REGIME GERAL DE PROTECÇÃO DOS CONSUMIDORES
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- Marta Carvalhal Canedo
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1 REGIME GERAL DE PROTECÇÃO DOS CONSUMIDORES - Algumas Notas Prof. Doutor António Pedro A. Ferreira UAL Universidade Autónoma de Lisboa RSA - Raposo Sub9l e Associados, Soc. Adv. RL 1
2 SUMÁRIO 1. Introdução. A protecção dos consumidores como imperajvo social 2. Breves notas sobre o enquadramento jurídico da protecção do consumidor 3. O cliente bancário como consumidor de produtos e serviços financeiros 4. O crédito aos consumidores 5. O crédito para habitação própria 6. Conclusões 2
3 1. Introdução. A protecção dos consumidores como imperajvo social A ideia de protecção do consumidor fundamenta- se na necessidade de tutelar a parte contratante que, por força das circunstâncias, se apresenta mais fragilizada na relação negocial. Essa fragilidade resulta não da natureza do objecto do contrato, em si mesmo, mas sim do facto de se encontrarem frente a frente duas vontades negociais ancoradas em alicerces dis9ntos: uma, em mo9vações de natureza par9cular; outra, em mo9vações de natureza profissional, prosseguindo a especialização inerente ao objecto da respec9va ac9vidade. 3
4 2. Breves notas sobre o enquadramento jurídico da protecção do consumidor CRP 1976 Ar9gos 60º, n.º 3; 81º, alíneas e) e h); 85º; e 99º DL n.º 446/85 Cláusulas Contratuais Gerais Lei n.º 24/96, de 31 de Julho Lei de Defesa do Consumidor 4
5 Cont. (1) A actual formulação cons9tucional resultou da revisão operada pela Lei Cons9tucional n.º 1/97, de 20 de Setembro (embora as respec9vas referências constem desde o texto original de 1976) A nível comunitário, apenas a Espanha também consagrou cons9tucionalmente a matéria da defesa dos interesses dos consumidores, no ar9go 51º da Cons9tuição de 27 de Dezembro de 1978, preceito que a doutrina espanhola considera ter sido influenciado pela Cons9tuição portuguesa 5
6 Cont. (2) O diploma rela9vo às CCG foi alterado por duas vezes: i. Pelo DL n.º 220/95, de 31 de Agosto, que recepcionou no ordenamento jurídico português a Direc9va n.º 93/13/CEE do Conselho, de 5 de Abril, rela9va às cláusulas abusivas nos contratos celebrados com os consumidores ii. Pelo DL n.º 249/99, de 7 de Julho, que introduziu um novo número no ar9go 1º (iden9ficado como n.º 2 e passando o anterior n.º 2, introduzido pela revisão de 1995, a n.º 3), com a seguinte redacção: 2. O presente diploma aplica- se igualmente às cláusulas inseridas em contratos individualizados, mas cujo conteúdo previamente elaborado o des9natário não pode influenciar 6
7 Cont. (3) A actual LDC (que revogou a Lei n.º 29/81, de 22 de Agosto) já foi alterada pela Lei n.º 85/98, de 16 de Dezembro, pelo DL n.º 67/2003, de 8 de Abril e pela Lei 10/2013, de 28 de Janeiro (a alteração introduzida por este diploma ar9go 8º, rela9vo ao direito à informação em par9cular só produz efeitos a par9r de 28 de Abril de 2013). 7
8 Cont. (4) QUADRO GERAL DOS DIREITOS DOS CONSUMIDORES: Protecção da saúde e segurança Qualidade dos bens ou serviços Protecção dos interesses económicos Prevenção e reparação de prejuízos Formação e educação para o consumo Informação para o consumo Representação e consulta Protecção jurídica e jus9ça acessível e pronta 8
9 Cont. (5) Complementarmente ao quadro legal enunciado, jus9ficam especial menção outros diplomas dedicados a aspectos específicos das relações económicas de consumo, tais como: DL 143/2001, de 26 de Abril - Transpõe para a ordem jurídica interna a Direc9va n.º 97/7/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de Maio, rela9va à protecção dos consumidores em matéria de contratos celebrados a distância, regulando ainda os contratos ao domicílio e equiparados, as vendas automá9cas e as vendas especiais esporádicas e estabelece modalidades proibidas de vendas de bens ou de prestação de serviços Diplomas rela9vos ao comércio bancário 9
10 3. O cliente bancário como consumidor de produtos e serviços financeiros Embora a lei não defina CONTRATO DE CONSUMO, é pacífico o entendimento segundo o qual se revestem dessa natureza todas as situações que tenham por objecto um bem, serviço ou direito des9nado ao uso não profissional e cujas partes intervenientes sejam, por um lado, um profissional e, por outro lado, uma pessoa que actue como não profissional, visando a sa9sfação de necessidades pessoais ou familiares A inclusão dos negócios bancários, em geral, na categoria dos contratos de consumo, sempre que em face dos bancos se apresente um consumidor, não suscita quaisquer dúvidas. 10
