumprimento de pré-requisitos para realização dos estágios curriculares de maneira a garantir o melhor aproveitamento dos conteúdos ensinados. 3.3.Objetivos Objetivo geral Formar o Nutricionista com visão crítica da realidade social, econômica e cultural, capacitado a desenvolver atividades de assistência no campo da nutrição e alimentação humana individual e coletiva, visando à segurança alimentar e a atenção nutricional Objetivos específicos Formar um profissional apto a: Aplicar conhecimentos sobre composição, propriedades e transformações dos alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano; Intervir para a melhoria do hábito alimentar e estado nutricional da população; Planejar, gerenciar e avaliar serviços de alimentação e nutrição e programas voltados à manutenção e ou melhoria das condições nutricionais da população; Formular e executar programas de educação nutricional, de vigilância nutricional, alimentar e sanitária; Desenvolver e aplicar técnicas de ensino e pesquisa em sua área de 16

17 atuação; Atuar nos programas de educação, segurança e vigilância nutricional, alimentar e de saúde municipal, estadual e federal; Atuar em equipes multidisciplinares destinadas a planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades relacionadas com alimentação e nutrição; Avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional; Prescrever, planejar, analisar e supervisionar dietas e suplementos dietéticos para indivíduos sadios ou enfermos; Realizar intervenção na área de alimentação e nutrição, considerando a influência sócio-cultural e econômica, consumo e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela população; Desenvolver atividades de auditoria, assessoria e consultoria na área de alimentação e nutrição; Atuar em marketing de alimentação e nutrição; Realizar controle de qualidade dos alimentos em sua área de atuação; Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição Objetivos do curso por termo 1º Termo Ao iniciar o curso o aluno entrará em contato com as disciplinas básicas da área de saúde, além de outras que servirão de ferramentas para a fundamentação de seus conhecimentos. 2º Termo O aluno ainda está em contato com as disciplinas básicas do curso, porém com um aprofundamento maior naquelas áreas que serão necessárias às disciplinas profissionalizantes. 3º Termo Há início do aprendizado sobre bromatologia, controle de qualidade dos 17

18 alimentos e processos digestivo, absortivo e metabólico dos alimentos, sendo as demais disciplinas complementação daquelas iniciadas no termo anterior. 4º Termo O termo tem como objetivo o aprendizado da conservação dos alimentos, parasitologia, princípios para a elaboração de dietas para indivíduos saudáveis, ferramentas para educação nutricional, princípios para a produção científica, assim como bases para a nutrição clínica, com a Patologia da Nutrição. 5º Termo Neste termo há complementação no conhecimento sobre conservação dos alimentos, epidemiologia, patologias com envolvimento nutricional, além de iniciar-se no campo da avaliação do estado nutricional, da terapia nutricional aplicada a patologias e do planejamento de unidades de alimentação e nutrição. 6º Termo Tem como objetivo dar continuidade aos estudos da nutrição clínica, tanto em adultos como em crianças e adolescentes, acrescido de conhecimentos em saúde coletiva, farmacologia, técnica dietética e gerenciamento de unidades de alimentação e nutrição. Neste semestre o discente também desenvolve atividades práticas curriculares em diversas áreas da nutrição, aprimorando os conhecimentos até então vistos na teoria. 7º Termo Iniciação à nutrição aplicada ao esporte, gastronomia e complementação dos conhecimentos em saúde pública e nutrição clínica voltada para a mulher. Neste termo os alunos cursam a disciplina Atualidades em Nutrição I, a qual aborda assuntos diversificados e atuais na área. Com vistas à consolidação dos estudos da ciência da nutrição, há a realização de estágio curricular em duas áreas e o desenvolvimento de uma pesquisa científica como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). 8º Termo Há continuidade na realização de estágio curricular em outras duas áreas da nutrição e finalização do TCC. São ampliados os conhecimentos em 18

19 nutrição aplicada ao esporte, assim como introduzidos conhecimentos sobre a pesquisa experimental e a ética profissional. Há também a continuidade da proposta de atualização de assuntos diversos da área da nutrição com a disciplina Atualidades em Nutrição II 3.4. Bases do curso Bases legais O curso de Nutrição é regido pela Resolução nº. 05, de 7 de novembro de 2001, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição, estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educação Superior (CESU/CNE). Tais Diretrizes definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação do nutricionista, para aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos cursos de graduação em Nutrição das Instituições de Ensino Superior (IES). O currículo do curso de graduação em Nutrição, segundo tal Resolução, deve contemplar: Ciências Biológicas e da Saúde: Biologia Ciências Morfológicas Ciências Fisiológicas Patologia Ciências Sociais, Humanas e Econômicas: Ciências da Saúde Pública Ciências Sociais Ciências Econômicas Ciências da Alimentação e Nutrição: Administração de Serviços de Alimentação Nutrição Aplicada 19

20 Ciências Nutricionais Ciências dos Alimentos: Bromatologia, Composição e Tecnologia dos Alimentos Higiene dos Alimentos Na formação do nutricionista deve ainda ser garantido o desenvolvimento de estágios curriculares em no mínimo três áreas de atuação distintas: nutrição clínica, nutrição social e nutrição em unidades de alimentação e nutrição. O curso de Nutrição da UNIMAR foi autorizado pela Portaria G.R. n.º 005/88 de 23/05/1988 e reconhecido pela Portaria Ministerial n.º de 12/07/1993, publicada no D.O. de 13/07/ Dimensionamento das turmas Os colegiados superiores, CONSEPE e CONSUNI estabeleceram que os alunos devidamente matriculados dividam-se em turmas de até no máximo 100 (cem) alunos, para as aulas teóricas, e em turmas de até 50 (cinqüenta) alunos para as aulas práticas, sendo proibida a junção de turmas acima destes limites Bases filosóficas Considerando que o objeto de trabalho do profissional Nutricionista é o homem sadio ou enfermo, de forma individual ou coletiva, tendo como base o alimento que fornece os princípios nutricionais necessários à promoção, manutenção ou recuperação da saúde, bem como os aspectos bio-psicológicos e sócio-educacionais que envolvem a relação destes elementos, a formação do Nutricionista deve oferecer conhecimentos para a exata compreensão global do homem e do alimento, em sua natureza e processo de transformação e da relação homem/alimento/meio ambiente. Neste contexto pode-se dizer que a educação é um instrumento de transformação social. Pode ainda ser definida a educação da Nutrição como 20

21 um processo onde deve estar presente a troca de informações entre o educador e o aluno e, futuramente, entre o nutricionista e seu cliente. A educação em Nutrição, como qualquer outro tipo de educação, necessita de pressupostos que fundamentem seus caminhos. Não é a prática educacional apenas que estabelece os fins, mas uma reflexão filosófica sobre a educação dentro do contexto social. De um lado a educação trabalha no desenvolvimento dos educandos, e a filosofia na reflexão sobre o que e como devem ser e desenvolver os educandos na sociedade. Como a filosofia e a educação são dois fenômenos que estão presentes em todas as sociedades, na interpretação teórica dos anseios de um grupo e como instrumentos de veiculação dessa interpretação, a filosofia fornece à educação em Nutrição uma reflexão sobre a sociedade na qual está situada, sobre o educando e o educador, e para onde podem se direcionar. A tendência transformadora da educação é crítica e recusa-se ao otimismo ilusório e ao pessimismo imobilizador, propondo-se a compreender a educação no agir para a transformação. O objetivo não é melhorar simplesmente a nutrição do indivíduo, mas dar a ele o poder para isso. A educação da Nutrição não deve visar simplesmente à aquisição do conhecimento de técnicas, mas a interpretação significativa desses conhecimentos e sua transformação em ações. A base filosófica no ensino da Nutrição deve ultrapassar a organização do saber atingindo uma postura reflexiva e crítica perante a realidade. Deve-se desenvolver no educando o gosto pela pesquisa, pela investigação, pela ampliação e enriquecimento de sua visão de mundo. Enfim, pretende-se contribuir para a formação integral do indivíduo, de um profissional competente e atuante na sociedade onde vive Bases sócio-culturais Ao final dos anos 30, ocorriam dois movimentos da maior importância para o Brasil. O primeiro era um movimento interno de criação de bases para a industrialização nacional. O outro movimento era de natureza externa e 21

22 desafiava os brasileiros para participarem de um grande esforço destinado a enfrentar os imprevistos e as 22consequências da 2ª Guerra Mundial. Aumentar e melhorar a produção, o abastecimento e o consumo de alimentos tornou-se prioritário com vistas à saúde e produtividade do trabalhador e do povo em geral. Essas políticas foram implementadas com a adoção de novos métodos de trabalho e novas estruturas de Administração, inclusive com iniciativas pioneiras para a formação de recursos humanos especializados, o que também foi realizado no campo da alimentação e da Nutrição no que se refere ao planejamento, seleção, preparo e consumo de alimentos indicados para garantirem padrões alimentares adequados aos trabalhadores engajados no esforço de guerra. A profissão de Nutricionista, bem como todas as profissões emergentes, surgiu para atender necessidades identificadas pelo próprio progresso científico e tecnológico e pelas urgências reclamadas pelo desenvolvimento social. Assim, o processo inicial de formação do nutricionista no Brasil estava centralizado em duas características da prática profissional: a elaboração e a orientação dietética dentro de serviços de atenção à saúde e a administração de serviços de alimentação de trabalhadores vinculados à previdência social. Após o reconhecimento dos cursos de formação de Nutricionistas como de nível superior em 1962 e a aprovação da lei de regulamentação da profissão em 1967, importantes conquistas foram incorporadas à história da nutrição no Brasil. Dentre estas conquistas pode-se destacar a sensível ampliação dos campos de atuação profissional, fato gerador de um crescente processo de especialização / divisão do objeto de trabalho / estudo do nutricionista e, conseqüentemente, de uma melhor qualificação de suas habilidades e competências técnico-científicas. Por outro lado, em tempos de globalização, a incorporação dos avanços científico-tecnológicos oriundos principalmente da informática, bem como da indústria de máquinas e equipamentos, impõem a construção de um novo perfil profissional. Apesar da tendência à unificação, ou uniformização, dos hábitos e padrões alimentares que o processo de globalização econômica parece desencadear, também se observa uma crescente preocupação / 22

23 conscientização com o resgate e a preservação da cultura alimentar nacional, com o controle de qualidade e com a segurança alimentar. Ou seja, a incorporação de novos valores e princípios oriundos de outros campos disciplinares, sem dúvida, propiciará a síntese de uma nova Nutrição no século XXI, o que poderá contribuir para a superação do paradoxo brasileiro desnutrição versus obesidade Bases institucionais A inserção do curso de Nutrição nesta Universidade, juntamente com outros cursos da área da saúde, propicia ao aluno uma compreensão multidisciplinar do profissional de saúde além de uma excelente infra-estrutura para a visão prática dos assuntos abordados nas disciplinas básicas do curso, comuns a toda área da saúde como anatomia, citologia, fisiologia, bioquímica, etc. Além disso, para as disciplinas específicas, o curso conta com laboratórios de Bromatologia, Microbiologia dos Alimentos, Análise de Alimentos e Tecnologia de Alimentos, utilizados em conjunto com os cursos de Engenharia de Alimentos e Farmácia; laboratório de Técnica Dietética para seleção e preparo de alimentos e posterior utilização em técnicas culinárias especiais a serem desenvolvidas em disciplinas como Estudo Experimental dos Alimentos, Gastromomia, Técnica Dietética, Terapia Nutricional e Nutrição em Pediatria; e laboratório de Antropometria utilizado nas disciplinas de Avaliação e Diagnóstico Nutricional, Nutrição da Mulher e Nutrição em Pediatria. Tais laboratórios permitem ao aluno o contato com a realidade prática necessária para a futura vida profissional. Além dos laboratórios, a UNIMAR conta com projetos de apoio aos cursos ligados à área de alimentos, possuindo uma estrutura de produção onde os alunos realizam aulas práticas e servindo também como campos de estágios curriculares e extracurriculares para aqueles que desejam aprofundar seus conhecimentos em áreas específicas. Neste contexto está o projeto Planeta Soja. Existe ainda a infra-estrutura proporcionada pela Associação 23

24 Beneficente Hospital Universitário, que além de campo de estágios curricular e extracurricular para os alunos, serve para práticas e estudos de caso dentro das disciplinas da área clínica, sendo que além da Unidade de Nutrição e Dietética possui também atendimento ambulatorial. A formação na área clínica é ainda complementada pela Clínica de Nutrição da Unimar onde atuam alunos a partir do 3º ano do curso permitindo a parceria entre conhecimento prático e teórico, tornando aprendizagem participativa e aguçando o interesse. A universidade oferece aos alunos portadores de necessidades especiais acesso adaptado e intérprete de LIBRAS. O corpo docente responsável pela formação do Nutricionista apresenta várias origens acadêmicas. Além daqueles docentes formados e especializados na área de Alimentos e Nutrição, os quais são responsáveis pelas disciplinas específicas do curso, existe a participação de outros profissionais de outras áreas como: Farmacêuticos, Engenheiros Químico e de Alimentos, Biólogos, Biomédicos, Pedagogos, Químicos, entre outros, os quais são responsáveis pelas matérias básicas do curso, proporcionando aos discentes uma formação de alto nível em cada área de estudo. Ao corpo docente é oferecido progressão de carreira a qual está regulamentada pelo Plano de Carreira do Magistério Superior da UNIMAR Administração Acadêmica: Coordenação do Curso A professora Me. Mara Silvia Foratto Marconato foi contratada pela IES em fevereiro de 1995 para a função de docente, inicialmente para o curso de Nutrição. Em março de 2009 foi designada pelo Reitor da IES para assumir a Coordenação Acadêmica do Curso de Nutrição. Formação do Coordenador O coordenador de curso deve ter formação básica em área afim curso sob sua responsabilidade. ao A formação de um coordenador não se faz apenas pela sua graduação e 24

25 pós-graduação, mas também pelo exercício do dia-a-dia e especialmente diante da possibilidade de capacitação específica. Dentro deste contexto, a profa. Me. Mara Silvia Foratto Marconato é Nutricionista, formada pela Universidade do Sagrado Coração, na cidade de Bauru, com Especialização Lato Sensu na área de Nutrição Clínica e Mestrado em Análises Clínicas, na área de Bioquímica da Nutrição na Universidade de Marília. Atuação do Coordenador O texto a seguir foi extraído do Regimento Geral da IES UNIMAR: SEÇÃO III DA COORDENADORIA Art A Coordenação didática dos Cursos ficará a cargo de um Coordenador designado pelo Reitor, com mandato por tempo indeterminado. Art Na hipótese de vaga ou impedimento do Coordenador de Curso, assumirá automaticamente as suas funções o Professor com a maior titulação acadêmica, indicado pelo Reitor, até o preenchimento da vaga, nos termos do Estatuto e deste Regimento Geral. São atribuições do Coordenador: 1. planejar, dirigir e acompanhar as atividades didáticas do Curso; 2. convocar e presidir as reuniões do Conselho de Curso e Núcleo Docente Estruturante enviando as atas das reuniões a Pró-Reitoria de Graduação; 3. elaborar o plano anual de atividades do Curso a sua responsabilidade eencaminha-lo á Pró-Reitoria de Graduação; 4. elaborar horários de aulas, provas, provas substitutivas e exames; 5. elaborar planilhas de atribuição de aulas; 6. zelar pela observância do regime acadêmico e cumprimento dos 25

26 planos de ensino, pesquisa e extensão, propondo à Pró Reitoria medidas de correção de falhas ou omissões na execução curricular, em relação a professores, alunos, pessoais técnico-administrativo ou recursos materiais; 7. apresentar o Calendário de Eventos para a Prograd no prazo estabelecido por esta; 8. instaurar procedimentos administrativos e disciplinares em seu âmbito de poder; 9. promover a articulação vertical e horizontal da execução curricular dos Cursos sob a sua coordenação; 10. encaminhar à Prograd matéria que deva ser apreciada pelos órgãos executivos ou colegiados superiores; 11. apresentar à Prograd, no prazo por esta fixado, relatório das atividades dos Cursos; 12. participar do processo de avaliação do curso, de acordo com as normas baixadas pela Comissão Própria de Avaliação; 13. responsabilizar-se pela inscrição de todos os alunos habilitados a participarem do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ENADE, segundo as orientações técnicas do INEP; 14. gerenciar todo o processo de avaliação para reconhecimento ou renovação de reconhecimento dos cursos sob a sua responsabilidade; 15. zelar pela conservação das instalações colocadas a disposição do curso que coordena; 16. manter e zelar pelos laboratórios colocados a disposição do curso que coordena, mantendo a Prograd informada sobre as necessidades dos mesmos; 17. adotar, em casos de necessidade a urgência, ad referendum dos órgãos superiores, medidas que objetivem o regular funcionamento das atividades de ensino; 26

27 18. cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento Geral, do Estatuto e as deliberações dos órgãos colegiados; 19. exercer outras atribuições que, pela sua natureza, recaiam dentro de sua competência ou que lhe sejam delegadas por autoridade superior". Além das atividades regimentais acima expostas, o coordenador de curso deve ainda desenvolver algumas qualidades importantes para o pleno desenvolvimento de suas atividades, a saber: 1) apresentar uma visão sistêmica compreendendo a interdependência de todos os componentes da IES (suas áreas e processos) com o ambiente de mercado. Assim, uma visão holística lhe permitirá uma antecipação aos cenários de mudanças do mercado. A inovação deve ser estimulada gerando novas idéias focando na competitividade do profissional a ser formado. A Liderança não apenas entre seus pares, mas também entre o corpo discente e corpo técnico-administrativo também são solicitadas ao coordenador de curso. Desta forma, uma constância de ações com os propósitos da IES. A visão de futuro e uma análise das necessidades do mercado atual e do mercado futuro quanto ao profissional a ser formado pela IES são fundamentais. Tem-se aí, a necessidade dos processos de autoavaliação para implementação e adequação de rotas e rumos do curso.tem-se assim, que a atuação do coordenador de curso não se restringe ao zelar pela qualidade intrínseca do curso e por sua respectiva gestão, mas também pela necessidade de considerar todas as dimensões da atividade e não se voltar apenas para o acadêmico devendo considerar responsabilidade social regional da IES FORMA DE ACESSO AO CURSO Para formar o bacharel em nutrição, o trabalho tem inicio pelo Processo seletivo para ingresso de candidatos classificados à matrícula inicial na Universidade de Marília o qual tem por objetivos: I. selecionar candidatos adequados ao perfil do aluno desejado pela Unimar; 27

28 II. verificar o domínio do conhecimento normalmente adquirido nas diversas modalidades do ensino médio; e III. interagir com o ensino fundamental e médio, no redirecionamento do ensino. O ingresso do aluno no curso de graduação ocorre mediante aprovação no exame vestibular, ou ainda por transferência ou por portar diploma de curso superior. A matrícula é feita por disciplina, obedecendo ao elenco de disciplinas oferecidas para o curso a cada semestre, com organização seriada semestral em termos, sendo que cada termo corresponde a um semestre letivo. A carga horária, por disciplina, é atingida pelo módulo de 20 semanas de aula e um mínimo de 100 dias letivos por semestre. Para a conclusão do curso de Nutrição é necessário o cumprimento da carga horária total de horas, distribuídas em 8 termos os quais são cursados em no mínimo 4 anos. Esta carga horária é distribuída da seguinte forma: horas em disciplinas, 600 horas para Estágio Supervisionado, 80 horas para realização do TCC, além de no mínimo 100 horas em atividades complementares SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A avaliação é realizada através de no mínimo duas notas no decorrer do semestre e exames finais. Na avaliação bimestral é exigido a realização de uma prova escrita além de prova prática, seminário, trabalhos, pesquisas e outros, que se equacionam numa média final de acordo com o critério estabelecido pelo professor em seu plano de ensino, nos termos que estabelece o regimento geral. As notas variam de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) com intervalos de meio ponto. É aprovado o aluno que, após as avaliações realizadas nos 1º e 2º bimestres de cada semestre letivo, alcançar média final igual ou superior a 7,0 (sete). O aluno que após as avaliações bimestrais de cada semestre letivo alcançar média igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 7,0 (sete) poderá requerer uma prova substitutiva teórica, regulamentada pela Portaria FCS 28

29 16/2004 (Anexo), de acordo com o calendário acadêmico. A nota obtida na prova substitutiva irá substituir a menor nota das avaliações teóricas anteriores. No caso do aluno obter uma nota inferior à anterior, prevalecerá a maior nota, podendo então submeter-se a exame final. Será considerado aprovado o aluno que alcançar, após o exame final, média final igual ou superior a 5,0 (cinco). Considerar-se-á como média final a média aritmética das avaliações bimestrais realizadas nos 1º e 2º bimestres de cada semestre letivo mais a nota do exame final dividida por dois. Será considerado reprovado o aluno que, após as avaliações realizadas nos 1º e 2º bimestres de cada semestre letivo, não alcançar a média 4,0 (quatro) em cada disciplina. Quanto ao estágio supervisionado, para a aprovação do aluno a média semestral deverá ser igual ou superior a 7,0 (sete), sendo que a nota é obtida por meio de avaliações/trabalhos parciais realizados ao longo do semestre letivo, que se equacionam por decisão dos professores supervisores de estágio e coordenador do curso de Nutrição, gerando uma única nota final. A aprovação do aluno em estágio curricular está também vinculada à obrigatoriedade do cumprimento da carga horária mínima e do período definido de estágio. É promovido para o termo seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do termo cursado, admitindo-se a promoção de dependências, respeitados os pré-requisitos nos casos das disciplinas Estágio Supervisionado em Nutrição I e II TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um documento que contém o resultado de um estudo de caráter experimental e científico, expressando o conhecimento do assunto escolhido. Deve ser feito por um grupo 4 (quatro) alunos matriculados nas disciplina Pesquisa em Nutrição I (TCC I) e Pesquisa em Nutrição II (TCC II), sob supervisão de um professor orientador, com possibilidade de haver co-orientação por um outro 29

