Avaliação nutricional de atletas juvenis de handebol feminino

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1 5 ARTIGO Avaliação nutricional de atletas juvenis de handebol feminino Ana Gabriela Muraro Leme ¹ Camila Emi Kuada ¹ Marcia Nacif ² Vanessa Reis ³ ¹ Alunas do Curso de Nutrição do Centro Universitário São Camilo ² Nutricionista; Especialista em Nutrição Hospitalar do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP; Mestre em Nutrição Humana Aplicada PRONUT/ USP; Doutora em Saúde Pública FSP/ USP; Docente do curso de graduação em Nutrição Centro Universitário São Camilo ³ Nutricionista formada pelo Centro Universitário São Camilo, responsável pelo departamento de Nutrição do Clube Esperia Resumo Introdução: O handebol é um esporte muito difundido e com grande aceitação dos indivíduos. Durante a competição os atletas devem estar bem preparados para elevar seu desempenho e conseqüentemente obter resultados positivos nos treinamentos e competições. Objetivo: Avaliar o perfil nutricional de jovens atletas de handebol feminino. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, realizado com jovens atletas, no qual foram avaliadas variáveis antropométricas e dados de consumo alimentar. Resultados: Notou-se que 45,4% das participantes do estudo foram classificadas como eutróficas, porém apresentaram níveis de gordura corporal superiores ao recomendado. O consumo alimentar estava inadequado em relação aos carboidratos e proteínas. Conclusão: É importante que sejam feitas orientações sobre a importância de uma alimentação adequada para melhorar o desempenho físico e a saúde destas jogadoras. Palavras-chaves: adolescentes, antropometria, consumo alimentar, handebol. Abstract Introduction: The handball is a sport with great and widespread acceptance of individuals. During the competition the athletes should be well prepared to raise their performance and consequently achieve positive results in training and competitions. Objective: To evaluate the nutritional status of young female athletes of handball. Methodology: This is a cross-sectional study, conducted with young athletes, which were assessed anthropometric variables and data from food consumption. Results: It was noted that 45.4% of participants in the study were classified as eutrophic, but had body fat levels above the recommended. The food consumption was inadequate in relation to carbohydrates and proteins. Conclusion: It is important that guidelines are made about the importance of adequate nutrition to improve physical performance and health of these players. Key-words: adolescents, anthropometry, alimentary consumption, handball.

2 6 Introdução O handebol teve sua origem na Alemanha no início do século XX, inicialmente como uma modalidade disputada em campos. Após a 2ª guerra o handebol começou a ser praticado em quadras, tornando-se muito popular, especialmente em países com invernos rigorosos. Esta modalidade foi introduzida no Brasil na década de 1930, trazida por imigrantes alemães (LONGO, 2002). Atualmente, trata-se de um esporte muito difundido e com grande aceitação dos indivíduos. Tornou-se altamente competitivo e seus atletas devem estar bem preparados quanto às condições físicas e técnicas para assim elevar seu desempenho e conseqüentemente obter resultados positivos nos treinamentos e competições. No Brasil, o handebol está em busca de resultados mais expressivos, tendo como foco um maior destaque no âmbito mundial (LONGO, 2002; VASQUEZ et al., 2008). Entretanto, para que o handebol continue a conquistar seu espaço, é indispensável o cuidado com a alimentação e a composição corporal de seus atletas (UEZO et al., 2008). Assim, como em outras modalidades esportivas coletivas, o handebol exige atletas com características antropométricas e de composição corporal específicas para cada posição de jogo, as quais influenciarão, direta ou indiretamente, nas ações técnicas e táticas desta modalidade. As qualidades morfológicas com maior destaque na literatura para atletas de handebol são a estatura, massa corporal, envergadura, diâmetro palmar, diâmetro rádio-ulnar, perímetro do antebraço, percentual de gordura e massa corporal magra (VASQUEZ; DUARTE; LOPES, 2007). Ademais, a preocupação com uma correta abordagem nutricional, que visa aprimorar o desempenho atlético, é fundamental, uma vez que uma boa nutrição oferece uma das condições básicas para a performance, retardando a fadiga e otimizando o desempenho (DRUMOND; CARVALHO; GUIMARÃES, 2007). Desta forma, o objetivo deste estudo foi avaliar o perfil nutricional de jovens atletas de handebol de um clube de São Paulo. Metodologia Trata-se de um estudo transversal, realizado no período entre outubro e novembro de 2008, em um clube na região norte da cidade de São Paulo. Participaram desse estudo 11 adolescentes praticantes de handebol do gênero feminino com idade entre 13 e 16 anos.