11 Cont. (1) A qualidade de consumidor bancário pode ser assumida em face de Operações ac9vas Operações passivas 11
12 Cont. (2) Nas OPERAÇÕES ACTIVAS, o banco disponibiliza meios patrimoniais aos seus clientes, através de operações de financiamento, em geral, e de concessão de crédito, em par9cular. A qualificação do cliente como consumidor depende, então, do facto de este u9lizar os referidos meios patrimoniais para sa9sfação de necessidades pessoais, familiares, domés9cas, genericamente alheias a uma perspec9va de mercado. 12
13 Cont. (3) Nas OPERAÇÕES PASSIVAS, não é o cliente que se cons9tui como des9natário final dos produtos financeiros. Ao efectuar depósitos, o cliente está, ao invés, a facultar aos bancos os meios que estes, por sua vez, vão disponibilizar no circuito financeiro. Assim sendo, é no conjunto de serviços que os bancos necessariamente prestam aos depositantes (de custódia, de garan9a, de segurança, de gestão de interesses), pelo facto de o serem, que reside o elemento caracterizador desta situação como uma relação de consumo. 13
14 Cont. (4) A tutela dos consumidores bancários [inter alia] está reforçada, na medida em que o controlo judicial visa, complementarmente, as es9pulações inseridas nas condições gerais dos bancos e as cláusulas de carácter individual, porventura desenhadas para uma hipótese negocial concreta. 14
15 Cont. (5) Esta cumulação de regimes tem interesse, por exemplo, quando se esteja perante um consumidor que contratou com base em cláusulas gerais proibidas. Neste caso, aplica- se o regime constante dos ar9gos 31º e 32º do DL n.º 446/85, de 25 de Outubro (na redacção introduzida pelas alterações subsequentes), rela9vamente à proibição provisória e às consequências da proibição defini9va (cfr. ar9go 11º, n.º 4 da Lei n.º 24/96, de 31 de Julho). 15
16 Cont. (6) Quanto ao regime da acção inibitória, as disposições da legislação de defesa do consumidor são mais vantajosas: Por um lado, permitem a cumulação da sanção pecuniária compulsória prevista no ar9go 829º- A CC com a indemnização a que houver lugar [ar9go 10º, n.º 2]. Já o diploma das cláusulas contratuais gerais limita o montante dessa sanção ao dobro do valor da alçada da Relação por cada infracção e reparte o respec9vo montante, em quinhões iguais, pelo requerente e pelo Estado [ar9go 33º, nºs 1 e 3]. Por outro lado, atribui legi9midade ac9va também aos consumidores directamente lesados [ar9go 13º, alínea a)], contrariamente ao que se verifica no regime das cláusulas contratuais gerais [ar9go 26º]. 16
17 4. O crédito aos consumidores DL n.º 133/2009, de 2 de Junho - Transpõe para a ordem jurídica interna a Direc9va n.º 2008/48/CE do Parlamento e do Conselho, de 23 de Abril, rela9va a contratos de crédito aos consumidores (alterado pelo DL n.º 72- A/2010, de 18 de Junho, ar9gos 10º e 11º) Revogou o anterior regime, aprovado pelo DL n.º 359/91, de 21 de Setembro 17
18 Cont. (1) Ø Prevê um amplo conjunto de exclusões ao respec9vo âmbito de aplicação [ar9gos 2.º e 3.º]; Ø Não se aplica aos contratos de crédito concluídos antes da data da sua entrada em vigor [sem prejuízo do disposto no n.º 2 do ar9go 34.º]; Ø Aplica- se, seja qual for a lei reguladora do contrato, se o consumidor 9ver a sua residência habitual em Portugal, desde que a celebração do contrato tenha sido precedida de uma oferta ou de publicidade feita na União Europeia e o consumidor tenha emi9do a sua declaração negocial dentro deste espaço comunitário. 18
19 Cont. (2) Do novo regime podem salientar- se, entre outros aspectos de especial relevo: i) A regulação, de forma muito abrangente, do dever de informação a cargo das en9dades bancárias, cobrindo as três fases do processo credircio: a fase da publicidade à concessão de crédito [ar9go 5º]; a fase pré- contratual [ar9gos 6º e 8º, em especial]; e a fase de vigência do contrato [ar9gos 12, 14º e 15º] ii) O dever de o credor avaliar a solvabilidade do consumidor com base em informações que para tal sejam consideradas suficientes, se for caso disso ob9das junto do consumidor que solicita o crédito e, se necessário, através da consulta a bases de dados de responsabilidades de crédito, enquadradas pela legislação em vigor e com cobertura e detalhe informa9vo adequados para fundamentar essa avaliação [ar9go 10º, n.º 1] iii) A uniformização mais adequada da TAEG (ar9go 24º) e a ins9tuição de uma ficha específica e normalizada sobre «informação europeia em matéria de crédito a consumidores rela9va a descobertos, às ofertas de certas organizações de crédito e à conversão de dívidas» (ar9gos 6º, n.º 2, 8º, n.º 3 e Anexos II e III) 19