30 professor, ambos vinculados a esta Universidade, resguardando-se a especificidade da área temática a ser pesquisada. Na disciplina TCC I, prevista na matriz curricular do curso de Nutrição e oferecida no 7º (sétimo) termo, o grupo de alunos deve escolher o tema do seu trabalho e o orientador, norteado pelo professor responsável pela referida disciplina. Em seguida, deverá elaborar o projeto de pesquisa até o final do 1º bimestre e encaminhá-lo, quando for o caso, ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Unimar. Ao final do semestre letivo, para conclusão da disciplina TCC I, o grupo de alunos deverá apresentar ao professor da disciplina uma revisão da literatura referente ao tema de estudo no trabalho. No mês de maio, por ocasião do evento NUTRICIÊNCIA, que reúne alunos de todos os termos do curso de Nutrição, o grupo de alunos deverá inscrever-se e apresentar o projeto de pesquisa aos participantes e à banca examinadora, sendo esta uma atividade obrigatória da disciplina TCC I. A banca examinadora será composta por 3 (três) membros, a saber: o professor orientador e mais 2 (dois) professores do curso de nutrição e ou profissionais da área. A banca examinadora tem a função de colaborar na apreciação científica ao tema selecionado e contribuir com o crescimento profissional dos estudantes, emitindo uma nota de 0 a 10,0 (zero a dez) ao trabalho. A atribuição da nota deverá ser feita com base nos seguintes critérios: - No projeto de pesquisa: relevância temática, adequação teóricometodológica, suficiência e atualização da revisão bibliográfica, clareza e concisão da redação, adequação às normas da metodologia científica e apresentação gráfica. - Na apresentação: otimização do tempo de apresentação, uso adequado de recursos áudios-visuais, clareza e nitidez do linguajar, postura gestual e corporal, sequência racional das idéias, didática e motivação da assistência. Todas as normatizações para a elaboração do TCC serão 30

31 apresentadas na disciplina TCC I e orientadas pelo professor da mesma. Na disciplina TCC II, oferecida no 8º (oitavo) termo do curso de Nutrição, o grupo de alunos dará continuidade a realização do trabalho, sendo que ao final do semestre, este deverá apresentar o trabalho durante o Simpósio de Iniciação Científica da Unimar, como atividade obrigatória da referida disciplina. Ao final da disciplina TCCII, em data pré-determinada, o grupo de alunos deverá entregar ao professor da disciplina 1 (uma) cópia do TCC apresentado no formato de artigo, dentro das normas de publicação de uma revista científica previamente escolhida, a qual deverá estar citada na capa do artigo. As normas para publicação da revista escolhida deverá ser impressa e entregue juntamente com a cópia do artigo. Ao final do semestre letivo da disciplina TCC II, o professor orientador deverá entregar ao professor da disciplina um parecer textual do desenvolvimento do trabalho de cada grupo de alunos sob sua orientação naquele semestre, acompanhado de uma nota de 0 a 10,0 (zero a dez) atribuída a cada integrante de cada grupo de TCC. Todas as atividades desenvolvidas pelo grupo de alunos na elaboração do TCC deverão estar sob orientação e acordo do professor orientador. Na primeira apresentação no TCC, a ser realizada no NUTRICIÊNCIA, todos os membros do grupo deverão participar. Entretanto, na segunda oportunidade de apresentação, durante o Simpósio de Iniciação Científica da Unimar, a apresentação deverá ser feita por um dos componentes do grupo, escolhido pelos seus pares. Em ambas as oportunidades, deverá ser atendido criteriosamente o tempo de apresentação determinado pelo evento. As regras para aprovação nas disciplinas TCC I e II estão expostas no programa analítico das mesmas. Entretanto, o professor orientador em comum acordo com o professor responsável pelas referidas disciplinas, poderá reprovar o grupo de alunos quando: 31

32 - houver comprovação de plágio; - não realização dos acertos e sugestões determinados pelo orientador; - não atendimento aos prazos pré-estabelecidos; - comprovação de falta de rigor ético no desenvolvimento do trabalho. Em caso de reprovação, o grupo de alunos poderá continuar com o mesmo tema, desde que o motivo não tenha sido plágio. Casos omissos a este regulamento serão analisados e discutidos pelo Conselho do Curso de Nutrição, o qual emitirá a decisão final do julgamento Atribuições do professor responsável pelas disciplinas de tcc I e II Divulgar aos alunos matriculados nas disciplinas TCC I e II as informações, procedimentos, datas, prazos e normas para elaboração do trabalho, bem como sua organização geral; receber os pareceres da banca examinadora do NUTRICIÊNCIA e do professor orientador, com as respectivas notas atribuídas ao grupo ou a cada aluno, conforme estabelecido neste Regulamento; receber os artigos finais, produtos do desenvolvimento do trabalho do grupo; solicitar a confecção das declarações de orientação aos professores orientadores; encaminhar ao Conselho do Curso de Nutrição os casos omissos a este Regulamento Atribuições do professor orientador Orientar o grupo de alunos na elaboração e organização do projeto de pesquisa; orientar e acompanhar o desenvolvimento do trabalho pelos alunos; 32

33 orientar a elaboração do artigo científico, produto do desenvolvimento do trabalho; participar da banca examinadora do NUTRICIÊNCIA; emitir parecer e nota ao grupo ou a cada aluno, conforme estabelecido neste Regulamento; encaminhar ao professor responsável pelas disciplinas TCC I e II os casos omissos a este Regulamento Atribuições dos alunos Definir o tema do TCC e solicitar a orientação a um professor orientador; informar ao orientador as datas para entrega de documentações estabelecidas pelo professor responsável pelas disciplinas TCC I e II; elaborar, sob orientação do professor orientador, o projeto de pesquisa; encaminhar o projeto de pesquisa, quando necessário ao CEP da Unimar; buscar condições para o desenvolvimento do trabalho; observar as diretrizes e normas éticas e metodológicas para execução do trabalho; atender às orientações do professor orientador; atender ao Regulamento do TCC; elaborar o artigo final; participar do NUTRICIÊNCIA e do Simpósio de Iniciação Científica da Unimar; encaminhar ao professor responsável pelas disciplinas TCC I e II os casos omissos a este Regulamento ESTÁGIO CURRICULAR O estágio curricular do curso de Nutrição é dividido em três 33

34 disciplinas específicas, Atividades Práticas em Nutrição e Estágio Supervisionado em Nutrição I e II, oferecidos a partir do 6º termo. Tais disciplinas devem ser realizadas com uma carga horária mínima de 600 horas distribuídas em três áreas obrigatórias: Nutrição em Unidades de Alimentação e Nutrição, Nutrição Clínica e Nutrição Social, havendo ainda uma quarta área que o aluno poderá escolher entre Alimentação Escolar, Ambulatório de Nutrição ou Nutrição no Banco de Leite Humano. Desta forma, ao final do curso, o aluno teve a possibilidade de vivenciar as atividades realizadas por profissionais Nutricionistas em suas principais áreas de atuação. Será matriculado na disciplina de estágio supervisionado o aluno que não possuir mais que duas disciplinas devedoras dos termos anteriores ao matriculado. Os estágios curriculares dos cursos são regulamentados pela Portaria (Anexo) e especificamente o Estágio Supervisionado do curso de Nutrição é regulamentado pelo Regulamento Estágio Supervisionado. (Anexo A ) Atividades complementares As atividades complementares têm como objetivo flexibilizar o currículo pleno do curso de Nutrição e propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento teórico e ou prático, bem como interdisciplinar. A Portaria 03/2007 determina, entre outras normas, que as atividades complementares deverão ser realizadas ao longo do curso e em pelo menos dois diferentes grupos de atividades. O curso periodicamente oferece aos alunos atividades complementares como: eventos técnico-científicos, jornadas de estudos, estágios extracurriculares e monitoria, as quais podem ser somadas às atividades na área de nutrição desenvolvidas pelos alunos independente daquelas oferecidas pela Universidade. 34

35 3.11. Enfoque interdisciplinar do curso O curso de Nutrição tem o comprometimento com a interdisciplinaridade, considerando sua abrangência de áreas de atuação e sua integração e articulação com outras áreas da saúde. Para tanto, o curso oferece disciplinas que propiciam a formação de um profissional com conhecimento amplo em diversas áreas de atuação, sempre enfocando a articulação com outros profissionais da saúde. Além disso, a formação do corpo docente garante ao aluno uma troca de experiências com profissionais de diferentes áreas Iniciação científica O curso de Nutrição, em conjunto com o NAP Núcleo de Apoio a Pesquisa, oferece o PIC - Programa de Iniciação Científica para graduandos do curso. Os alunos integrantes do programa realizam um projeto de iniciação científica durante um ano e ganham desconto nas mensalidades enquanto participantes do projeto. O projeto de iniciação científica segue o regulamento do NAP (Anexo B). 4. ATIVIDADES DO CURSO O Curso de Graduação em Nutrição contempla atividades complementares as quais proporcionam conhecimentos, adquiridos pelo estudante, mediante estudos e práticas independentes, presenciais, a saber: monitorias e estágios; programas de iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos realizados em outras áreas afins. 4.1.Clinica de Nutrição da Unimar A Clínica de Nutrição é um setor de apoio ao Curso de Nutrição, congregada Universidade de Marília UNIMAR e a Associação Beneficente Hospital Universitário. Destina-se a propiciar estágio curricular na área clínica, exigido pela legislação vigente, como também observação da prática do atendimento nutricional a alunos do segundo e terceiro anos do curso de Nutrição, proporcionando contato precoce destes com a prática profissional. 35

36 Propicia ao estagiário condições para que pratique em situações reais atividades pré-profissionais sob controle e supervisão de profissionais nutricionistas devidamente registrados. Estende à comunidade, interna da Universidade e externa, os serviços de atendimento nutricional. O funcionamento da Clinica de Nutrição é de segundas às sextas-feiras, em períodos variáveis. Regulamento da Clínica de Nutrição da Unimar (Anexo C) 4.2.Jornada Acadêmica do Curso de Nutrição UNIMAR A Jornada de Nutrição da UNIMAR é um evento organizado pelo Conselho de Curso em parceria com os alunos. Segundo as Leis de Diretrizes e Bases (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, dentre as finalidades do ensino superior estão promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação e suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração. Desta forma, a Jornada Acadêmica do Curso de Nutrição, no âmbito dos seus objetivos, contribui de forma elementar para a promoção de conhecimentos técnicos e científicos interligados com a prática profissional. Objetivo: A Jornada Acadêmica do Curso de Nutrição da UNIMAR tem como objetivo proporcionar integração dos alunos com temas discutidos na atualidade, através de palestrantes convidados. Público-alvo: Acadêmicos, egressos e profissionais da área de alimentação e nutrição. 36

37 Data e Local: A Jornada acontece no primeiro semestre de cada ano, preferencialmente no mês de março. É realizado no Auditório da Reitoria da UNIMAR. Tema e Palestrantes: Todos os anos o Conselho de Curso escolhe um tema central para a Jornada do qual derivam os temas das palestras. Para as palestras são convidados profissionais com atuação no tema central. Patrocínio: A Jornada recebe patrocínios de empresas da área de alimentação e nutrição, desde que o contrato não discorde do Código de Ética dos Nutricionistas Resolução CFN 334/2004 (Anexo D) Organização: A Comissão Organizadora se divide em 4 Comissões, sendo elas: Comissão de Marketing: responsável pela divulgação do evento por vias eletrônicas e panfletagem, bem como a elaboração do material de divulgação e os patrocínios necessários para o material da Jornada. Comissão Científica: responsável pelos convites e organização do cronograma de palestrantes, bem como, transporte e hospedagem dos convidados. Comissão de Recepção: responsável pelas inscrições, entrega de materiais, recepção e assistência aos palestrantes, organização da palestra (tempo e perguntas) e entrega de certificados. Comissão Operacional: responsável pela organização e decoração do 37

38 local do evento, montagem de coffee-break e encerramento do evento. As Comissões são compostas por alunos da graduação do curso de Nutrição e cada uma delas tem como líder um docente do Curso como responsável pelos trabalhos e cronograma. Todos os alunos que participam das Comissões, bem como os professores responsáveis por cada uma delas, recebem o certificado de participação como Comissão Organizadora com descrição da carga horária cumprida, além do certificado de participação na Jornada (como ouvinte). As horas cumpridas pelos membros da Comissão são estimadas pelo professor responsável. Inscrições: O valor da taxa de inscrição é estabelecido pelo Conselho de Curso. As taxas das inscrições são pagas na agência bancária do campus e a ficha de inscrição devidamente preenchida e autenticada, é entregue a um membro da Comissão de Recepção dentro do prazo estabelecido nos materiais de divulgação do evento. Alunos sócios do DCE recebem descontos no valor da inscrição. A participação do aluno em uma das Comissões não o isenta da taxa de inscrição. Outros assuntos não previstos neste projeto são resolvidos pelo Conselho de Curso Nutriciência Encontro de Iniciação Científica Considerando os princípios adotados pela Universidade de Marília Ensino, Pesquisa e Extensão, o curso de Nutrição desta Universidade, na preocupação em atender tais princípios, continuamente investe no desenvolvimento de trabalhos de pesquisa no contexto da iniciação científica. As principais linhas de investigação do curso de Nutrição abrangem as 38

39 áreas de alimentos, saúde coletiva e nutrição clínica. As pesquisas nestas áreas oferecem qualificação tanto para docentes como para alunos. Entretanto, é importante a socialização dos resultados destas pesquisas, tanto para propiciar satisfação aos jovens iniciantes no mundo da ciência em apresentar os frutos do seu trabalho, quanto para disseminação de resultados e incentivo aos seus pares. Regulamento do Nutriciência (ANEXO E) Objetivos: De modo geral, busca-se propiciar a disseminação dos trabalhos de pesquisa desenvolvidos pelos alunos do curso de Nutrição da Universidade de Marília, bem como pelos alunos de outros cursos da universidade que desenvolveram pesquisa com o tema alimentação e nutrição. De modo mais específico, objetiva-se incentivar a prática da iniciação científica no corpo discente e docente do curso de Nutrição desta Universidade. Características do evento: As apresentações do NutriCiência serão realizadas nos períodos da tarde e noite, no anfiteatro da reitoria da Universidade de Marília. A programação contendo local e hora da apresentação será divulgada com duas semanas de antecedência, mediante inscrição dos trabalhos científicos. A forma de exposições dos trabalhos será em pôster ou oral, porém alunos matriculados na disciplina Pesquisa em Nutrição I, obrigatoriamente deverão optar pela apresentação oral. A apresentação oral dos trabalhos científicos será feita por meio de exposição oral de 10 minutos, seguidos de 5 minutos para debates. Haverá a composição de banca avaliadora constando de 3 profissionais da área de nutrição com titulação mínima de mestre ou cursando pós-graduação stricto sensu. À banca caberá a atribuição de uma nota a cada trabalho científico apresentado, a qual será resultante da média dos três avaliadores. Aos trabalhos que obtiverem nota dez, lhes será conferido um certificado de Honra ao Mérito expedido pela coordenação do curso de Nutrição e PROGRAD 39

40 desta Universidade Nutriação Campanha Solidária de Doação de Alimentos e Prestação de Ações Educativas em Nutrição Nutriação caracteriza-se por um projeto pelo qual o Curso de Nutrição junto da Universidade de Marília envolvidos não apenas na prática ao ensino acadêmico, mas também no incentivo às práticas solidárias e humanitárias em comemoração ao dia mundial da alimentação, comemorado no dia 16 de outubro. (Regulamento ANEXO F) Objetivos principais Arrecadar alimentos para a doação à entidades beneficentes; Desenvolver um programa de educação em nutrição para as instituições beneficiadas pela doação de alimentos; Divulgar as ações do curso de Nutrição e os demais cursos da universidade para Marília e região; Promover a integração dos cursos da Universidade. Normas: São arrecadados alimentos não perecíveis com exceção do sal; São aceitos os alimentos com prazo de validade de no mínimo, referente ao ano seguinte; Recebe a premiação o curso que arrecadar a maior quantidade em kg dos alimentos acima referidos. A premiação consiste na entrega de um troféu para o coordenador do curso; As doações são controladas através de planilhas elaboradas para cada curso participante da campanha, a qual deverá ser assinada pelo aluno no momento da doação; O local e horário de entrega das doações são divulgados no lançamento da campanha; 40

41 Os alimentos serão encaminhados às entidades beneficiadas logo após a data de encerramento da campanha; As ações educativas são planejadas junto às entidades, de acordo com a necessidade e disponibilidade das partes envolvidas. Entidades beneficiadas: Entidades filantrópicas de assistência a crianças, idosos, moradores de rua, dentre outros a julgar necessário Extensão As atividades de extensão desenvolvidas pelo curso de Nutrição estão voltadas à prestação de serviços à comunidade, visando à melhoria do hábito alimentar e do estado nutricional da população local, segurança alimentar e a prática de ações de sustentabilidade dando aos alunos a oportunidade de ampliarem os conhecimentos adquiridos em sala de aula. Os mecanismos permanentes que viabilizam a extensão dos conhecimentos à comunidade são: atendimento a demanda de empresas, comunidades, grupos e pessoas conforme solicitação formal Laboratório de Gastronomia Ambulante Este laboratório tem o objetivo de levar a comunidade local e regional, em festas populares e instituições de ensino fundamental, médio e superior, a orientação de técnicas de preparo e higienização dos alimentos, bem como as orientações de uma alimentação saudável. São desenvolvidas preparações culinárias demonstrando as técnicas adequadas e ao final ofertada à degustação dos alimentos preparados. Esta atividade é desenvolvida por alunos do 3º e 4º anos do curso e supervisionada por docentes da Instituição. 5. PERFIL DE FORMAÇÃO DO CURSO DE DA UNIMAR 5.1. Representação gráfica da Grade

42 Ciências Biológicas e da Saúde Ciências Humanas, Sociais e Econômicas Ciências da Alimentação e Nutrição Ciências dos Alimentos Área % Ciências Biológicas e da Saúde 22,62 Ciências Humanas, Sociais e Econômicas 7,9 Ciências da Alimentação e Nutrição 61,57 Ciências dos Alimentos 7, Distribuição das disciplinas por áreas: Ciências Biológicas e da Saúde Disciplinas Carga % horária Biologia celular e genética 80 2,26 Anatomia 80 2,26 Anatomia II 60 1,7 Histologia e embriologia 80 2,26 Bioquímica 80 2,26 Fisiologia I 80 2,26 Microbiologia e imunologia 60 1,7 Patologia 60 1,7 Bioquímica II 80 2,26 Fisiologia II 60 1,7 Parasitologia 40 1,13 Farmacologia aplicada à nutrição 40 1,13 22,62 Ciências Humanas, Sociais e Econômicas 42

43 Disciplinas Carga % horária Antropologia 40 1,13 Bioestatística 40 1,13 Metodologia científica 40 1,13 Epidemiologia 40 1,13 Nutrição social 40 1,13 Saúde pública 40 1,12 Deontologia e ética profissional 40 1,13 7,9 Ciências da Alimentação e Nutrição Disciplinas Carga % horária Introdução à nutrição 40 1,13 Nutrição normal 80 2,26 Nutrição e dietética 80 2,26 Patologia da nutrição I 60 1,7 Educação nutricional 60 1,7 Avaliação e diagnóstico nutricional 80 2,26 Planejamento de unidades de 80 2,26 alimentação e nutrição Patologia da nutrição II 80 2,26 Terapia nutricional I 80 2,26 Nutrição em pediatria 80 2,26 Terapia nutricional II 80 2,26 Técnica e dietética 80 2,26 Gerenciamento de unidades de 80 2,26 alimentação e nutrição Atividades práticas em nutrição* 60 1,69 Nutrição da mulher 80 2,26 Nutrição no esporte I 80 2,26 Atualidades em Nutrição I 40 1,13 Gastronomia 80 2,26 Pesquisa em nutrição I (TCC) ** 40 1,13 Estágio supervisionado em nutrição I * 280 7,9 Estudo experimental dos alimentos 60 1,69 Atualidades em Nutrição II 40 1,13 Nutrição no esporte II 60 1,7 Pesquisa em nutrição II (TCC) ** 40 1,13 Estágio supervisionado em nutrição II * 260 7,34 43

44 Atividades complementares 100 2,82 61,57 Ciências dos Alimentos Disciplinas Carga % horária Química orgânica e analítica 80 2,26 Bromatologia e controle de qualidade em 80 2,26 alimentos Microbiologia e segurança dos alimentos 80 2,26 Tecnologia dos alimentos 40 1,13 7,91 6. PERFIL DO EGRESSO O perfil do profissional formado pela UNIMAR, após os quatro anos de estudos teórico-práticos e realização dos estágios curriculares, se reflete na fundamentação técnica em diversas áreas da Nutrição. Esse profissional com formação generalista, humanista e crítica não será apenas um mero programador de dietas, mas sim atuante no planejamento, gerenciamento e distribuição de alimentos; na programação da alimentação escolar; na orientação aos consumidores sobre diversos produtos; na correção e adequação de hábitos alimentares; no atendimento dietoterápico hospitalar e ambulatorial, apto também para a observância das necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS). Estará igualmente apto a participar de equipes multiprofissionais em todos os níveis de sistemas de saúde, no estabelecimento de políticas de alimentação e nutrição, inclusive atuando como educador no seu ambiente de trabalho, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, com reflexão sobre a realidade econômica, política, social e cultural. Busca-se a formação de um egresso cujo perfil profissional esteja baseado num conjunto de competências necessárias à flexibilidade que permita acompanhar os permanentes desafios tecnológicos e as mudanças ocorridas na sociedade e no mundo do trabalho. Um profissional que anteveja essas mudanças e ocupe e amplie espaços, considerando e incorporando 44

45 princípios humanísticos que valorizem a melhoria da qualidade de vida da sociedade. Ademais, um egresso que entenda a formação profissional como um processo contínuo de construção de competências, tendo como princípio a educação continuada enquanto processo permanente que garanta a sua atuação na sociedade de forma competente e responsável Competências e habilidades A formação do Nutricionista tem por objetivo dotar o profissional do conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I - Atenção à saúde : os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo; II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas; III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A 45

46 comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação; IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz; V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; e VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais Campo de atuação O curso de Nutrição têm como legado a formação de profissionais responsáveis pela melhoria da qualidade de vida da população. Atualmente o nutricionista possui um grande número de habilitações legalmente estabelecidas, podendo atuar em diversos segmentos. Contudo muitas destas áreas só podem ser exercidas mediante especialização ou pós-graduação. A seguir a definição completa das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições por área, de acordo com a RESOLUÇÃO CFN N 380/2005 (ANEXO G): 46