3 7 Para a avaliação antropométrica foram aferidas as variáveis: peso, estatura, circunferências corporais (braço, cintura e quadril) e dobras cutâneas (tríceps, bíceps, subescapular e supra-ilíaca). Para tanto, o peso foi obtido utilizando-se balança plataforma Filizola com capacidade máxima de 150 kg e precisão de 100 g, devidamente calibrada e colocada em piso liso. Todas as joagadoras foram pesadas em pé, com os braços estendidos ao longo do corpo, posicionados no centro da plataforma. Para a estatura, foi utilizado um estadiômetro standard da marca Sanny de 220 cm com precisão de 0,1 cm. O estadiômetro estava afixado em uma parede lisa e sem rodapé, sem elevações, na posição invertida. A espessura das dobras cutâneas foi obtida utilizando-se adipômetro Sanny, com pressão constante de 10g/mm 3 e precisão de 1 mm. Os valores das dobras foram coletados em triplicidade e o valor final foi obtido através da média das três medidas. As medidas das circunferências da cintura, braço e quadril foram efetuadas com auxílio de uma fita métrica flexível e inelástica, com comprimento máximo de 150 cm, da marca Fiber Glass. A partir dos valores de peso e estatura foi calculado o Índice de Massa Corporal (IMC) que foi classificado pelas curvas de crescimento propostas pelo Ministério da Saúde (2008). A porcentagem de gordura corporal foi calculada pelas equações propostas por Slaughter (1988) e classificada pela referência de Deurenberg (1990). O consumo alimentar foi avaliado por um Recordatório de 24 horas e os valores de energia, macronutrientes, ferro, cálcio e vitamina C foram avaliados pelo software Nutwin versão 1.5 (Unifesp, 2002). Foram utilizadas as recomendações de Raya et al. (2007) para macronutrientes e da Dietary Reference Intakes (DRI) para micronutrientes. Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário São Camilo por meio do documento 047/05. Resultados e discussão Foram avaliadas 11 jogadoras de handebol com idade média de 14,9 anos (± 0,8). Na tabela 1 encontram-se os dados antropométricos das participantes do estudo.

4 8 Tabela 1. Dados antropométricos das atletas de handebol. São Paulo, Variáveis Média DP Peso (Kg) 67,8 15,7 Estatura (cm) 166,0 8,5 IMC (Kg/m²) 24,5 3,7 Circunferência do Braço (cm) 27,3 4,5 Circunferência da Cintura (cm) 78,6 14,7 Circunferência do Quadril (cm) 100,9 10,7 Dobra cutânea do Tríceps (mm) 16,5 5,6 Dobra cutânea do Bíceps (mm) 14,8 5,1 Dobra cutânea Subescapular (mm) 13,1 3,3 Dobra cutânea Supra-ilíaca (mm) 20,1 5,6 Gordura Corporal (%) 25,2 4,5 A classificação do estado nutricional (tabela 2) indica que apenas 1 atleta (9,1%) apresentou IMC e porcentagem de gordura corporal adequados. Notou-se que 45,4% (n=5) delas, apesar de classificadas como eutróficas pelo IMC, apresentaram níveis de gordura corporal superiores ao indicado. Este fato é preocupante, uma vez que gera um acúmulo de tecido adiposo que poderá estender-se por toda a vida (ANDRADE; PEREIRA; SICHIERI, 2003). Tabela 2. Distribuição da população estudada em número e porcentagem segundo percentual de gordura corporal e classificação do IMC. São Paulo, IMC Eutrofia Sobrepeso Obesidade %GC N % N % N % Adequado 1 9, Moderadamente alto 4 36,3 1 9,1 1 9,1 Alto 1 9,1 1 9,1 1 9,1 Excessivamente alto , Por meio do cálculo do recordatório de 24 horas, obteve-se um consumo energético médio de 1964 Kcal/dia. O recordatório alimentar de 24 horas é um método fácil e rápido de ser administrado, além de apresentar baixo custo. Porém, não reflete a ingestão usual ou as oscilações entre as refeições realizadas durante a semana e o fim de semana, a menos que este seja realizado em dias consecutivos (JUZWIAK, 2007).