20 Cont. (3) DL n.º 227/2012, de 25 de Outubro Estabelece as regras e os princípios que as ins9tuições de crédito devem observar na prevenção e regularização do incumprimento de contratos de crédito celebrados com clientes bancários par9culares» PARI Plano de Acção para o Risco de Incumprimento» PERSI Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento 20
21 5. O crédito para habitação própria DL n.º 349/98, de 11 de Novembro - Regime jurídico da concessão de crédito à aquisição, construção, beneficiação, recuperação ou ampliação de habitação própria, secundária ou de arrendamento 21
22 Cont. (1) Sucessivamente alterado pelos seguintes diplomas: DL n.º 137- B/99, de 22 de Abril DL n.º 1- A/2000, de 22 de Janeiro DL n.º 320/2000, de 15 de Dezembro DL n.º 231/2002, de 2 de Novembro DL n.º 305/2003, de 9 de Dezembro - revogou os regimes de crédito bonificado e crédito jovem bonificado, rela9vamente à contratação de novas operações de crédito, des9nadas à aquisição, construção e realização de obras de conservação ordinária, extraordinária e de beneficiação de habitação própria permanente Lei nº 60- A/2005, de 30 de Dezembro DL nº 107/2007, de 10 de Abril DL n.º 222/2009, de 11 de Setembro Lei n.º 59/2012, de 9 de Novembro (republicação) Lei n.º 66- B/2012, de 31 de Dezembro (OE 2013) - Determinada a cessação, durante o ano de 2013, para os 9tulares de património financeiro superior a , dos benewcios fiscais provenientes do regime de crédito à habitação bonificado previsto no presente diploma 22
23 Cont. (2) CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA DO REGIME GERAL DE CRÉDITO PARA HABITAÇÃO O acesso ao regime geral de crédito é reservado aos agregados familiares que afectem o produto dos emprés9mos à aquisição, construção e realização de obras de conservação ordinária, extraordinária e de beneficiação em fogo ou em partes comuns de ediwcio des9nado a habitação permanente, secundária ou para arrendamento [ar9go 5º] A taxa de juro contratual aplicável é livremente negociada entre as partes [ar9go 7º, n.º 1], devendo as ins9tuições de crédito competentes apresentar aos interessados o regime de prestações constantes, sem prejuízo de quaisquer outros sistemas de amor9zação dos emprés9mos [n.º 2] Os pedidos de emprés9mo ao abrigo do sistema poupança- habitação (cuja regulação consta do DL n.º 27/2001, de 3 de Fevereiro, com alterações) mantêm a respec9va prioridade [ar9go 25º] 23
24 Cont. (3) A regulação da matéria geral do crédito para habitação deve ser, subsequentemente, complementada com o disposto nos seguintes diplomas: Ø DL n.º 255/93, de 15 de Julho - Permite a transmissão de imóveis des9nados à habitação mediante documento par9cular, desde que o mutuante seja uma ins9tuição de crédito autorizada a conceder crédito à habitação Ø DL n.º 220/94, de 23 de Agosto - Estabelece o regime aplicável à informação que deverá ser prestada aos clientes, pelas en9dades bancárias, em matéria de taxas de juro e de outros custos das operações de crédito 24
25 Cont. (4) Ø DL n.º 51/2007, de 7 de Março - regula as prá9cas comerciais das ins9tuições de crédito e assegura a transparência da informação por estas prestada no âmbito da celebração de contratos de crédito para aquisição, construção e realização de obras em habitação própria permanente, secundária ou para arrendamento, bem como para aquisição de terrenos para construção de habitação própria 25
26 Cont. (5) Ø DL n.º 171/2008, de 26 de Agosto - aprova medidas de tutela do mutuário no crédito à habitação no âmbito da renegociação das condições dos emprés9mos e da respec9va mobilidade, vedando às ins9tuições de crédito: v A cobrança de qualquer comissão pela análise da renegociação condições do crédito das v Fazer depender a renegociação do crédito à habitação da aquisição de outros produtos ou serviços financeiros. Por outro lado, em caso de reembolso antecipado total com vista à transferência do crédito à habitação para outra ins9tuição de crédito diversa, em condições que não afectem os riscos abrangidos pelos contratos de seguro celebrados para garan9a da obrigação de pagamento no âmbito do contrato de mútuo, a validade dos contratos de seguro respec9vos não fica prejudicada 26
27 Cont. (6) Ø Lei n.º 58/2012, de 9 de Novembro Cria um regime extraordinário de protecção de devedores de crédito à habitação em situação económica muito diwcil 27
28 6. Conclusões Tutela do consumidor, Jdo como parte mais fraca da relação negocial de consumo, na tripla perspecjva * pré- contratual * contratual * pós- contratual Contributo para a manutenção dos equilíbrios concorrenciais do mercado 28
29 OBRIGADO
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