47 I. Alimentação Coletiva: Empresas fornecedoras de serviços de alimentação coletiva Serviços de alimentação auto-gestão Restaurantes comerciais e similares Hotelaria marítima Serviços de buffet e de alimentos congelados Comissarias Cozinhas dos estabelecimentos assistenciais de saúde Alimentação Escolar Alimentação do Trabalhador (cesta básica / refeição-convênio) II. Nutrição Clínica: Hospitais e clínicas Instituições de longa permanência para idosos (ILPI) Ambulatórios e consultórios Bancos de leite humano (BLH) Lactários Centrais de terapia nutricional SPA Atendimento domiciliar (Home care) III. Saúde Coletiva Políticas e programas institucionais Atenção básica em saúde Vigilância sanitária 47

48 IV. Docência Atividades de ensino, extensão, pesquisa e coordenação relacionadas à alimentação e nutrição V. Indústria de Alimentos Atividades de desenvolvimento de produtos relacionados à alimentação e nutrição VI. Nutrição em Esportes Academias Clubes esportivos e similares VII. Marketing na área de Alimentação e Nutrição Marketing e publicidade científica relacionadas à alimentação e nutrição. 7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO O curso é periodicamente avaliado através da atuação do NDE e Comissão Própria de Avaliação CPA. O NDE realiza a revisão do projeto pedagógico do curso, de programas e planos de ensino dos componentes curriculares, além de supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo colegiado de curso, conforme Regulamento Núcleo Docente Estruturante (ANEXO H e ANEXO I) A CPA elabora e utiliza instrumentos de avaliação de dimensões e subdimensões como componentes da análise situacional (tabela), traçando em primeira etapa o diagnóstico. Dimensões e subdimensões componentes da análise situacional. 48

49 DIMENSÃO CURRÍCULO DOCENTES DISCENTES INFRA-ESTRUTURA SUBDIMENSÃO Concepção de curso Desempenho Qualificação Desempenho Egressos Laboratórios e salas Bibliotecas Gerenciamento Satisfação dos Func. Tec. Adm. Satisfação dos docentes Satisfação dos discentes Com o objetivo de tornar a avaliação viável qualitativa e quantitativamente, de acordo com a realidade da UNIMAR, utilizam-se variáveis e indicadores. As demais etapas do processo: identificação e priorização dos problemas, identificação de soluções, plano de ação para cada solução encontrada e acompanhamento das ações e divulgação dos resultados, indicarão o princípio da avaliação para planejar e evoluir. Esses elementos impulsionarão processo produtivo e autocrítica, favorecendo desenvolvimento institucional em busca de qualidade. 8. MATRIZ CURRICULAR 8.1. Organização curricular O currículo pleno do curso de Nutrição é integrado por disciplinas teóricas, teórico-práticas e práticas, com seriação pré-estabelecida. Há exigência do cumprimento de pré-requisitos para a realização dos estágios curriculares e das atividades práticas, de maneira a garantir o melhor aproveitamento dos conteúdos ensinados e unidade ao curso Objetivos da matriz curricular A atual matriz curricular do curso de Nutrição visa uma adequação às 49

50 exigências atuais do mercado de trabalho, às Diretrizes Curriculares, além de compatibilização com os objetivos estabelecidos pelo planejamento global da Unimar Matriz curricular e Carga horária do curso º Termo Código DISCIPLINAS Créditos Carga horária Anatomia Antropologia Bioestatística Biologia celular e Genética Química Orgânica e Analítica Introdução a Nutrição º Termo Código DISCIPLINAS Créditos Carga horária Anatomia II Bioquímica Fisiologia I Histologia e Embriologia Microbiologia e Imunologia º Termo Código DISCIPLINAS Créditos Carga horária Bioquímica II Bromatologia e Controle de Qualidade 4 80 em Alimentos Fisiologia II

51 Nutrição Normal Patologia º Termo Código DISCIPLINAS Créditos Carga horária Educação Nutricional Metodologia Científica Microbiologia e Segurança dos 4 80 Alimentos Nutrição e Dietética Patologia da Nutrição I Parasitologia º Termo Código DISCIPLINAS Créditos Carga horária Avaliação e Diagnóstico Nutricional Epidemiologia Planejamento de Unidades de 4 80 Alimentação e Nutrição Patologia da Nutrição II Tecnologia dos Alimentos Terapia Nutricional I º Termo Código DISCIPLINAS Créditos Carga horária Atividades Práticas em Nutrição Farmacologia Aplicada a Nutrição Gerenciamento de Unidades de Alimentação e Nutrição

52 Nutrição em Pediatria Saúde Pública Técnica e Dietética Terapia Nutricional II º Termo Código DISCIPLINAS Créditos Carga horária Atualidades em Nutrição I Estágio Supervisionado em Nutrição I Gastronomia Nutrição da Mulher Nutrição no Esporte I Pesquisa em Nutrição I (TCC) Nutrição Social º Termo Código DISCIPLINAS Créditos Carga horária Atualidades em Nutrição II Deontologia e Ética Profissional Estágio Supervisionado em Nutrição II Estudo Experimental dos Aliment os Nutrição no Esporte II Pesquisa em Nutrição II (TCC) 2 40 Atividades Complementares TOTAL Planos de Ensino do Curso de Nutrição Os planos de ensino ou programas analíticos das disciplinas do curso de nutrição da Unimar apresentam os seguintes componentes: Identificação; 52

53 Objetivos; Ementa; Discriminação do Conteúdo Programático; Metodologia de Ensino; Sistemas de Avaliação; Bibliografia (Básica e Complementar) e Aprovação, os quais devem ser atualizados semestralemnte pelos professores responsáveis e entregues à coordenação do curso juntamente ao plano de aulas da disciplina correspondente. Os planos de ensinos das disciplinas do Curso e Nutrição da Unimar referentes aos 1º semestre e 2º semestres estão apresentados abaixo: 9.1. Ementário, conteúdo programático e bibliografia básica e complementar (matriz curricular 42.90) Abaixo o ementário,conteúdo programático e bibliografia das disciplinas por termo da matriz curricular Ementário, conteúdo programático e bibliografia básica e complementar das disciplinas do 1º termo: Anatomia Ementa Introdução ao estudo da anatomia; Sistema esquelético; Articulações; Sistema muscular; Sistema respiratório; Sistema digestório; Sistema circulatório; Sistema urinário; Sistema reprodutor masculino e Sistema reprodutor feminino. Conteúdo Programático 01 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA HUMANA. Posição anatômica Conceitos de normal, variação, anomalia e monstruosidade Eixos e planos do corpo humano Termos de posição e direção Princípios de construção corpórea Conceito de Anatomia Divisões da Anatomia Métodos utilizados no estudo da Anatomia Divisão do Corpo Humano Nomenclatura Anatômica 02 - SISTEMA ESQUELÉTICO. 53

54 Conceito de esqueleto Funções do esqueleto Classificação dos ossos Divisão do esqueleto Número de ossos do corpo humano Arquitetura óssea Esqueleto Principais ossos do corpo humano ARTICULAÇÕES. Conceito de articulações Classificação das articulações Movimentos articulares Articulações fibrosas Articulações cartilagíneas Articulações sinoviais 04 SISTEMA MUSCULAR. Tipos de músculos Classificação dos músculos Inervação e nutrição Ações musculares Músculos estriados esqueléticos Principais músculos axiais do corpo humano Principais músculos dos membros 05 - SISTEMA CIRCULATÓRIO. Coração e vasos da base Esqueleto cardíaco Artérias, veias e capilares Sistema linfático Pericárdio Principais artérias do corpo humano Principais veias do corpo humano 06 - SISTEMA RESPIRATÓRIO. Divisão: porção condutora e respiratória Nariz e cavidade nasal Faringe Laringe Traquéia Pulmões Pleura Mecânica respiratória 07 - SISTEMA DIGESTÓRIO. 54

55 Divisão Boca e cavidade bucal Glândulas anexas Tubo digestório 08 - SISTEMA URINÁRIO. Anatomia macroscópica do rim Ureteres Bexiga Uretra masculina e feminina 09 - SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO. Testículos Epidídimo Ducto deferente Ducto ejaculatório Glândulas acessórias Pênis 10- SISTEMA REPRODUTOR FEMININO. Ovários Tubas uterinas Útero Vagina Órgãos genitais externos Bibliografia básica DANGELO, J.C. & FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, SOBOTA, J. Atlas de anatomia humana. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, NETTER, F.H. Atlas de anatomia humuna. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, Bibliografia complementar ZORZETTO, N.L. Curso de anatomia humana. 8ª ed. São Paulo: Edipro, ROHEN, J.W., YOKOCHI, C., LUTJEN-DRECOLL, E. Anatomia humana: Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6ª ed. São Paulo: Manole, SPENCE, A.P. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Manole,

56 Antropologia Ementa A Antropologia como ciência; o processo de evolução; o conceito de cultura; antropologia da alimentação. Conteúdo Programático 1- A Antropologia como ciência 1.1- Antropologia biológica 1.2.Antropologia cultural 2- O processo de evolução 2.1- Características dos primatas 2.2- Alimentação e evolução humana 2.3- Características gerais dos Australopithecus 2.4- Do Australopithecus ao homem moderno 2.5- Evolução biocultural 3- O conceito de cultura 3.1- Desenvolvimento do conceito de cultura 3.2- A cultura como complexo simbólico 4- Antropologia e nutrição 4.1- Alimento e cultura 4.2- Ato alimentar e ato culinário 4.3- Regionalismo e alimentação 4.4- O movimento slow food 4.5- Imagem corporal e anorexia Bibliografia Básica: BALANDIER, Georges.Antropo-logicas.1.ed. Sao Paulo : Cultrix, p DA MATTA, Roberto Augusto.Ensaios de antropologia estrutural.1.ed. Petropolis : Vozes, GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, JUNQUEIRA,C. Antropologia indígena. São Paulo: EDUC, LAPLANTINE, F..Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1994 LARAIA, R.B. Cultura um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

57 LEAKEY,R. A origem da espécie humana. Rio de Janeiro: Rocco, MARCONI,M.A. e PRESOTTO, Z.M.N. Antropologia uma introdução. 3 A ed. São Paulo: Atlas, SAHLINS, Marshall D..Sociedades tribais.2.ed. Rio de Janeiro : Zahar, p. Bibliografia complementar: CANESQUI, Ana Maria. Antropologia e alimentação. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 22, n. 3, June Disponível em < MACIEL, E. Cultura e Alimentação ou o que têm a ver os macaquinhos de Kochima com Brillat-Savarin?. Disponível em < LEONARD, W. R. Alimentos e evolução humana. Disponível em: < html> Bioetatística Ementa Conceitos estatísticos. Técnicas de amostragem. Estatística descritiva. Representações gráficas. Estatística Analítica. Testes de hipóteses. Pressupostos para utilização de testes estatísticos paramétricos e não paramétricos para dados contínuos. Pressupostos para utilização de testes estatísticos para dados nominais e ordinais. Descrição de procedimentos estatísticos. Conteúdo Programático 1. Introdução a Bioestatística. 2. Variáveis e escalas de medida. 3. População e amostra. 4. Tabulação de dados e utilização de programas. 5. Estatística Descritiva distribuição de freqüências, medidas de posição ou tendência central e medidas de dispersão. 6. Representação gráfica 57

58 7. Distribuição normal dos dados. Testes de normalidade 8. Estatística Analítica Conceito e formulação de hipóteses, valor de P e tipo de erros 9. Estatística Analítica bases para aplicação de técnicas de análise. 10. Estatística Analítica pressupostos e testes para análise de dados numéricos (quantitativo ou contínuo) 11. Estatística Analítica pressupostos para análise de dados numéricos (quantitativo ou contínuo) 12. Estatística Analítica pressupostos para análise de dados categóricos (qualitativo: nominal e ordinal) Bibliografia Básica BARROS, M.V.G.; REIS, R.S. Análise de dados em atividade física e saúde: demonstrando a utilizaçã do SPSS. 1º ed. Londrina: Midiograf, DORIA FILHO, U. Introdução a bioestatística: para simples mortais. 2º ed. São Paulo: Negócio Editora, VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, Bibliografia Complementar CALLEGARI-JACQUES, S.M. Bioestatística: Princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, CRESPO, A.A. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, FERREIRA, D.F. Estatística Básica. Lavras: UFLA, 2005 BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, MORETTIN, L. G. Estatística básica: Probabilidade. 6.ed. São Paulo: Makron, MORETTIN, L.G. Estatística básica: Inferência. São Paulo: Makron, TRIOLA, M.F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, Biologia Ementa Células procariontes e eucariontes (células vegetais e animais), bases macromoleculares da organização celular, organelas celulares transdutoras de energia, membrana plasmática, estrutura nuclear e ciclo celular. Genética 58

59 mendeliana, extensões à análise mendeliana, natureza, estrutura e funções do material genético, mutações e erros inatos do metabolismo Conteúdo Programático 1. AULAS TEÓRICAS 1. Bases macromoleculares da organização celular 2. Células procariontes e eucariontes (célula animal x célula vegetal ) 3. Membrana Plasmática 4. Organelas celulares transdutoras de energia 5. Estrutura nuclear e ciclo celular 6. Genética mendeliana 7. Extensões à análise mendeliana 8. Natureza, estrutura e funções do material genético 9. Mutações 10. Erros Inatos do Metabolismo 2. AULA PRÁTICA Estrutura do microscópio óptico (M.O.C.) -Métodos de estudo. Propriedades e limite de resolução Bibliografia Básica: ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIA, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WATSON, J.D. Biologia molecular da célula. Arte Médica. Porto Alegre, JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. DE ROBERTIS, E. D. P. & DE ROBERTIS Jr. Bases da Biologia Celular e Molecular. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2a ed BROWN, T.A. Genética Um enfoque molecular. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 3 a Ed.., GRIFFITHS, A.J.F., GELBART, W.M.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R.C. Genética Moderna. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, SUZUKI, D.T., GRIFFTHS, A.J.F., MILLER, J.H., LEWONTIN, R.C. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 4ª ed., p. Bibliografia Complementar COOPER, G.A. A célula. Uma abordagem molecular. ArtMed., Porto Alegre, 2 ed., ALBERTS, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K.; JOHNSON, A.; LEWIA, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WALTER,M P. Fundamentos da biologia celular. Arte 59

60 Médica. 2 ed., Porto Alegre, JORGE, L.B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M.J.; WHITE, R.L. Médica. Elsevier. Rio de Janeiro, Genética ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIA, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WATSON, J.D. Biologia molecular da célula. Arte Médica. Porto Alegre, DE ROBERTIS, E. D. P. & DE ROBERTIS Jr. Bases da Biologia Celular e Molecular. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2a ed Introdução à Nutrição Ementa Introdução à nutrição; Leis da alimentação; Guias Alimentares; Educação nutricional; Atribuições do nutricionista por área; O mercado de trabalho para o nutricionista no Brasil; Mitos, fantasias e verdades em alimentação e nutrição Conteúdo Programático I - Introdução à nutrição Áreas de atuação do nutricionista A lei que regulamenta a profissão História e avanços da ciência da nutrição Conceitos básicos Apresentação dos professores nutricionistas A sistemática do estudo da ciência da nutrição: bibliografias e sites II - Guias Alimentares Pirâmide alimentar adaptada à realidade brasileira Pirâmide alimentar infantil brasileira Nova Pirâmide Americana My Piramid, 2005 III - Educação nutricional Definição Educação nutricional como instrumento de mudança Importância da educação nutricional ao longo da vida IV- Atribuições do nutricionista por área: resolução n 380 CFN Alimentação Coletiva: Unidade de Alimentação e Nutrição, Merenda Escolar e Refeição Convênio. Nutrição Clínica: Hospitais, Consultórios e Ambulatórios, Banco de Leite, Lactários e Atendimento Domiciliar; Saúde Coletiva: Atenção Básica em Saúde, Políticas e Programas e Vigilância Sanitária. Ensino: Docência e Coordenação 60

61 Indústria de Alimentos Nutrição e Esportes Marketing em alimentos O mercado de trabalho para o nutricionista no Brasil V Políticas de alimentação e nutrição no Brasil VI - Mitos, fantasias e verdades em alimentação e nutrição Bibliografia Básica: CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Resolução CFN nº 380/ Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições, estabelece parâmetros numéricos de referência, por área de atuação e dá outras providências. Disponível em CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS 3ª região. Manual de atribuições do nutricionista por área de atuação, São Paulo, GOVERNO FEDERAL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Disponível em PHILIPPI, S. T., LATTERZA, A. R., CRUZ, A. T. R., RIBEIRO, L. C. Pirâmide Alimentar Adaptada: Guia para escolha dos alimentos. Revista nutrição, Campinas, 12(1): 65-80, jan./abr., PHILIPPI, S. T., CRUZ, A. T. R., COLUCCI, A. C. A. Pirâmide Alimentar para crianças de 2 a 3 anos. Revista nutrição, Campinas, 16(1): 5-19, jan./mar., TIRAPEGUI, J., Nutrição: fundamentos e aspectos atuais, São Paulo: Atheneu, 2006 Bibliografia complementar: MARTINS, C. Guias alimentares e a Pirâmide. Curitiba: Nutroclínica, DE ANGELIS, R. C., TIRAPEGUI, J.; FISIOLOGIA DA HUMANA: aspectos básicos, aplicados e funcionais, SÃO PAULO, ATHENEU, CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Inserção Profissional dos nutricionistas no Brasil. Brasília DF. CFN,

62 Química Orgânica e Analítica Ementa Estudo da introdução dos fundamentos da química geral, conhecimento da química analítica e orgânica. Estudo prático e teórico das questões conceituais, modelos moleculares, conhecimentos em cálculos. Conteúdo Programático 1- Introdução a Química Orgânica. Fundamentos de química geral - Soluções: propriedades gerais e tipos de soluções. Unidades de concentração. Molaridade e concentração comum. Unidades de concentração: título, normalidade, osmolaridade, molaridade, fração molar e diluições. 2- Reconhecimento de vidrarias de Laboratório e regras básicas de laboratório 3- Hidrocarbonetos, nomenclatura 4- Funções oxigenadas e nitrogenados. Nomenclatura 5- Teoria atômica, sistema periódico, regra do octeto, configuração eletrônica, diagrama de Pauling, íons. 6 Preparo de soluções 7- Esterioquímica atividade óptica, enantiômeros e mistura racêmica, projeção de Fisher, esterioisômeros, quiralidade e simetria, nomenclatura e compostos com mais de um carbono assimétrico. 8- Noções de equilíbrio químico. 9- Deslocamento de equilíbrio. 10- ph e solução tampão. 11- Análise volumétrica, ph. 12- Espectrofotometria. 13- Volumetria de neutralização / Determinação da acidez do vinagre. 14- Volumetria de precipitação (vitamina C em frutas) e complexação (cálcio nos alimentos). Bibliografia básica: KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Quimicas. 4.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, v.1 e 2. SOLOMONS, T.W.G. Química Orgânica. LTC Rio de Janeiro, UCKO, D. A. Química para as Ciências da Saúde. Editora Manole Ltda. São Paulo SP. 1 ª Edição, VOGEL, A.I. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: Mestre Jou,

63 Bibliografia complementar: SKOOG, D.A.; WEST, D.M. Química Analítica. São Paulo, 1ª.Ed, Cengage Learing, RUSSEL, J.B., Química Geral, McGraw-Hill do Brasil Ltda, São Paulo, MCMURRY, J. Química Orgânica LTC Rio de Janeiro, TRINDADE, D.F., et al, Química Básica Experimental, Editora Ícone, São Paulo, TRINDADE, D. F. & PUGLIESI. Química Básica e Teórica, São Paulo: Editora: Ícone, Vol.: 1 e 2, BACCAN, N. Introdução a semi microanálise. Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 1995 HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa. 5ª ed, Editora LTC: Ementário, conteúdo programático e bibliografia básica e complementar das disciplinas do 2º termo: Anatomia II Ementa A disciplina de Anatomia II inclui o estudo de: (a) Introdução à Neuroanatomia; (b) Sistema Nervoso Central; (c) Sistema Nervoso Periférico; (d) Sistema Nervoso Autônomo; (e) Cabeça e Pescoço; (f) Ossos do Membro Superior; (g) Músculos do Membro Superior; (h) Ossos do Membro Inferior; (i) Músculos do Membro Inferior; (j) Anatomia do Tórax; (k) Anatomia do Abdome; (l) Circulação Sistêmica; (m) Órgão da Visão; (n) Órgão Vestíbulo-coclear Conteúdo Programático I Introdução à Neuroanatomia Conceitos de neurônios, neuróglia e sinapses, vesículas primordiais, divisão do sistema nervoso. II - Sistema Nervoso Central Conceitos gerais, telencéfalo, diencéfalo, tronco encefálico, cerebelo e medula espinal III - Sistema Nervoso Periférico Conceitos gerais, terminações nervosas, gânglios, nervos cranianos e espinais. 63

64 IV - Sistema Nervoso Autônomo Conceitos gerais, sistema nervoso autônomo simpático e parassimpático V Cabeça e Pescoço Conceitos gerais, ossos, articulações, músculos, vísceras, vasos sanguíneos e nervos de cabeça e pescoço. VI Ossos do Membro Superior Conceitos gerais, acidentes anatômicos dos ossos do membro superior. VII Músculos do Membro Superior Conceitos gerais, origem, inserção, ação e inervação dos músculos do membro superior. VIII - Ossos do Membro Inferior Conceitos gerais, acidentes anatômicos dos ossos do membro inferior. IX Músculos do Membro Inferior Conceitos gerais, origem, inserção, ação e inervação dos músculos do membro inferior. X Anatomia do Tórax Conceitos gerais, ossos, articulações, músculos, vísceras, vasos sanguíneos e nervos do tórax. XI Anatomia do Abdome Conceitos gerais, ossos, articulações, músculos, vísceras, vasos sanguíneos e nervos do abdome. XII Circulação Sistêmica Conceitos gerais, circulação pulmonar, artéria aorta e seus ramos, formação das veias cavas, circulação fetal e porta. XIII - Órgão da Visão Conceitos gerais, retina, cristalino, córnea, nervo óptico. XIV Órgão Vestíbulo-coclear Conceitos gerais, ossos, tímpano, orelha e suas partes. Bibliografia básica DANGELO, J.G., FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3 0 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, p. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana Guanabara Koogan, p. ed. Rio de Janeiro: Bibliografia Complementar: MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. 2 0 Atheneu, p. ed. Rio de Janeiro: NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 4 0 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 64