5 9 O consumo de carboidratos das atletas mostrou-se abaixo da recomendação proposta por Raya et al. (2007) que é de 60% do VET (tabela 3). Um estudo realizado por Soares e Oliveira (2006) no município de Cascavel, com atletas de handebol feminino encontrou um consumo de carboidrato correspondente a 304,8 g/dia, superior ao valor encontrado neste estudo. Os carboidratos são fundamentais para o fornecimento energético para os praticantes de atividade física. Sendo assim, sua ingestão não deve ser inferior ao recomendado, pois pode prejudicar o desempenho físico, favorecendo a percepção de fadiga, reduzindo a concentração e interferindo na capacidade do treinamento (RAYA et al., 2007; SBME, 2003). Observou-se que o consumo de lipídios e proteínas das jogadoras de handebol estava adequado, sendo menor que 30% do VET para lipídeos e de aproximadamente 15% para proteínas. Os adolescentes apresentam maior gasto lipídico durante a atividade física em relação aos adultos, no entanto, as recomendações para esta faixa etária não devem ser aumentadas (BAR-OR, 2000; JUZWIAK et al., 2000). O consumo de proteínas por estas jovens atletas é importante para o reparo das fibras musculares após a atividade física e para a manutenção de massa magra, o que interfere diretamente no desempenho da modalidade (ACSM, 2000). Observou-se também que o consumo de cálcio encontrou-se possivelmente adequado segundo a SBME (2003). Este nutriente é essencial para a formação e manutenção da massa óssea, além de contribuir para a regulação dos batimentos cardíacos. O ferro, outro mineral essencial à saúde, principalmente em mulheres, estava abaixo da recomendação, o que pode levar a fadiga e anemia, prejudicando o transporte de oxigênio para os músculos em atividade (SBME, 2003; GALANTE; NOGUEIRA; MARI, 2007). Tabela 3. Comparação do consumo de energia, macronutrientes e micronutrientes segundo recomendação. Município de São Paulo, Nutriente Consumo Recomendação % % Carboidratos (g) , a 70 Lipídeos (g) 65 29,7 68 até 30 Proteínas (g) 80 16, Vitamina C (mg) Ferro (mg) Cálcio (mg)

6 10 A vitamina C (ácido ascórbico) é um nutriente importante para a absorção do ferro, tem ação antioxidante e proporciona melhora na resposta imunológica. O consumo das atletas em relação a esse nutriente encontrou-se abaixo da recomendação da SBME, apesar da baixa evidencia de que um consumo acima da recomendação da DRI, ou seja, acima de 65 miligramas, traga melhora no desempenho físico (SBME, 2003; MOREIRA, 2007). Sabe-se que uma dieta inadequada na infância e adolescência é um fator de risco para Doenças Crônicas Não-Transmissíveis (DCNT) durante a vida adulta. Por este motivo, um acompanhamento nutricional durante esta fase é essencial para melhora do estado nutricional (ANDRADE; PEREIRA; SICHIERI, 2003). Conclusão Verificou-se neste estudo, um grande número de jogadoras de handebol com alta porcentagem de gordura corporal e consumo alimentar inadequado. Embora o recordatório alimentar de 24 horas não possa refletir a ingestão usual de um indivíduo, os dados obtidos nesse estudo foram importantes, pois demonstraram a necessidade de uma alimentação adequada qualitativa e quantitativamente tanto para a melhora no desempenho físico quanto para a saúde das atletas. Assim, o nutricionista pode auxiliar no fornecimento de informações adequadas aos atletas, com o intuito de promover uma alimentação equilibrada, impedindo comportamentos alimentares ou atitudes errôneas que possam prejudicar a saúde e a performance. Referências ACSM - American College of Sports Medicine, American Dietetic Association and Dietetians of Canada. Nutrition and Athletic Performance. Medicine Science Sports Exercise, v. 32, n. 12, p , dec BAR-OR, O. Nutrition for child and adolescents athletes. Sports science exchange. GSSI: Hamilton, Ontario Canadá, v. 13, n. 2, BRASIL. Ministério da Saúde. Curvas de Crescimento da OMS [online] Disponível em Arquivo capturado em 10 de novembro de 2008.