65 ZORZETTO, N.L. Curso de Anatomia Humana. 8 0 ed. São Paulo: Edipro, p. Bioquímica Ementa ph e sistema tampão;bioquímica dos aminoácidos, proteínas e enzimas;bioquímica dos carboidratos;bioquímica dos lipídios;oxidações biológicas e metabolismo energético das biomoléculas Conteúdo Programático ph e sistema tampão o Definição; constituição; importância; propriedades; tampões Oxidações biológicas biológicos; papel nos estados de acidose e alcalose o Introdução ao metabolismo o Fosforização oxidativa cadeia de transporte de elétrons o Ciclo de Krebs Bioquímica dos aminoácidos, proteínas e enzimas o Estrutura química, propriedades químicas, físicas e biológicas; aminoácidos essenciais e não essências o Peptídeos e proteínas o Estrutura das proteínas; proteínas globulares e fibrosas; proteínas conjugadas o Funções das proteínas o Proteínas com funções especiais o Classificação e nomenclatura das enzimas; graus de especificidade e fatores que afetam a atividade enzimática; cinética enzimática o Inibidores enzimáticos o Metabolismo dos aminoácidos: degradação intracelular de proteínas; degradação de aminoácidos; nutrição protéica (balanço nitrogenado). Ciclo da Uréia Bioquímica dos carboidratos 65

66 o Estrutura química, propriedades químicas, físicas e biológicas; monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos; o Metabolismo dos carboidratos: glicólise, via das pentoses fosfato, glicogênese, glicogenólise, gliconeogênese Bioquímica dos lipídios o Estrutura química, propriedades químicas, físicas e biológicas; classificação e importância o Metabolismo dos lipídios: degradação dos triacilgliceróis, degradação dos ácidos graxos, cetogênese. Síntese de triacilglicerois Regulação integrada do metabolismo o Período absortivo o Período pós-absortivo o Jejum Bibliografia Básica: MARZZOCO, Anita, TORRES, Bayardo Baptista.Bioquímica básica.3.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, p LEHNINGER, Albert Lester, NELSON, David L., COX, Michael M..Princípios de bioquímica.4.ed. Sao Paulo : Sarvier, p. DEVLIN, Thomas M..Manual de bioquímica com correlações clínicas.5.ed. Sao Paulo : Edgard Blucher, p CHAMPE, Pamela C..Bioquímica ilustrada.3.ed. Porto Alegre : Artmed, p Bibliografia complementar: BAYNES, John, DOMINICZAK, Marek H..Bioquímica médica.1.ed. São Paulo : Manole, p. PRATT, Charlotte W., VOET, Donald.Fundamentos de bioquímica.1.ed. Porto Alegre : Artmed, p

67 Fisiologia I Ementa Conceitos de fisiologia;sistema sanguíneo;sistema nervoso;sistema respiratório;sistema cardiovascular. Conteúdo Programático 1- fisiologia dos líquidos corporais: A - estrutura celular; B - LIC e LEC; C - bomba de sódio e potássio; D - transporte ativo e transporte passivo. 2- Sistema sanguíneo: A - estrutura; B - funções; C - células, hemólise; D - hematopoese e cascata de coagulação. 3 Sistema respiratório: A - estruturas, B - funções, C-controle nervoso da respiração, D-mecânica ventilatória. 4- Sistema nervoso: A - estrutura; B - funções; C - sistema nervoso periférico; D - vias aferentes e vias eferentes; E - sistema nervoso autônomo F - sistema nervoso simpático; G - sistema nervoso parassimpático 67

68 5- Sistema cardiovascular: A - estrutura, conceitos e funções; B - controle nervoso da circulação; C - débito cardíaco e retorno venoso; D - mecanismo de Frank-Starling Bibliografia básica: GUYTON, A.C. ; HALL, J.E., Tratado de Fisiologia Médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, DOUGLAS, C.R., Tratado de Fisiologia Aplicado à Saúde. 5 ª ed. São Paulo: Ed. Robe Editorial, Bibliografias complementares: LEVY, M.N.; KOEPPEN, B.M.; STANTON, B.A. Fundamentos de Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro, Ed. Elsevier, AIRES, M. Fisiologia, 4ª ed. São Paulo, Ed. Robe Editorial, RHOADES, R.A.; TANNER, G.A. Fisiologia Médica. 2ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara-Koogan, HANSEN, J.T.; KOEPPEN, B.M. Atlas de Fisiologia Humana de Netter. 1ª ed., São Paulo, Ed. Artmed, Histologia e Embriologia Ementa Métodos de Estudo. Gametogênese. Desenvolvimento Embrionário e Fetal. Tecido Epitelial de Revestimento. Tecido Epitelial Glandular. Tecido Conjuntivo. Tecido Adiposo. Tecido Cartilaginoso. Tecido Ósseo. Tecido Nervoso. Tecido Muscular. Conteúdo Programático 1. Métodos de Estudo 1.1 Preparação de Tecidos 1.2 Tipos de Microscopia 2. Gametogênese feminina 2.1 Principais órgãos do aparelho reprodutor feminino 68

69 2.2 Formação dos ovócitos 2.3 Ciclo menstrual 3. Gametogênese masculina 3.1 Principais órgãos do aparelho reprodutor masculino 3.2 Formação dos espermatozóides 4. Embriologia geral 4.1 Fecundação 4.2 Formação do zigoto, mórula e blastocisto 4.3 Gastrulação e neurulação 4.4 Fases do desenvolvimento embrionário 4.5 Fases do desenvolvimento fetal 5.Tecido Epitelial de Revestimento 5.1 Simples 5.2 Estratificado 5.3 Tipos Especiais 6.Tecido Epitelial Glandular 6.1 Endócrino 6.2 Exócrino 7.Tecido Conjuntivo 7.1 Fibras e Substância Fundamental Amorfa 7.2 Células 8. Tecido Adiposo 8.1 Histofisiologia e Histogênese (unilocular e multilocular) 9. Tecido Cartilaginoso 9.1 Cartilagem Hialina 9.2 Cartilagem Elástica 9.3 Fibrocartilagem 10. Tecido Ósseo 10.1 Células 10.2 Classificação 10.3 Ossificação 11. Tecido Nervoso 11.1 Células 11.2 Sistema Nervoso Central 11.3 Sistema Nervoso Periférico 12. Tecido Muscular 12.1 Morfologia e Histofisiologia 12.2 Músculo Estriado Esquelético 12.3 Músculo Estriado Cardíaco 69

70 12.4 Músculo Liso Bibliografia Básica: GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Atlas Colorido de Histologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO J. Histologia Básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. Bibliografia Complementar: DI FIORE, M. S. H. Atlas de Histologia. 7ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan, p. HIATT, J. L.; GARTNER, L. P. Tratado de Histologia. 3ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. ROSS, H. M.; REITH, E.J.; ROWRELL, J. L. Histologia Texto e Atlas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editorial Médica Panamericana, p. Microbiologia e Imunologia Ementa O estudo microbiológico aborda as características estruturais e morfobiológicas dos principais micro-organismos de interesse na área da saúde e controle em alimentos, abrangendo técnicas de esfregaços corados, semeadura e identificação desses agentes em laboratório prático. Enfoque aos fenômenos imunológicos de defesa, células envolvidas na resposta imune e produção de anticorpos, noções de imunoprofilaxia e vacinas, mecanismos envolvidos nas alergias aos alimentos, diferenciando-os da intolerância aos alimentos. Conteúdo Programático CONTEÚDO TEÓRICO Introdução à Microbiologia Morfologia e Citologia bacteriana (noções gerais sobre resistência bacteriana à drogas e antibiograma) Fisiologia, metabolismo e crescimento bacteriano Genética bacteriana Controle de micro-organismos/esterilização e desinfecção: enfoque 70

71 microbiológico geral e em alimentos (pasteurização, fervura, desidratação) Infecções bacterianas: cocos Gram positivos, Enterobactérias Características gerais, morfologia, estrutura e replicação dos vírus/infecções virais: hepatites, rotaviroses Características gerais, morfologia, estrutura e replicação dos fungos/infecções fúngicas Fungos de importância em indústria de alimentos Conceitos gerais em Imunologia/Células envolvidas na resposta imune Tipos de antígenos (Antígenos naturais, epítopos e haptenos) Imunoglobulinas Sistema complemento Orgãoslinfóides primários e secundários Resposta imune celular e humoral Hipersensibilidades e alergias/alergias aos alimentos Noções de Imunoprofilaxia e vacinação *CONTEÚDO PRÁTICO Colorações pelos métodos de Gram e Ziehl-Neelsen Controle de micro-organismos por agentes físicos e químicos: apresentação de equipamentos como autoclave e estufas e técnicas assépticas de trabalho laboratorial Técnicas de semeadura de culturas bacterianas e fúngicas Identificações bacterianas Micro e macrocultura de fungos contaminantes Bibliografia Básica: COTRAN, R.S.; KUMAR, V. & COLLINS, P. ROBBINS - Bases Patológicas das Doenças, 7ª Edição, Rio de Janeiro: Elsevier, MALE, D.; ROITT, I.; BROSTOFF, J.Imunologia, 6ª edição, São Paulo: Manole, 2002,

72 TRABULSI, L. R. Microbiologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 4 Edição, p. Bibliografia complementar: BOGLIOLO, L. Patologia 6ª Edição, Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, HINRICHSEN, S.L. Doenças Infecciosas e Parasitárias, Rio de Janeiro: guanabara koogan, 2005, 1098 p. VERONESI, R. & FOCACIA, R.Tratado de Infectologia VOLumes 1 e 2, 2ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2002, p. COURA, J.R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Vol1 e 2, Ed Guanabara Koogan, 2096p., Ementário, conteúdo programático e bibliografia básica e complementar das disciplinas do 3º termo: Bioquímica II Ementa A disciplina de bioquímica II compreende o estudo: da obtenção de energia pelo organismo e seu processamento nas diferentes vias metabólicas; a compreensão dos desvios metabólicos que resultam em: Diabetes, Obesidade, Hipercolesterolemia, intolerância à lactose, Galactosemia, Aterosclerose, Fenilcetonúria, Albinismo, Alcaptonúria, Alcoolismo. Conteúdo Programático Integração do metabolismo energético Recaptulação das principais vias metabólicas Integração do metabolismo Hormônios reguladores das vias Hormônios e nerotransmissores Definição Produção Mecanismos de ação 72

73 Tipos de hormônios Vitaminas Vitaminas hidrossolúveis Vitaminas lipossolúveis Radicais Livres Desvios do metabolismo de carboidratos: Intolerância à lactose; Galactosemia; Diabetes ( definição; incidência, herança genética, tipos 1 e 2, mecanismo hormonal envolvido, conseqüências) Obesidade Definição Incidência Índice de massa corporal Causas, metabolismo Controle da obesidade Tratamento e doenças associadas Desvios do metabolismo ou alterações do metabolismo de proteínas: Fenilcetonúria (Definição, Incidência, Herança genética, Causas, metabolismo, Teste do pezinho, Alimentação, Tratamento) Metabolismo do Álcool Definição Metabolismo Problema genético ambiental Doenças associadas Metabolismo do colesterol e das lipoproteínas plasmáticas ( Controle da doença, Associação com outras doenças). Desvios do metabolismo de lipídios: Hipercolesterolemia e Aterosclerose (Definição, Incidência, Causas, Metabolismo da contração muscular Metabolismo do Heme (Definição, Importância, Biossíntese e degradação do grupo heme) Bibliografia Básica: MARZZOCCO, A. & TORRES, B. B. Bioquímica Básica. Segunda Edição. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, STRYER, L. Bioquímica. Quarta Edição. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, CHAMPE, Pamela C..Bioquimica ilustrada.3.ed. Porto Alegre : Artmed, p. Bibliografia Complementar LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. Segunda Edição. São Paulo. Ed. Sarvier, DEVLIN, T. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. Quarta Edição. São Paulo. Ed. Edgard Blucher Ltda,

74 VOET, D. et al. Fundamentos de Bioquímica. Ed. ArtMed, 2000 MARKS, Allan D., SMITH, Colleen, LIEBERMAN, Michael.Bioquimica medica basica de Marks: uma abordagem clinica.2.ed. Porto Alegre : Artmed, p Bromatologia e Controle de Qualidade em Alimentos Ementa Características principais de Frutas e Hortaliças. Carnes. Leite. Aves e ovos. Cereais, Raízes e Tubérculos. Alimentos Gordurosos. Transformações bioquímicas e deterioração em alimentos. Análise físico-química de alimentos no controle de qualidade. Conteúdo Programático Água e Atividade de água nos alimentos. Propriedades físico-químicas da água Tipos de água em alimentos Atividade de água e deterioração de alimentos Alimentos Reguladores Principais componentes de Frutas e Hortaliças Fibras e nutrição Alimentos Glicídicos Principais componentes de Cereais, Raízes e Tubérculos Gelatinização e Retrogradação do amido Pão e Massas alimentícias Alimentos Protéicos Tecidos, principais proteínas, transformação do músculo em carne. Composição e coagulação do leite. Composição da carne de aves, ovos e principais proteínas. Fatores antinutricionais Alimentos Lipídicos Gorduras alimentícias vegetais e animais. Hidrogenação de lipídeos margarinas. Mecanismos de deterioração dos alimentos Escurecimento Químico. Reação de Maillard e Caramelização Escurecimento Enzimático em frutas e hortaliças. Ranço oxidativo e ranço hidrolítico em óleos e gorduras. Análises físico-químicas utilizadas no controle de qualidade de alimentos 74

75 Determinação de umidade em alimentos. Determinação de proteínas digestão, destilação e titulação Determinação de cinzas Bibliografia Básica: SALINAS, R.D. Alimentos e nutrição Introdução a Bromatologia. 3 a. ed.. Porto Alegre, Artmed Editora S.A COULTATE, T.P. Alimentos: A química de seus componentes. 3 a. ed.. Porto Alegre, Artmed Editora S.A CECCHI,H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2 a. ed.. Campinas, Editora da Unicamp ANDRADE, E. Análise de alimentos, uma visão química da nutrição. São Paulo: Livraria Varela, SGARBIERI, V.C. Proteínas em alimentos protéicos: propriedades, degradações, modificações. São Paulo: Livraria Varela, ARAUJO, Júlio M.A. Química de alimentos: teoria e prática. 2 a.ed. Viçosa:UFV, BOBBIO, P. A. & BOBBIO, F.D. Química de processamento de alimentos. Campinas: Fundação Cargill, BOBBIO, P. A. & BOBBIO, F.D. Introdução à química de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, PARDI, M.C. Ciência, Higiene e Tecnologia da carne. Vol. I e II, 1ªed.(1ª reimpressão). Editora da UFG, Goiânia Bibliografia Complementar FENEMA, O R. Food Chemistry. Marcel Dekker, Inc, 3ªed., Instituto Adolfo Lutz. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz Métodos químicos e físicos de análise de alimentos. São Paulo CHEFTEL J.R. & CHEFTEL, H. Introducción a la bioquímica y tecnología de los alimentos. Zaragoza: Acribia. v.1 e FARFÁN, J.A. Química de proteínas aplicada à ciência e tecnologia dos alimentos. 2.ed. Campinas: UNICAMP, BRAVERMAN, J.B.S. Introducción a la bioquímica de los alimentos. Barcelona. Omega S.A,

76 Fisiologia II Ementa A disciplina estuda o funcionamento dos órgãos e sistemas do corpo humano relacionados à endocrinologia, sistema renal, sistema hepático e sistema reprodutivo, fazendo menção à estruturação dos mesmos, bem como a relação fisiológica entre eles. Aborda ainda, mecanismos de controle e regulação, que apoiados na anatomia, alicerçam os conhecimentos e explicam muitas das disfunções patológicas a serem verificadas durante o exercer da profissão. Conteúdo Programático 1- Hormônios e atividades glandulares 2- Controle da função e produção hormonais 3- Estrutura do sistema renal, metabolismo e controle hídricos 4- Estrutura hepática 5- Metabolismo e função hepática 6- Estrutura do sistema reprodutivo 7- Metabolismo e função do sistema reprodutivo feminino 8- Metabolismo e função do sistema reprodutivo masculino Bibliografia Básica: Guyton, A. C. & Hall, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. Ed. Elsevier. Aires, M. M. Fisiologia. RJ: G. Koogan. Bibliografia Complementar Douglas, A. C. Tratado de Fisiologia Aplicada à Saúde. RJ: G. Koogan. Levy, M. N. ; Koeppen, B. M. ; Stanton, B. A. Fundamentos de Fisiologia. Ed. Elsevier. Rhoades, R. A. ; Tanner, G. A. Fisiologia Médica. RJ: G. Koogan. Nutrição Normal Ementa Macronutrientes: fontes, funções e metabolismo. Micronutrientes: fontes, funções metabolismo e biodisponibilidade. Conteúdo Programático I. Macronutrientes 76

77 CARBOIDRATOS Fontes importantes Digestão, absorção, transporte e alterações no processo de digestão Funções Fibra Dietética : componentes, ação e fontes LIPÍDEOS Fontes importantes Digestão, absorção, transporte e alterações no processo de digestão Funções PROTEÍNAS Fontes importantes Digestão, absorção, transporte e alterações no processo de digestão Funções Valor biológico II. Micronutrientes VITAMINAS Classificação Digestão, absorção, transporte e alterações no processo de digestão Fontes e Funções Biodisponibilidade MINERAIS Essencialidade Digestão, absorção, transporte e alterações no processo de digestão Fontes e Funções Biodisponibilidade Bibliografia Básica: DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, p. Bibliografia Complementar DE ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da Nutrição Humana: aspectos básicos, aplicados e funcionais, 2ª ed. São Paulo: Atheneu, p. COZZOLINO, S. M., F. Biodisponibilidade de nutrientes. Barueri-SP: Manole, 2007, 992p. 77

78 Patologia Ementa Processos patológicos básicos: Alterações estruturais. Patogenia. Significado Clínico Conteúdo Programático Bloco I: 1. PATOLOGIA CELULAR Injúria celular Lesões reversíveis Morte celular 2. DISTÚRBIOS DE CRESCIMENTO E DIFERENCIAÇÃO CELULAR Regulação normal Adaptações Bloco II: 3. DESORDENS HEMODINÂMICAS Edema Hiperemia e congestão Hemorragia Trombose Embolia Infarto Choque hipovolêmico Bloco III: 4. INFLAMAÇÃO E REPARO Eventos vasculares Eventos celulares Mediadores químicos Resposta reparadora Bloco IV: 5. DOENÇAS DA IMUNIDADE Imunodeficiências Hipersensibilidades Doenças auto-imunes 78

79 6. NEOPLASIAS Bibliografia Básica: ABBAS, Abul K., ROBBINS, Stanley L., KUMAR, Vinay.Robbins e Cotran Patologia: bases patologicas das doencas.7.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, BOGLIOLO, Luigi.Bogliolo: patologia.7.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, Bibliografia Complementar: MITCHELL, Richard N., ROBBINS, E Cotran: Fundamentos De Patologia..Robbins e Cotran: fundamentos de patologia.7.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, FRANCO, Marcello, MONTENEGRO, Marcio R..Patologia: processos gerais.4.ed. Sao Paulo : Atheneu, Ementário, conteúdo programático e bibliografia básica e complementar das disciplinas do 4º termo: Educação Nutricional Ementa Educação Nutricional: conceito, finalidades, elementos do processo e objetivos. Didática na educação nutricional. Métodos e técnicas aplicáveis em educação nutricional. Pirâmides Alimentares. Guias Alimentares Brasileiro: Guia Alimentar para População Brasileira e Guia Alimentar para Crianças Menores de 2 anos. Atendimento nutricional. Planejamento de programas de educação nutricional. Rotulagem de alimentos. Conteúdo Programático Educação Nutricional Conceito Finalidades Elementos do processo educativo Objetivos Didática em educação nutricional 79

80 Definição Aspectos técnicos Momentos didáticos Métodos e técnicas aplicáveis em educação nutricional Pirâmides alimentares Histórico Objetivos Pirâmide Alimentar adaptada para população brasileira (1999 e 2006) Pirâmide Alimentar para crianças menores de 2 anos Porções de alimentos Outras Pirâmides Alimentares Guias Alimentares Brasileiros Guia Alimentar para População Brasileira Guia Alimentar para Crianças Menores de 2 anos. Atendimento nutricional Critérios para um bom atendimento Fatores interferentes na aderência às orientações nutricionais Definição dos objetivos do acompanhamento nutricional Passos para o atendimento nutricional Roteiro para o acompanhamento nutricional Planejamento de programas de educação nutricional Reconhecimento / diagnóstico Determinação dos objetivos Motivação e sensibilização Elaboração do conteúdo programático Determinação da metodologia e recursos Avaliação Rotulagem nutricional Histórico Regulamentação Critérios para rotulagem nutricional 80

81 Bibliografia Básica: LINDEN, S. Educação Nutricional: algumas ferramentas de ensino. São Paulo: Livraria Varela, BRASIL. Ministério da Saúde. ANVISA. Rotulagem nutricional obrigatória manual de orientação à indústrias de alimentos ANVISA / Universidade de Brasília, Acessado em 06/11/2009. Bibliografia Complementar MARTINS, C.; ABREU, S.S. Pirâmide Alimentar Manual do Educador. Nutroclínica, Curitiba, MOTTA, D.G. da; BOOG, M.C.F. Educação Nutricional. São Paulo: IBRASA, PHILIPPI, S.T. et al. Pirâmide Alimentar Adaptada: Guia para Escolha dos Alimentos. Revista de Nutrição, v. 12, n.1, p , jan/abr., PHILIPPI, S.T. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. Barueri: Manole, BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 359, de 23 de dezembro de Aprova Regulamento Técnico de Porções de Alimentos Embalados para Fins de Rotulagem Nutricional. Disponível em < Acessado em 06/11/2009. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 360/03 - Aprova Regulamento Técnico sobre Rotulagem Nutricional de Alimentos embalados. Disponível em Acessado em 06/11/2009. BRASIL. Ministério da Saúde. ANVISA. Manual de orientação aos consumidores - educação para consumo saudável. ANVISA. Brasília, Metodologia Científica Ementa A disciplina analisa os diferentes níveis de conhecimento, os principais métodos e técnicas científicas com ênfase na elaboração de uma monografia científica e orientação para as normas técnicas de citação e referências bibliográficas. Conteúdo Programático O conhecimento e seus níveis; 81