7 11 BRONHARA, B.; VIEIRA; V.C.R. Proporcionalidade corporal na avaliação antropométrica de adolescentes pós-menarca. Revista de Nutrição, Campinas, v. 20, n. 1, p , DRUMOND, M.G.; CARVALHO, F.R. de; GUIMARÃES, E.M.A. Hidratação em atletas adolescentes hábitos e nível de conhecimento. Revista brasileira de nutrição esportiva, São Paulo, v. 1, n. 2, p , mar./abr FARINATTI, P. de T. V. Apresentação de uma versão em português do compêndio de atividades físicas: uma contribuição aos pesquisadores e profissionais em fisiologia do exercício. Revista brasileira de fisiologia do exercício, v. 2, p , GALANTE, A. P.; NOGUEIRA, C. de S.; MARI, E. T. L. Biodisponibilidade dos minerais. In: SILVA, S. M. C. S. da; MURA, J. D. A. P. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. 1. ed. São Paulo: Roca, cap 5. p JUZWIAK, C. R. Avaliação do Estado Nutricional Avaliação Dietética. In: SILVA, S. M. C. S. da; MURA, J. D. A. P. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. 1. ed. São Paulo: Roca, cap. 7. p JUZWIAK, C.R.; PASCHOAL, V.C.P.; LOPEZ, F.A. Nutrição e atividade física. Jornal de pediatria, v. 76, n. 3, LONGO, S. Fisiologia e metabolismo dos nutrientes no exercício e repouso. In: HIRSCHBRUCH, M.D.; CARVALHO, J.R. Nutrição esportiva: uma visão prática. 1.ed. Barueri: Manole, p.17-24, MOREIRA, A. V. B. Vitaminas. In: SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D Arc Pereira. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. 1. ed. São Paulo: Roca, cap 4. p Organização Mundial da Saúde. Necessidade de energia e proteína. Relato de uma junta de conselho de especialistas. FAO/OMS/UNU. São Paulo: Roca, RAYA, M.A.C.; PRIETO, M.A.; VIEBIG, R.F.; NACIF, M.A.L. Recomendações nutricionais para crianças praticantes de atividade física. Revista digital, Buenos Aires, v. 12, n. 110, jul SOARES, B. M.; OLIVEIRA, A. F. Avaliação Nutricional de Atletas de Handebol Feminino do Município de Cascavel Paraná. 21f. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação em Nutrição) - Faculdade Assis Gurgacz, Paraná, TALES DE CARVALHO (Ed.). Diretriz da Sociedade brasileira de Medicina do Esporte: Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v. 9, p. 1-13, mar./abr UEZO, R. et al. Características discriminantes de jovens atletas de handebol do sexo masculino, Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, São Paulo, v. 10, n. 4, p , 2008.

8 VASQUES, D.G.; DUARTE, M.F.S., LOPES, A.S. Morfologia de atletas juvenis de handebol. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, v. 2, n. 9, p , VASQUES, D.G. et al. Características Morfológicas Por Posição De Jogo De Atletas Masculinos De Handebol Do Brasil. Revista da Educação Física, Maringá, v. 19, n. 1, p , 1º trim Camila Emi Kuada, Endereço: Rua Alfredo Rullo Rizzotti, nº 83, Parque Jabaquara, CEP: , São Paulo SP, Telefone: (11) Celular: (11) Endereço Data de recebimento: 19 /12/08 Data de aceite: 14/01/09 Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. You are free: to copy, distribute and transmit the work; to adapt the work. You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor

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