82 Métodos e técnicas de trabalhos científicos; Organização de resenhas e resumos científicos; Elementos de um projeto de pesquisa; Estrutura de um Curriculum Vitae Bibliografia Básica: BARROS, Aidil Jesus Silveira da; LEHFELD, Neide Aparecida Souza de. Um guia para iniciação científica. São Paulo, Makron Books do Brasil, CERVO, Amado L.; Bervian, Pedro A. Metodologia Científica. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, COLZANI, Valdir Francisco. Guia para redação de trabalho científico. 2.ed. Curitiba: Juruá, DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas, GONSALVES, Elisa Pereira. Conversas sobre iniciação a pesquisa científica. Campinas, SP: Editora Alinea, Bibliografia Complementar HORA, Dinair Leal da. Formatação e normalização de trabalhos monográficos. Belém: UNAMA, LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia científica. 4.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria Andrade de. Metodologia do Trabalho científico: Procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6.ed. São Paulo: Atlas,2001. MARCONI, Maria Andrade de; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 3.ed. São Paulo:Atlas, Microbiologia e Segurança dos Alimentos Ementa Micro-organismos de importância na conservação, deterioração e produção de alimentos. Princípios gerais de contaminação e deterioração de alimentos. 82

83 Intoxicações e infecções alimentares. APPCC, BPF, BPH. Normas e Padrões microbiológicos para alimentos. Métodos de análise microbiológica Conteúdo Programático 1. Micro-organismos de importância na conservação, deterioração e produção de alimentos 1.1. Principais grupos envolvidos: bolores, leveduras, bactérias e vírus 2. Fatores que afetam o crescimento microbiano 2.1. Fatores intrínsecos 2.2. Fatores extrínsecos 3. Princípios gerais de contaminação e deterioração de alimentos 3.1. Principais fontes de contaminação 3.2. Principais alterações microbianas 4. Doenças de origem alimentar 4.1. Causadas por bactérias Gram-positivas e Gram-negativas 4.2. Causadas por fungos 4.3. Causadas por vírus 5. Ferramentas de gerenciamento de segurança alimentar 5.1. Boas práticas de fabricação (BPF) 5.2. Boas práticas higiênicas (BPH) 5.3. Análise de Perigos e pontos críticos de controle (APPCC) 6. Noções sobre análise microbiológica de alimentos 6.1. Amostragem 6.2. Preparo da amostra 6.3. Métodos de contagem 7. Padrões Microbiológicos de alimentos 7.1. Produtos in natura 83

84 7.2. Produtos processados Aulas Práticas: 1) Isolamento de micro-organismos da microbiota da água, do solo e do homem. 2) Transmissão de micro-organismos por contato. 3) Identificação de S. aureus. 4) Identificação de Enterobactérias. 5) Isolamento e morfologia geral de fungos encontrados em alimentos Bibliografia Básica: FORSYTHE, Stephen J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, JAY, James M. Microbiologia de alimentos. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, FRANCO, B.D.G.M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. 2.ed. São Paulo: Ed. Atheneu Bibliografia Complementar FRAZIER, W.C. Microbiologia de los alimentos. Zaragosa: Ed.Acribia SIQUEIRA, R.S. Manual de microbiologia de alimentos. EMBRAPA SPI, Rio de Janeiro, SBCTA. Boletim da Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Campinas. SBCTA. Revista Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas. Nutrição e Dietética Ementa Princípios de dieta adequada Necessidades Energéticas nos diferentes ciclos da vida Metabolismo Basal e seus determinantes Métodos para Estimativa de Necessidade Energética 84

85 Métodos para Estimativa de Peso Ideal Adequação das dietas em macro e micronutrientes Recomendações nutricionais Nutrição do Idoso Alimentos funcionais e indicadores de qualidade da dieta Conteúdo Programático Necessidades Energéticas nos diferentes ciclos da vida Metabolismo Basal e seus determinantes Métodos para Estimativa de Necessidade Energética Métodos para Estimativa de Peso Ideal Princípios de dieta adequada / Adequação das dietas em macro e micronutrientes Recomendações nutricionais Dieta do Idoso Alimentos funcionais e indicadores de qualidade da dieta Bibliografia Básica: GALISA, M.S., ESPERANÇA, L.M.B., SÁ, N.G. Nutrição: conceitos e aplicações. São Paulo, M; books, PHILIPPI, S.T. (org) Pirâmide dos Alimentos: fundamentos Básicos da nutrição. Barueri, Manole, MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 10 ed. São Paulo: Roca, DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E., MARCHINI, S. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier, Bibliografia Complementar SIZER, F., WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. São Paulo: Manole, 2003 VITOLO, M.R. Nutrição: da gestação à adolescência. Rio de Janeiro: Reichman & Affonso editores, Patologia da Nutrição I Ementa 85

86 Dicionário clínico. Fisiopatologia das doenças do aparelho digestório. Fisiopatologia das doenças intestinais. Fisiopatologia das doenças hepáticas, biliares e pancreáticas. Fisiopatologia da doença aterosclerótica cardiovascular. Fisiopatologia das doenças cadiovasculares (doença hipertensiva e insuficiência cardíaca congestiva). Fisiopatologia das doenças ósseas e articulares. Conteúdo Programático Dicionário clínico Fisiopatologia das doenças do aparelho digestório 1. Esofagite 2. Hérnia esofágica 3. Gastrite 4. Úlceras gástrica e duodenal 5. Cirurgias gástricas Síndrome de dumping 6. Cirurgia para tratamento da obesidade Fisiopatologia das doenças intestinais 1. Flatulência 2. Constipação intestinal 3. Diarréia 4. Síndrome de má-absorção Esteatorréia 5. Doença celíaca 6. Doenças inflamatórias intestinais Doença de Crohn Retocolite ulcerativa 7. Doença diverticular Diverticulose Diverticulite 8. Cirurgias intestinais Síndrome do intestino curto 86

87 Fisiopatologia das doenças hepáticas, biliares e pancreáticas 1. Doenças hepáticas Manifestações clínicas Hepatites Doenças hepática alcoólica Cirrose 2. Doenças biliares Coletlitíase Colecistite Discinesia biliar Colecistectomia 3. Doenças pancreáticas Pancreatite Fisiopatologia da doença aterosclerótica cardiovascular Metabolismo lipídico Dislipidemias Fatores dietéticos X dislipidemia Fisiopatologia das doenças cardiovasculares 1 Doença hipertensiva Definição de hipertensão arterial Regulação da pressão arterial Classificação da pressão arterial Patogenia da hipertensão arterial primária Medidas indiretas da pressão arterial Tratamentos de hipertensão arterial 2 Insuficiência cardíaca congestica Fisiopatologia das doenças ósseas e articulares 1. Doenças ósseas Composição bioquímica osso Osteoporose Raquitismo e osteomalácea Doenças relacionadas à alteração na massa óssea 87

88 Hiperparatireoidismo Osteodistrofia renal 2. Doenças articulares Artrite Osteoartrite Artrite gotosa Gota Bibliografia Básica: Artrite Reumatóide KUMAR, V.; FAUSTO, N.; ABBAS, A.K. Robbins: bases patológicas das doenças. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Bibliografia complementar CUKIER, C.; MAGNONI, D.; ALVAREZ, T. Nutrição baseada na fisiologia dos órgãos e sistemas. São Paulo: Sarvier, MISZPUTEN, S.J. (Org.) Gastroenterologia Guias de medicina ambulatorial e hospitalar. São Paulo: Manole, DOUGLAS, C.R. Fisiologia aplicada à nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ANGELIS, R.C.de; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana. Aspectos básicos, aplicados e funcionais. São Paulo: Atheneu, Parasitologia Ementa Principais protozooses e helmintoses que afetam os diversos sistemas do homem. Morfologia, biologia, patogenia dos protozoários e helmintos parasitas. Aspectos epidemiológicos e profiláticos. Conteúdo Programático Conceitos em Parasitologia Conceitos em Epidemiologia Giardíase Doença de Chagas Leishmanioses Infecções intestinais amebianas Coccidioses Intestinais 88

89 Toxoplasmose Teníase e cisticercose Himenolepidíase Esquistossomose mansônica Ascaridíase Enterobiose Tricuríase Ancilostomíase Estrongiloidose Bibliografia Básica Neves, D.P. Parasitologia Dinâmica, 2ª Edição, Ed. Atheneu, 495 p., Rey, L. Bases da Parasitologia, 3ª Edição, Ed. Guanabara Koogan, Ferreira, M.U.; Foronda, A.S. e Schumaker, T.T.S. Fundamentos Biológicos da Parasitologia Humana, Ed. Manole, 200 p., Bibliografia Complementar Coura, J.R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias, Vol.1 e 2, Ed. Guanabara Koogan, p., Neves, D.P. e Bittencourt Neto, J.B. Atlas Didático de Parasitologia, 2ª edição, Ed. Atheneu, 112 p., Rey, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 888 p., Rey, L. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2ª Edição, Ed. Guanabara Koogan, p., Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical: Ementário, conteúdo programático e bibliografia básica e complementar das disciplinas do 5º termo: Avaliação e Diagnóstico Nutricional Ementa Métodos subjetivos de avaliação nutricional. Componentes da avaliação nutricional. Métodos para avaliação dietética. Padrões para avaliação de 89

90 nutrientes. Padrões para avaliação de medidas bioquímicas. Padrões para coleta e avaliação de medidas antropométricas. Padrões para avaliação de deficiências nutricionais. Avaliação clínica para deficiências nutricionais Conteúdo Programático 1. Importância da avaliação nutricional. Conceitos. 2. Composição corporal; 3. Técnicas para coleta de dados antropométricos: peso, estatura, circunferências e dobras cutâneas, em diferentes faixas etárias; 4. Diagnóstico nutricional : métodos para a avaliação de dados antropométricos; 5. Avaliação dietética: questionário de 24 horas, freqüência de consumo alimentar, avaliação da ingestão, diário de registro de consumo alimentar; 6. Avaliação bioquímica: fontes de medidas bioquímicas, medida para proteínas, para lipídeos, para vitaminas e para minerais. Padrões para dados bioquímicos. 7. Deficiências nutricionais: quadro clínico de deficiências de vitaminas e minerais; 8. Métodos especiais para avaliação e diagnóstico nutricional. Bibliografia Básica DUARTE, Antonio Claudio Goulart.Avaliacao nutricional: aspectos clinicos e laboratoriais.1.ed. Sao Paulo : Atheneu, p CUPPARI, Lilian.Guia de nutricao: nutricao clinica no adulto.2.ed. Barueri : Manole, p CARDOSO, Elisabeth, ISOSAKI, Mitsul.Manual de dietoterapia e avaliacao nutricional: servico de nutricao e dietetica do instituto do coracao HCFMUSP.1.ed. Sao Paulo : Atheneu, p WAITZBERG, Dan Linetzk Nutricao oral, enteral e parenteral na pratica clinica.3.ed. Sao Paulo : Atheneu, v Bibliografia Complementar TIRAPEGUI, J. ; RIBEIRO, S. M. L. Avaliação Nutricional: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2009. ROSA, G. et al. Avaliação Nutricional do Paciente Hospitalizado: Uma Abordagem Teórico-prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, COSTA,Maria José de Carvalho. Interpretação de Exames Bioquímicos para o Nutricionista. São Paulo: Atheneu,

91 COSTA, R.F. Composição Corporal: teoria e prática de avaliação. São Paulo: Manole, 2001 PENTEADO, Marilene De Vuono Camargo Vitaminas: Aspectos Nutricionais, Bioquímicos, Clínicos e Analíticos. São Paulo: Manole, FISBERG, Regina Mara; SLATER, Betzabeth; MARCHIONI, Dirce Maria Lobo; MARTINI, Lígia Araújo Inquéritos Alimentares Métodos e Bases Científicos. São Paulo: Manole, Epidemiologia Ementa Introdução ao estudo da Epidemiologia. Indicadores de Saúde. Ações coletivas de saúde, enfatizando a saúde do trabalhador, a saúde da criança e do adolescente, a saúde da mulher, a saúde do idoso e a saúde mental. Medidas preventivas. Vigilância epidemiológica e sanitária Conteúdo Programático Conceitos em Epidemiologia História natural das doenças Medidas de prevenção de doenças Medidas de freqüência das doenças Indicadores de Saúde Epidemiologia das doenças e agravos transmissíveis Epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis Vigilância Epidemiológica Vigilância Sanitária Bibliografia Básica Almeida Filho, N.; Rouquayrol, M.Z.;. Introdução à Epidemiologia, Rio de Janeiro: Medsi, 4ª Edição, 2006, 296 p. Bloch, K.V., Medronho, R.A., Luiz, R.B. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2ª edição, 2009, 675 p. Bibliografia Complementar Bloch, K.V., Medronho, R.A., Luiz, R.B. Epidemiologia: caderno de exercícios, 2ª Edição, São Paulo: Atheneu, 2009, 125 p. 91

92 Rouquaryol, M.Z.; Almeida Filho, N. Epidemiologia e Saúde, Rio de Janeiro: Medsi, 6ª Edição, 2003, 708 p. Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde: Departamento de Informática do SUS: Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de S. Paulo: Organização Panamericana de Saúde: Superintendência de Controle de Endemias SUCEN: Patologia da Nutrição II Ementa Fisiopatologia das deficiências nutricionais. Fisiopatologia das anemias nutricionais. Fisiopatologia do Diabetes Mellitus. Fisiopatologia das alterações de peso. Fisiopatologia das Doenças Pulmonares. Fisiopatologia da fibrose cística. Fisiopatologia das doenças renais. Fisiopatologia da doença neoplásica. Fisiopatologia do HIV / AIDS. Fisiopatologia do doente crítico. Síndrome metabólica. Alergias Alimentares. Conteúdo Programático Fisiopatologia das deficiências nutricionais 7. Desnutrição protéico-energética (DPE) Marasmo Kwashiorkor 8. Deficiências vitamínicas Fisiopatologia das Anemias Nutricionais 1. Anemia por perda sanguínea 2. Anemia hemolítica 3. Anemias causadas por diminuição da eritropoese Anemia megaloblástica Anemia ferropriva Fisiopatologia do Diabetes Mellitus Fisiopatologia das alterações de peso 92

93 1. Excesso de peso 2. Baixo peso Transtornos alimentares Fisiopatologia das Doenças Pulmonares 1. Bronquite 2. Enfisema Pulmonar 3. Cor Pulmonale Fisiopatologia da fibrose cística Fisiopatologia das doenças renais 1. Síndrome Nefrótica 2. Síndrome Nefrítica 3. Insuficiência Renal Aguda (IRA) 4. Insuficiência Renal Crônica (IRC) 5. Nefrolitíase Fisiopatologia da doença neoplásica Fisiopatologia do HIV / AIDS Lipodistrofia do HIV Fisiopatologia do doente crítico Fisiopatologia da síndrome metabólica Fisiopatologia das alergias alimentares Bibliografia Básica KUMAR, V.; FAUSTO, N.; ABBAS, A.K. Robbins: bases patológicas das doenças. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Bibliografia complementar CUKIER, C.; MAGNONI, D.; ALVAREZ, T. Nutrição baseada na fisiologia dos órgãos e sistemas. São Paulo: Sarvier, DOUGLAS, C.R. Fisiologia aplicada à nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ANGELIS, R.C.de; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana. Aspectos básicos, aplicados e funcionais. São Paulo: Atheneu, RIELLA, M.C.; MARTINS, CRISTINA. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabra Koogan

94 Planejamento de Unidades de Alimentação e Nutrição Ementa Introdução à administração: abordagens históricas da administração, função da empresa, atividades de Planejamento, Organização, Direção, Controle e Avaliação; Unidades de Alimentação e Nutrição conceito, objetivos, tipos de serviços e atividades; Responsabilidade Técnica do Nutricionista e o Código de ética; Planejamento da UAN; dimensionamento de áreas e equipamentos específicos para recebimento, armazenamento de alimentos, para a produção e distribuição das refeições; dimensionamento de recursos humanos para a Unidade de Alimentação; Planejamento e organização de lactário; Principais mecanismos e ferramentas para o estabelecimento de programas de garantia da qualidade; Fatores que influenciam a qualidade e a segurança dos alimentos em todas as etapas do processo. Conteúdo Programático ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E : - Introdução a Administração Geral histórico. - Processo administrativo: Planejamento, Organização, Direção, Controle e Avaliação. - Características básicas da direção: liderança, gerência, comunicação, motivação. - Responsabilidade Técnica. II Planejamento de uma Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN) - Objetivos - Tipo de cliente - Tipos de serviços de alimentação - Modalidades de sistemas de distribuição - Planejamento de Unidade de Alimentação aspectos físicos: iluminação, ventilação, localização, tipo de construção, dimensionamento das áreas de trabalho, projeto e lay out e fluxos operacionais - Dimensionamento de equipamentos: normas, procedimentos e dimensões. - Procedimentos de higiene dos setores, equipamentos e utensílios de uma Unidade de Alimentação. - Dimensionamento de pessoal: área hospitalar e área industrial; recomendações para distribuição do pessoal nos diversos setores de trabalho; - Qualidade em Serviços de Alimentação; - Legislação de Alimentos: Portaria 1428 de 26/11/1993 Análise de Perigos em 94

95 Pontos Críticos de Controle; Portaria 326 de 30/07/1997 Boas Práticas de Fabricação de Alimentos; Portaria CVS 6 de 10/03/1999 Critérios de Higiene e de Boas Práticas Operacionais para Alimentos; Resolução RDC 275 de 21/10/2002 Procedimentos Operacionais Padronizados; Resolução RDC 216 de 15/09/2004 Procedimentos de Boas Práticas para Serviços de Alimentação e Nutrição para garantir as condições higiênico-sanitárias dos alimentos preparados - Elaboração do Manual de Boas Práticas da Unidade de Alimentação e Nutrição - Planejamento físico e organizacional de lactário. Bibliografia Básica ABREU, E.S; SPINELLI, M.G.N; ZANARDI, A.P. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São Paulo: editora Metha, ARRUDA, Gilian A. Manual de boas práticas Vol II Unidades de Alimentação e Nutrição. 2ª ed., São Paulo: Ponto Crítico, FILHO, A. R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas industriais, São Paulo: Livraria Varela, GANDRA, Y. e col. Avaliação do serviço de nutrição e alimentação, São Paulo: Sarvier, KWASNICKA, E. L. Introdução à administração. 6ª ed., São Paulo: ed. Atlas, MANUAL ABERC- de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades, 8ª ed MANZALLI, P. V. Manual para serviços de alimentação: implementação, boas práticas, qualidade e saúde. São Paulo: editora Metha, MEZOMO, Iracema. Os serviços de alimentação: planejamento e administração, 5ª ed., São Paulo: Manole, SANTOS JUNIOR, C. J. Manual de Segurança Alimentar: boas práticas para o serviço de alimentação. Rio de Janeiro: editora Rubio, SILVA, E.A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação, 6ª ed., São Paulo: Varela,

96 TEIXEIRA, S.F e OLIVEIRA, I.M.B. Administração aplicada à unidades de alimentação e nutrição, 1ª ed., Rio de Janeiro: Atheneu, Bibliografia Complementar Legislação: Portaria 1428 de 26/11/1993 Análise de Perigos em Pontos Críticos de Controle; Portaria 326 de 30/07/1997 Boas Práticas de Fabricação de Alimentos; Portaria CVS 6 de 10/03/1999 Critérios de Higiene e de Boas Práticas Operacionais para Alimentos; Resolução RDC 275 de 21/10/2002 Procedimentos Operacionais Padronizados; Resolução RDC 216 de 15/09/2004 Procedimentos de Boas Práticas para Serviços de Alimentação e Nutrição para garantir as condições higiênicosanitárias dos alimentos preparados. REVISTAS: Cozinha Industrial. Higiene Alimentar. Food Service. Nutrição Profissional/Racine Tecnologia dos Alimentos Ementa Principais métodos de conservação e processamento aplicados aos alimentos: tratamento térmico, refrigeração, congelamento, secagem e outros. Combinação de diferentes métodos. Operações gerais envolvidas no processamento dos alimentos. Conteúdo Programático Importância da Conservação dos Alimentos. Tratamento térmico dos alimentos. Métodos: Branqueamento Pasteurização Esterilização - autoclaves Emprego de baixas temperaturas. Refrigeração Processo de congelamento. Características do congelamento rápido e 96

97 congelamento lento. Vantagens e desvantagens. Métodos de secagem. Processo de desidratação. Processo de liofilização. Concentração Vantagens e desvantagens dos métodos. Emprego de Aditivos. Acidulantes. Espumantes. Flavorizantes. Umectantes. Antiumectantes. Antiespumantes. Corantes. Conservantes e Antioxidantes. Métodos que utilizam a Radiação. Raios gama e beta. Raios X. Micro-ondas. Aumento da pressão osmótica dos alimentos. Métodos que utilizam o sal ou açúcar. Tratamentos a alta pressão hidrostática. Métodos combinados: Vantagens e desvantagens de algumas combinações. Bibliografia Básica GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. 2ª ed., Nobel, São Paulo, 1988, 284 pp. SILVA, João Andrade. Tópicos da Tecnologia dos Alimentos. Livraria Varela, São Paulo, 2000, 227 pp. BARUFFALDI & OLIVEIRA Tecnologia dos Alimentos. Editora Atheneu BRENNAN, J.G.; BUTTERS, J.R.; COWELL, N.D.; LILLEY, A.E.V. Las operaciones de la ingenieria de los alimentos. 3ª ed. Editorial Acribia, Zaragoza Bibliografia Complementar MADRID, A.; CENZANO, I.; VICENTE, J.M. Manual de indústrias de alimentos. Livraria Varela, SãoPaulo FENEMA, O R. Introduccion a la ciencia de los alimentos. Barcelona. Reverté Boletim da Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Campinas, SP. Revista Ciência e Tecnologia de Alimentos. Campinas, SP. 97

98 Ementário, conteúdo programático e bibliografia básica e complementar das disciplinas do 6º termo: Atividades Práticas em Nutrição Ementa Avaliação nutricional individual e para a coletividade na área clínica. Dietas e orientações nutricionais. Organização e administração em UAN. Educação nutricional. Desenvolvimento e gerenciamento de projetos na fabricação de alimentos. Conteúdo Programático 1- Avaliação Nutricional 2-Dietas e orientações nutricionais. 3- Organização e administração em UAN. 4- Educação nutricional. 5- Desenvolvimento e gerenciamento de projetos na fabricação de alimentos Bibliografia Básica ACCIOLY, E. et al. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. São Paulo: Cultura Médica Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Política de Saúde. Organização Pan Americana da Saúde.Guia alimentar para crianças menores de dois anos / Secretaria de Políticas de Saúde,Organização Pan Americana da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde,Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, p. CARRAZA, F. & MARCONDES, E. Nutrição Clínica em Pediatria. São Paulo: Sarvier, 1991 Curvas de Crescimento da OMS:

99 MARCONDES, E. LIMA, I. N. Dietas em pediatria Clínica. São Paulo: Sarvier, 1993 Bibliografia Complementar EUCLYDES, M. P. Nutrição do lactente: base científica para uma alimentação adequada.2. ed. Viçosa: MG, p. FALCÃO, A. A. & ORNELLAS, H. L. & PERIM, M. L. Alimentar a Criança. Rio de Janeiro: Atheneu, 1996 MONTEIRO, J.P., CAMELO JÚNIOR, J.S. Caminhos da nutrição e terapia nutricional: da concepção à adolescência (Série Nutrição e Metabolismo). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, REGO, J. D. Aleitamento Materno. São Paulo: Atheneu, 2000 SILVA, S.M.C.S da; MURA, J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição & Dietoterapia. São Paulo: Roca, VITOLO, M. R. Nutrição da Gestação à Adolescência Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2003 VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento Rio de Janeiro: Editora Rubio, p. Farmacologia Aplicada à Nutrição Ementa A disciplina estuda os grupos de medicamentos utilizados na prevenção, diagnóstico e tratamento alopático das doenças, tanto sob o aspecto farmacocinético (absorção, distribuição, biotransformação e excreção), quanto farmacodinâmico (mecanismos de ação responsável pelo efeito farmacológico), além de indicações, contra-indicações, interações medicamentososas e efeitos adversos. Busca, ainda, atender às reais necessidades do curso com abordagens de drogas pertencentes à classes específicas. Conteúdo Programático Apresentação da disciplina e conceitos fundamentais (diferenças entre fármacos e medicamentos); Farmacocinética: absorção e fatores que interferem neste processo; 99

100 Farmacocinética: distribuição, redistribuição, volume de distribuição e importância da ligação de drogas à proteínas teciduais; Farmacocinética: metabolização e fatores interferentes; Farmacocinética: excreção renal, biliar, pulmonar e outras (saliva, suor, lágrima e leite) e fatores que interferem na velocidade de eliminação; Mecanismo(s) de ação de fármacos. Introdução a Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo. Simpatomiméticos de ação direta e indireta. Farmacologia do Trato gastro-intestinal: anti-ulcerogênicos. Anorexígenos de ação central e tratamento farmacológico da obesidade. Fitoterápicos Ervas Medicinais. Bibliografia Básica RANG, H.P., DALE, M.M. Farmacologia, 6 a ed., Elsevier, Rio de Janeiro, KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica, 9 a ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman s. As Bases Farmacológicas da Terapêutica, 11 a ed., McGraw-Hill Interamericana, Rio de Janeiro, Bibliografia Complementar BRODY, T.M., LARNER, J., MINNEMAN, K.P., NEU, H.C. Farmacologia Humana: da molecular à clínica, 4 a ed., Elsevier, Rio de Janeiro, Page, C.P, Curtis, M. J., Suter, M.C., Walker, M.J.A. & Hoffman, B.B. Farmacologia Integrada, 2ª ed., Editora Manole, Silva, P. Farmacologia, 7ª ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Gerenciamento de Unidades de Alimentação e Nutrição Ementa 100

101 Técnicas administrativas envolvendo recursos humanos, elaboração de cardápios, previsão e cálculo orçamentário de custos diretos e indiretos, fixos e variáveis com o objetivo de Gerenciamento de Unidades de Alimentação e Nutrição. Conteúdo Programático I ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS: - Cargos e funções em UAN; - Critérios de departamentalização; - Linhas de autoridade e responsabilidade; - Organogramas; - Ficha de descrição de cargos; - Dimensionamento de pessoal; - Rotina e roteiro de trabalho; - Recrutamento e seleção; - Avaliação de desempenho; - Escala de folga e férias; - Jornada de trabalho; - Exames de Saúde; - Treinamentos em UAN; - Segurança no trabalho, Comunicação de acidente de trabalho (CAT), Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), Equipamentos de Proteção Individual (EPI) em Unidades de Alimentação e Nutrição; - Legislação trabalhista. II ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS - PAT Programa de Alimentação do Trabalhador; - Per capita e porções; - Índice de previsão quantitativa de gêneros para UAN; - Planejamento de compras; - Fornecedores e cotação de produtos; - Cronograma de entrega dos produtos. III ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS - Cálculos de custo de mão-de-obra, matéria-prima e diversos; - Custo direto e indireto; - Custo variável e fixo. Bibliografia Básica ABREU, E.S; SPINELLI, M.G.N; ZANARDI, A.P. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São Paulo: editora Metha, ARRUDA, Gilian A. Manual de boas práticas Vol II Unidades de Alimentação e Nutrição. 2ª ed., São Paulo: Ponto Crítico,

102 GANDRA, Y. e col. Avaliação do serviço de nutrição e alimentação, São Paulo: Sarvier, KIMURA, A.Y. Planejamento e administração de custos em restaurantes industriais. São Paulo: Fazendo Arte, MEZOMO, Iracema. Os serviços de alimentação: planejamento e administração, 5ª ed., São Paulo: Manole, SILVA, S.M.C; BERNARDES, S.M. Cardápio: Guia prático para elaboração. São Paulo: Atheneu, TEIXEIRA, S.F e OLIVEIRA, I.M.B. Administração aplicada à unidades de alimentação e nutrição, 1ª ed., Rio de Janeiro: Atheneu, Bibliografia Complementar Legislação: Portaria CVS 6 de 10/03/1999 Critérios de Higiene e de Boas Práticas Operacionais para Alimentos; Resolução RDC 275 de 21/10/2002 Procedimentos Operacionais Padronizados; Resolução RDC 216 de 15/09/2004 Procedimentos de Boas Práticas para Serviços de Alimentação e Nutrição para garantir as condições higiênicosanitárias dos alimentos preparados. Revistas Cozinha Industrial. Higiene Alimentar. Food Service. Nutrição Profissional/Racine Nutrição em Pediatria Ementa Fisiologia digestiva na infância; Necessidades nutricionais na infância; Nutrição nos ciclo de vida; Dietoterapia nas doenças da infância e outras; suporte nutricional pediátrico. Conteúdo Programático I Avaliação do estado nutricional em pediatria II - Fisiologia digestiva na infância 102

103 III - Necessidades nutricionais na infância IV - Nutrição nos ciclos vitais - lactente (aleitamento natural e artificial;introdução de novos alimentos; cuidados com a alimentação do lactente) - pré-escolar - escolar - adolescente V - Dietoterapia na infância - anemia -desnutrição -obesidade -constipação intestinal -diarréias -erros inatos do metabolismo -eplepsia deita cetogênica VI - suporte nutricional pediátrico Bibliografia Básica ACCIOLY, E. et al. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. São Paulo: Cultura Médica Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Política de Saúde. Organização Pan Americana da Saúde.Guia alimentar para crianças menores de dois anos / Secretaria de Políticas de Saúde,Organização Pan Americana da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde,Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, p. CARRAZA, F. & MARCONDES, E. Nutrição Clínica em Pediatria. São Paulo: Sarvier, 1991 Curvas de Crescimento da OMS: MARCONDES, E. LIMA, I. N. Dietas em pediatria Clínica. São Paulo: Sarvier, 1993 Bibliografia complementar: 103

104 EUCLYDES, M. P. Nutrição do lactente: base científica para uma alimentação adequada.2. ed. Viçosa: MG, p. FALCÃO, A. A. & ORNELLAS, H. L. & PERIM, M. L. Alimentar a Criança. Rio de Janeiro: Atheneu, 1996 MONTEIRO, J.P., CAMELO JÚNIOR, J.S. Caminhos da nutrição e terapia nutricional: da concepção à adolescência (Série Nutrição e Metabolismo). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, REGO, J. D. Aleitamento Materno. São Paulo: Atheneu, 2000 SILVA, S.M.C.S da; MURA, J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição & Dietoterapia. São Paulo: Roca, VITOLO, M. R. Nutrição da Gestação à Adolescência Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2003 VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento Rio de Janeiro: Editora Rubio, p. Saúde Pública Ementa Introdução ao estudo da Epidemiologia. Indicadores de Saúde. Ações coletivas de saúde, enfatizando a saúde do trabalhador, a saúde da criança e do adolescente, a saúde da mulher, a saúde do idoso e a saúde mental. Vigilância epidemiológica. Vigilância sanitária. Políticas de Saúde. Administração de serviço de saúde. Programas federais e estaduais da área de saúde Conteúdo Programático Sistema Único de Saúde (SUS) Lei Orgânica da Saúde (lei 8.080/90) Lei Complementar 8.142/90 NOB 01/96 Modelos de gestão do SUS NOAS/SUS 01/2002 Vigilância Epidemiológica Vigilância Sanitária Pacto pela Saúde (Resolução 399/2006) Programa Saúde da Família Programas de Saúde do Governo Federal Programas de Saúde do Governo Estadual 104

105 Bibliografia Básica BRASIL, Ministerio da Saúde. Secretaria Executiva. Sistema Único de Saude: SUS: princípios e conquistas. 1ª Edição, Brasilia: Ministério da Saúde, p. Rouquayrol, M.Z.; Almeida Filho, N. Introdução à Epidemiologia, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 4ª Edição, 2006, 296 p. Bibliografia Complementar Bertolli F, C. História da Saúde Pública no Brasil, 4ª Edição. São Paulo: Ática, p Medronho, R.A.; Bloch, K.V. Epidemiologia, 2ª Edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2008, 790 p. Rouquaryol, M.Z. & Almeida Filho, N. Epidemiologia e Saúde, Rio de Janeiro: Medsi, 6ª Edição, 2003, 708 p Técnica Dietética Ementa Princípios básicos. Termometria. Pesos e medidas dos alimentos. Per capita e fator de correção. Objetivos da preparação dos alimentos. Características dos alimentos. Processos de preparo dos alimentos. Cocção dos alimentos Conteúdo Programático I - INTRODUÇÃO: - Definições (técnica dietética, culinária, cozinha dietética, cozinha experimental, vocabulário) II -PESO E MEDIDAS DOS ALIMENTOS III - TERMOMETRIA IV - PER-CAPITA E FATOR DE CORREÇÃO DOS ALIMENTOS 105

106 V - OBJETIVOS DA PREPARAÇÃO DOS ALIMENTOS - Nutricionais - Higiênicos - Digestivos - Sensoriais - Econômicos VI - CARACTERÍSTICAS DOS ALIMENTOS - Características físicas - Características biológicas - Características químicas - Características físico-químicas - Características organolépticas VII - PROCESSOS DE PREPARO DOS ALIMENTOS - Pré-preparo - Cocção IX - COCÇÃO DOS ALIMENTOS Açúcares e amido; cereais; farinhas e massas alimentícias, frutas e hortaliças Leite, ovos, carnes, aves e pescado Gorduras Bibliografia Básica Philippi, Sonia T. Nutrição e técnica dietética. Barueri: Manole, p. Bibliografia complementar Ornellas, Lieselotte H. Técnica dietética : seleção e preparo de alimentos. São Paulo:Atheneu, 6.ed p. Evangelista, José Alimentos : um estudo abrangente. São Paulo:Atheneu p. Souza, Therezinha Coelho. Alimentos : propriedades físico-químicas. Rio de Janeiro: Cultura Médica 2001, 240p. Terapia Nutricional II Ementa Terapia nutricional enteral. Nutrição parenteral. Terapia nutricional aplicada às doenças do aparelho digestório. Terapia nutricional aplicada às doenças intestinais. Terapia nutricional aplicada às doenças renais. Terapia nutricional aplicada às doenças hepáticas, biliares e pancreáticas. Terapia nutricional aplicada à fibrose cística. Terapia nutricional aplicada às doenças ósseas e 106

107 articulares. Terapia nutricional aplicada às doenças pulmonares. Terapia nutricional aplicada à insuficiência cardíaca congestiva. Terapia nutricional aplicada ao HIV / AIDS. Terapia nutricional aplicada ao câncer. Terapia nutricional aplicada à síndrome metabólica. Terapia nutricional aplicada ao paciente crítico. Conteúdo Programático 1 Terapia nutricional enteral - TNE Vias de acesso Métodos de administração da nutrição enteral Prescrição da TNE Complicações em TNE Características da nutrição enteral Legislação 2 Nutrição parenteral NP Vias de acesso Características da NP Atuação do nutricionista em NP Cálculo da NP Legislação 3 Terapia nutricional aplicada às doenças do aparelho digestório Esofagite e Hérnia de hiato Gastrite e úlcera Pós-operatório gástrico 4 Terapia nutricional aplicada às doenças intestinais Flatulência Obstipação intestinal Diarréia Doença celíaca Doença diverticular Doenças inflamatórias intestinais Cirurgias intestinais Síndrome do intestino curto - SIC 5 Terapia nutricional aplicada às doenças renais Síndrome nefrótica Síndrome nefrítica 107

108 Insuficiência renal aguda Insuficiência renal crônica nefrolitíase 6 Terapia nutricional aplicada às doenças hepáticas, biliares e pancreáticas Hepatite Cirrose Colelitíase Colecistite Pancreatite 7 Terapia nutricional aplicada às doenças ósseas e articulares Osteoporose Osteoartrite Artrose Artrite gotosa 8. Terapia nutricional aplicada às doenças pulmonares DPOC e cor pulmonale 9. Terapia nutricional aplicada à fibrose cística 10. Terapia nutricional aplicada à insuficiência cardíaca congestiva 11. Terapia nutricional aplicada ao HIV / AIDS 12. Terapia nutricional aplicada ao câncer 13. Terapia nutricional aplicada à síndrome metabólica 14. Terapia nutricional aplicada ao paciente crítico Trauma, sepse e queimados Bibliografia Básica SILVA, S.M.C.da; MURA, J.D.P Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca WAITZBERG, D.L. (org.) Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. Rio de Janeiro: Atheneu,

109 CUPPARI, L. (org.). Nutrição Clínica do adulto Guias de medicina ambulatorial e hospitalar. São Paulo: Manole, Bibliografia complementar WAITZBERG, D.L.; DIAS, M.C.G. Guia Básico de terapia nutricional: manual de boas práticas. São Paulo: Atheneu, BODINSKI, L.H. Dietoterapia princípios e práticas. São Paulo: Atheneu, SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome metabólica Disponível em: Ementário, conteúdo programático e bibliografia básica e complementar das disciplinas do 7º termo: Atualidades em Nutrição I Ementa Áreas de Atuação do Nutricionista. Novas resoluções e publicações do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN), Conselho Regional de Nutricionistas (CRN) e Ministério da Saúde (MS). Nutrição e sustentabilidade. Nutrição funcional. Nutrição e estética. Nutrição e Informática. Fontes de Informações em nutrição. Lançamentos de produtos alimentícios. Provas e concursos nas áreas de atuação do nutricionista. Conteúdo Programático 1- Novas áreas de atuação do Nutricionista. 2- Pós-graduação em nutrição. 3- Novas resoluções e publicações do CFN, CRN e MS. 4- Sustentabilidade na área da nutrição. 5- Nutrição funcional. 6- Nutrição e estética. 7- Informática aplicada à nutrição. 8- Fontes de informações em nutrição. 9- Novos produtos alimentícios. 10- Provas e concursos nas áreas de atuação do nutricionista Bibliografia Básica TIRAPEGUI, J. Nutrição: Fundamentos e aspectos atuais. São Paulo: Atheneu, p. 109

110 Bibliografia Complementar: CFN: CRN 3ª Região: Ministério da Saúde: Sites: Programas de informática em Nutrição Estágio Supervisionado em Nutrição I Ementa CLÍNICA. Manual de dietas. Orientação nutricional. Nutrição enteral. Prescrição dietética. Avaliação do estado nutricional. Acompanhamento nutricional de pacientes internados. Atendimento ambulatorial. SOCIAL. Atendimento nutricional individualizado. Orientação nutricional grupal. Participação em equipes multidisciplinares. Visita domiciliar. Atendimento domiciliar. E UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E. Organização e administração de pessoal. Funcionamento e controles de UAN. Plano de ação. OPTATIVA. Conteúdo Programático Área de atuação: Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição Atividades a serem desenvolvidas: Acompanhamento do sistema de compras de gêneros alimentícios; Acompanhamento dos processos de recepção e armazenamento dos gêneros alimentícios; Acompanhamento da produção de refeições; Acompanhamento da distribuição de refeições; Análise da composição nutricional das refeições servidas; Elaboração ou análise e acompanhamento da aplicação do Manual de Boas Práticas; Aplicação de testes de aceitabilidade das preparações servidas; Atividades administrativas do serviço de alimentação: elaboração de cardápios, cálculo de custo de refeições, escala de folga e férias, cálculo de horas extras, etc.; 110

111 Treinamento de funcionários; Trabalhos de pesquisa. Área de atuação: Terapia Nutricional (locais: hospitais e clínicas de nutrição) Atividades a serem desenvolvidas: Atendimento nutricional individualizado a pacientes hospitalizados; Avaliação do estado nutricional de pacientes hospitalizados; Orientação nutricional para pacientes hospitalizados; Orientação nutricional a pacientes hospitalizados na alta hospitalar; Acompanhamento da produção de refeições na cozinha dietética; Acompanhamento da distribuição de refeições; Avaliação da aceitação das refeições/ dietas servidas pelos pacientes hospitalizados; Elaboração e cálculo de dietas especializadas; Elaboração de impressos para orientação nutricional; Pesquisa de produtos para nutricionais especializados; Trabalhos de pesquisa. Área de atuação: Alimentação Escolar Atividades a serem desenvolvidas: Acompanhamento do sistema de compras de gêneros alimentícios; Acompanhamento dos processos de recepção e armazenamento dos gêneros alimentícios; Acompanhamento da produção de refeições; Acompanhamento da distribuição de refeições; Análise da composição nutricional das refeições servidas; Elaboração ou análise e acompanhamento da aplicação do Manual de Boas Práticas; Treinamento de funcionários; Atividades administrativas do serviço de alimentação escolar: elaboração de cardápios, cálculo de custo de refeições, escala de folga e férias, cálculo de horas extras, etc.; Educação nutricional a escolares e afins; Avaliação do estado nutricional de escolares; Avaliação dos hábitos alimentares de escolares; Aplicação de testes de aceitabilidade e de resto-ingestão; Trabalhos de pesquisa. Área de atuação: Saúde Coletiva Atividades a serem desenvolvidas: Atendimento e acompanhamento nutricional individualizado; Avaliação do estado nutricional; Orientação nutricional individual e em grupo; Realização de grupos terapêuticos para educação e orientação nutricional; Elaboração e cálculo de dietas especializadas; Acompanhamento e participação nas atividades afins à área da nutrição desenvolvidas na unidade de saúde; 111

112 Visita domiciliar; Trabalhos de pesquisa. Área de atuação: Saúde Coletiva Banco de Leite Humano Atividades a serem desenvolvidas: Atendimento e acompanhamento nutricional individualizado de lactentes e nutris; Avaliação do estado nutricional de lactentes e nutris; Orientação nutricional individual e em grupo destinada a lactentes e nutris; Realização de grupos terapêuticos para educação e orientação nutricional destinado a lactentes e nutris; Elaboração e cálculo de dietas especializadas; Acompanhamento e participação nas atividades afins à área da nutrição desenvolvidas na unidade; Acompanhamento da coleta de leite humano nas unidades hospitalares e domicílios; Acompanhamento das análises realizadas no leite humano coletado; Visita domiciliar; Elaboração e participação em programas de incentivo apo aleitamento materno; Trabalhos de pesquisa. Bibliografia Básica DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, p. TADDEI, J. A., LANG R.M.F., LONGO-SILVA, G., TOLONI, M.H.A. Nutrição em Saúde Pública. São Paulo, Editora Rubio,2011 SILVA, S.M.C.da; MURA, J.D.P Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca CUPPARI, L. (org.). Nutrição Clínica do adulto Guias de medicina ambulatorial e hospitalar. São Paulo: Manole, DUARTE, Antonio Claudio Goulart.Avaliacao nutricional: aspectos clinicos e laboratoriais.1.ed. Sao Paulo : Atheneu, p CUPPARI, Lilian.Guia de nutricao: nutricao clinica no adulto.2.ed. Barueri : Manole, p CARDOSO, Elisabeth, ISOSAKI, Mitsul.Manual de dietoterapia e avaliacao nutricional: servico de nutricao e dietetica do instituto do coracao HCFMUSP.1.ed. Sao Paulo : Atheneu, p 112

113 WAITZBERG, Dan Linetzk Nutricao oral, enteral e parenteral na pratica clinica.3.ed. Sao Paulo : Atheneu, v ABREU, E.S; SPINELLI, M.G.N; ZANARDI, A.P. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São Paulo: editora Metha, ARRUDA, Gilian A. Manual de boas práticas Vol II Unidades de Alimentação e Nutrição. 2ª ed., São Paulo: Ponto Crítico, FILHO, A. R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas industriais, São Paulo: Livraria Varela, GANDRA, Y. e col. Avaliação do serviço de nutrição e alimentação, São Paulo: Sarvier, KWASNICKA, E. L. Introdução à administração. 6ª ed., São Paulo: ed. Atlas, MANUAL ABERC- de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades, 8ª ed Bibliografia complementar MOTTA, D.G. & BOOG, M.C.F. Educação nutricional. São Paulo: IBRASA, MAHAN, K.L. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 10ª ed., São Paulo: Roca, PHILIPPI, S.T. Nutrição e técnica dietética. São Paulo: Manole, 2003 Complementar: KAC, G.; SICHIERI, R.; PETRUCCI, D. Epidemiologia nutricional. Rio de Janeiro: Fiocruz/Atheneu, p. MELO, E. C. P.; CUNHA, F. T. S. Fundamento da Saúde. Rio de Janeiro: Senac Nacional, p. MELO, E. C. P. Saúde e Doença no Brasil. Rio de Janeiro: Senac Nacional, p. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE. O SUS de A a Z: garantindo saúde nos municípios. Brasília: Ministério da Saúde, p. 113

114 OMS. Obesidade: Prevenindo e controlando a epidemia global (relatório da consultoria da OMS; [tradução Andréa Favano; revisão científica: Sérgio Setsuo Maeda]. São Paulo: Roca, p. Revista de saúde pública bimestral BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO BÁSICA. DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA. COORDENADORIA GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E. Guia alimentar par a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde, p. Gastronomia Ementa Preparações culinárias. Cardápios regionais. Alimentação Exótica Flores comestíveis. Ervas e especiarias. Técnica de congelamento dos alimento. Controles de tempo e temperatura. Cozinha internacional. Conteúdo Programático 1. Introdução à Gastronomia Tipos de restaurantes Cargos no setor de alimentos e bebidas Serviços de Mesa Utensílios utilizados para alimentos e bebidas 2. Alimentos Diet e Light Legislação Desenvolvimento de Receitas: sem açúcar; com baixo teor de lipídios; com baixo teor de sódio 3. Cozinha Regional Histórico Alimentos Típicos Principais Receitas Região Norte; Regerão Nordeste; Região Centro-Oeste; Região Sudeste; Região Sul 4. Alimentação Exótica Carnes exóticas Flores Comestíveis Ervas e Especiarias 5.Cozinha Internacional Cozinha Japonesa e Tailandesa 114

115 Cozinha Árabe e Mexicana Cozinha Alemã e Americana Cozinha Chinesa e Portuguesa Cozinha Italiana e Espanhola Cozinha Francesa e Indiana Bibliografia Básica PHILIPPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética. Barueri-SP: Manole, 2006, 402p. FERNANDES, C. Viagem Gastronômica através do Brasil, 8ª Ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, P. Bibliografia Complementar: LOPES, M.N.F. Alimentação e seu Planejamento, Viçosa, 1980 ORNELLAS, L.H. Seleção e Preparo de Alimentos, 4º Edição, Atheneu Editora, São Paulo, PANICHI, M.N. & PEREIRA, C.A.S. E OUTROS, Receitas Padronizadas, Manual para Orientação, USC - Bauru, São Paulo. Curso Rápido de Congelamento, Editora Globo S.A., São Paulo. SILVA, J.E.A.. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Alimentos, 2 a Edição Varela, Enciclopédia, O Gosto Brasileiro, Editora Globo ORTIZ,L. E., Bons Sabores; Guia Prático para Cozinhar com Ervas Aromáticas, Especiarias e Condimentos. Verbo PINHEIRO, A. B.V, E OUTROS, Tabela para Avaliação de Consumo Alimentar em Medidas Caseiras. Rio de Janeiro. Produção Independente, SILVA, L.B. & MONNERAT, M.P. Alimentação Para Coletividades Cultura Méica Ltda, RJ, 2 a Edição, Nutrição da Mulher Ementa Assistência pré-natal. Avaliação nutricional da gestante. Necessidades nutricionais da gestante. Dietoterapia aplicada a patologias associadas à gestação. Lactação e aleitamento materno. Fórmulas infantis 115

116 Conteúdo Programático I. INTRODUÇÃO Fisiologia do Sistema Reprodutor Feminino Aspectos Nutricionais relacionados aos ciclos hormonais femininos (TPM e climatério) II. GESTAÇÃO Fisiologia Hormônios placentários Mudanças fisiológicas na gestação Gestação de alto risco III. ASPECTOS NUTRICIONAIS NA ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL Hábitos alimentares culturais e religiosos Problemas dietéticos especiais na gestação: constipação intestinal, náuseas e vômitos, picamalácia e pirose Avaliação do estado nutricional da gestante Necessidades nutricionais na gestação Elaboração de cardápios para a gestante IV. TERAPÊUTICA NUTRICIONAL EM SITTUAÇÕES ESPECIAIS DA GESTAÇÃO Complicações clínicas e nutricionais na gestação : Anemias, hipertensão (DHEG), obesidade; desnutrição; diabetes mellitus V. LACTAÇÃO Fisiologia da lactação Necessidades nutricionais da lactante Composição do Leite Humano Fórmulas infantis Bibliografia Básica WORTHINGTON-ROBERTS, B.; VERMEERSCH, J; WILLIAMS, S. R. Nutrição na Gravidez e na Lactação, 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara, p. TIRAPEGUI, J. Nutrição: Fundamentos e aspectos atuais. São Paulo: Atheneu, p. Bibliografia Complementar: GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica, 11ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA, E. M. A. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. 2ª ed. Rio de Janeiro: Cultura médica: Guanabara Koogan, p. 116

117 VITOLO, M. R. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, p. Nutrição em Esporte II Ementa Introdução à nutrição esportiva; Atribuições do nutricionista na área do esporte; Bioenergética; Fisiologia do exercício; Os carboidratos no exercício; As proteínas no exercício; Os lipídios no exercício; As vitaminas no exerício; Os minerais no exercício; Hidratação no exercício Conteúdo Programático I Introdução à Nutrição Esportiva - A história da evolução do esporte e da nutrição esportiva - Atribuições do nutricionista na Área Esportiva - Nutrição esportiva: uma visão geral - A importância da nutrição do atleta II Bioenergética Reservas de energia do organismo Substratos energéticos utilizados durante a atividade física Controle da bioenergética Interação entre a Produção Aeróbia / anaeróbia de ATP III - Respostas Hormonais ao exercício Hormônios: regulação e ação Controle Hormonal durante o exercício IV Fisiologia do Exercício Conceitos básicos Adaptações fisiológicas ao treinamento de força e resistência V Os Macronutrientes no exercício Carboidratos: Metabolismo dos carboidratos durante a atividade física Recomendações Proteínas: Metabolismo das proteínas durante a atividade física Recomendações Lipídios Metabolismo dos lipídios durante a atividade física Recomendações 117

118 VI - Os Micronutrientes no exercício Vitaminas: Metabolismo das vitaminas durante a atividade física Recomendações Minerais: Metabolismo das vitaminas durante a atividade física Recomendações VII - A água e as estratégias de hidratação do esportista e do atleta Balanço hídrico Taxa de suor As conseqüências da desidratação Recomendações Bibliografia Básica BIESEK S., ALVES L.A., GUERRA I.; Estratégias de Nutrição e Suplementação no Esporte, Barueri: Manole, POWERS, S. K., HOWLEY, E. T.; Fisiologia do Exercício: Teoria e Aplicação ao Condicionamento e ao Desempenho, São Paulo, Manole, Bibliografia complementar: BACURAU, R. F., Nutrição e Suplementação Esportiva, Guarulhos: Phorte Editora, BARROS NE, T. L., GHORAYEB, N.; O Exercício, São Paulo, Atheneu, DE ANGELIS, R. C., TIRAPEGUI, J.; Fisiologia da Nutrição Humana: Aspectos Básicos, Aplicados e Funcionais, São Paulo, Atheneu, HIRSCHBRUCH, M. D., CARVALHO, J. R., Nutrição Esportiva: Uma Visão Prática, São Paulo, Manole, LANCHA JUNIOR, A. H., Nutrição e Metabolismo Aplicados á Atividade Motora, São Paulo: Atheneu, LANCHA JUNIOR, A. H.,CAMPOS-FERRAZ, P. L., ROGERI, P. S. Suplementação Nutricional no Esporte, Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, MCARDLE W.D.& KATCH, F. I., Nutrição, Exercício e Saúde, São Paulo Medsi,

119 POWERS, S. K., HOWLEY, E. T.; FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho, SÃO PAULO, MANOLE, TIRAPEGUI, J.; Nutrição: Fundamentos e Aspectos Atuais, São Paulo, Atheneu, TIRAPEGUI, J.; Nutrição, Metabolismo e Suplementação na Atividade Física, São Paulo, Atheneu, WILLIAMS, M. H.; Nutrição para Saúde, Condicionamento Físico Desempenho Esportivo, São Paulo: Manole, e WOLLINSKI,I. & HICKSON JR., J.F., Nutrição no Exercício e no Esporte, São Paulo, Roca, Nutrição Social Ementa Atribuições do nutricionista na área de saúde coletiva. Diagnóstico do estado nutricional da população. Principais problemas nutricionais em nível de saúde pública. A fome no Brasil e a segurança alimentar. As políticas e os programas de alimentação e nutrição. Ações básicas de saúde e nutrição. Conteúdo Programático 1- Conceitos básicos em Nutrição e Saúde Pública 2- Atribuições do nutricionista na área da saúde pública 3- Os principais problemas nutricionais em nível de saúde pública no Brasil 4- A transição nutricional no Brasil e Inquéritos Nacionais 5- Nutrição do Idoso 6- Direito humano à alimentação adequada 7- A segurança alimentar e nutricional 8- A política de alimentação e nutrição no Brasil 9- Alimentação Escolar Bibliografia Básica DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, p. TADDEI, J. A., LANG R.M.F., LONGO-SILVA, G., TOLONI, M.H.A. Nutrição em Saúde Pública. São Paulo, Editora Rubio,2011 Bibliografia Complementar: 119

120 OMS. Obesidade: Prevenindo e controlando a epidemia global (relatório da consultoria da OMS; [tradução Andréa Favano; revisão científica: Sérgio Setsuo Maeda]. São Paulo: Roca, p. KAC, G.; SICHIERI, R.; PETRUCCI, D. Epidemiologia nutricional. Rio de Janeiro: Fiocruz/Atheneu, p. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO BÁSICA. DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA. COORDENADORIA GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E. Guia alimentar par a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde, p. MELO, E. C. P.; CUNHA, F. T. S. Fundamento da Saúde. Rio de Janeiro: Senac Nacional, p. MELO, E. C. P. Saúde e Doença no Brasil. Rio de Janeiro: Senac Nacional, p. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE. O SUS de A a Z: garantindo saúde nos municípios. Brasília: Ministério da Saúde, p. Revista de saúde pública bimestral Pesquisa em Nutrição I TCC I Ementa Abordagem científica da pesquisa. O processo da criação e produção do conhecimento científico no campo de atuação do nutricionista. Projetos de pesquisa em nutrição Conteúdo Programático Diferentes áreas de atuação do nutricionista e a pesquisa científica;. - Pesquisa em banco de dados (aula no laboratório de informática) - Metodologia da pesquisa científica - Elaboração do projeto de pesquisa - Ética em pesquisa. Bibliografia Básica FREIXO, Manuel Joao Vaz.Metodologia cientifica: fundamentos, metodos e tecnicas.1.ed. Lisboa : Piaget, p 120

121 ANDRADE, Maria Margarida De.Redacao cientifica: elaboracao de TCC passo a passo.1.ed. Sao Paulo : Factash, p. LEITE, Francisco Tarciso.Metodologia cientifica: metodos e tecnicas de pesquisa - monografias, dissertacoes, teses e livros.1.ed. Aparecida : Ideias & Letras, p OLIVEIRA, Silvio Luiz De.Tratado de metodologia cientifica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertacoes e teses.2.ed. Sao Paulo : Pioneira, p Bibliografia Complementar GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo : Atlas, p. MARTINS, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de monografias e trabalho de conclusão de curso. São Paulo : Atlas, p. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico : procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6.ed. São Paulo : Atlas, p. VIEIRA, Sonia. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro : Elsevier, p. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo : Cortez, p Ementário, conteúdo programático e bibliografia básica e complementar das disciplinas do 8º termo: Atualidades em Nutrição II Ementa Áreas de Atuação do Nutricionista. Novas resoluções do CFN/CRN. Nutrição e sustentabilidade. Nutrição Funcional e Nutrição e Estética. Nutrição e Informática. Fontes de Informações em nutrição. Provas e concursos na área de atuação do nutricionista Conteúdo Programático 121

122 1. PNAN 10 anos da Política Nacional de Alimentação e Nutrição 2. ENPACS Estratégia Nacional de Promoção da Alimentação Complementar Saudável 3. Novas áreas de atuação do nutricionista (supermercados e restaurantes comerciais) 4. Novas Leis de regulamentação do comércio de alimentos Marketing em Nutrição 5. Suplementos Nutricionais 6. Fontes de informação em Nutrição 7. Informática em Nutrição 8. Personal Diet 9. Home Care Nutrigenômica Bibliografia Básica TIRAPEGUI, J. Nutrição: Fundamentos e aspectos atuais. São Paulo: Atheneu, p. Bibliografia Complementar: Publicações CFN Publicações CRN3 Publicações Ministério da Saúde Revista Nutrição em Pauta Sites: Programas de informática em Nutrição Deontologia e ética Profissional Ementa Introdução à ética; A ética e a sociedade; Código de ética do profissional nutricionista; Legislação que regulamenta a profissão; Áreas de atuação e atribuições do nutricionista; Conselhos federal e regionais; Bioética. Conteúdo Programático I Introdução à Ètica - A história da evolução da ciência - Conceitos básicos e princípios éticos - Ética, moral e valores 122

123 II A ética e a sociedade Aspectos éticos atuais: aborto, métodos de concepção, clonagem humana, alimentos transgênicos, idosos, suicídio, eutanásia, etc. III Código de ética do profissional nutricionista Direitos e deveres do profissional Responsabilidades Ética na pesquisa, nos meios de comunicação, com os empregadores, com os empregados, com os estagiários, no marketing. Ética com as entidades e conselhos que fiscalizam a profissão IV Legislação que regulamenta a profissão Quem é o profissional nutricionista Atribuições privativas do profissional Atribuições não privativas, mas também relacionadas ao profissional nutricionista V Áreas de atuação e atribuições do profissional nutricionista Histórico da profissão Áreas de atuação do profissional Atribuições por área de atuação VI - Conselhos Federal e Regionais de nutricionistas Criação dos Conselhos de Nutrição Atribuições de cada Conselho. Localização dos Conselhos Regionais Legislação que regulamenta os Conselhos Resoluções do Conselho Federal de nutricionistas VII - Bioética Bioética em nutrição Bioética em pesquisa Bibliografia Básica VALLS, Álvaro LM. O que é ética. 9ª ed. São Paulo: Brasiliense, SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. 4ª ed. Revista ampliada. São Paulo: Atlas, SANCHES, Adolfo Vazquez. Ética. 28ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, Bibliografia complementar: 123

124 FORTES, Paulo Antônio de Carvalho. Ética e Saúde. São Paulo: EPU, JUNG M. S., SILVA, C. J., Conversando sobre ética e sociedade, Rio de Janeiro: Vozes, Conselho Regional de Nutricionistas 3ª região: Manual de Atribuições do Nutricionista por área de atuação. São Paulo, Disponível em Conselho Federal de Nutricionistas - CFN. Legislação. Resoluções CFN. Disponível em Conselho Regional de Nutricionistas 6ª região - CRN-6. Legislação. Código de Ética do Nutricionista. Disponível em Conselho Regional de Nutricionistas 6ª região - CRN-6. Legislação. Resoluções. Disponível em Estágio Supervisionado II Ementa CLÍNICA. Manual de dietas. Orientação nutricional. Nutrição enteral. Prescrição dietética. Avaliação do estado nutricional. Acompanhamento nutricional de pacientes internados. Atendimento ambulatorial. SOCIAL. Atendimento nutricional individualizado. Orientação nutricional grupal. Participação em equipes multidisciplinares. Visita domiciliar. Atendimento domiciliar. E UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E. Organização e administração de pessoal. Funcionamento e controles de UAN. Plano de ação. OPTATIVA. Conteúdo Programático Área de atuação: Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição Atividades a serem desenvolvidas: Acompanhamento do sistema de compras de gêneros alimentícios; Acompanhamento dos processos de recepção e armazenamento dos gêneros alimentícios; Acompanhamento da produção de refeições; Acompanhamento da distribuição de refeições; Análise da composição nutricional das refeições servidas; 124

125 Elaboração ou análise e acompanhamento da aplicação do Manual de Boas Práticas; Aplicação de testes de aceitabilidade das preparações servidas; Atividades administrativas do serviço de alimentação: elaboração de cardápios, cálculo de custo de refeições, escala de folga e férias, cálculo de horas extras, etc.; Treinamento de funcionários; Trabalhos de pesquisa. Área de atuação: Terapia Nutricional (locais: hospitais e clínicas de nutrição) Atividades a serem desenvolvidas: Atendimento nutricional individualizado a pacientes hospitalizados; Avaliação do estado nutricional de pacientes hospitalizados; Orientação nutricional para pacientes hospitalizados; Orientação nutricional a pacientes hospitalizados na alta hospitalar; Acompanhamento da produção de refeições na cozinha dietética; Acompanhamento da distribuição de refeições; Avaliação da aceitação das refeições/ dietas servidas pelos pacientes hospitalizados; Elaboração e cálculo de dietas especializadas; Elaboração de impressos para orientação nutricional; Pesquisa de produtos para nutricionais especializados; Trabalhos de pesquisa. Área de atuação: Alimentação Escolar Atividades a serem desenvolvidas: Acompanhamento do sistema de compras de gêneros alimentícios; Acompanhamento dos processos de recepção e armazenamento dos gêneros alimentícios; Acompanhamento da produção de refeições; Acompanhamento da distribuição de refeições; Análise da composição nutricional das refeições servidas; Elaboração ou análise e acompanhamento da aplicação do Manual de Boas Práticas; Treinamento de funcionários; Atividades administrativas do serviço de alimentação escolar: elaboração de cardápios, cálculo de custo de refeições, escala de folga e férias, cálculo de horas extras, etc.; Educação nutricional a escolares e afins; Avaliação do estado nutricional de escolares; Avaliação dos hábitos alimentares de escolares; Aplicação de testes de aceitabilidade e de resto-ingestão; Trabalhos de pesquisa. Área de atuação: Saúde Coletiva Atividades a serem desenvolvidas: Atendimento e acompanhamento nutricional individualizado; 125

126 Avaliação do estado nutricional; Orientação nutricional individual e em grupo; Realização de grupos terapêuticos para educação e orientação nutricional; Elaboração e cálculo de dietas especializadas; Acompanhamento e participação nas atividades afins à área da nutrição desenvolvidas na unidade de saúde; Visita domiciliar; Trabalhos de pesquisa. Área de atuação: Saúde Coletiva Banco de Leite Humano Atividades a serem desenvolvidas: Atendimento e acompanhamento nutricional individualizado de lactentes e nutris; Avaliação do estado nutricional de lactentes e nutris; Orientação nutricional individual e em grupo destinada a lactentes e nutris; Realização de grupos terapêuticos para educação e orientação nutricional destinado a lactentes e nutris; Elaboração e cálculo de dietas especializadas; Acompanhamento e participação nas atividades afins à área da nutrição desenvolvidas na unidade; Acompanhamento da coleta de leite humano nas unidades hospitalares e domicílios; Acompanhamento das análises realizadas no leite humano coletado; Visita domiciliar; Elaboração e participação em programas de incentivo apo aleitamento materno; Trabalhos de pesquisa. Bibliografia Básica DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, p. TADDEI, J. A., LANG R.M.F., LONGO-SILVA, G., TOLONI, M.H.A. Nutrição em Saúde Pública. São Paulo, Editora Rubio,2011 SILVA, S.M.C.da; MURA, J.D.P Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca CUPPARI, L. (org.). Nutrição Clínica do adulto Guias de medicina ambulatorial e hospitalar. São Paulo: Manole, DUARTE, Antonio Claudio Goulart.Avaliacao nutricional: aspectos clinicos e laboratoriais.1.ed. Sao Paulo : Atheneu, p 126

127 CUPPARI, Lilian.Guia de nutricao: nutricao clinica no adulto.2.ed. Barueri : Manole, p CARDOSO, Elisabeth, ISOSAKI, Mitsul.Manual de dietoterapia e avaliacao nutricional: servico de nutricao e dietetica do instituto do coracao HCFMUSP.1.ed. Sao Paulo : Atheneu, p WAITZBERG, Dan Linetzk Nutricao oral, enteral e parenteral na pratica clinica.3.ed. Sao Paulo : Atheneu, v ABREU, E.S; SPINELLI, M.G.N; ZANARDI, A.P. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São Paulo: editora Metha, ARRUDA, Gilian A. Manual de boas práticas Vol II Unidades de Alimentação e Nutrição. 2ª ed., São Paulo: Ponto Crítico, FILHO, A. R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas industriais, São Paulo: Livraria Varela, GANDRA, Y. e col. Avaliação do serviço de nutrição e alimentação, São Paulo: Sarvier, KWASNICKA, E. L. Introdução à administração. 6ª ed., São Paulo: ed. Atlas, MANUAL ABERC- de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades, 8ª ed Bibliografia complementar MOTTA, D.G. & BOOG, M.C.F. Educação nutricional. São Paulo: IBRASA, MAHAN, K.L. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 10ª ed., São Paulo: Roca, PHILIPPI, S.T. Nutrição e técnica dietética. São Paulo: Manole, 2003 Complementar: OMS. Obesidade: Prevenindo e controlando a epidemia global (relatório da consultoria da OMS; [tradução Andréa Favano; revisão científica: Sérgio Setsuo Maeda]. São Paulo: Roca, p. KAC, G.; SICHIERI, R.; PETRUCCI, D. Epidemiologia nutricional. Rio de Janeiro: Fiocruz/Atheneu, p. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO BÁSICA. DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA. COORDENADORIA GERAL DA 127

128 POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E. Guia alimentar par a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde, p. MELO, E. C. P.; CUNHA, F. T. S. Fundamento da Saúde. Rio de Janeiro: Senac Nacional, p. MELO, E. C. P. Saúde e Doença no Brasil. Rio de Janeiro: Senac Nacional, p. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE. O SUS de A a Z: garantindo saúde nos municípios. Brasília: Ministério da Saúde, p. Revista de saúde pública bimestral Estudo Experimental dos Alimentos Ementa Conceitos em Pesquisa Científica; Introdução ao Estudo da Nutrição Experimental; Bases da Experimentação com Animais; Expermentação com Humanos; Componentes de um Projeto e de uma Publicação Científica; Experimentação com Alimentos Conteúdo Programático I- Conceitos em nutrição experimental - pesquisa, hipótese, variáveis. II- Tipos de pesquisa e suas classificações - principais classificações da pesquisa científica. - identificação segundo o objetivo e a estrutura - ética na experimentação animal III Etapas para a realização de uma pesquisa - componentes de uma pesquisa científica. - características da pesquisa experimental com animais - principais modelos utilizados em nutrição experimental. - animais utilizados, importância do controle das variáveis, sua validade e limitações. IV Projeto da pesquisa experimental a ser realizado - elaboração de experimento biológico: planejamento, execução, coleta de dados. 128

129 - Resultados e análises dos dados - Elaboração de discussão e conclusões. V Histórico da nutrição como ciência VI - Características da pesquisa experimental com humanos - Estudos em Nutrição com humanos: estudos epidemiológicos e semi experimentais, tipos de pesquisa segundo a estrutura, A ética na experimentação com humanos. VII Experimentação em Nutrição - experimentos para obtenção dos índices da qualidade protéica: principais índices, obtenção, cálculos e limitações. VIII Preparações para fins especiais Bibliografia Básica RUDIO, F. V.; INTRODUÇÃO AO PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA, 35ª edição, Rio de Janeiro, Editora Vozes, DE ANGELIS, R. C., TIRAPEGUI, J.; Fisiologia Da Nutrição Humana: Aspectos Básicos, Aplicados e Funcionais, São Paulo, Atheneu, Bibliografia complementar: DUTRA DE OLIVEIRA, J. E. & MARCHINI J. S., Ciências Nutricionais, São Paulo, Sarvier, LIMA, E. M.; Pesquisa e Iniciação Científica: A Experiência da Universidade FUMEC, Belo Horizonte, Editora FUMEC, NAVES, M. M. V.; Introdução À Pesquisa E Informação Científica Aplicada À Nutrição. Revista Nutrição / Campinas, VOL.11: 15-36, SAMPIERI, R. H.; Metodologia da Pesquisa, 3ª Edição, São Paulo, Editora Mcgraw-Hill, SANTOS, A. R.; Metodologia Científica: a construção do conhecimento, 7ª Edição, Rio de Janeiro, Editora Lamparina, Revista Nutrição em Pauta Nutrire Revista da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição Revista da Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos 129

130 Revista Nutrição PUC de Campinas Nutrição no Esporte II Ementa Guia alimentar para atletas e esportistas; Avaliação nutricional do atleta e esportista; Necessidades e recomendações nutricionais do atleta e esportista; Suplementação nutricional no esporte;cuidado nutricional nas diversas modalidades esportivas; Nutrição para praticantes de atividade física com necessidades dietéticas especiais Conteúdo Programático I Guia Alimentar para Atletas e Esportistas Pirâmide Alimentar Adaptada à População Desportista Ii Avaliação Nutricional do Atleta e Esportista Anamnese alimentar Avaliação antropométrica Avaliação bioquímica III Necessidades Nutricionais do Atleta e do Esportista Cálculo da necessidades energéticas e de nutrientes Recomendações nutricionais IV Suplementação Nutricional no Esporte Carboidratos Proteínas e aminoácidos Lipídios e lipolíticos Bebidas esportivas Nutrientes isolados V Cuidado Nutricional nas Diversas Modalidades Esportivas Modalidades de força: musculação e lutas Modalidades de resistência: esportes individuais (ciclismo, natação, maratona) e esportes coletivos (vôlei, basquete, futebol). VI - Nutrição para Praticantes de Atividade Física com Necesidades Especiais Infância e adolescência Gravidez Menopausa Envelhecimento Vegetarianismo Sobrepeso e obesidade Diabetes melito 130

131 Hipertensão Bibliografia Básica BIESEK S., ALVES L.A., GUERRA I.; Estratégias de Nutrição e Suplementação no Esporte, Barueri: Manole, LANCHA JR, A. H., CAMPOS-FERRAZ P. L., ROGERI, P. S., Suplementação Nutricional no Esporte, Rio de Janeiro, Guanabara, Bibliografia complementar: BACURAU, R. F., Nutrição E Suplementação Esportiva, Guarulhos: Phorte Editora, BARROS NE, T. L., GHORAYEB, N.; O Exercício, São Paulo, Atheneu, DE ANGELIS, R. C., TIRAPEGUI, J.; Fisiologia Da Nutrição Humana: Aspectos Básicos, Aplicados E Funcionais, São Paulo, Atheneu, DUTRA DE OLIVEIRA, J. E. & MARCHINI J. S., Ciências Nutricionais, São Paulo, Sarvier, LANCHA JUNIOR, A. H., Nutrição E Metabolismo Aplicados À Atividade Motora, São Paulo: Atheneu, MCARDLE W.D.& KATCH, F. I., Nutrição, Exercício E Saúde, São Paulo Medsi, POWERS, S. K., HOWLEY, E. T.; Fisiologia Do Exercício: Teoria E Aplicação Ao Condicionamento E Ao Desempenho, São Paulo, Manole, TIRAPEGUI, J.; Nutrição: Fundamentos E Aspectos Atuais, São Paulo, Atheneu, TIRAPEGUI, J.; Nutrição, Metabolismo, E Suplementação Na Atividade Física, São Paulo, Atheneu, VOLPE, S. L., SABELAWSKI, S. B., MOHR, C, R. Nutrição Para Praticantes De Atividade Física Com Necessidades Dietéticas Especiais, São Paulo, Roca, WILLIAMS, M. H.; Nutrição Para Saúde, Condicionamento Físico E Desempenho Esportivo, São Paulo: Manole, WOLLINSKI,I. & HICKSON JR., J.F., Nutrição No Exercício E No Esporte, São Paulo, Roca,

132 Informativos Científicos Do Instituto De Ciências Do Esporte Da Gatorade Revista Nutrição Em Pauta Editora Núcleo/Bimestral Revista Nutrição Saúde E Perfomance Editora Vp/Bimestral Pesquisa em Nutrição II- TCC II Ementa Desenvolvimento do Projeto de pesquisa em nutrição. Apresentação e discussão dos resultados. Elaboração da versão final do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Apresentação do TCC. Apresentação de trabalhos em congressos científicos. Conteúdo Programático - Discussão dos projetos e pesquisa; Orientação para a coleta dos dados da pesquisa; Orientação da confecção da monografia; Orientação do tratamento dos resultados da pesquisa; Comunicação científica - participação em eventos e publicação em periódicos; Apresentação e defesa do TCC Bibliografia Básica LEITE, Francisco Tarciso.Metodologia cientifica: metodos e tecnicas de pesquisa - monografias, dissertacoes, teses e livros.1.ed. Aparecida : Ideias & Letras, p. OLIVEIRA, Silvio Luiz De.Tratado de metodologia cientifica: projetos de pesquisa, TGI, TCC, monografias, dissertacoes e teses.2.ed. Sao Paulo : Pioneira, p. PARRA FILHO, Domingos, SANTOS, Joao Almeida.Apresentacao de trabalhos cientificos: monografia, TCC, teses e dissertacoes.8.ed. Sao Paulo : Futura, p. Bibliografia Complementar RAMOS, Abbenides.Metodologia da pesquisa cientifica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento.1.ed. Sao Paulo : Atlas, p. CORNELSEN, Julce Mary, MULLER, Mary Stela.Normas e padroes para teses, dissertacoes e monografias.3.ed. Londrina : UEL, p. 132

133 NIMAR.pdf 10. Corpo Docente Perfil O corpo docente do curso de Nutrição é composto por mestres, doutores e especialista em suas respectivas áreas de docência, em sua maioria com formação exógena e com experiência prática na área que leciona Composição, qualificação docente e regime de trabalho na universidade Cláudia Maria Waib C. Branco; mestre; 15 h/a; parcial Cláudia Rucco P. Detregiachi, doutor; 12 h/a; parcial Christiane Pereira de M. Munhos, mestre; 20 h/a; parcial Denize M. Galice Rodrigues; mestre; 11 h/a; parcial Daniela Vieira Buchaim; doutor; 8 h/a; parcial; Eduardo Federighi Baisi Chagas; mestre; Fábio Augusto Freiria Barbosa; mestre; 18 h/a; parcial Karina Rodrigues Quesada; mestre; 16 h/a; parcial Mara Silvia Foratto Marconato; mestre. 36 h/a; integral Marcelo Rodrigues; doutor; 11 h/a;parcial Márcia Rocha Gabaldi; mestre; 12h/a; parcial Maria Lízia Queiroz Pinto; mestre; 10 h/a; parcial Marina M. F. Marin; mestre; 20 h/a; parcial Myriam L. R. Castilho; doutor; 20 h/a; parcial Patrícia Silveira Malheiros; mestre; 8 h/a; parcial Paulo Sérgio Marinelli; mestre, 12 h/a; parcial Tânia Correa Miller; especialista; 18 h/a; parcial Walkiria Martinez H. Ferrer; doutor; 36 h/a; integral 11. Órgãos suplementares O Conselho de Curso, órgão técnico-consultivo e de assessoramento das 133

134 diretorias das Faculdades, é constituído pelo Coordenador do Curso, como seu Presidente; por professores representantes do curso, respeitada a titulação e a estrutura funcional do mesmo, escolhido por seus pares, por mandato de um ano, podendo ser reconduzido; e por um representante discente do curso, escolhido pelos seus pares, para mandato de um ano, vedada a recondução. 12. Infra-Estrutura Física e Instalações Acadêmicas NORMAS PARA A UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DOS CURSOS DA ÁREA DE SAÙDE 1. Introdução Os Laboratórios da área da saúde da Universidade de Marília são estratégias de ensino aprendizagem e de apoio pedagógico, que visam estimular o estudante para a construção de conhecimentos e desenvolvimento de habilidades psicomotoras e afetivas. São espaços que têm como finalidade favorecer as atividades individuais e o trabalho em equipe. Para a preservação dos Laboratórios foi elaborado este Regulamento a ser cumprido pelos discentes e docentes dos cursos de Saúde, bem como pelos visitantes e estudantes de outros cursos. Determinadas atividades desenvolvidas nos laboratórios podem apresentar riscos aos usuários, como: contato com produtos químicos, chama e eletricidade que podem ser causados por acidente ou imprudência do próprio usuário, resultando em danos materiais ou pessoais. Desta forma é importante contar com Normas de Utilização dos Laboratórios com a finalidade de orientar os usuários e minimizar os riscos inerentes às atividades dentro dos laboratórios de anatomia, histologia, bioquímica, microbiologia e parasitologia, práticas em saúde e biotério da Unimar. 2. Normas gerais Todos os laboratórios da área da saúde da UNIMAR, mesmo que sejam voltados para áreas específicas,deverão seguir estas normas gerais, uma vez que estas normas envolvem responsabilidade, compromisso e disciplina. São elas: 134

135 1- permitida a entrada, somente, de pessoas autorizadas nos laboratórios ou salas de preparo; 2- usar o jaleco de mangas longas, sempre que estiver dentro de um laboratório, mesmo que não esteja trabalhando; 3- utilizar os equipamentos de proteção individual (luvas, touca, gorro, máscara, óculos, etc), de acordo com a orientação do técnico, professor e/ou auxiliar técnico; 4- não é permitido beber, comer, fumar ou aplicar cosméticos dentro do laboratório, em decorrência do alto risco de contaminação; 5- utilizar roupas e calçados adequados que proporcionem maior segurança, tais como: calças compridas e sapatos fechados; 6- não será permitida a frequência nos laboratórios trajando shorts, minissaias, camiseta tipo regata, chinelos e bonés; 7- tomar os devidos cuidados com os cabelos, mantendo-os presos; 8- ler sempre o procedimento experimental com a certeza de ter entendido todas as instruções; 9- em caso de dúvidas, ou se algo anormal tiver acontecido, chame o técnico, professor ou monitor imediatamente; 10- para utilização de produtos químicos ou qualquer equipamento, é necessário auxílio e autorização dos técnicos, professores ou monitores; 11- manter sempre limpo o local de trabalho, evitando obstáculos que possam dificultar as análises; 12- não trabalhar com vidros que tenham bordas cortantes; 13- não deixar sobre a bancada vidros quentes e frascos abertos; 14- caso você tenha alguma ferida exposta, esta deve estar devidamente protegida; 15- Em caso de acidentes, avise imediatamente o técnico, professor ou monitor responsável; 16- cada equipe é responsável pelo seu material, portanto, ao término de uma aula prática, tudo o que você usou deverá ser limpo e guardado em seus devidos lugares; 135

136 17- quando houver quebra ou dano de materiais ou aparelhos, comunique imediatamente aos professores ou ao monitor responsável; 18- não fazer uso de materiais ou equipamentos que não fazem parte da aula prática; 19- o material disponível no laboratório é de uso exclusivo para as aulas práticas, por isso não realize brincadeiras com ele; 20- laboratório é local de trabalho sério e não para fugir de aulas teóricas, por isso desenvolva a responsabilidade e o profissionalismo; 21- realizar o estudo em tom de voz baixo, para não atrapalhar os colegas; 22- não será permitido o uso de aparelhos celulares,que os docentes deverão deixar com o funcionário do respectivo laboratório, caso haja a possibilidade de receber alguma ligação urgente. e 23- o não cumprimento destas normas poderá acarretar punição ao aluno ou à equipe Laboratórios Laboratório de Técnica e Dietética, Laboratório de Análise de Alimentos e antropometria. O Laboratório de Técnica e Dietética e de Análise de Alimentos tem como prioridade as atividades de ensino e pesquisa do Curso de Nutrição da Universidade de Marília (UNIMAR). Regulamento do Laboratório de Técnica e Dietética (ANEXO J) Os alimentos, utensílios e equipamentos utilizados nas aulas práticas são fornecidos pela própria Universidade e sua reposição solicitada em época pré-determinada para o departamento de compras. O laboratório de antropometria localizado no bloco XI, é utilizado nas aulas práticas da disciplina Avaliação e Diagnóstico Nutricional e para pesquisa Laboratório de Anatomia A Anatomia enfatiza o estudo teórico e prático do sistema orgânico-esquelético e dos diversos órgãos e sistemas, como cardiovascular, gástrico, pulmonar, renal e hepático, tornando o estudante capaz de relacionar as estruturas anatômicas funcionais à sua prática profissional. 136

137 Para utilizar este laboratório, os estudantes devem cumprir as seguintes determinações: 1- cumprir as normas gerais; 2- realizar o agendamento do laboratório com 24h antecedência com os técnicos e auxiliares técnicos dos Laboratórios de Anatomia de segunda a sexta feira, das 07:30h às 12:00h, das 13:00h às 18:00h e das 19:00h ás 22:00h; 3- as peças anatômicas e os cadáveres devem estar cobertos com pano úmido para evitar ressecamento; 4- as peças anatômicas e os cadáveres deverão ser colocados nos tanques de formol sempre no final de semana (Sexta feira à noite, para melhor conservação); 5- os encéfalos, hemiencéfalos, cortes de encéfalo e hemicabeças, não podem ser colocados uns sobre os outros, para evitar que se estraguem mais rapidamente; 6- o material anatômico utilizado pelos estudantes, seja em aula normal ou em estudo livre, deverá ser controlado pelos funcionários dos laboratórios quanto ao número e manuseio adequado; 7- cada aula prática deverá contar com a presença de, pelo menos, um funcionário, sendo que o mesmo não poderá permanecer fora da sala quando a aula prática estiver sendo realizada, a não ser com a solicitação do professor; 8- caso haja qualquer tipo de dano ou perda de peça anatômica artificial ou instrumental, o grupo de alunos ficará responsável pela reposição imediata; 9- solicitação de grupos ou cursos diferentes em mesmo horário poderá ser concedida de acordo com autorização prévia do técnico ou auxiliar técnico; 10- tempo máximo permitido para estudo: uma hora e meia (90 minutos) por grupo; 11- zelar pela limpeza e conservação das peças; e 12- caso o(a) professor(a) ou monitor (a) observe, por parte do(s) aluno(s), atitudes de agressão ou desrespeito às peças anatômicas / cadáver, deverá encaminhar o(s) estudante(s) imediatamente à coordenação do respectivo curso. 137

138 Laboratório de Microscopia Neste laboratório são desenvolvidas disciplinas como biologia celular, histologia, parasitologia, patologia e microbiologia. Seu uso se faz através da observação de tecidos animais e vegetais bem como estudo destes organismos. Os procedimentos em microbiologia utilizam organismos vivos e sempre serão utilizadas técnicas assépticas e mesmo utilizando microorganismos não patogênicos, é sempre importante considerar que todos os microorganismos devem ser tratados como patogênicos em potencial. Para utilizar estes laboratórios, os estudantes devem cumprir as seguintes determinações: 1 - cumprir normas gerais; 2 - realizar o agendamento dos laboratórios de segunda a sexta feira, das 7:30h às 12:00h, ou 13:00h às 22:00h; 3 - prestar cuidados especiais ao manusear qualquer microscópio e/ ou lupa presentes nos laboratórios; 4 - cada estudante terá sua bancada correspondente, sendo responsável pelo respectivo microscópio; 5 - ao terminar o uso do bico de Bunsen, verifique se as torneiras do gás estão bem fechadas, evitando assim explosões e intoxicações; 6- nunca deixar ou abrir frascos de líquidos inflamáveis (éter, álcool, acetona, benzeno, etc.) nas proximidades de chamas; 7- nunca devolver a solução para o frasco estoque, pois esta pode estar contaminada; 8- zelar pela limpeza e conservação dos microscópios; 9 - descartar o material de acordo com as instruções dadas pelo técnico, professor, monitor ou auxiliar técnico; 10- não jogue nada na pia sem a autorização do técnico, professor monitor ou auxiliar técnico; 11 nunca verificar odor de substâncias em laboratórios; 10. ao deixar o laboratório, verificar se o microscópio encontra-se desligado, com o potenciômetro de luz no mínimo, a mesa baixa e o equipamento coberto. 138

139 Laboratório de Bioquímica A Bioquímica é o ramo da ciência que estuda a química dos seres vivos. Estuda todos os tipos de seres vivos e sua finalidade última seria alcançar o entendimento completo do processo vital em termos moleculares. Para utilizar este laboratório, os alunos devem cumprir as seguintes determinações: 1- cumprir as normas gerais; 2- usar sempre uma pipeta para cada reagente, a fim de evitar contaminações; 3- não trocar as tampas dos reagentes; 4- para aquecer o tubo de ensaio na chama direta (no bico de Bunsen e/ou lamparina), observar se o tubo está extremamente seco; 5- esperar, sempre, que o vidro quente volte a esfriar antes de pegá-lo. Lembre-se: o vidro quente sempre parece estar frio; 6- ao terminar o uso do bico de Bunsen, verifique se as torneiras do gás estão bem fechadas,evitando assim explosões e intoxicações; 7- nunca deixar ou abrir frascos de líquidos inflamáveis (éter, álcool, acetona, benzeno, etc.) nas proximidades de chamas; 8- nunca devolver a solução para o frasco estoque, pois esta pode estar contaminada; 9- antes de introduzir pipetas nas soluções, certifique-se de que estejam limpas; 10- para preparar soluções de ácidos fortes (como o sulfúrico, clorídrico, nítrico), verta sempre o ácido sobre a água nunca a água sobre o ácido para evitar reação exotérmica violenta; 11- para preparar soluções alcalinas (NaOH, KOH, entre outras), tome bastante precaução, pois a reação é exotérmica e corrosiva. Mantenha o frasco em banho de gelo para evitar quebras. Não aspirar os vapores desprendidos; 12- para verificar o odor da substância, nunca leve o rosto diretamente sobre o frasco; 13- quando pipetar sangue, ácido concentrado ou soluções alcalinas concentradas, lavar imediatamente com água o material utilizado; 14- não trocar os reagentes de uma mesa para outra; 139

140 15- limpar todo o material ao final de cada aula. Passar água de torneira nos tubos e outros materiais utilizados. As pipetas devem ser colocadas dentro das cubas; 16- descartar o material de acordo com as instruções dadas pelo técnico, professor, monitor ou auxiliar técnico; 17- não jogue nada na pia sem a autorização do técnico, professor, monitor ou auxiliar técnico Laboratórios de Fisiologia Realizam-se aulas principalmente com o uso de cobaias, para que os estudantes conheçam e interpretem o funcionamento normal do organismo e suas alterações, bem como os mecanismos gerais e particulares de cada um dos sistemas. Para utilizar este laboratório, os estudantes devem cumprir as seguintes determinações: 1- cumprir as normas gerais; 2- quando necessário, utilizar o laboratório para estudo, reservando com antecedência, na coordenação dos laboratórios; 3- caso seja necessário utilizar um material que não esteja disponível no laboratório, solicitar com um mês de antecedência; 4- realizar testes no laboratório somente é permitido com a presença do professor; 5- para retirar material do laboratório, pedir autorização ao responsável pelo laboratório e reservar com antecedência Laboratório de Práticas em Saúde (LPS) Este Laboratório tem a perspectiva de proporcionar a socialização de saberes, colaboração recíproca e simulação de técnicas voltadas ao exame clínico e procedimentos próprios de diferentes categorias profissionais na área da saúde. (Anexo K) Biotério 140

141 Biotério é destinado ao ensino e pesquisa com as espécies animais. O seguimento de princípios e critérios para a utilização de animais em experimentos científicos e atividades didáticas tem por objetivo monitorar o uso de modelos animais. Os projetos de pesquisa que utilizam modelos animais devem ser analisados por Comitês de Ética em Pesquisa, ou colegiados similares, visando a qualificação dos projetos e evitando o uso inapropriado ou abusivo de animais em experimentação. (Anexo L) Laboratório de Informática Os Recursos Computacionais do LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA têm por finalidade servir ao Ensino, à Pesquisa, Extensão e às Atividades Administrativas da UNIMAR. (Anexo M) 13. Biblioteca Infra-estrutura física A Biblioteca Central Zilma Parente de Barros é assim denominada desde 08 de abril de Em seus 3.035,45 m2, oferece ambiente de estudos com 55 mesas de 04 lugares, 14 salas para estudo em grupo, comportando até 08 alunos e, ainda, cabines para estudo individual em toda a extensão da Biblioteca. Na seção de Periódicos existem também 10 mesas com 05 cadeiras, além de cabines individuais, mais de títulos e exemplares de livros, além de periódicos nacionais e estrangeiros, fitas de vídeo, CD-ROMS, disquetes, mapas, atlas, obras de referência, obras clássicas da área jurídica, entre outros. Foi acoplado a Biblioteca o Departamento de Microfilmagem. A Biblioteca realizou em 2006, mais de empréstimos. O acervo abrange todas as áreas do conhecimento, encontra-se informatizado com software próprio, possibilita consultas por autor, título e assunto. O sistema de empréstimo e devolução, também é informatizado, é controlado através de código de barras, contando com 19 computadores divididos entre consulta, empréstimo e devolução. A Biblioteca atende alunos, funcionários e professores da Universidade, e a comunidade também tem acesso imediato aos materiais e 141

142 serviços disponíveis. No quadro de funcionários há 02 bibliotecárias, 07 escriturários e 15 atendentes Acervo por área do conhecimento Distribuição dos títulos e número de exemplares segundo a área Distribuição dos periódicos e números de títulos segundo a área. A expansão do acervo se dá através de aquisição, oportunidade a partir da bibliografia indicada em cada curso, assim, mantemos o acervo de acordo com o material indicado em sala de aula e, ainda, dentro dos assuntos de pesquisas realizadas na Universidade e da bibbliografia de apoio indicada pelos docentes. Também existe a política de permutas e o recebimento de doações Horário de funcionamento 142

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